Graças ao Pastor aumentei meu clã de machos. Sua casa viroumeu redutode picas.
A semana prometia. Eu estava como cuidador da casa e dos cães do Pastor Evandro (como narrei no conto anterior). Minha mãe entrou na minha onda de foder com os cães e quase se deu mal, ficando toda arrombada. Fui no outro dia após ela dar sua buceta e seu cu aos cães visita-la para saber se precisava de algo e me surpreendi com as novidades. Minha mãe devido a sua situação de ser praticamente estuprada pelos cães, adormeceu, ou apagou ao chegar em casa e eu fiquei incumbido em dar comida ao meu corno pai antes de ele dormir, e foi o que fiz. Quando estava de saída encontrei Eduardo meu amigo/amante e fodedor de minha mãe. Estranhei realmente quando o convidei para dormir comigo na casa do Pastor e ele recusou preferindo ficar em nossa casa, mas sabendo da tara dele por minha mãe imaginei que ele tinha em mente uma buceta e não um cu. E eu tinha dois cães a minha espera com picas melhores e maiores para me preocupar. Quando cheguei em casa antes de ir ao meu estágio falar com minha mãe, meu pai estava de saída apressado nem se deu ao menos de tomar um café e passou por mim como uma bala sendo acompanhado por Eduardo que mal me deu um bom dia. Estranho, muito estranho, pensei. Minha mãe estava com um sorriso enigmático no rosto, e veio ao meu encontro já me beijando desejando bom dia. Ela irradiava beleza era como o sol iluminando a manhã. Fiquei feliz por ela achei que se dissipou o trauma do dia anterior de suas fodas com os cães. Ela me puxou para mais perto de si me abraçando me dizendo que me amava ainda mais debruçada em meu peito me apertando o corpo, oferecendo seus lábios para que eu a beijasse. O que fiz com prazer, aqueles lábios fininhos e deliciosos e sua língua lépida com sabor de fruta do conde. Docinha e delicada. Não entendia bem naquele momento o porque de tamanha declaração, pois nós dois somos cúmplices de tudo e não tem necessidade de a todo momento declararmos amores já explícitos e declarados. A tomei nos braços a conduzindo até a sala a colocando no sofá delicadamente. Quis saber sua situação pós cu arrombado pelo cão, e ela se disse ainda toda dolorida e iria ter que passar uns três, quatro dias para tornar a dar o cu e que eu teria que ter paciência com sua mãe. Sorrimos juntos da situação e eu sarcástico disse que enquanto aguardava para foder seu cu iria dar o meu aos cães. Foi nesse momento que ela sorrindo me disse que estava feliz por outro motivo mas que como eu ia para o estágio deixaria para me contar noutra hora. A curiosidade foi maior, e sabendo quem era minha mãe insistir que ela me contasse naquele momento. Minha mãe é, de seu jeito muito correta e não queria que eu me enrolasse no estágio e pediu para que eu fosse e mais tarde conversaríamos. Peguei o telefone e liguei para a Empresa e pedi para falar com meu bofe (claro) e externei a ele que hoje eu possivelmente chegaria mais tarde ou ele me liberasse e compensaria em uma outra data o horário. Meu macho disse que eu ficaria devendo o horário em cu dobrado e ele apontaria meu estágio e não precisaria ir naquele dia. Falei a ele que se ele pudesse hoje me encontrasse na casa do Pastor lhe dando o endereço que eu o recompensaria pela ajuda. De pronto ele aceitou e me disse que diria a sua esposa que iria ficar até mais tarde na Empresa e iria ao meu encontro. O que um bom cu e um boquete bem feito não faz? O sorriso de minha mãe era intrigante. E aquilo de alguma forma me incomodava pela ironia e pelo sarcasmo que eu bem conhecia dela. Fiquei sério e apelei par o bom senso exigindo que ela me contasse o que se tratava. Entre risos, minha mãe começou sua narrativa sem deixar de sorrir me deixando ainda mais nervoso por não saber do teor da conversa. Ela me disse que após eu me ir na noite anterior e ela ir deitar-se, adormecera pela jornada da tarde pois estava toda arregaçada, dormira até às 23:00 horas aproximadamente e acordou sem se dar conta de onde estava levantou-se atordoada seguindo uma luz que fluía de fora do quarto. Ainda atordoada saíra do quarto e entrara no banheiro a fim de urinar. Sentou-se no vaso sanitário e urinou conferindo com os dedos como estava seu cu alargado lembrando-se da experiência com o cão. Nesse momento ela escutou gemidos abafados vindos de meu quarto, se vestiu e saiu do banheiro acreditando que seria meu pai com alguma vagabunda ou Eduardo com Deco nosso amigo viado que Eduardo é apaixonado pelo cu. Ela me falou que foi pé ante pé sem fazer barulho em direção ao quarto e escantilhado olhou para dentro e para sua surpresa eram Eduardo e meu pai no maior love. Acontece que Eduardo estava chantageando meu pai por tê-lo pego dando o cu aos seus amigos (de meu pai) ameaçando dizer a ela e assim Eduardo tinha livre transito aqui em casa para foder minha mãe e o meu cu e meu pai não podia fazer ou dizer nada, apesar dele não saber que Eduardo fode minha mãe. Voltando ao relato dela: Minha mãe ao olhar para dentro do meu quarto se surpreendeu com (pasmem) meu pai enterrado no rabo de Eduardo que gemia baixinho com a bunda arqueada recebendo o pau de meu pai que dava tapas na bunda e segurando Eduardo pelos quadris socava sua pica pequena mas grossa dentro do cu dele. Minha mãe me falou que aquilo era inimaginável até ela ver com seus olhos. Ficou ali paralisada vendo aquela cena até meu pai gozar dentro de Eduardo e não se conteve na força da emoção queria naquele momento entrar e acabar com tudo para se livrar de vez de meu pai e viver sua vida da melhor maneira possível. Mas pensou em mim e se conteve aguardou mais um pouco e os viu trocar de posição e agora era meu pai que recebia a pica de Eduardo no cu. Ela correu para seu quarto pegou o celular e passou a filmar tudinho para ser usado na hora devida. Ela relatou que ainda após eles gozarem um dentro do cu do outro fizeram um 69 se chupando mutualmente engoliram porra adoidado aos beijos e juras de amor Eduardo confessou que era apaixonado pelo meu cu mas que o cu de meu pai era ainda mais gostoso e que sua pica era maravilhosa e eu não fodia seu cu. Pronto estávamos (eu e minha mãe) armados de munição suficiente para decretar guerra a ambos, Eduardo e meu pai para todo o sempre. Ora agora é que meu pai não teria moral nenhuma mesmo conosco. O relato de minha mãe me deixou com um tesão enorme e queria foder ela. Infelizmente ela estava toda alargada tanto na buceta quanto no cu devido os cães e apenas me pagou alguns boquetes maravilhosos. Sair da casa de minha mãe ainda com vontade de foder seja como fosse, dando o cu, comendo cu, fodendo buceta pagando boquete ou sendo chupado estava num tesão louco. Rumei em direção a oficina de Sr. Lucas amigo de meu pai que a muito não me fodia o cu. Encostei a bike e entrei já com mal intenção e Sr. Lucas me atendeu alegremente me conduzindo até os fundos da oficina já sabendo o que eu queria. Uma vez lá dentro desarmei agarrado àquele macho idoso mais muito viril chupei seus lábios e sua língua e desabotoando sua camisa mamei seu mamilos o deixando excitado desci e abrir sua braguilha libertando sua pica abocanhei chupando gostosamente e o atraso de Lucas era tão grande que em menos de 10 minutos ele se desmanchou em gozo me enchendo a boca de gala que engoli tudinho seu mel quentinho. Queria dar meu cu a ele mas ele com medo de alguém chegar recusou marcando para depois. Sai a contra gosto ainda querendo pica e rumei em direção à casa do Pastor, no caminho encontrei um outro amigo de meu pai, Edval caminhoneiro, bêbado inveterado e desempregado vivia pedindo para os amigos dinheiro emprestado para tomar cachaça. Me aproximei dele e puxei conversa perguntando onde ele estava indo, e ele respondeu que iria para casa pois estava embriagado e iria dormir pois não tinha dinheiro para beber mais. Fiz uma proposta a ele de que se ele me ajudasse a limpar a casa do Pastor eu daria a ele um litro de Whisky (do Pastor claro). Acerto feito, rumamos para a casa do Pastor e uma vez lá, abrir o portão e os cães vieram em nossa direção deixando o Caminhoneiro em polvorosa. Acalmei ele levando os cães para o canil os prendendo. Entramos em casa e lá eu ofereci a Edval um drink que bebeu com se fosse um prato de comida. Nisso rendeu mais outra e outra acabando de derrubar o cara que já estava ruim ficou pior. Arriou no sofá adormecendo dei-lhe alguns tapas no rosto e não reagia de jeito nenhum. Eram quase meio dia e deitei o camarada de lado no sofá e procurei despi-lo, era um macho musculoso meio barrigudo vermelho um casca grossa, casado com uma mulher chamada Joana uma mulata grande com uns nove ou dez filhos na faixa de 60 ou 63 anos (ela) e ele uns 70 anos conservado. Abrir apressadamente sua calça tirando às pressas para conferir seus atributos e era uma coisa de maluco. Amolecida deveria ter uns 30 cm morena com uma cabeça em forma de flecha pontiaguda linda. desfiz das calças e da cueca e um cheiro de urina e suor exalou. Escalei sua pica e punhetei para que endurecesse e ele reagiu em reclames resmungando tentava tirar minha mão de sua pica em vão. Eu estava decidido em chupar aquela pica, ainda mais agora ao ver o tamanho e a grossura. Abocanhei ainda meio mole sua pica e ao sentir a quentura de minha boca reagiu de vez e aquela porra foi crescendo dentro de minha boca. Parecia que não ia parar de crescer e engrossar. Olhei que eu já tinha experimentado todas as picas possíveis dos amigos de meu pai quase 50 ao todo e essa era especial. Um coroa de 70 anos com uma maromba daquela dura desse jeito eu nunca tinha visto ou sentido. Tinha mais que me desfrutar. Não conseguia tirar os olhos daquele colosso marrom. Abarcava com os lábios chupando, me deliciando como se fosse um sorvete cada centímetro até o colocar todo dentro da boca tocando em minha garganta me fazendo engasgar. Chupei aquela pica de meio dia até uma hora da tarde sugando cada líquido que saia. O coroa às vezes dava uma ressonada abria os olhos e voltava a dormir embriagado. Não me contive e queria que ele gozasse em minha boca de qualquer jeito amassei seus colhões os chupei, os coloquei dentro da boca, chupei seu cu cabeludo, até que finalmente recebi um jato de quase meio litro de gala na garganta me fazendo engasgar tossindo e ainda assim engoli tudinho e era muita gala, que pica maravilhosa. Dei uma trégua e deixei ele ali descansando e fui até o canil e soltei os cães para ficarem na vigilância. Voltei para dentro da casa e uma vez lá fiquei a admirar aquele macho idoso e gostoso com sua pica mágica. Não sou de beber devido minha idade mas mesmo assim coloquei uma taça de vinho e fiquei ali sorvendo envolto em pensamentos sobre Eduardo e meu pai e como agir. Ao mesmo tempo observava Edval ali nu com sua pica enorme, porém bêbado, queria que ele me fodesse o cu mas daquela maneira, na pegada. Queria ele macho fodendo um garotinho de 17 anos, 70 contra 17. O cara não acordava já ia dar 14:00 horas e nada. Era uma dúvida cruel, daria meu cu aos cachorros ou aguardaria Edval acordar? Meu cu pedia Edval, minha mente, os cães. Bebi mais vinho. As ideias iam clareando. E meu fogo crescia, meu cu pegava fogo pedindo pica, grossa, pulsando, me rasgando todinho. Mais vinho. A cada gole parecia que a pica de Edval crescia mais e engrossava. Aproximei e segurei aquele mastro apertando, massageando, masturbando o vendo endurecer. Deitei Edval numa posição em que eu pudesse sentar em sua pica e enterra-la dentro de mim. Sentei sobre sua pica e fui descendo sentindo aquela estaca me rasgar inteiro, até sentir seus pentelhos colarem em minha bunda. Estava todo enterrado na pica de Edval e comecei a rebolar e mexer minha bunda gemendo sentindo a pica soluçar dentro de mim. Cavalguei, saltitando naquela pica, e Edval já dava sinais de vida gemendo e sussurrando pelo nome de Dona Joana a chamando de gostosa, segurava meu quadril me puxando para si socando sua pica com vontade. Minha vontade era de chupar sua língua mas me contive e deixei ele conduzir. Edval dizia que há muito tempo que Dona Joana não fodia com ele que estava com saudade do cu dela e tal. E eu aproveitando até ele soltar uma jateada de gala em meu rabo. Sua pica não amolecia de jeito nenhum e pulsava dentro de meu cu me enlouquecendo. Aos poucos foi amolecendo e saiu de mim. Meu fogo continuava e corri para o banheiro tomei uma ducha fria e voltei envolto numa toalha. Edval estava sentado no sofá sem entender nada pois se encontrava nu. O acalmei dizendo que ele havia se urinado e era melhor tomar um banho o mostrando o banheiro. Mesmo grogue ele, claro sabia mais ou menos o que ocorrera e rumou ao banheiro levando consigo suas roupas. Edval voltou quase meia hora depois e pediu algo para beber, perguntei se queria cerveja ou algo mais forte e ele disse que os dois. Peguei uma latinha de cerveja e uma dose de Conhaque que ele bebeu em segundos. Me perguntou o que tinha ocorrido e eu respondi que aproveitei dele dormindo e o chupei a pica. Meio incrédulo Edval sorrindo pediu que eu parasse de brincadeira e falasse serio. Mostrei a ele as fotos que tirei de sua pica e eu tocando punheta nela e uma foto com sua pica em minha boca. Ai ele se conformou que realmente eu havia o 'estuprado'. Cabisbaixo Edval não tinha palavras e queria ir embora, o convenci para ficar e beber mais alguma coisa e eu não o incomodaria. Edval ensaiou dizer algo sobre viadagem e minha idade mas não o deixei terminar, fui em sua direção derramei meu vinho em seu torax e sai lambendo seu corpo onde escorria parando entre suas pernas mordi por sobre a calça sua pica que dava sinais de rigidez. Ele suspirou e disse que não era uma boa ideia e que eu estava brincando com coisa seria. Continuei mordiscando sua pica que saltitava dentro da calça e sem pressa fui alisando sua pica procurando o zipper abrir em reclamações dele que insistia em saber minha idade. Respondi que 18 (menti) e fui além soltando o cinturão e tentando puxar suas calças para baixo, Edval relutava, alegando que era amigo de meu pai e aquilo era errado. Parei um instante levantei e deixei cair a toalha que me cobria exibindo meu corpinho de viadinho com minha bundinha empinada e durinha fui até o balcão da sala peguei o litro de Whisky e trouxe para próximo dele o oferecendo. Viciado come até bosta quem diria um viadinho novo e oferecido. Ele pegando o litro de minhas mãos colocou uma dose fora do comum,quase um copo cheio, bebeu com se fosse água, se libertou das calças ficando apenas de cuecas, frente à frente comigo me deu um puxão pelo braço me rodopiando me encoxando por trás abraçou-me pela cintura colocando sua pica entre minha pernas e eu amoleci todinho sentindo seu hálito forte em meu pescoço seu bafo de bebida e suas mãos ásperas em meu corpo. Sussurrando em meu ouvido com sua voz máscula disse que já que eu queria pica teria pica na condição que ninguém ficasse sabendo e que ele iria me fazer um viadinho completo. Uma coisa eu tenho que dizer, o cara tem pegada, o coroa maltrata, levei uma surra de pica como nunca antes. O coroa me fez tocar punheta nele com os pés meteu em minha axila, ouvido, chupei sua pica horas a fio, engoli suas bolas, chupei seu cu cabeludo. Levei tapas na cara, na bunda nas coxas, surra de pica na cara, e me lascou no coqueirinho, carro de mão, espia quem vem, chupei sua pica de ponta cabeça, me fodeu de frango assado, em cima da mesa da sala, na pia da cozinha, no box do banheiro, no vaso sanitário, na cama do Pastor, no sofá, na bancada da varanda, no banco fora da casa, na grama, na garagem, me lascou todinho quatro horas seguidas na base do Whisky o cara bebeu o litro de Whisky sozinho me fodendo sem parar gozava e a pica continuava dura e metia em tudo que era buraco. Apanhei pra caralho. De pica e de pancada mesmo. Era cada tapa que tomei. Fiquei quase roxo de tanta pancada, adorei. Edval saiu da casa do Pastor eram quase 20:00 horas. Chamei um táxi para leva-lo em casa e um litro de Whisky de brinde. O Pastor tem coleção de vinhos e Whisky. Edval agradecido jurou que ninguém ficaria sabendo de nada mas que queria repetir a dose. Lhe disse que teria mais cinco dias na casa era só ele aparecer à tarde quando quisesse. Voltei para dentro da casa e deitei-me para relaxar lembrando do coroa de 70 anos macho ao extremo que me lascou todo. Não deu tempo nem de cochilar a campainha tocou e era o dono da Empresa em que eu estava estagiando, eu nem lembrava mais dele, fui até a frente da casa e abrir o portão e o deixei entrar com seu carro. Uma vez lá dentro ofereci um drink e ele prontamente aceitou. Era outro coroa chamado Angelo, forte mulato, casado com Alda uma baixinha branca, de 58 anos muito bonita e calada, sem muitas amizades, mãe de três meninas. Angelo é um coroa sisudo fechado de poucas palavras e poucos amigos. Mas fora do trabalho um tremendo sacana putanheiro. Comedor de cu. Ficamos ali conversando e ele me falou que disse a Alda que ficaria qté mais tarde na Empresa e teria pelo menos duas horas para nos 'divertir'. E foi diversão mesmo; fiquei chupando sua pica durante uma hora seguida ouvindo ele reclamar da vida, das filhas que estavam fodendo pra caralho e ele nada podia fazer, de Alda que não queria foder mais com ele. Eu era o terapeuta dele. Chupei muita pica sem o cara gozar. Cansei a mandíbula de tanto chupar até dar seu horário e ele se mandar para casa deixando para o outro dia outra sessão de terapia. Apaguei de cansaço ali mesmo na sala cercado pelos cães que me protegiam.
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