Muitos já sabem que separei em 2012 e estou noutro relacionamento desde setembro de 2012. Por ela morar noutra cidade, eu tenho parte da semana livre, não tenho dia certo para estar em casa, porem, sou policiado por telefone. Devido a distancia entre as cidades, pela gravidez problemática dela (nódulo uterino) somos obrigando a cautela durante o sexo e ou a abstinência sexual. Não consigo me satisfazer plenamente no sexo só com ela. Então, revi a questão da fidelidade, ou melhor: INFIDELIDADE. Não vou aqui, dizer que este foi ou é o motivo para eu ter retornado a ser infiel. Na verdade mesmo antes de me separar eu já estava infiel e uma vez infiel sempre infiel! Como tenho tempo livre e muita sede de sexo, coloquei anuncio em sites de relacionamentos, sem contar a grande lista de contato que consegui, ao relatar minhas transas especialmente as de Olivia e Paulinha, então aproveito todas as oportunidades que surgem. Numa desta conheci Erica de Quixadá-CE, cidade que sempre visito. Erica é uma mulher normal e vive com um companheiro que trabalha viajando, o que a deixa insaciada e suspeita de ele ter outra.
Era uma Terça Feira, dia 07-05-2013 mais de 17:00Hs quando meu celular toca. Era Erica! Pergunta-me se posso encontra-la no dia seguinte e juntamente, conhecer uma amiga casada e esposa de um policial militar. De início me neguei, não por ela ser casada ( Eu adoro as casadas) e sim por ele ser militar. Fui convencido pelo tesão. Eu ia trepar com as duas. Aceitei! Eu já estava indo pra lá mesmo! E o esposo da pretendente estava de serviço em Fortaleza.
No dia 08-05-2013 cheguei a Quixadá as 11:30, Encontrei com Erica que me aguardava de moto na frente de um hotel na entrada da cidade, e fomos para a casa de FERNANDA. Ao chegar me deparei com a casa vizinha ao Quartel. Tremi na base. Quis me negar, mas fui acalmando por Erica dizendo que não ficaríamos ali. Iriamos para a casa de outra amiga que morava só e cedeu a casa enquanto trabalhava. Que alívio! Fernanda foi na garupa da moto, para evitar comentário da vizinhança... Fernanda vestida numa pequena saia (modo de falar, para cobrir a bunda dela só uma grande toalha de banho) indo ao meio das grossas e roliças coxas, os cabelos pretíssimos, que ficou fora do capacete, esvoaçavam com a força do vento. Sua enorme bunda era uma atração por onde a moto passava. Eu observei que nos semáforos, todos admiravam aquela bela bunda que se destacava do tórax de Fernanda.
A casa é modesta e fica na rodovia CE-060 acesso e saída da cidade, no centro de um grande terreno cercado, ou seja: ninguém por perto para nos atrapalhar. Antes de chegarmos, Erica recebe uma ligação de sua mãe, em que a mesma solicita sua presença, não estava passando bem. Erica se desculpa, dizendo que log estará de volta.
Fernanda, 28 anos de idade, alta de pele morena clara, cabelos lisos, olhos de um preto escuro, rosto afilado, pescoço grosso, ombros normal e magra, com um pequeno par de seios porem bastantes duros (Durante o trajeto nas ruas esburacadas, já de pau duro, eu analisei o corpo de Fernanda e não vi os peitos dela balançarem nem um vez.) parecem seios de adolescente, cintura longa e roliça, perfeita para um abraço, porem seu quadril tinha uma grande um bunda sustentada por um grande volume de pernas e cochas que não condiziam com a parte superior do corpo. Para transcrever melhor: Ela é magra nos membros superiores e avantajada (não gorda) nos membro inferiores. Observei melhor depois que ela desceu da garupa da moto! Sua cor é linda, juntamente com sua parte superior representa uma bela e tímida Índia, Já a parte inferior, está mais para uma potranca hiper-excitante. As ancas de uma égua em desenvolvimento é o que ela aparenta do quadril para baixo.
Ela passou de cabeça baixa, reclamou de Erica por deixa-la sozinha comigo. Após as apresentações, Erica me entregou as chaves e olhando para nós, lhe garantiu que eu não faria nada que ela não quisesse. Piscou o olho e sorriu montando na moto e afirmou:
#Eu Volto logo. E eu também quero! Uma tarde bem boa pra vocês! Aproveitem minha ausência, pois, quando eu voltar, vai ser tudo, só meu!
Fui em direção a porta e para quebrar o gelo propus:
Vamos fazer um café?
Desolada e meio sem graça Fernanda esboçou um sorriso respondendo:
- Eu aceito!
Deixei-a passar na frente e apreciei-a de costas. Pensei em voz alta:
Nossa que maravilha. E vai ser tudo meu!
Ela virou olhando-me com um sorriso de amarela e envergonhada, colocou as mãos na bunda, apressou o passo e sentou no sofá.
Tomávamos o café ouvindo na rádio uma reportagem de que uma jovem que ofereceu uma musica para o namorado que havia rompido com ela. Foi o suficiente para entramos no assunto; relação X sexo e companheirismo. Vim, a saber, que ela vive bem com seu parceiro, tem um filho que estava na aula, e que suas relações sexuais eram reduzidas a uma ou duas por mês, pois seu companheiro quando estava na cidade preferia os amigos de bebedeira que a companhia dela. Foi ao relatar para Erica que, surgiu a proposta dela me conhecer, dar uma fugidinha, uma casual e etc... A fim de deixa-la segura e para minha própria segurança evitando com isto um envolvimento emocional, falei de meus relacionamentos extras, inclusive de minha Ex-Enteada que também é casada, mas, mantemos relações esporádicas, sem envolvimento emocional e que, assim como ela, existem muitas outras, inclusive em Quixadá. Ela duvidou. Eu disse que provaria. Eu falava e já estava acariciava os seios dela. Nem tomei direito meu café! Abaixei a blusa sem soltar a alça, como ela não usava sutiã apareceu o seio direito, mostrando em seu contorno uma auréola amarronzada. Apertei o mamilo enrijecido que já denunciava seu estado de excitação, acho que, pelo assunto que discutíamos. Ela fechou os olhos e com os lábios semiabertos curtiu a carícia. O peitinho redondo e pequeno cabia certinho na palma da mão. Depois de acariciar, apalpar e beliscar os mamilos daquela preciosidade eu abocanhei e suguei de leve o bico fazendo suave pressão com os lábios, enquanto minha língua se apresentava úmida e áspera, lambuzando aquele seio. Senti a temperatura dele na minha língua e boca. Beijei-o carinhosamente e ela levantou seu ombro expondo mais ainda o seio. Não me contive, lambi, chupei e o mamei colocando-o quase todo em minha boca. Suguei-o de forma contínua e intensa, aguçando mais ainda o tesão de Fernanda. Ela arfou, e logo em seguida acelerou seus suspiros que pareciam sopro em minha orelha e face. Abri bem a boca e tentei envolver o monte inteiro, com a língua passei a trabalhar o mamilo enrijecido. Ela abraçou minha cabeça apertando-a de encontro ao peito segurando o pouco do seio que estava de fora de minha boca com a ponta dos dedos.
Ergui a blusa lambi, salivando, entre os seios e desci até a barriga. Agachei-me entre as pernas dela alisando-as e levantei a saia até a altura da cintura. Vi sua calcinha parecida com minha cueca Box, a diferença entre elas: a calcinha é de renda. Segurei aquelas pernas grossas e torneadas e pus a mão na zona genital. Vi perfeitamente seu mel no fundo da calcinha, e por cima dela, encostei a boca na bucetinha cheirando-a e soltando meu hálito quente. Ela sussurrou em forma de gemido e suas pernas tremeram como se quisessem fechar. Levantei-me sem sair de entre as pernas e me despi diante dela. Meu pau quase atingi sua face, ficando de frente pra ela.
Quase nunca beijo a safada que transo pela primeira vez, na verdade, quase nunca beijo a safada que estou trepando casualmente, mas... Fiz isto quando baixei-me para tirar minhas calças, e fui retribuído com uma bela chupada na língua um beijos ardente, sedento de desejos.
Quando tentei tirar a calcinha dela, ainda de saia, sentada de pernas abertas, Fernanda me impediu e disse:
- Não, não! Não posso! Não vou conseguir!
Falei em tom de gozação.
Realmente tu não vai conseguir! Do jeito que tu está não vais conseguir ficar sem sentir algo dentro de ti, menos ainda ficar sem gozar.
Na verdade o que eu queria mesmo era foder aquela potranca. Eu iria comê-la de qualquer forma! Onde estávamos não havia ninguém que me impedisse e mesmo que ela gritasse se negando, ninguém iria ouvi-la ou ajuda-la. Eu ia meter naquela égua de qualquer forma. Transtornado pelo desejo e sem perder a compostura, tentei ouvi-la para depois convencê-la.
Por que acha que não vai conseguir¿ Tu está toda melada por dentro. Há não ser que tu já tenhas gozado como as carícias, verdade?
- Não! Não gozei.
Sorrindo falei:
Tu já gozou, não foi safada? Se tu não gozou tenta te convencer de que não queres gozar por que a min tu não vai convencer.
- Nunca fiz isto.
Isso o que? Tu nunca transou? Ainda és virgem?
Ela também sorriu e respondeu encabulada:
- Nunca transei com outro homem! Engraçadinho...
Entendo. Estais te sentindo culpada, mas... Chegamos até aqui e mesmo que não façamos mais nada, tu vai te sentir culpada, para o resto da vida. Pelo que já fizemos vai te sentir culpada da mesma forma. No futuro, vai te culpar mais ainda por não ter aproveitado esta oportunidade. Ninguém vai saber de nada. Tu não vais mais me ver outra vez, pra que a culpa? Por que se negar a aproveitar agora que estamos no auge? Te pergunto: Será que teu companheiro teria este sentimento de culpa?
Sentei do seu lado, com a mão direita peguei seu seio, com a esquerda acaricie sua face, ajeitei seus cabelos pondo-os para traz, segurei o pescoço e olhando-a nos olhos trouxe sua boca de encontro a minha. Fui correspondido. Beijei-a carinhosa e suavemente. Voltei a acariciar seu ventre meti a mão entre a barriga e a calcinha e fui entrando vagarosamente até chegar a vagina e me concentrei nos lábios vaginais. Meti o dedo entre eles e acariciei ali, sem penetrá-la. Senti o pequenino grelo, rocei o dedo nele e apertei-o, em seguida fui baixando sua calcinha enquanto chupava sua língua. Ela não mais me impediu, deixando que eu abaixasse a calcinha e fui ajudado por ela, que levantou suas pernas, livrando-se de vez daquela peça. Minha vontade era de cai de boca naquela xoxota, sair lambendo, chupando, mamando, usando e abusando dela, mas, além de eu não a conhecer, eu não queria assustá-la, então, peguei sua mão coloquei-a no meu membro.
Quando ela tocou meu pau, ela o premeu forte, arriou o corpo e sem soltar minha língua, soltou o ar dos pulmões em forma de gemido. Acredito que ela deva ter tido um gozo naquela hora, pois soltou outros gemidos mais fortes, soltando sua respiração dentro da minha boca. Ela prendeu minha língua de tal forma que parecia querer parti-la. Logo a seguir voltou ao normal soltando minha língua e manipulando meu membro lentamente. Perguntei:
Tá gostoso?
- Sim!
Aproveitei deitando-me com as costas no sofá trazendo-a para cima de mim. Estranhei ao Sentir a leveza do peso daquele corpo franzino na cintura, até que ela acomodou o restante do corpo sobre meu quadril. Ai eu senti seu verdadeiro peso e era desproporcional. Eu não sentia quase nada sobre meu tórax, porem o peso no meu quadril não me deixava movimentar nada. Continuei chupando sua boca, lábio e quando eu podia seus seios. Lambi e chupei seu pescoço de forma descontrolada, até que ela pediu para eu parar a fim de não deixa hematomas.
Ela esfregava sua buceta no meu corpo e membro. Meti a mão entre nossos corpos, busquei meu pênis para penetrá-la, porem ela não parava de se esfregar, e eu não conseguiria levantar seu corpo para colocar meu membro na sua buceta, contentei-me em coloca-lo o pau entre seus lábios vaginais e deixei o resto por conta dela. Com o peso de seu quadril, ela amassava meu pênis agora acomode entre os lábios melados de desejos. A cada movimento, parecia que ela derramava seu néctar sobre meu pênis, pois, ouvíamos perfeitamente o barulho aquoso dos lábios sobre o pênis. Na hora, lembrei-me que Paulinha já gozou desta forma (leia: nosso quarto de hotel rumo a faculdade). Ela já estava com a respiração bastante acelerada, isto demonstrava o quanto a gostosa estava excitada e a fim de ser fodida. Pedi-a para deitar no sofá para eu ficar por cima, ela titubeou um pouco e trocamos de posição. Ela deitou-se ficando de costas para mim. Que bundão lindo! Que mulher gostosa! Não foi nesta posição que eu pedi para ela ficar, porem esta era bem melhor. A visão daquele rabo me deixou mais tarado. Tive vontade de meter e gozar nele antes de qualquer outra parte do corpo, mas... Pedi-a:
Empina a bundinha!
- O que tu está pensando em fazer?
Te fazer gozar?
- Não ai! Nem pense!
Não. Não vou meter nele agora.
Enquanto ela se ajeitava sorrindo, perguntou-me:
- Tu é prepotente, sabia?
Eu sei!
Ela pôs uma perna fora do sofá, apoiando com o joelho no chão e empinando o bundão deixando seu cuzinho exposto. Notei que ela não era mais virgem, pois já havia um caminho feito naquele rego. Da mesma forma a buceta toda melada ficou exposta. Enfiei a cabeça de Juninho naquela gruta, quente e gulosa tão melada que parecia um molusco. No primeiro contato, Fernanda Gemeu de tesão e quando se deu conta, eu já estava com mais da metade da rola enterrada na sua xoxota, tinha algo que impedia eu meter todo ele. Forcei e ela protestou:
- Não! Não mete tudo. Tá doendo. Tira, vai, tira! Tenho o útero baixo.
Ela pôs as mãos para trás impedindo que meu quadril avançasse no vai e vem, ela me empurrou sem muita força, menos ainda, convicção.
Ok! Vou meter de vagar. Mas vou meter todo ele e tu vai ver como cabe tudo! E como vai ser bom. Não tenho o pau tão grande, varia entre 18 e 19CM.
Saboreando a delicia daquela xota, afastei um pouco meu pau e quando eu ia, enfiava um pouco mais. Ela gemia quando a cabeça do pau batia no útero. E ela foi cedendo até retirar as mãos de trás. Continuei metendo, sem pressa e a cada investida eu metia mais e mais. Para estimulá-la eu ia metendo e pedindo:
Agora deixa, só mais um pouquinho. Assim... Mais um pouco, tá? Tá gostoso, não tá? Só mais um pouquinho! Assim tá bom?
- Óhh, tá gostoso, mas vai devagar que dói. Devagar! Assim. Só um pouquinho mesmo, tá? Por favor, não goze dentro.
Apesar de eu não usar camisinha, mais uma grávida será só problema e sendo ela esposa de um militar pode ser bem mais prejudicial. Então falei:
Não te preocupa. Quando eu for gozar, faço isto na bundinha!
- Isso safado. Goza em cima de mim. Vai derramar teu leite na minha bunda, é?
Sim. Vou derramar ele no teu bundão. Onde tu quer que eu goze?
- Aiiii! Que bom. Tá gostoso... Na bunda! Goza na minha bunda. Quero sentir teu gozo nela!
Meti gostoso alternando o ritmo, das estocadas. Meu pau já entrava todo na buceta dela. Meu talo ia até o tronco e ela não mais reclamava. Estava gostoso demais. Pelos gemidos e mexidas no quadril, ela estava adorando a foda e eu... Aproveitei aquele rabão lindo arrebitado mostrando o anelzinho com algumas pregas e encostei o dedo médio nele. Ela puxou a bunda, virou o resto e me olhando com cara de safada e um sorrisinho entre os lábios perguntou:
- O que vai fazer ai?
Carícias.
Ela ainda me olhava quando levei o dedo a minha boca, salivei-o e encostei no rabo dela. Mais uma vez ela parou com o movimento da bunda para receber a introdução. Meti a cabeça do dedo e ela começou a rebolar a bunda. O musculo do cuzinho dela se abriu e fechou várias vezes como que querendo engolir meu dedo. Enfiei metade do dedo e voltei a meter meu cacete na buceta com o dedo no cu dela. Agora ela urrava mais alto. Tinha perdido o acanhamento e a vergonha inicial, para curtir o que fazíamos. Ela tem um lindo rebolado, e ver aquele rabão com meu dedo nele me deixou mais tarado. Me curvei por cima dela e busquei os peitinhos. Premi-os com força fazendo-a soltar um gritinho, passei a puxá-la de encontro a meu cacete, pelos peitos. Ela estava adorando. Acelerei as metidas, meu membro inchou dentro dela. Ela contribuía com a penetração jogando sua bunda para trás gemendo de prazer. Um gemido ainda encabulado e isto a privava de ter um prazer á altura, então para estimula-la a soltar-se, xinguei-a:
Isto safada! Geme gostoso, geme! Goza no meu pau sua vadia! Grita pra mim que vai gozar. Grita que quero gozar contigo. Diz que está gostando de foder, diz! Tá gostoso, tá? Vadia
- Está! Estou gostando sim.
Geme pra eu ouvir, geme puta safada!
- Não sou puta! E safada é tua mulher!
É sim. Tu é uma puta vadia! Uma puta que gosta de ser bem comida! E tu vai ser minha mulher, minha safada.
- Aiiii que gostoso! Não sou puta nem vadia seu viado! Tu que é safado. Um corno! Seu filho da puta!
Vou ser teu corno sua piranha. Vou ser corno por que tu vai continuar fodendo com outro! Vai vadia, assim. Diz quando tu for gozar, pra eu gozar contigo! Vou derramar meu leite na tua bunda. Eu ia tirar para gozar na bunda dela, mas, quando a cabeça do meu pau chegou na saída da buceta dela ela empurrou a bunda voltando a engolir meu cacete e pediu:
- Não! Não tira... Mete mais! Mete seu puto. Arromba minha buceta, vai! Mete. Assim Assim mesmo. Vou gozaaaaaaaar. Vou gozar! Ahhh. Ahhh. Ai! Ai! Estou gozando filho da puta! Estou gozando. Aiii. Ela aliviou os movimentos e pediu-me quase chorando:
- Por favor, não goza dentro!
Certo!
Ela me lembrou bem na hora, terminei de responder e golfei em cima da bunda e das costas dela. Alguns espermas escorreram pelas costas, indo cair no sofá, outros, desceu pelo rego da bunda e pernas dela.
Cansado sentei ao lado e em cima das pernas dela que com as mãos, tentava impedir que mais espermas caíssem no sofá. Ela pegou minha cueca e limpou-se com ela.
Engraçado, depois que gozamos um no outros passamos a ter intimidade fora do comum. Quando a vi limpando-se com minha cueca, reclamei:
Porra Nada (não a chamei de Fernanda) Por que fez isto? Devia ter ido te lavar no banheiro, não sujar minha cueca. E agora o que vou vestir?
- Se não quiser vesti-la assim usa a minha calcinha.
Sorrindo respondi:
Tua calcinha? Cabem uns três de min dentro dela.
Sorrimos e fomos para o banheiro, nos lavávamos e a bunda dela ocupava quase todo o banheiro. Ao dar as costas pra mim, que estava no vaso urinando, epsrando ela terminar de se limpar, dei uma leve tapa na bunda dela, admirando aquele monte. . Ela virou a cabeça e olhando por cima de seu ombro balançou-o graciosamente de um lado para o outro. Dei outra tapa, mas foi uma tão forte que me assustei. Não era aquilo que eu tencionava fazer. Ela simplesmente respondeu, safadamente:
Aiii...
E saiu de baixo da ducha liberando o espaço para eu me limpar. Enquanto ela se enxugava, falávamos sobre o que ela tinha feito. Ela inda dizia estava traindo o marido e que isto era uma safadeza, tra lá, lá. A fim de não deixa-la deprimente, comentei:
A grande maioria dos casais acaba deixando a relação cair na mesmice e isto deixa a relação sexual em último plano. Preferimos buscar satisfação fora de casa por ser um sexo diferente. Lembra que te falei que há muitas carentes?
- Sim e tu disse que tinha aqui em Quixadá. Que é?
Fui no carro e peguei o Note, acessei a internet no moldem externo, abri meu yahoo e me contatei com algumas pelo Messenger. Ela ficou abismada com nossos diálogos, puro sexo e sacanagem. Ela disse que aquilo não queria dizer nada. Não provava nada. Liguei para Myrelly, uma safadinha de 19 anos de Sergipe a quem me prometi ir lá para tirar sua virgindade, o celular estava fora de área. Então acessei meu e-mail e enviei um para LLILIDELICIA, que também é de Quixadá (sem nome para não comprometê-la.). Na ocasião eu até disse que tinha enrabado Fernanda, o que ainda não tinha acontecido motivo pelo qual fui chamado atenção por Fernanda. Fiz isto na intensão de que Lili retornasse de imediato já que ela tecla do celular. A safada também não respondeu. Não na hora!
Mesmo assim consegui deixar Fernanda mais calma. Tomei um café e fumei um cigarro e para minha ela não reclamou do cigarro, seu esposo também fuma. Perguntei:
E agora, te sente menos culpada sabendo que não é só teu companheiro que é corno?
- Ele não pé corno?
Sorri e disse:
Ele não era a uma hora atrás.
Estávamos na sala no mesmo sofá da trepada. Ela de calcinha e eu de calças compridas. Ela girou seu corpo sentando nas minhas pernas (não por muito tempo, ela é meio pesada.) e disse:
- Corno é o homem que a esposa tem amante, e como você falou, nós estamos fazendo é só uma transa casual. Nem teu nome eu sei, então...
Eu não queria que seu sentimento de culpa voltasse, então concordei com ela e a abracei pondo minhas mão nos seus cabelos e puxei-os para trás fazendo-a estufar os peitos e mamei-os dizendo:
Mas hoje tu é uma vadia! Tu é minha putinha e vou te fazer gozar de novo.
Ela permaneceu com a cabeça voltada para trás enquanto eu mamava seus peitos. Tirei meu pau de dentro das calças e o coloquei na portinha de sua boceta, pelo lado da calcinha. Ela ergueu o as pernas para facilitar a entrada do meu pau e desceu lentamente engolindo meu membro. Eu olhava a penetração e relacionei aquela penetração a um grande espeto estraçalhando um pedaço de carne. Assim como da primeira vez, ela parou quando tinha entrado um pouco mais da metade. Ela Voltou a subir e descer, subir e descer. Fez isto várias vezes até estar com todo meu caralho acomodado, atolado dentro dela. Voltei a mamar seus peitos e ela passou a cavalgar lentamente. Agora era ela que metia todo meu cacete dentro de si e roçava seu útero nele. Havia horas que ela atochava e fica lá sentindo a dor do prazer. Nossos poros exalava sexo aquele cheiro de sexo, que se espalhava na sala, ela estava no cio e eu esta louco para comer aquela mulher como se come a uma cadela, de quatro. Aproveitei o momento de romance e disse com minha a boca colada em sua orelha:
Te quero! Te desejo! Vou te possuir e te fazer gozar muito.
A única resposta que eu tive foi o da buceta que premeu meu caralho.
Vamos pra cama? Quero gozar dentro de ti! E meti a língua no ouvido dela e chupei sua orelha. Ela toda dengosa respondeu:
- Não pode. É perigoso! Não tomo anticoncepcionais.
Eu ainda chupando metendo a língua na orelha, chupando-a e alisando seu peitos enquanto ela subia e baixava lentamente seu corpo fazendo a buceta engolir meu caralho, eu afirmei:
É não. Posso gozar em ti sem risco algum.
- Estou em meu período fértil. Não era pra eu estar fazendo isto, muito arriscado uma gravidez!
Não tem perigo. Posso gozar dentro de ti sem tu engravidar!
Ela parou um de se movimentar pensativa, depois voltou a subir e descer sorrindo e respondeu:
- Safado! Está querendo comer meu cu, não é? Tu gostou da minha bunda não foi? Seu tarado!
Adorei. Quando tua passou pela porta e vi a mala que tu carrega, meu pau ficou duro na hora.
- Gostou da minha mala, ou do meu rabo?
Gostei de ti e do teu corpo, mas tua traseira foi o que mais me excitou. Deixa eu meter nele, deixa? Quero gozar dentro de ti, tu vai gostar.
- Deixo. Deixo sim...
Disse isto e me beijou na boca enfiando sua língua próximo a minha garganta.
- Mas vem com calma, certo¿
Pra gozar dentro de ti, no teu rabo, terei toda a calma do mundo.
- Tem que arranjar algo pra lubrificar.
Não precisa. Ele não é tão grosso assim.
- E eu não sou tão frouxa assim! Faz quase um ano que não faço anal.
Tu chupa e deixa ele salivado!
- Hum. Hum. Não vou te chupar não. Ver se tem algo no banheiro!
Acabei encontrando na cozinha azeite de Oliva. Cheguei com o vidro e ela comentou:
- Poxa! Óleo de comida!
Não! De salada.
Não consegui me conter e gargalhei, Ela também.
Voltamos as preliminares, desta vez eu estava por cima dela, comendo-a num papai mamãe. Tentava deixa-la na posição de franga, ela recuava até que, ela mesma cruzou as pernas sobre minhas costas, puxando-me para dentro da buceta. Ela estava novamente melada. Sentia sua calda escorrer de sua vagina e gemia baixinho. Falei:
Tua buceta já está encharcada. Sinto meu pau todo melado, acho que teu mel está vazando.
- Hummmm. Está mesmo.
Bom por que vai lubrificar teu cuzinho. Não vai ser preciso usar o óleo.
- Está tão gostoso assim. Deixa na minha buceta mesmo deixa¿ goza em cima de mim!
Novamente lambi sua orelha e sussurrando afirmei:
Nada, Quero gozar dentro de ti. No teu rabo. Juro como farei qualquer coisa se tu me deixar comer teu cu. Estou com um tesão danado na tua bunda. Ela é linda! Só me pensar nela, me dá vontade de gozar.
- Qualquer coisa¿
Faço!
Tá bom. Fica me devendo esta.
Sai de cima dela passei o óleo no meu membro, deitei-me, ficando ao lado dela e passei parte do óleo de meus dedos no rego procurando seu orifício anal, ao encontrá-lo, espalhei o restante do óleo de meu dedo e meti parte dele no cuzinho e laceei na tentativa de afrouxar aquele rabo. Retirei o dedo e ela se acomodou, aproximando mais a bundona no meu corpo, ficamos em forma de concha. Como gratidão, levantei meu corpo, beijei sua boca e disse:
Juro que vai ser tão bom pra ti, quanto pra mim.
Ela aproximou mais, levantou uma polpa da bunda, ordenando:
- Vem. Mete! Come meu cu!
Atendi a ordem. Sem mais preparação, encostei a cabeça do juninho no botãozinho. Tentei ser delicado, empurrando com cuidado. A cabeça passou, vi a cara de dor dela, mas, foi só a cabeça passar para a cara de dor desaparecer. Fui metendo aos poucos, curtindo a penetração. Tive medo de meter tudo e a incomodar como na bucetinha, e isto poderia faze ela voltar a trás e não mais deixar eu comer quele rabo. Metia e voltava, até que ela pediu:
- Põe mais forte!
Meti mais da metade e perguntei:
Assim¿
- Mete duma vez!
Forcei metendo todo o restante de um só vez, abrindo o restante das pregas do rabo dela. Só ai ela soltou a polpa da bunda. Perguntei:
É assim quem tu quer vadia!
- Assim mesmo. Arromba meu cu!
Quer que eu te rasgue o cuzinho é¿
- Siiiim... Quero! Faz tempo que não sinto isto.
A cada metida que eu dava, ela colaborava empurrando a bunda gostosa, respondia com um urro. Quando ela vinha, meu pau desaparecia por completo dentro do cu, e acobertado pelo rabão dela. Ela acelerou a respiração, começou a gemer.
- Uhh, uhh, uhh. Ai que gostoso. Faz tempo que sentia vontade de ter pau no meu cu!
Tava com vontade era vadia! Pois agroa tu tem um cacete no teu rabo. E vou encher ele de leite. Fica de quatro. Fica sua puta!
Sem deixar meu cacete sair de dentro dela, ficamos de quatro. Ela mesma jogava o traseiro para trás, querendo ser empalada ainda mais profundamente. Soltei varia tapas no bundão dela. As tapas saiam uma mais forte que a outra. Ao receber as tapas bunda dela balançava como uma grande geleia. A polpa direita estava muito vermelha, minha mão doía e ela não reclamava. Eu esperava ela pedir pra eu parar. Bati até minha mão ficar ardida e ela não pediu para parar. Parei por não aguentar. Iniciei o vai-e-vem ritmado. Fernanda então começou a dizer palavrões e coisas desconexas:
- Vai, mete. Seu puto! Come o meu cu, cachorro, come! Mete mais, mete! Vai, me rasga toda, cachorro! Come meu cu, seu puto!
Meu caralho ia e vinha sem muita dificuldade naquele orifício estreito que me apertava quase todo o pau. Eu sentia meu cacete deslizando pela paredes do rabo quente dela. Um prazer indescritível tomava conta de mim. Aumentei a velocidade das bombadas, atendendo seu pedido. E então, ela começou a gritar que ia gozar. Como eu a tratava como vadia ela fez o mesmo comigo, soltou um monte de palavrões:
- Ahhhhhaaaiiiiii, seu puto! Ahhhhaaaaiiii, desgraçado! Vou gozar, cachorro, vou gozar! Ahhhhaaiiii, puta que pariu!!!! Ahhhaaaaaiiiiiii.
Não aguentei mais e enchi aquele rabão delicioso, o cu dela envolvia todo meu cacete e enquanto ejaculava, enchendo o cuzinho dela de porra, eu a instigava a gritar dizendo:
- Isto putinha. Grita, pode gritar de gozo. Ninguém vai ouvir. Grita vai. Grita que tá gozando com meu pau no teu cu! Sua vadia!
Esperamos, digo; transamos até as 06:00hs da noite e Erica não retornou. Quando nos aprontávamos para ir embora, foi que vi as ligações dela no meu celular. Ao ligarmos, ela disse que teve que levar a mãe no hospital para uma consulta e medicação, que não pode ir, mas...
# Vocês ainda estão trepando¿
Não! Nós estávamos rezando pra tu não vir.
# vocês são safados mesmo.
Levei Fernanda e por segurança ela desceu algumas quadras antes.
Ainda estou aguardando o que ela vai querer de mim por ter me dado o rabo. Quando perguntei o que ela queria que eu fizesse em troca de ter cedido a bundinha ela respondeu: Vou pensar depois te digo! Só o que posso fazer é esperar. Ainda bem que não peguei telefone dela, caso contrario, eu já teria ligado correndo o risco de seu companheiro atender.