A primeira vez traumatiza a segunda vicia. Adorei dar o cu.

Existem coisas inexplicáveis, eu imaginava. Não tinha noção até então que dar o cu era tão prazeroso, até receber uma pica de 25 cm toda dentro de mim arregaçando tudo e na manhã seguinte sentir saudade e querer de novo. Ainda por cima recebendo incentivo de minha própria mãe. Uma coisa era eu comer o cu dela que para mim é o melhor cu do mundo, mas foderem o meu era coisa inimaginavel até então. Fui descobrir depois de dar uma trepada com minha mãe e Eduardo na qual ele me desvirginou as pregas me lascando todo. Na manhã seguinte lá estava eu todo arregaçado com o cu esfolado e querendo mais pica. Como pode isso? Amanheci pensativo de como encarar Eduardo e lidar com a situação, afinal de contas, eu havia armado para ele ser amante de minha mãe e agora ele me fode o cu? Um turbilhão de pensamentos me ocorreram em conversar com ele e esclarecer que eu não sou viado nem pretendo ser, mas como dizer isso justamente ao cara que me fodeu? Esperei meu pai sair pro trabalho e fui conversar com minha mãe, sempre sorridente achou que eu queria uma chupadinha matinal e já veio na pegação procurando minha pica,   esão até eu tive mas naquele momento apenas queria conversar desabafar. Desabei em lágrimas com minha mãe me consolando dizendo que era normal e natural o que ocorrera entre nós todos. E colocou com exemplo nosso caso incestuoso, aquilo me tranquilizou um pouco mais apesar de continuar com a tese de que não queria ser viado e ela apenas falou que eu estava sendo infantil pois não se tratava de ser ou não viado era de dar e receber prazer seja de que forma for. Fomos interrompidos com a chegada de Eduardo meu algoz da tarde passada, gelei e não como encarar ele nos olhos. Nem foi necessario pois Eduardo sorridente veio ao meu encontro me tascando um beijo quente na boca sugando minha alma com sua língua gostosa e derreti ficando entregue a aquele macho lindo gostoso e safado. Não pude negar quando ele me pediu para que eu ficasse nu e mostrar minha bunda lisinha a ele ainda mais incentivado por minha puta mãe Lenita. Me desfiz do pijama e sem nenhum pudor enpinei o rabo para ele que alisou e deu tapas e logo depois beijou e lambeu toda minha bunda acompanhado por mamãe que aproveitando disto já retirava sua pica para fora do short e procurava mamar alucinadamente. Não deu outra, entrei na pica ali mesmo. Minha mãe fez o aquecimento chupando sua pica e seus colhões o preparando para me arrombar o cu de novo, e lá fui eu todo submisso e passivo arqueei a bunda apoiado no braço do sofá e com a condução de minha mãe Eduardo lambusou meu cu de creme ou sei lá o que e enfiou sua enorme pica dentro de mim de novo. Não sentia mais doer como no dia anterior, doia sim, mais não como antes e levei estocadas profundas e aceleradas no rabo vendo minha mãe na minha frente a se masturbar incentivando Eduardo a me lascar todo. Suava horrores levando vara no cu e por incrível que pareça pedia mais e mais pica até o fazer gozar dentro de mim depois de quase meia hora de enrrabadas. Minha mãe após ele retirar sua enorme pica de meu cu o chupou limpando-a todinha e foi agraciada com ele a fodendo na pia da cozinha. Eduardo estava uma máquina de trepar e meteu na buceta de mamãe com uma fúria fora do comum a fazendo chorar de tanto gozo que teve. Eu havia gozado sem ao menos tocar em meu pau de tanto que levei pica nocu e tocava punheta alucinado vendo minha mãe gemendo de tanto prazer. Eduardo meteu tanto na buceta de minha mãe sem conseguir gozr que tremia as pernas. Tomamos banho juntos com mamãe chupando Eduardo para que ele gozasse em sua boca. Nos alimentamos eram quase 10 horas da manhã e desabei no meu quarto com o cu em brasa adormecendo deixando minha mãe e Eduardo em amassos na sala. Acordei já eram 2 horas da tarde sendo chamado por ela para almonçar, só que nõa era comida e sim seu cu meti em minha mãe pensando em Eduardo me comendo e maltratei muito o rabo dela que adorou.   Isso se tornou rotina desde então, eu fodia o cu de mamãe e Eduardo me lascava o rabo diariamente. Acontece que viciei em dar o cu a Eduardo e nos dias em que ele não podia aparecer (o que era raro) pedia a minha mãe para inprovisar e ela metia uma cenoura no meu rabo fazendo as vezes de pica mas não era a mesma coisa eu precisava era mesmo de Eduardo e sua mangueira. Nisso eu e inha mãe concordavamos sempre, que pica deliciosa. Uma coisa curiosa era que eu nunca, até então tinha chupado sua pica nem ele me pedia preferia que minha mãe o fizesse apenas queria meu cu. Minha mãe comentou uma vez isso e eu voltei a falar que não era viado e não iria de jeito nenhum chupar pica de nínguem inclusive de Eduardo. Acontece que não amndamos em nossa vontade e de onde menos se espera acontece. O corno de meu pai a cada dia me tratava como um viadinho com piadinhas sem graça me perguntando pelo meu macho, no caso Eduardo e isso me incomodava e ao mesmo tempo tranquilizava. Fazia de contas que não era comigo e ele com sua cachaça apenas enchia o saco com insinuações vazias. Minha mãe até tentava conte-lo mas era repreendida com xingamentos e tapas pela cara e puxões no cabelos e acabava desistindo de me defender deixando como estava. Meu pai resmungava dizendo que eu era um caso perdido e quem me pôs a perder foi ela (minha mãe). Em um final de semana para ser mais exato num domingo após voltar de sua pelada com os amigos e chegar embriagado como de costume, meu pai trouxe um colega com ele. Chegaram por volta das 17:00 horas e segundo meu pai esse amigo veio para assistir a um jogo do São Paulo time ao qual meu pai torce. Esse cidadão chama-se Lucas de uns quarenta anos mais ou menos, homem simpático e de sorriso fácil já conhecido de minha mãe pois as vezes trazia meu pai bêbado para casa. Uma vez lá dentro eles abriram cervejas e se espojaram no sofá para assistir ao tal jogo, eu e minha mãe ficamos do lado de fora da casa deitados numa rede na varanda 'namorando' já que eles estavam completamente embriagados. Meu pai a todo instante pertubava com grito de viado comigo pedindo para levar cerveja para eles. Eu pacientimente ia entregava e ao me retirar ele apalpava minha bunda e falava ao amigo Lucas: tá vendo no que dá ter um filho só? esse aí a mãe criou errado e agora resolveu dar o cu a seu vizinho o Eduardo só vivem aqui enfiados um no rabo do outro. Lucas apenas sorria dando de ombros e falava que era pra eu não ligar. Eu fiquei puto da vida e comentei com mamãe que foi em minha defesa e quase foi agredida de novo por ele que a chamou de vagabunda e cachorra sendo acodida por Lucas. Ela então se retirou para seu quarto e deitou-se me deixando como cicerone dos dois. Nem bem terminou o primeiro tempo do jogo meu pai já estava roncando no sofá e Lucas assistia ao jogo sozinho, ele euforico com seu time ganhando sorvia sua cerveja conversando sozinho comentando ojogo com as paredes, isso me fazia rir vendo aquele moreno alto 1,75 m músculoso e incrivelmente bonito, coisa que eu nunca notara antes. Eu estava na cozinha e de perfil dava para ver suas costa largas de homem braçal com os músculos definidos braços fortes e umas coxas grossas e sem pêlos. Uma quentura me acometeu por dentro uma atração imediata e um pensamento estranho se apossou de mim. Imaginei aquele macho me possuindo com brutalidade socando em meu cu com violência e fiquei imaginando o tamanho da sua pica que deveria ser bem maior que de Eduardo e tive uma ereção instantanea. Ele nem notou minha presença e levantou-se para ir ao banheiro trôpego de bebidas e pude vero volume que se fazia em sua bermuda. Suspirei segurando minha pica querendo me masturbar ali mesmo. O vi entrar no sanitário e fui até a porta para escutar ele urinando, para minha sorte ele nao fechara a porta e pude ver uma verdadeira pica de uns 30 cm ou mais. Paralisei vendo ele balançando aquela rola imensa e nem me dei conta que ele se virara me vendo ali parado o observando. Mesmo bêbado ele sacudiu sua cobra em minha direção e falou: viadinho lindo gostou do que tá vendo? eu perdir o fôlego sem tirar os olhos da sua anaconda que ele alisava vindo de encontro a mim, tentei sair sem que minhas pernas respondessem trêmulas e num lampejo de loucura segurei naquela pica tentando masturbar sem jeito com as duas mãos. Lucas desajeitado pela bebida recostou-se na porta do banheiro e pediu que eu o chupasse ali mesmo, nem sem como mas já estava de joelhos lambendo sua pica afoito e guloso e sua pica que já era grande naquele estado começou a crescer em minha frente ao endurecer e assustei-me do tamanho que ficou, era descomunal e linda vermelha com uma cabeçorra gostosa e abocanhei tentando colocar dentro da boca aquele cassete e entrou apenas a cabeça que mamei como se chupa um sorvete, Lucas segurava minha cabeça tentando enfiar aquela porra na minha boca que so cabia a metade fungando e gemendo. Me chamava de viadinho lindo a todo instante e dizia que eu era mutio gostosinho e iria e lascar as pregas me deixando ainda mais excitado e tarado e mamei mais ainda sua pica agora já acostumado com o tamanho já enfiava até o meio, mamei e chupei seus culhões suados do futebol com um gosto salgado punhetando sua imensa pica. Ele pediu para que eu entrasse no banheiro para que ele pudesse meter em mim. Retirei sua pica da boca o olhando fixamente perguntei se ele estava com medo de meu pai aquele corno. E Lucas deu um sorriso e disse: medo dele que nada, seu pai é meu tira gosto dos domingos rapaz isso gosta mais de pica que você. Ele é minha putinha há anos, se aproveita da cachaça para me dar seu cu eno outro dia diz não lembrar de nada. Aquilo mepegou de surpresa e puxei Lucas pelo braço e o trouxe paraa sala justamente no sofá onde meu pai estava a dormir aos roucos e o empurrei para junto dele e chupei sua pica agora fazia quetão de mamar todinha até bater na garganta me engasgando. Mesmo bêbado Lucas gozou uma quantindade a normal de gala me enchendo a boca escorrendo pelos lados engolia uma quantidade mais jatos vinham me enchendo a boca de novo, enchi meu estômago de porra. O cara era um lava jato de tanta porra que saia chupei muito com meu pai ali de junto roncando. Lucas então me disse que queria meu cu e já fui arriando o short e me posicionei elevando minha bunda no sofá ficando com a cara no colo de meu pai, Lucas encheu meu cu de saliva enfiando os dedos no meu cu para alargar e viu que estava folgadinho deu um sorriso e comentou: rapaz seu pai tem razão mesmo você já deu esse rabo antes está larguinho não vai me dar muito trabalho não e apontou sua pica na entrada e foi empurrando. Aí sim eu vi estrelas. E eu que epnsei que a pica de Eduardo era grande e grossa não sabia o que era pica, aquilo sim era uma. Era uma dor intensa e meu cu tentava expulsar de dentro uma gigante intrusa em vão, e olha que apenas estava quase a metade e Lucas segurando meus quadris foi enterrando aquela pica me fazendo chorar eu nada dizia queria gritar xingar mas heroicamente recebi sua rola até suas bolas tocarem minha bunda, e Lucas começou um bailando de entra e sai interminavel que me sacudia todo o corpo, me chamando de viado gostosinho que cuzinho delicioso e balançava minha bunda num gingado cadenciado metendo devagar e profundamente das lágrimas veio o prazer e gozava sem ao menos tocar em meu pau sentindo um prazer fora do comum, ai me dei conta de que estava com a cara entre as pernas de papai e aproveitei e com uma das mãos abrir sua braguilha e retirei sua bengala mole e procurei chupar para endurece-la, era uma pica normal de uns 19 cm relativamente fina e chupei recebendo aquele poste no cu. Lucas enfiava agora mais rápido apalpando minha bunda e gemendo dizia que meu cu era melhor que o de meu pai e que queria mesmo era foder minha mãe Lenita a quem ele chamava de magrinha gostosa. Enquanto ele falava de minha mãe agarrou forte em minha cintura socando mais forte ainda e urrou gozando dentro de mim que engasgava com a pica de meu pai na boca. Não sei onde Lucas arranjou tanta gala me encheu o cu aquecendo meu reto e inundando meus intestinos. Meu cu prendia sua pica em contrações e Lucas gemia e falava que viadinho gostoso é esse nunca mais vou perder esse cu. E não iria sossegar enquanto não fodesse minha mãe. A essa altura meu pai inerte se debatia sentindo eu chupa-lo deu uma ejaculada grossa em minha boca e engoli mais porra de novo. Escutei um estalo lá atrás era a pica de Luca que saira de dentro de mim deixando um oco enorme. Acabei de limpar a pica de meu pai em lambidas e tratei de limpar a de Lucas que amolecida ainda assim era bem maior que a de Eduardo lambi e limpei todinha aquele gosto de esperma e merda me enjôo mais assim mesmo chupei. Lucas vestiu sua bermuda e falou que iria embora me beijanndo longamente me deixando molinho em seus braços másculos. Tranquei a porta atrás de mim com as pernas bambas e o cu em brasas me dirigir ao meu quarto me deparando com minha mãe que tudo vira e ouvira. Ela comentou que estava toda melada de como Lucas me lascou o cu e falou que desejou ser ela mesmo vendo o tamanho da benga dele, ainda mais que ela soube que ele era tarado por ela. Prometi armar para que ele a fodesse em troca ele me foderia também. Mas isso é outra historia. Depois eu conto   

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Comentários


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luizcorno Comentou em 29/11/2017

Maravilha tô todo molinho.

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putadoirmao Comentou em 01/11/2017

Adorei seus contos obrigado por ler os meus. Quero lhe apresentar ao meu sobrinho e a meu irmão eles adorarão foderem seu cu todinho. E de quebra posso ser sua mãezinha também. Bjs.

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Comentou em 22/10/2017

Delícia de conto só faltou as

foto perfil usuario paulousado1

paulousado1 Comentou em 21/10/2017

Continua que tá ótimo

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paulousado1 Comentou em 21/10/2017

Continua que tá ótimo

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Comentou em 20/10/2017

que deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa de conto cara!!!!!!!!!!!!!!

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 20/10/2017

MUITA LOUCURA. VOU ACOMPANHAR SEUS CONTOS. VÃO RENDER.

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gozando Comentou em 20/10/2017

Que família safada e seu pai kkkkk to todo lambuzado de porra aqui pqp

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Comentou em 20/10/2017

Delícia de conto gostou de ser possuído

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Comentou em 20/10/2017

Delícia de conto gostou de ser possuído

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 20/10/2017

Fiquei molinho de tanto me acabar na punheta. Q família puta a sua. Parabéns e mtos bjus




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Ficha do conto

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superseco

Nome do conto:
A primeira vez traumatiza a segunda vicia. Adorei dar o cu.

Codigo do conto:
107763

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/10/2017

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
0