Creio que estávamos na localidade de UMIRIM, logo, logo estaríamos na cidade de Itapipoca.
Paula não parava de acariciar meu membro, ela estava totalmente despida dentro do carro e eu somente de camisetas, nada mais, além disto. Porem nossas roupas estava bem à mão caso fosse preciso eu vestiria o calção e ela sua pequenina sai e blusa. Quando passávamos por algum veiculo contrário, vários dos motoristas e passageiros buzinavam quando viam ou peitos Paula. Riamos a cada buzinada. Paula não parava de manipular meu membro que segui em riste e vez ou outra abaixava a cabeça e mamava meu membro. Várias vezes pedi-a para parar a fim de concentrar-me na estrada. Na velocidade que íamos uma gozada na poderia ser mortal.
Conversávamos também sobre o que já havíamos realizado em termo de sexo. Puxei o assunto fantasia. Perguntei a ela por que não satisfazia a minha, a de participar de uma dupla penetração. Irada respondeu dizendo que já tínhamos discutido isto, inclusive com Olívia. E que não era nem uma quenga, Prostituta ou tarada sexual, estava comigo por gostar e blá, blá, blá! Disse-lhe que não pensava isto dela e completei:
- É uma fantasia. Você sabe o que é isto? Fantasia a gente faz uma vez e esquece. Nunca propus dar continuidade na transa. E não precisa ser com conhecidos, podíamos perfeitamente contratar um em local discreto e nunca mais o veríamos.
Não. Não vai ser comigo.
- E qual fantasia ainda tem por realizar?
Ainda raivosa respondeu:
Deixa pra lá, já esqueci.
- Acho imatura tua reação, depois de tanto tempo ainda não me conhece.
Não é questão de conhecer, esse assunto me ofende!
Aproximei meus lábios para um beijo de conciliação, ela recuou negativamente. Insisti falando:
Não vai deixar que isto estrague nossa noite vai? Vai estragar esta fantasia?
Ela me olhou sorridente e aceitou o beijo.
Insisti na pergunta:
- Agora diga: Qual é a fantasia que quer realizar hoje?
Ela olha pra mim e sorridente responde:
Quero saber como é um cabaré.
- Só isso?
Sorri e comecei a descrever um. Ela me olha de forma engraçada, também sorrir e me dá um monte de tapas nos ombros e cabeça. E chamando de, abestalhado, imbecil, anta e várias outras qualidades e adjetivos. Ela só parou a pancadaria eu disse ter entendido que a levaria para conhecer um.
Estávamos chegando a Itapipoca, era noite e o clima estava agradável, Quem vai pela Rod: CE-402 logo na entrada da cidade há um posto de combustível, vestimos nossas roupas e parei no posto para abastecer.
Desci e perguntei onde poderíamos passar a noite. Fui informado de um hotel e de duas pousadas, aproveitei para perguntar baixinho:
- Sabe onde tem um cabaré legal por aqui?
Abismado, o frentista olhou para Paulinha dentro do carro, voltou a me olhar não entendendo nada, respondeu também em voz baixa e apontando com a mão livre da bomba, Ficava próximo o saída oposta da cidade, de quem vai para a BR 222. Paula perguntou-me o que estava falando com o frentista.
- Perguntando sobre o Hotel ou pausada.
Não vamos ficar em hotel ou pousada! Quero um motel para poder foder e gritar a vontade. Risos.
- Concordo. Não fique com raiva, mas vou perguntar:
O quê?
- Vamos ficar só nós dois mesmo? Sorri.
Acho que tu que está a fim de estragar minha noite.
Convenci-a ficar no hotel mesmo, mais movimentado com bar, restaurantes e muitas outras atrações para aquela noite para nos distrairmos um pouco.
18h35minh Um belo quarto de hotel, a cama nem se fala. Tomamos um belo banho ensaboamos um ao outro. Depois do banho ficamos no banheiro nos acariciando, estava divino, Não tinha mais interesse em sair, mas queria fazer – Le uma surpresa. Interrompi as carícias pedindo-a para arrumar-se. Ia mos sair em seguida. Ela reclamou dizendo está muito bom e que não queria ir para lugar algum. Queria aproveitar toda a noite do meu lado.
Falei que era cedo e teríamos muito tempo para curtirmos aquela noite.
Ela estava tirando uma calça jeans par vestir. Pedia para colocar um short colado. Ela me olhou pedindo para eu não tentar oferecê-la a alguém, já havia falado que não queria e seria a ultima coisa que esperaria. Brinquei falando:
- Então quer dizer que mesmo sendo contra espera que aconteça?
Ela me olhou com feições reprovadoras. Dei uma tapa no bumbum dela e disse.
- Deixa de conversa e te veste logo!
Dei-lhe uma de minhas camisas branca manga longa. Pedi para por um sutiã vestir a camisa deixando alguns botões abertos em forma de decote. Ela me olhou e perguntou:
O que está tramando em? Não me venha com surpresas desagradáveis!
- Confie em mim!
19:20H Na portaria do Hotel, pedi a Paulinha para esperar e fui confirmar o endereço que o frentista me dera. O atendente discretamente olhou para Paulinha, quando voltou à visão para mim confirmou endereço e me cedeu número da casa. Não foi difícil encontrar.
Quando cheguei, nada denunciava ser um cabaré. Diante da casa Paula pergunta:
Por que não me disse que conhecia alguém aqui?
Já fora do carro, respondi:
- Não conheço!
19:40H A casa era bem modesta, porem limpa, ninguém para nos recepcionar. Portas aberta peguei mão de Paulinha e entrei o que a fez chamar-me atenção:
Se não conheces ninguém como vai invadir a casa dos outros?
- Confie em mim! Vamos.
Ouviam-se vozes no interior da casa. Passamos por vários cômodos todos de portas fechadas, num deles Paula ouviu gemidos só ai caiu à ficha. Parou de repente e disse:
Seu safado. Devia ter me falado para eu me prepara espiritualmente. Sorri e dizendo:
- Tive receio de que recusasse.
Ela passou a prestar mais atenção em detalhes da casa, já chegávamos ao fundo da casa quando uma jovem branca de cabelos longos, sem distinção de cores, nos recepciona dando boa noite, achando que estávamos no local errado, nos informa localidade de um motel. Sorri e disse que estávamos ali para Paulinha conhecer um Cabaré. A Jovem sorriu e disse; agora usamos o nome de: cassa de massagem. Levou-nos até os fundos apresentou-nos e em voz alta falou a todas que estávamos ali para conhecer a casa. Engraçado como mulheres fazem amizades rápido, em alguns minutos Paulinha parecia amiga de longa data. Duas delas pensando em faturar, ofereceram-se para fazer uma demonstração no quarto o que foi recusado por Paula.
Havia dois rapazes no ambiente que não tiravam os olhos de Paulinha, ela notou comentou comigo e perguntei com sorriso nos lábio:
Qual deles te agradou?
Levei algumas tapas. A jovem que ouvira a pergunta falou: Que o moreno era avantajado e sabia fazer bem. Pula riu sem jeito e desconversou perguntando se o movimento era só aquele, senão havia movimento de dançarinas. A jovem que tem um belo corpo, falou que ia haver uma VAQUEJADA e só na madrugada a casa iria estar movimentada, ao mesmo tempo se ofereceu para um Streep. Concordei na hora. Paula não se opôs. A jovem nos cobrou R$ 20,00, Reclamei dizendo que era só uma dança.
Ela disse que seria bem mais que isto e estava cobrando por que não poder fazer nada de graça para ninguém.
Após alguns minutos de dança a garota ficou totalmente nua.
Sempre dançando desceu de o pequeno palco, caminhou pelas mesas, sentou no colo dos rapazes, alisou e foi alisada; ela veio para nós, segurou meus cabelos e fez que esfregava sua xana na minha cara, Paula olhava bem de perto. Com as mãos livres, segurei sua bunda pelas poupas e a abrindo-a expondo seu anus para a platéia.
As outras garotas ovacionaram. Tentei introduzi um dedo no cu dela, ela recuou e foi para Paulinha.
Sentou no colo dela e levou sua boca bem próxima a de Paula. Levantei e no ouvido da garota cochichei pedindo-a para beijar e mamar os peitinhos de Paula. Excitá-la para ver no que dava. A jovem não a beijou, ela foi além de pedido.
Meteu as mãos por entre a camisa de Paula colando seus seios na boca de Paula, que os mamava sem cerimônias. Quando a jovem retirou suas mãos das costas de Paula trouxe seu sutiã.
Eu atrás de Paula sussurrava em seu ouvido para deixar, metia a língua em sua orelha, beijava seu pescoço tudo para excitá-la.
A jovem enroscou o sutiã no pescoço de Paula e a fez ficar de pé.
Sempre dançando, esfregou sua xana por todo seu corpo no de Paula, mamou e mordiscou os mamilos grandes e duros, lambeu todos os seios, apertou-os, notei que Paula já estava mais que excitada.
A jovem não parava de alisá-la. Foi para trás de Paula passou, segurou-a pela cintura e fez que copulava. Eu já não me agüentava mais, minha cueca estava toda melecada. A jovem por traz não parecia realmente estar metendo em Paulinha, apertava os seios dela, a exibia para que todos a vissem, inclusive os dois homens que estavam boquiabertos com a sena.
Sempre ao ritmo da musica, a jovem por trás e segurando os longos mamilos da Paula, que a tudo consentia. A jovem desceu sua mão até a boceta de Paula, acariciou-a ali, desabotoou o short e foi descendo-o por traz, baixou o suficiente para alcançar sua xana na bunda de Paulinha, encaixou-se ali e copulou como se a enrrabasse, nesta hora a jovem que estava no quarto quando entramos; entra na roda mamando um dos peitos de Paula, esta levou as mãos aos seios para proteger-se, foi impedido pela jovem que a enrrabava.
Eu não agüentava mais de excitação.
Já com o membro de fora, aproximei-me já jovem que copulava a bunda de Paula e tentei meter nela. Ela se esquivou saiu do trio e foi pegando suas roupas espalhadas pelo chão, indo para dentro de casa, Paulinha se recompôs imediatamente.
A potranca que acabara de chegar reclamou em tom de brincadeira:
# Pô só por que eu cheguei! Volta aqui sua vaca! Todos sorriram.
Fiquei injuriado por eu ter acabado com a festa, devia ter ficado na minha, queria o que por R$20,00? Sentamo-nos e Paula falou:
Se tu não tivesses chegado a tempo, eu teria gozado com elas.
- Quer que eu a convide? Vamos levá-la para o hotel ou Motel! Vamos?
Paulinha me olha com agradecimento, beija-me e diz:
Não seu bobo. Estava bom aqui por que estava com platéia, estava excitante ser bolinada na frente do outros.
- Queres que eu a convide para mais uma seção? Desta vez digo que é pra ir até o fim!
Não! Quero sair daqui. Estou morrendo de vergonha.
Fui até a jovem de cabelos sem cor definida, agradeci, paguei inclusive o Streep da Jovem. Brinquei com algumas das mais afoitas que reclamavam nossa saída e saímos.
No corredor reencontramos a jovem do Streep saindo do quarto; agradeci e perguntei se ela não queria nos acompanhar no hotel. Paula me olha com ar reprovador. A jovem disse que adoraria trepar com Paula, mas não pode sair sem permissão da proprietária e ela não se encontrava ali esta no rodeio.
Dentro do carro com a janela do passageiro aberta, coloquei meu membro para fora e pedi a Paula para me fazer gozar ali. A jovem estava na porta ficou nos olhando e sorrindo, assistiu a tudo. Gozei rapidinho na boca dela, Paulinha com a boca cheia de esperma fez questão de olhar para a garota, a fim de que esta a visse engolir tudo o liquido e se despediu.
A jovem respondeu a despedida da seguinte forma:
#Malucos! Votem logo! Ainda tenho muito ensinar! Caímos na risada.
21: 50 Paramos no hotel para trocamos de roupas e irmos jantar. Novamente dentro do Box, esfregamos um ao outro. Lembrei da excitação da Paulinha e que ela não havia gozado.
Nesta hora lembrei-me de uma amiga que conheci no site. Certo dia, enviei a ela um curta metragem pornô, em que a jovem era massageada antes de enrrabada. Oferecia a Alana massagem idêntica, Ainda não recebi resposta.
Em uma ligeira massagem desci o corpo de Paulinha até as panturrilhas, subi vagarosamente até a junção de suas grossas coxas, concentrei-me ali sem tocar sua vagina. Descia e voltava até ali. Paulinha arfava quando me aproximava de sua xana.
Em determinado momento eu abri suas nádegas e encostei língua em seu cuziho, ela empinou a bundinha, voltei a acariciar suas pernas. Ela tremia de tesão, suas pernas reinavam.
Vi em cima da pia um vidro de óleo corporal, não o suficiente para massagear todo o corpo de Paulinha, mas ajudaria bastante.
Levantei-me lentamente sem tirar as mãos de seu corpo, meu membro encaixou-se entre suas coxas, ela as abriu para facilitar o encaixe.
Devido á altura dela só a cabeça de meu membro entrou na sua boceta, o restante ficava de fora, eu teria que ficar nas pontas dos pés para penetrar algo mais. Paula passou a baixar-se para que entrasse mais dentro dela.
O Box de banheiro era pequeno, não encontrávamos posição melhor. Pedi a ela para sairmos. Encostei-a na pia de rosto, de frente para o espelho; por trás dela, meti com força dois dedos na boceta, fiquei no entra e sai, empurrei-a pelo pescoço próximo ao espelho e disse:
- Olha ai a tua cara de puta safada!
Ela abre os olhos, sorrir e pergunta:
Era assim que eu estava lá no cabaré?
- Não. Estava pior. Sorrimos.
Apanhei o vidro de óleo e de shampoo, pedia para deitar-se no piso do banheiro. Ela entendeu. Completei o vidro de óleo com shampoo e iniciei a massagem pelos ombros.
Massageei toda suas costas descendo até o bumbum. Meu membro havia derramado bastante lubrificante naquele reguinho, comentei com ela e perguntei:
- Sentiu ele no reguinho?
Senti!
- Quer sentir mais?
Huhum!
Juntei com os dedos o restante de liquido seminal, que estava nas paredes de suas nádegas; no centro de seu cuzinho e meti-o para dentro com o dedo médio. Meti até encostar o dorso de minha mão.
Hummmmm. Que coisa gostosa...
Retirei o dedo e pincelei a cabeça de meu membro para deixar ali mais liquido. Ela empinou a bundinha querendo a penetração. Quando recuei, ela disse:
Faz isso não... Tu vai me matar de tesão.
- Ainda nem comecei.