Paula e Olívia no escritório

Há tempos que não relato nossas aventuras por falta de tempo.
Conheci uma Alan através deste site, teclo todos os dias com ela, isto não me deixa tempo para redigir os relatos. Como estava devendo este a ela, redigi por completo e aproveitei para colocar no site.
Um abraço a todo vocês que acompanham nossa saga ou como disse Alana; As estripulias de Olívia e Paulinha.

Vou tentar ser mais direto, não sei se vou conseguir.
Estava trabalhando quando Olívia me chama no MSN só ai eu soube que ela estava de féria, aproveitara para fazer alguns exames médicos para coloca à saúde em dia, uma das consultas seria no centro de Fortaleza, início de noite.
18:30h Reunião, telefone toca insistentemente não atendemos para não atrapalhar. Meu celular toca, vejo que é Olívia. Ponho no silencioso, adianto a reunião, salto algumas pautas, as menos interessante, termino e ligo para Olívia que atende.
Oi! Pensei que não ia conseguir falar contigo. Não atendeu as ligações! Informei que estivera em reunião e apressara para poder retornar a ela.
Ainda bem que ligou a tempo se não...
- Se não o que?
Eu já ia embora! E emendou:
Tenho uma surpresa para ti.
- Boa ou ruim?
Para mim é boa acho que tu vai gostar.
- Diga logo! Tenho que despachar o pessoal, se não vou me atrasar!
Pelo MSN, havíamos marcado nos encontrar, iríamos a um motel aqui no centro da cidade.
Despachei a todos, me aprontava para descer quando o celular toca.
- Desço já meu bem!
Estou aqui na porta!
- Que porta? Da sala?
Sim! Tu tava demorando decidi subir!
A porta é toda em vidro, tive visão da porta e vi que Paulinha acompanhava Olívia. Nossa, fazias algumas semanas que não saímos juntos. Abri e deixei-as entrar.
Até fim de 2009, nunca havia recebido visitas das duas no local de trabalho, este ano era a terceira de Olívia e perdi as contas da de Paulinha.
Estou terminando. Vocês aguardam um pouco?
Os computadores ainda ligados, eu havia acabado de teclar no MSN da Alana (minha Linda, que conheci através destes relatos - não sei se ainda a terei, lhe respondi de forma grosseira ontem), avisando que iria sair com Olívia.
Fiquei com receio de que elas lessem tais confidências (Nem uma sabe que relato nossos encontros sexuais), Tentando demonstrar calma, fechei o MSN de Linda. Olívia viu (não deu tempo a ler) o que eu fizera e comentou:
Tu tava teclando putaria e não queria que eu lesse, não era? Meio desconcertado respondi pegando-a pela cintura para próximo de mim.
- Não meu bem. Eu estava teclando á negócios.
Alem da página de meus emails, havia uma baixando filmes sexo em um site que a própria Olívia havia me indicado semanas antes. A safada viu tal página no rodapé, chamou Paula que estava no micro da recepção e comentou:
Olha ele ainda está fazendo negócios pela internet. Pegou o mouse de minha mão, pediu licença e teclou na janela minimizada.
Apareceu uma loirinha de corpo descomunal com uma tora de fazer inveja a qualquer marmanjo, atolada na boca.
Está vendo com que ele negocia? Está negociando colocar o cabaré! E sorriu me chamando de safado. Paula comenta:
+ E a garota sabe escolher! Sorriram novamente.
Envergonhado, eu quis fechar a página para sairmos, elas pediram para ver o restante do filme antes de irmos. Mostrei a elas que era um longo filme e que não daria para assistirmos. Olívia responde:
Não tem problemas, ficamos aqui mesmo!
- Como assim, não vamos mais sair? Paulinha olha Olívia com ar de interrogação, Olívia responde:
Não! Podemos fazer aqui mesmo, Já imaginei como seria transar em um escritório. Com sorriso de safada, olhando para Paula pergunta:
Que tu achas Paulinha? Antes de Paula responder eu falei:
Não dá certo! Melhor irmos andando. Vocês gritam de mais. Iria chamar atenção de quem ainda está no prédio. Sem contar que não terei como explicar na portaria, vocês duas aqui até mais tarde.
Paula se aproxima do outro lado e coloca o volume do filme que estava desligado. Brincando falou:
+ A gente abafa nosso barulho com o volume do filme. As duas caíram na gargalhada e eu tentando baixar o volume do som de filme.
Olívia sentou no meu colo para melhor ver a tela do micro, meu pau já estava duro; ela se ajeitou tentando deixar bem centralizado no meio da bunda acionou a tela cheia e pediu beijando meu pescoço, orelhas e pediu:
Deixa Papy. Vamos fazer aqui mesmo! Prometo fazer caladinha. Quero fazer de conta que sou uma secretária sendo comida pelo chefe. Normalmente Olívia me chama de Papy quando está muito afim, excitada ou por brincadeiras. Ela estava excitada. Paulinha com as mãos alisava meus ombros em uma massagem e pergunta:
+ Não te excita à cena desta vaca sendo esfolada por este picão, tendo uma vagabunda implorando para ser comida? Não podia negar, meu Pau pulsava e Olívia sentia todas as contrações dele. Respondi:
- Lógico que excita! Meu receio é de que alguém descubra.
+ e tu acha que eles vão vir incomodar? O Maximo que vão fazer é ficar ouvido, Isto se fizermos algum barulho. Prometo gozar calada.
Eu também! Completou Olívia.
+ Vamos fazer o desejo da tua filhinha, vamos!
Paulinha já me conhecia melhor que Olívia, sabia como me convencer. Enquanto falava, me alisava por dentro da blusa, descia de encontro a meu membro abaixo da bunda de Olívia. Olívia levantou, sentou num dos braços da cadeira, apoiando-se na mesa e no encosto com os braços. Paula abriu o zíper, colocou meu membro para fora, estava todo melado, e quando subiu suas mãos, já trouxe a camisa da Olívia, no caminhou arrastou o sutiã livrando-a ao mesmo tempo das duas peças Jogando-as numa bancada próxima.
Olivia segurava meu membro, Paulinha baixou-se mamando um dos seios de Olívia, eu o outro. Tarde de mais para recuar! Com a manipulação que Olívia fazia, a cabeça de meu membro encostava-se ao jeans que ela usava, machucado o Juninho!
Pedi para parar, ela pensou que eu ia desistir segurou-me e as duas falaram ao mesmo tempo:
AGORA É TARDE! Sorriram pela coincidência.
Falei que estava amachucando. Olívia levanta, tira o resto da roupa, empurra um pouco a mesa, acocora-se e me faz uma chupeta. Paula retirava sua roupa fora do campo de visão de Olívia, me olhando com cara de raiva, gesticulando, pegou uma chave de fendas encenando matar Olívia. Tive vontade de rir. Ela se aproxima e fica assistindo de perto. Não cabiam as duas naquele espaço.
Paula segurou a cabeça de Olívia e ajudava na chupada, com outra mão pegou o tronco de membro e ficou punhetando o que ficava de fora da boca de Olívia. Paula me olhou nos olhos e fez menção de sufocar Olívia com meu membro na boca dela.
Com gestos faciais chamei sua atenção. Segurei um de seus grandes mamilos, puxei-o para ela parar de reclamar. A safada soltou suspiros e satisfação. Acomodou-se em baixo da mesa, colocando Olívia para fora que sai pelo lado oposto, passou a me fazer a chupeta gostosa com ela sabe fazer.
Olívia levantou e abraçou minha cabeça espremendo e esfregando seus seios na minha cara. Quando estava sem fôlego ela retirava e voltava a pressionar minha face com seus peitos macios. Próximo a união do peitões dela mordi forte pressionando a mama com os dentes. Ela jogou a cabeça para trás e soltou urros abafados por minha mão. Sem cerimônias, ela passou a perna por cima da Paulinha, foi acomodando sua boceta no meu mastro.   Acho que ela não copulou dez vezes, gozei dentro daquela boceta quente e melada. Eu estava muito excitado por filmes que eu vira antes de começar a reunião, sem contar as sessões de chupetas daquelas duas safadas. Ala continuou meter e tirar meu pênis de sua xana quentinha, mas eu não estava agüentando relaxar após os espasmos pedi a ela para parar, iria ao banheiro limpar-me, nessa hora Paulinha abocanha meu membro solvendo parte do liquido que recobria meu membro. A gostosa lambeu toda a extensão do membro antes de engoli-lo por completo.
Admirando aquela chupeta, foi que vi que minha braguilha estava toda melecada pelos líquido de meu gozo e da xana de Olívia. Reclamei comigo mesmo, fui ao banheiro limpar também as calças.
Olivia é mais ativa no sexo que Paulinha quando retorno, vejo Olívia sentada e Paulinha com as mãos abrindo seus lábios vaginais, se oferecendo para Olívia chupar. Devido sua altura Paulinha não precisava se esforçar para alcançar a boca da Olívia.
Fiquei na porta me masturbando, me deliciando com aquelas duas safadas se consumindo. Olívia com as mãos no bumbum de Paulinha segurava-a para melhor se deliciar com aquela bocetinha de bigodinho loiro. Já excitado novamente, me aproximei das duas, fiquei por traz de Paulinha, tirei as mão de Paulinha e com as minhas, fiquei eu, a abrir, expor sua bocetinha, para Olívia chupá-la. Paula tem um pequeno grelo, tentei expô-lo para Olívia o mamar, sitia a língua de Olívia em meus dedos, segurei sua língua e manipulei por alguns instantes como se fosse um pincel no clitóris de Paulinha. Paula já segurava meu membro atrás de si. Devido sua altura e o pouco espaço, não conseguiríamos a penetração. Por entre as pernas de Paula, Olívia tomou o membro das mãos de Paulinha, mamou-o tenteou o encaixe e nada. Olívia levanta-se e pede a Paulinha:
Deixa terminar gata! Sentei-me no mesa, Olívia veio de frente não conseguindo a penetração, virou-se de costas e veio de macha ré expondo seus seios para Paulinha que havia sentado na cadeira. Entrou tudo! Senti o útero da Olívia na cabeça de meu membro e ela fazia questão de forçar o máximo possível. Olívia arfava forte denunciando a proximidade de seu gozo. Quis gritar, impedi-a com uma das mãos em sua boca. Com Paulinha acariciando seu grande grelo e eu apertando e segurando seus peitos para Paulinha mamar, ela gozou rapidinho. Tive receio de quebra alguma coisa. A safada se rebolava com fora chegando a machucar quando socava fundo. Minhas pernas ficaram doloridas por suportar o peso e a força do corpo dela. Durante os espasmos de gozo, ela arriou o tórax para segurar-se no encosto da cadeira. A seu pedido, Paulinha suspendeu a manipulação na boceta dela e comentou aplicando uma leve tapa na cara de Olívia.
Estava com saudades. Ainda soquei algumas vezes dentro dela até ela recuar sair e perguntar-me:
Tu também estavas com saudades, não estava não Papy? Paulinha olhou esperando minha resposta que veio com o silencio.
Quando Olivia virar as costas com destino ao Banheiro, Paulinha olha para ela sorrir, põe a língua entre os dentes e faz menção de atacá-la pelas costas. Esboço um sorriso e a pego pelo rosto levantando-a da cadeira.
Em um dos emails de Linda, ela comenta das duas personalidades. Uma de sociedade, pacata e dona de casa e outra oculta que quer se soltar para suas satisfações sexual e outras peripécias relacionadas ao sexo. Esta segunda normalmente presa pela dona de casa e a sociedade hipócrita em que vivemos. Lembrando disto perguntei para a Olívia que é Casada:
- Olívia tu transa do mesmo jeito com o Josafá? Olívia responde do banheiro:
Não entendi.
- Tu com teu esposo faz sexo do mesmo jeito que faz quando está comigo? Tu já transou com ele e uma amiga, por exemplo? Ainda no banheiro ela sorrir e responde:
Que maconha foi esta que tu consumiste? Estava mofada era? Ou tu estás ficando doido? Se eu fizesse uma coisa desta com ele, morreria de vergonha no dia seguinte?
- Por quê? Ele não é teu esposo? Não acha que deveria ser um relacionamento mais aberto, mais confiável onde você pudessem se liberar para a realização sexual de ambos? Paulinha sorriu e disse:
+ Acho que ele anda assistindo estas porcarias e imaginando coisa. Já pensaste tu e a Mazé em um quarto com outro cara ou tu com ela e outra mulher na cama, vocês aceitariam? Respondi.

- Realmente não me via nesta condição com minha esposa, não por mim. Apesar de tudo que aconteceu entre nós e Olívia, ela é muito retrógada, não aceitaria em a hipótese alguma. Quanto a mim, se fosse criado o ambiente ou se tivéssemos iniciado nosso relacionamento desta forma, não vejo o porquê de não aceitar.
Liga não Paula. Ele deve ter pirado com a maconha mofada. Olívia saiu do banheiro, e Paulinha acho que para não dar nova oportunidade a Olívia de tomar sua vez de sexo, me cobriu com seu corpo encaixando meu membro entre suas pernas. Mamei seus seios, ela começou a copular com meu membro entre as pernas, ele deslizava com suavidade devido à gozada de Olívia. Senti o calor de suas pernas, meu membro pulsou várias vezes, ela sentia isto, me abraçava com mais força. Estávamos neste movimento quando Olívia cola sua boceta na bunda da Paulinha, procura seus seios entre nós segura-os e copula fazendo de Paulinha um saboroso sanduiche. Paula me beija na boca, um beijo suculento e saboroso. Por puro prazer Olívia puxa sua cabeça para um beijo, Paulinha instintivamente e acho que pela interferente ser Olívia; ela recusa, Olívia pega-a meio que a força e a beija. Não estava mais agüentando aquele clima, queria meter na Paulinha. Tento me erguer para alcanças à penetração, Ela me diz:
+ Ai não! Surpreso, perguntei?
- Por que não? Comecei a tomar anticoncepcional quinta passada, ainda não posso. Olívia sorrir e se oferece dizendo:
Mete aqui Pain. Goza tua filhinha. Pode encher meu priquito de porra.
+ Não. Ele vai ter que gozar em mim primeiro. Põe uma camisinha Beto.
Meu bem... Você sabe que não posso andar com camisinhas no bolso. Não teria como explicar a Mazé. Deixa! Eu gozo fora. Olivia segura meu membro por entre eu e Paulinha, direciona para a bocetinha de Paulinha e diz:
Deixa de besteira. Tu tá doida para dar pra ele piranha. Mete logo! Quando tu for gozar Pain, goza dentro de min.
Notei que Paulinha não gostou da intervenção de Olívia menos ainda da idéia. Olívia agia com naturalidade e Paulinha com rivalidade. Ela virou-se, pegou Olívia pela face beijou e disse sem raiva.
+ Ela vai gozar dentro de mim Putinha... Eu sei o que é melhor.
Pegou meu membro por traz levando-o para o cuzinho. Que delícia. Eu estava tão tarado pela xoxota dela que me esqueci do rabinho. Ou melhor; do Rabão dela!

Estava difícil de entrar, não havia lubrificação suficiente. Baixei-me e lambi seu rego concentrando-me no anus, meti a língua; circulei, meti, tirei, coloquei bastante saliva e meti um dedo até sentir que estava todo dentro dela. Salivei meu membro (com a mão!), levantei, ela abaixa para beijar Olívia. Estava na altura ideal. Posicionei a cabeça do membro no cuzinho, ela me auxiliou com sua mão. Olívia não largava os peitos e xana de Paula.
Quando meu membro conseguiu abrir passagem pelo cuzinho, sente que Olivia esta com o dedo os dedos, na boceta de Paulinha. Esta curtiu cada centímetro da penetração com suspiro e cara de dores. Acho que pela posição. Ela baixou mais o corpo e apoiou-se no de Olívia.
- Esta gostando?
+ Adorando... Precisava sentir algo dentro de mim.
Eu podia ver Olivia agarrada aos peitos da Paula, parecia uma bezerra. Não sei como agüentava ficar tanto tempo de joelhos em um piso de madeira. Vi quando ela tirou os dedos de dentro de Paulinha, chupo-os e meteu novamente, Olívia tateava meu membro de dentro da boceta para o cuzinho de Paulinha, pelas paredes anais, Paulinha estava em transe curtindo toda a foda.
Estava apertado, a posição me era incomodo, propus sairmos dali.
Coloquei a cadeira no meio da sala, Paula veio em um abraço beijando-me novamente na boca. Olívia sentada na cadeira a tudo assistia. Curvei-me para beija a xana de Paulinha vi Olivia girar na cadeira e segurar-me pelo quadril, Ela começou a alisando minha bunda (se é que tenho) acariciando beijando, desce com seus beijos até chagar no meu anus. Eu ia levantar, Paulinha me segura pela cabeça a fim que eu não cortasse o desejo que ela sentia, no mesmo momento senti as mãos de Olívia abrir minha nádegas e colocar a língua no meu anus. Pensei em interromper, mas a sensação não foi ruim, muito pelo contrário. Eu estava com duas gatas que sabem o que fazem nunca se negaram para mim quando o assunto é posição e ou forma de sexo. Elas me conhecem bastante para saberem, como e quem eu sou, não a interrompi.
Ela meteu a língua, fez do mesmo jeito que eu acabara de fazer em Paulinha e como sempre fiz nela mesma. Com a mão direita manipulava meu membro em uma gostosa punheta.
Desceu arrastando língua até meus escroto voltou e concentrou-se na altura da próstata, subiu ao anus, abriu minhas nádegas com as duas mãos e meteu novamente a língua.
Ficou assim alguns minutos, meu membro pendurado, derramou muito liquido no chão, ela o segurou, o punhetou espalhando o liquido sobre o membro.
Eu continuava a chupar a xaninha de Paulinha que em pé se contorcia toda, soltando pequenos gemidos.
Olivia tirou a língua de meu anus desceu novamente lambendo todas a extensão de minha próstata, até chegar ao escroto novamente, puxou-o para trás (meio dolorido, porem) abocanhou parte de meu membro todo melado pelo lubrificante que havia em seu redor, o que teimava em sair de dentro dele, foi direto para a boca dela. Fez preção com os lábios, engolia o que podia, eu estava prestes a gozar quando Paulinha pede para eu terminar dentro dela.
Ela queria ser penetrada novamente, virou de costas e levantei meu corpo tirando a pau da boca da Oliva. Segurei o quadril de Paulinha, mas não havia após, ela tentou segurar-se nas pernas ficando com o cuzinho mais alto que eu, pedi-a para abrir mais as pernas e baixar-se, ela preferiu virar-se e ficar de frente para Olívia, apoiando-se por completa no corpo da Olívia. Estava quase de joelhos engalfinhado seu corpo, seus peitos e língua coma Olívia. Em pé me masturbando, fiquei admirando as safadas se amarem. Paulinha meteu dois dedos na buça da Olívia que estava de pernas abertas arreganhada na cadeira, vi Paulinha tirar os dedos, juntar mais um e meter todos de volta na xana de oliva que ensaiou um gritinho. Como dedo em riste e minha narina, chamei-a sua tensão para o silêncio. Paulinha socava os dedos com facilidades dentro de Olívia, dava para notar que as duas eram bem íntimas. Aproximo-me com o membro na boca de Olívia que o mamam com prazer. Tiro da boca dela e dou para Paulinha que pede:
+ Vem Magão, mete logo em mim. Estou afinzona de gozar. Mete no meu cu mete!
Ela fez que ia levantar para encontrar uma posição, Olívia segurou sua mão e pedi para não tira-la dali. Ajeito-me por traz dela, encosto no orifício anal, ela empurra novamente sua bunda para alojar meu cacete dentro dela. Passou a cabecinha, fiquei ali para curtir as preguinhas do o cuzinho dela mastigar a cabeça do meu pau. Ela empurra mais me forçando a meter o resto. Fui fundo até o fundo. Desta vez deu para entrar todo ele no cu dela. Ela recua um pouco para frente pela força do encontrão, Olívia a segura pela cabeça e diz:
Vai Pain. Come o cu dessa vaca. Arromba ela de vez. Pedi a Olivia para não falar tão alto, Ela me repreendeu dizendo.
Deixa de frescuras e como logo esta égua. Vai Pain mete neta cachorra!
Curvei-me recobrindo todo o corpo da Paulinha, realmente eu parecia um cachorro em cima dela.
Minha face ficou bem próximo a de Olívia, que cruzou as pernas sobre eu e Paulinha e continuou a falar agora em voa mais baixa.
Vai Pain. Soca no rabo dela, soca.
Tá vendo com ela gosta de dar o rabo! Paula solta o seio de Olívia e no momento que olha para ela, Olivia lhe aplica de leve umas tapas na cara, e continua falando.
Tá gostando tá safada. Eu não disse que íamos gozar da uma com ele hoje? Em sua puta. Tu tá gostando? Ia dar mais tapas, eu a segurei avisando do barulho.
Porra devíamos ter ido para um motel mesmo. Eu estava a fim de encher assa puta de tapas!
Fez mais força com as pernas para ver se eu ia mais fundo no cuzinho de Paula. Lembrei novamente de Alana que havia me dito que era dominadora. Pensei: será que é como Olívia?
Mete fundo Pain! Quero ver a cara de dor dessa puta, segurou a face de Paulinha de encontro a seus peitões e foco o rosto de Paula entre eles segurando-o por alguns instantes, soltava e voltava a pressionar. Com isto, descruzou suas pernas nos liberando. Me desvencilhei do corpo de Paula. Ela, Paulinha começou a rebolar sua bundinha gostosa no meu membro. Parei com os movimentos e fiquei curtindo ela trabalhar para mim. Sua bunda ia e vinha. È lindo, gostoso, excitante ver meu pau sair e entrar no cu ou boceta dela sem um me movimentar. Acho que é o auge o desejo de toda mulher. Manipular o pênis de um homem como bem desejar. Auge maior é o meu, sempre que acontece isto eu gozo rapidinho. Volto eu mesmo a me movimentar dentro dela, puxo-a pelos cabelos. Paula levanta um pouco seu corpo, agarro-a pelo pescoço em uma gravata, meto com intensidade. Ela continua manipulando seus dedos agora mais lentos; na xoxota de Olívia que esta em estado de gozo. Olívia puxa Paulinha pelos Cabelos de volta para seus peitos, segura um deles e dá para ela mamar. Aquele barulho aquoso, característico de alguém mamando ou chupando algo, me excitou e a Olívia mais ainda. Ela passou a copular nos dedos da Paulinha, seguro por sua própria mão, com o braço ela cruzou no pescoço da Pula e começou a bufar em estado de gozo. Rebolava-se toda, impedida de gritar arfava, bufava, vimos seus espasmos na cadeira. Como é lindo, uma mulher gozando.
Não agüentei, Paula como estava quase de quatro, pernas abertas, presa pelo pescoço aos peitos de Olívia, estava com o cuzinho todo aberto para receber o máximo das minhas investidas. Fui fundo ao fundo dela. Ela chegou a recuar algumas vezes pelo tranco que eu dava. Inchei dentro dela. Gozei. Infelizmente gozei ante dela. Queria curtir mais ainda aquele rabo gostoso que tanto me satisfaz. Gozei vendo a cara de puta de minha enteada que ainda espasmava de gozo nos dedos de Paulinha. Enchi o Rabo de Paulo com meu sêmen.
Paulinha gozou logo em seguida saindo de vez dos seis e boceta da Olívia, lavando suas mãos, uma para o rabo que segurou meu membro, a outra para entre suas pernas, aparando meu gozo que saia de dentro dela. Preste a gozar, ela arriou o corpo em cima do de Olívia e abocanhou o mamilo da Olívia em uma mordida, a fim de sufocar seus gritos.
Isto tudo não foram mais que uma hora e meia, sai no meu horário de sempre, e ao passar na portaria a fim de não levantar suspeitas, apresentei ao porteiro Olívia como minha enteada que é e Paulinha como sua amiga de infância.
O mesmo disse que estava preocupado, que já vinha subir para ver o que estava havendo. Não são permitido clientes não identificados depois da 20:00h. Mentira dele. Esta norma existe, mas ninguém a cumpri.
Menos mal, assim deu para ter certeza de que ninguém rondou por perto da sala enquanto fodíamos pra valer. Podíamos até ter gritado, pois no andar que trabalho, ninguém fica depois das 19:00 além de mim.
O porquê das apresentações na portaria? Como elas já são conhecidas dele e sabem que são minha enteada e uma amiga da família, jamais ele irá pensar que são duas putinhas, safadas que vêm para transar quebrando as normas do condomínio.

Até o próximo relato.
Responderei a todos os emails, em especial aos de Fortaleza.

Foto 1 do Conto erotico: Paula e Olívia no escritório

Foto 2 do Conto erotico: Paula e Olívia no escritório

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Comentários


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Comentou em 26/08/2012

As meninas são lindas, cara!




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Ficha do conto

Foto Perfil roberto filo
roberto

Nome do conto:
Paula e Olívia no escritório

Codigo do conto:
19462

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/08/2012

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5