DP COM PAULINHA E SEU NOIVO cont.

DP COM PAULINHA E SEU NOIVO cont.
Eu estava deitado, me recuperando da gozada, Paulinha retorna do frigobar, deita-se na altura de minhas pernas, beija minha bunda (que não tenho) abre-a e lambe o rego entre elas, parando no meu anus movimentando vagarosamente a língua nele para em seguida tentar penetrá-lo. Senti a ponta da língua procurando caminho, estava muito excitante, gostoso, uma sensação diferente, muito diferente e gostosa. Ela passou a movimentar a língua em todas as direções se concentrando no meu anus, buscava de todas as formas meter a língua nela, havia momentos em que ela empurrava sua cabeça para uma penetração mais profunda, sua cabeça parecia querer entrar em meu corpo, levantava a cabeça trazendo sua língua, tirava, respirava, e metia novamente em meu orifício. A saliva dela escorreu a ponto de eu sentir meu anus lubrificado e ouvir as chupadas aquosa que ela aplicava no mau anus. Chupava como se quisesse extrair algo de dentro dele, estava tudo gostoso até ela encostar o dedo no meu cu. Noutra posição, não seria problema, um fio terra na hora em que estou penetrando uma vadia é bom e muito me excita, mas... Naquela posição deitado de bunda pra cima ela ia me arrombar com o dedo, ia meter ele todo no meu rabo e eu, não quis aquilo.
Sem reclamar, segurei sua mão e a puxei para cima de mim. Ela montou sobre minhas costas, bem na minha bunda e perguntou:
- Não gostou?
Adorei.
- Por que não deixou meter meu dedinho?
Sabes que eu não gosto assim.
- Não sabe o que é bom, seu machista!
Falou e deitou sobre meu corpo pondo sua pélvis em cima de minha bunda ficou esfregando a vagina e sussurrou no meu ouvido perguntando:
- E assim pode?
Perguntou e copulou como se estivesse metendo em mim. A pressão de seu corpo sobre o meu era divina, eu sentia todo ele em minhas costas. A protuberância dos peitos em minhas omoplatas era confortável, me dava à sensação de poder sobre aquela mulher. Sua pelve copulando na minha bunda e a desenvoltura com que ela fazia comigo, me deu a certeza de que teremos sempre um ao outro para nossas relações sexuais, sem barreiras. Tive a certeza de que nada, nem ninguém, há de interromper o prazer que proporcionamos um ao outro, basta sabermos fazer. Ela estava sentindo falta das transas com a safadinha da Olívia, então sondei:
Pode. Pode sim sua safada! Tá sentindo falta de gozar numa bundinha não é? Putinha gostosa.

Ao responder, senti seu hálito e o sussurro de sua voz embargada, embragada, não sei se pela pergunta ou pela excitação de estar copulando sobre mim.
- Por que a pergunta? Achas que não me satisfaço contigo? Ou serás tu que estás sentindo falta dela?

Não estou insinuando, nem pensando, estou afirmando e queria ouvir de ti. Olívia faz falta em nossas transas, não faz?
Ela chupou e meteu a língua em minha orelha, fazendo-me arrepiar todo o corpo e disse:
- Não seria mal tê-la aqui, junto com meu noivo. Ela ia judiar dele.
Sente falta ou não sente?
- Não falta. Às vezes eu relembro e sinto saudades daquela putinha.
Ela fode gostoso, não fode?
- Fode sim, mas às vezes extrapola. Nem toda vez sexo brutal é bom.
Mas ela também faz um sexo suave e romântico.
- Raramente! Mas que é bom transar com ela, isto é!
Vocês já haviam trepado antes de saírem comigo?
- Não. Nunca! Mas...
Sem, mas... Completa a frase.
Antes de eu saber da transa de vocês tínhamos intimidades o bastante para confidenciarmos nossos segredos. Falávamos de nossos namorados e casos, aconselhávamos uma à outra, dormíamos na mesma cama e quando fazia frio dormíamos coladinhas. Muitas vezes me excitei encostando minha buceta nela. Engraçado que em casa, eu nunca acordo sem lençóis e na casa dela, eu acordava todas às vezes sem ele. Muitas vezes, eu a vi olhando meu corpo nu na cama. Acho que ela já me desejava, mas nunca fizemos nada. Somente depois que tu fez a gente se chupar foi que transamos umas quatro vezes, sem tua presença.
Meu cacete já estava babando nos lençóis e perguntei novamente:
Está sentindo falta dela?
- Falta não. Até mesmo, por que; se eu fosse lésbica ou se sentisse necessidade, sei que poderia contar com ela, como sei que ela também ia gostar. Basta eu estalar os dedos e.... O bom mesmo é quando estamos contigo, a gente se transforma em safadas, pelo menos eu, adoro.
kkkkkkkkk. Vocês são safadas. Toda mulher é safada, algumas não sabem ou tem vergonha, eu só deixo vocês a vontade e incentivo às safadezas de vocês.
(devido ao tempo, não lembro bem, mas, foi mais ou menos este o diálogo que tivemos).
Deitada sobre mim, sorrindo, Paulinha aplicou tapas nas minhas costas, levantou meus braços e com uma mão levou para minha bunda, ela tentou colocar o dedo no meu anus e perguntou:
- Vamos ver que é safado!
Girei sobre meu corpo jogando Paulinha para o lado esquerdo, montei em cima dela beijando-lhe a boca. Meu pau ficou em cima de sua barriga, quase na altura do umbigo, seus mamilos já estavam expostos (para terem uma ideia: O mamilo de algumas vacas leiteiras é menor, que os de Paulinha quando excitados, porem não tão grosso. Não confundam com o peito) brinquei com eles batendo com o dedo e fazendo-os balançarem de um lado ao outro. Sorrindo ela pediu-me para parar, levando a mão até meu membro agarrando-o e apertando-o como se o fosse arrancá-lo. Peguei sua mão e forcei ela o soltar, levantei seus braços e os pus acima da cabeça prendendo-os na cama com uma só das mãos, com a outra, apertei e dei algumas tapas nos seios dela deixei-os rosados e olhei seus bicos rígidos balançarem. Nas primeiras tapas, ainda sorrindo, Paula soltou uns gritinhos tentando soltar-se, em seguida relaxou e gemeu baixinho a cada tapa e disse:
- Entende agora quando eu disse que tu nos transformaste em safadas? Antes de ti, jamais pensei em alguém levantar a mão pra mim.
Tu deixa por que eu não espanco, estimulo.
- Safado!
Liberei seus braços e baixei-me pra chupar seus seios. Lambi-os, mamei-os e os mordi até deixar marcas de meus dentes nos seios de pele lisa e roseada pelas tapas de antes. Ela fechava os olhos, arfava, gritava e gemia com o que eu fazia, seu quadril e pernas se moviam em um ritmo lento e cadenciado de um lado ao outro, a cada mordida, chupada, lambida ou tapa.
Deixei seus seios com uma cor avivada, dava para ver que a pele estava fina, devia estar ardida.
Tá gostoso né safada?
Ela sorriu encabulada. Desci beijando o tórax até chegar ao umbiguinho e meti a língua nele, lambi-o e continuei a descida até sua pélvis. Abocanhei a buceta. Lambi e chupei o encontro de suas pernas, de baixo para cima, passei a língua no rego da bunda e subia até a xoxota. Paula erguia o corpo para encontrar sua buceta com minha língua e quando o encaixe entre os lábios acontecia sorvia o meu entre eles. Ela urrava e premia suas pernas, segurado minha cabeça para eu ficar ali. Minha cabeça foi segura por uma de suas mãos forçando-me a parar naquela região. Eu Aproveitava para meter e chupar a xaninha sedenta. Ela pós a outra mão e com as duas passou a empurrar minha cabeça de encontro a sua xaninha, como que querendo enfiar minha cabeça na buceta, fez mais pressão com as pernas para eu não sair dali. Cheguei a ficar sem folego, pois a junção das pernas e o encontro da pelve me deixaram sem ar, erguei meus braços alcancei seus peitos e com força apertei os dois seios alternando para os mamilos para ver se ela soltava-me. Ela ergueu mais ainda o corpo buscando me engolir, para em seguida voltar ao normal abrindo as pernas, liberando ar para meus pulmões. Dentado entre suas pernas separei os lábios vaginais e meti todo o dedo indicador na xoxota, ela arfou e ergue seu corpo levantando a bundinha da cama. Em seguida meti mais um, o dedo médio na buceta sentindo o líquido daquela xana suculenta e olhando para a cara da vadia, vi que ela estava muito excitada, e meti o dedo médio no cuzinho, agora ela estava toda preenchida, tinha dois dedos na bucetinha e um no cu. Com a boca passei a chupar o lábio direito da vagina, Paula passou a gemer e copular seu quadril como se estivesse sendo fodida, aquilo fez meu dedo anular entrar todo naquele cuzinho apertado que logo estaria recebendo meu cacete. Paula pediu:
- Pega o cacete dele e põe dentro dela. Põe o pau do meu novinho no meu priquito (raramente ela usa essa denominação para a buceta, diferente de Olívia) põe! Quero que tu vejas tua puta te fazer de corno!
Estiquei o braço esquerdo e puxei o monstro que ainda estava grudado, a porta, ela quase veio junto a ele. O cacete é grande não muito grosso (não lembro bem o comprei em 2005 para não usarmos o da Olivia, acho que o tamanho é 22 ou 24CM e a circunferência 6cm, mesma do meu. A circunferência!).
- Quero ser penetrada por ti e pelo corninho! Vou fazer os dois de corno! Meus cornos.
Sorrindo continuou:
- mete esta delícia na minha boceta! Enterra até o fim!
Já meti outras vezes nela, nunca por total, mas, como era a fantasia dela... Sabia que ela iria aguentar tudo aquilo, ele é imenso, a cabeça também parece com a do meu cacete. Comprei um clone, só 3CM a mais, Não me preocupei, vi o que ela havia feito minutos antes.
Deitada como estava Paulinha arreganhou mais as pernas e com as mãos separou os lábios vaginais, deixando a mostra o canal vaginal, ainda um pouco, alargado por aquele cacete.
A abertura da buceta pulsava, parecia boca de caranguejo, em busca de alimento. Se ela queria, ia ter e eu, nos filmes pornôs, adoro ver uma mulher sendo esfolada na buceta ou no cu e ver, mais uma vez, Paulinha ser esfolada pelo presente que eu lhe dei foi excelente. .
Encostei a cabeça na entrada da boceta e parei. Ela ergue o corpo e engoliu a cabeça do caralho de borracha. Empurrei mais uma parte torcendo o consolo, que entrou um pouco apertado arrancando um gemido de Paula, parei, pensei tê-la machucado, mas reclamou pedindo:
- Vamos seu puto! Enfia esta porra! Enfia este corno dentro de mim, mas vem devagar, quero sentir o prazer de tu meter ele em mim. Mete todo dentro de mim, mas vem devagar. Depois quero que tu coma meu rabo. Tu vai comer meu cu bem gostoso, não vai!
Suas palavras me deixaram com mais tesão e fiz fazendo pressão para meter. Para meu espanto ela fez a buceta o mesmo que fez com seu cu no meu dedo. Premendo sua buceta, o cacete foi entrando, não muito apertado, mas ia entrando enquanto a vadia de olhos fechado, gemia com a penetração e acompanhava com as ancas o movimento de entra e sai do cacete. Aproveitei e meti o dedo médio esquerdo no cuzinho dela.
- Haaaa. Que gostoso seu safado. Assim tu vai me fazer gozar ante de tu me comer. Tira o dedinho. Tiiira! Não quero gozar com ele.


Retirei o dedo e o consolo, ela reclamou votando a posição normal. Levei o caete até sua boca.
Chupa ele, chupa! Sente o gosto de teu mel.
Encostei novamente a cabeça e fui empurrando nela, senti o canal vaginal se abrir de novo, vi quando a cabeça passou, fazendo Paulinha soltar um gemido, então enterrei o resto até ficar só a ventosa de fora. A ventosa recobriu toda aquela buceta, como se a tivesse tampado. Na hora que meti tudo de vez, Paula recuou o corpo com que querendo fugir da tortura, não deixei e segurei o consolo dentro dela. Fiz com leves movimentos de vai e vem, o tarugo sumiu dentro da boceta e Paula que se contorcia, rebolava e pedia para enterrar até o fim. Pena não ter mais o que meter.
Paula passou a mão na boceta como que, querendo confirmar se estava tudo dentro dela. Acho que ela já estava acostumada, que tinha feito isto muitas vezes em si mesma em todas as vezes que me chamou para trepar e eu não pude atendê-la. Com a voz trôpega, e baixinho ela pediu-me:
- Vem meu tarado, me fode agora! Fode gostoso sua cadelinha! Põe no meu cu! Come meu rabo! Mostra pra este corninho como tu me fode gostoso.
Ela ainda me pedindo pra eu meter no seu rabo, retirou minha mão e segurando o cacete foi virando seu corpo e empinando a bundinha, sem deixar o cacete sair de dentro da buceta. Paula estava de olhos fechado e tão aficionada com a fantasia da DP com seu noivo, que, o que ela falava parecia ser real. Acho que os olhos fechados eram por ela estar criando a imagem, por estar visualizando eu e seu noivo trepando com ela.
Meu cacete estava estourando de tesão, estava todo melado pelo lubrificante natural. Ajoelhei-me atrás dela, com minhas pernas afastei um pouco as dela fazendo-a se abrir mais para facilitar a penetração. Com a mão esquerda puxei a nádega e vi o cuzinho rosado piscando a minha espera. Encostei a cabeça na entrada do cu e empurrei. Senti resistência de seu anus, acho que por estar entalada com o consolo na buceta, à pressão volumosa impedia de meu pau entrar no rabo dela. Encostei novamente e desta vez, com a ajuda de meu corpo, fui mais forte. Entrou um pouco, metade da cabeça, mas, não deixei voltar, agora com a ajuda da mão e de meu corpo empurrei mais. A cabeça entrou toda. Senti quando a cabeça do meu pau venceu os músculos do cu dela, penetrando toda a glande.
Ela soltou um gritinho de dor e foi pra frente, logo em seguida e sempre segurando o consolo, ela veio com aquele bundão forçando meu membro entrar. Meu cacete deslizou pra dentro dele, ela continuou a vir com a bundinha dando umas paradinha e remexendo para uma melhor acomodação do meu cacete no cu, ele veio engolindo meu cacete até chegar o tronco. Até não ficar mais nada de fora. Eu senti sua nádegas encostarem na minha pélvis, com as duas mãos, segurei e abri as bandas de sua bunda e confirmei que eu estava todo dentro dela. Curvei meu corpo sobre o dela e busquei seus seios que naquela hora balançavam dificultando que eu os pegasse. Ao pegá-lo segurei-os e fiquei acariciando seus peito e mamilos.

Foi gostos sentir o prazer de estar em cima do corpo dela. Muito gostoso saber que a tem sob meu domínio, mais gostoso ainda foi sentir pulsando, crescendo, saindo e entrando tudo, eu estava dentro do rabo que muitos machos admiram e nunca iram tê-lo. Muito gotoso saber que terei aquela linda vadia quantas vezes eu quiser.
Ajoelhei-me novamente e deixei Paulinha fazer o serviço. Fiquei vendo aquela potranca trabalhando com seu corpo, com sua bunda indo e vindo para engolir meu caralho. Na posição de cadela, ela me proporcionava um vista maravilhosa, meu pau enterrado no cu e parte do consolo na boceta apliquei várias tapas na bunda dela. Meus dedos ficaram tatuados nas ancas da putinha. Aos poucos Paulinha passou a movimentar o consolo para dentro de si. Senti em meu cacete o roçar aquele membro no meu, senti-o ir para dentro e para fora da buceta, enquanto eu fodia com força, o rabo maravilhosos daquela safada gostosa. Ela ordenou:
- Bate! Bate na minha bunda bate seu safado. Bate com força. Isto assim... Assiiim. Que gostoso! Come meu cu se safado.
Estou comendo vadia. Isso gostosa sente teu cu arregaçado pelo meu cacete, mete teu corninho na tua boceta. Engole teu consolo! Vamos sua puta! Faz gostoso, faz. Trepa no teu macho, minha putinha!
Surrei outras vezes na bunda dela. Ela tirava e metia o falo até o fim, agora nem buceta, nem o cuzinho ofereciam resistência, os dois estavam sendo deliciosamente fodidos. Meu pau entrava e saia, escorria um liquido pelo rabo de Paulinha devido à lubrificação.
Paula abaixou o tronco, encostou o tórax na cama, arriou o quadril até encostar o membro na cama obrigando-me a baixar o meu para não tirar o cacete do rabo dela. Paula pós as mãos pra traz separou as polpas da bunda segurando-as empinou a bundinha e ficou copulando no consolo. Ela descia pra engolir o consolo saia parte de meu membro, voltava com a bunda toda arreganhada e agasalhava meu cacete. O cuzinho a mostra me deixava vê-lo se esfolando para meu pênis entrar. Que bunda linda, Que lindo ver meu cacete abrir as pregas daquele cu, e entrar até a base dos testículos, até o talo. Ela empurrar sua bundinha pra engolir meu tarugo. Eu sentia seu cu morder meu caralho enquanto sua buceta fazia o consolo sumir dentro dela. Exceto eu, ninguém, acreditaria que Paula é capaz de engolir tudo aquilo na buceta, nem como podia ela podia aguentar tudo aquilo no rabo estando de buceta cheia. É Incrivelmente excitante.
Paula gemia e falava mal e rebolava o corpo para todos os lados, às vezes esperneava tão forte que chegavam a bater na minha bunda. Eu não me preocupei, sabia que era só de tesão e o era tanto que eu só queria a sacanagem, queria foder Paulinha de qualquer jeito: Ela e entre os gritinhos, gemidos e respiração ofegante, ela falava obscenidades, aquelas baixarias e outra besteiras que nos excita quando estamos trepando, até que disse comentou em voz alta:
- Há como está gosto! Que trepada gostosa! Vem mete mais forte! Hummmm! Meu cu esta ardendo! Vocês estão me arrombando.... Que tesão! Que bom ter o corninho na boceta e teu pau no rabo... Huuuuum... Me fode seu puto... Come tua puta.... Arromba meu cu da tua cachorra, seu puto!
Vou te arrombar toda. Adoro deixar minha putinha arrombada e cheia de esperma. Vem puta, meche este rabo! Quero gozar no teu rabo! Rebola gostoso no teu no consolo. Vou arrombar seu cu, sua piranha! Puta vagabunda.
Eu a segurava, pela cintura e puxei-a com força, passei a tirar até a cabecinha e meter com força, tudo de uma vez dentro do rabo dela arrancando-lhe gemidos mais fortes. Paulinha estava fora der si, ela aumentara o ritmo das estocadas do consolo na boceta, notei que gozaria logo. Meus pau pulsava dentro do daquele cu, chegava a doer de tanto tesão. As idas e vindas de seu rabo para engolir meu cacete. Ela passou a se acelerar, às vezes perdíamos a sincronia, mas logo voltávamos a sincronizar, e seu traseiro se reencontrava com minha pica pra eu enterrar o falo até o fundo do cu.
-Isso safados enterre os dois dentro de mim!.......ahhhhhhh! Seu puto! Estou gozando com teu caralho no rabo! Que deliiiiiciiiiiiiaaaa! Hummmmmmm! Tesãoooooooooo! Ai seu puto. Vou morrer de gozar... Caralho como é bom duas picas. Vou gozaaaaaar... Hummmmmm! Estou gozando seu filho da puta. Goza comigo vai. Vem goza no meu rabo! Haaha. Hummm.
Paula soltava gemidos forte, descompassados que pareciam uivos de uma loba, jogou seu corpo tremulo de espasmos para frente, sua respiração estava descompassada e ofegante, os músculos de seu rabo premiam mais forte meu membro enquanto as polpas de sua bunda se contraíram denunciando que ela estava sentindo fortes espasmos, ela estava tendo vários orgasmos, um atrás do outro. Toda sua musculatura se contraia, era um orgasmo avassalador. Acho que ela nem notara ter caído, por cima do consolo que se enterrara por completo dentro d e sua buceta e com o peso de meu corpo sobre o seu, podia lhe causar algum dano ao útero. Retirei o consolo e ela continuava com os espasmos.
Meu pênis doía e latejava, agora eu sentia todo dentro do cuzinho sem a pressão do consolo. Tinha um cu só meu, um cuzinho natural pra eu gozar e encher com meus espermas. Deitado em cima dela, recobrindo todo seu corpinho e atolado com meu caralho dentro do rabinho safado dela, dei fortes estocadas. Senti meu cacete pulsar, inchar, parecia querer estourar dentro daquele cu. Por ainda estar em espasmos de gozo, a pressão que ela fazia com os músculos da bunda e do interior do rabo no entrono de meu membro eram enorme e de um profundo prazer. A glande de meu cacete foi a que mais sentiu aquela pressão. Então um forte arrepio subiu por minha espinha, e uma sensação deliciosa do orgasmo chegava com força, seria ótimo seu pudesse controlar e passar mais tempo dentro dela, mas...
Agarrei Paula pelos cabelos obrigando-a virar seu rosto. A safada virou-o me olhando com a respiração ainda forte e um sorriso de satisfação no rosto. Ela sabia que eu ia gozar e era isto que estava esperando.
Coloquei a mão em meu pênis para punhetá-lo e derramar meus espermas na bunda e nas costas dela, ela sempre gosta que eu faça isto, só que desta vez ela pediu:
Não! Goza no meu rabiiinho... Quero sentir teu cacete estourando e derramando o leite no meu cuzinho. Goza dentro, goza?
Os olhos de Paula se arregalaram quando meu membro inchou no seu rabo anunciando que chegara a hora dele gozar. Um sorriso enorme de satisfação e insinuação se abriu em seus lábios quando seu rabo sentiu o primeiro jato de esperma atingir suas entranhas. Instintivamente ela abriu os lábios de satisfação e eu enfiei minha língua na boca, buscando sua garganta, enquanto gozava em me derramava dentro do rabo. A safada estava mastigando meu cacete com sua bunda, com seu anus ela usava o cu para espremer meu caralho e extrair mais espermas para dentro de si. Meu corpo fraquejou, a respiração foi a mil, fui arriando e deitando ao lado de Paulinha, tomado pelo prazer, à dormência do orgasmo. Paulinha sentou-se na cama, segurou meu pênis com a mão esquerda curvou seu tronco e abocanhou meu pau sorvendo o restinho de esperma que continha nele, no fundo o que ela fez foi extrais o restinho de vida que continha no meu corpo. Ela sugou até a última gota de esperma, e em cada gota ela levava um pouco de meu espirito. Meus olhos foram fechando vagarosamente. Me esforcei para deixa-los aberto e me manter acordado, sem conseguir.
Paula deitou-se ao meu lado abraçando meu corpo e carinhosamente me beijou, como que agradecendo pelo gozo, pela transa que acabáramos de ter. Ela jogou suas pernas sobre a minha e dormimos madrugada adentro.
Depois que convenci a Paulinha de que nossa união não daria certo, e depois de nos acostumarmos com a ideia, nunca marcamos nos reencontrar, mas sempre que precisamos gozar fora de nossa relação ou quando bate a vontade desenfreada de sexo sem pudor, nos procuramos. E é assim que propomos permanecer depois que ela casar.

Tenho os relatos desde quando começamos a nos encontrar em 2005.
Mulheres dondocas e frescas que se magoam fácil com palavras não me convidem para bate papo, mas se quiserem os relatos só pedir que os encaminharei.

Um abraço a todos.

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil roberto filo
roberto

Nome do conto:
DP COM PAULINHA E SEU NOIVO cont.

Codigo do conto:
29203

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/05/2013

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