Olá caros e amigos leitores.
Desculpem-me a ausência, mas o trabalho me impede de contribuir mais com vocês.
Este relato trata de uma semana de folgas que Paulinha reservou para si e de quebra...
Posso me exceder, trocar ou modificar alguns diálogos a fim de dar uma melhor conotação e sensualidade ao relato, mas os personagens e suas ações, locais e datas aqui transcritos são todos reais.
No relato anterior que narro sobre uma viagem com Paulinha, RUMO A FACULDADE, eu estava disposto a dar um basta em nosso relacionamento a fim de não prejudicar a vida futura dela o que acabou não acontecendo.
Combinamos deixa a paixão de lado e tentar ficarmos somente com as emoções sexuais. Combinamos também que ela iria dar um jeito de arrumar sua vida e tentar formar sua família com outra pessoa, já que, comigo não é possível.
Foi exatamente o que ela fez uns 05 meses depois de nossa conversa, ela veio a Fortaleza com um amigo, para votação do segundo turno e almoço entre família e amigos, ocasião em que; pela primeira vez me vi enciumado por ela. Só que, este que a acompanhava era o namorado de uma amiga vizinha, que havia ido votar em outra cidade. Motivo de orgulho e curtição da parte de Paula.
Como havia prometido, Paula trocou de universidade, passando o término do curso para Fortaleza. Em Dezembro ela me comunicou que havia arranjado um namorado, até ai tudo bem, nada de anormal. Mas quando os vi tive novamente uma crise de ciúmes, mas, eu mesmo havia incentivado-a, exigido-a sob a condição de romper relacionamento, que arrumasse sua vida afetiva.
Indicado por Olivia, Paulinha havia feito reserva de um AP no hotel de Iparana do SESC-CE para dia 21/02/2011 Comprometi-me de levar Paulinha e sua mãe, D. Fátima, pois o dentista seu namorado não poderia levá-las, o mesmo irá somente no sábado próximo, porem somente elas sabiam que eu as levaria até lá.
Cheguei, acho que as 09:00hs da manhã de segunda feira, sua mãe me recebeu-me levando-me até a mesa para um café, enquanto Paulinha estava no banho. D. Fátima usava um chapéu e vestido rendado na cor branca. O vestido delineava seu corpo e deixava a mostra seu biquíni e dentro dele, via-se perfeitamente, pelos orifícios do vestido, seu belo corpo, e a grande vulva dentro da calça do biquíni, sem contar a bela bunda e seios fartos que devido ao tempo, não eram mais tão empinados como o de sua filha, mas... O conjunto revelava uma bela mulher.
Meu membro mais uma vez reagiu ao vê-la e imaginar como seria possuí-la.
Estava com meus pensamentos nela, quando ele puxa assunto, agradecendo por eu ter alertado sua filha para seu futuro familiar. Aquilo foi um balde de água fria. Juninho baixou mais rápido que, quando havia se levantado.
Ela falava e movimentava suas pernas, muitas das vezes colocando fora da mesa, me deixando ver o belo par de coxas. Juninho cresceu como da vez anterior, desta vez não me fiz de acanhado. Descaradamente ajeitei meu membro por cima da calça sem cerimônia. Ela olhou para traz, acho que para ter certeza de que estávamos ás só, sorriu e perguntou:
O que foi desta vez?
Ela não havia se esquecido de como me comportei no dia em que busquei Paula para a viagem. Respondi com receio, em voz baixa mais insinuativa, tentando não demonstrar vergonha ou constrangimento algum, no que dizia:
- Não sei explicar. Depois daquele dia, fico assim quando te vejo, até já me peguei assim pensando em ti!
A safada levou as mãos á face, sorrindo perguntou:
E o que tu fez quando pensou em mim, só o ajeitou?
- Tive vontade de fazer algo mais, mas estava com Mazé não pude fazer. E tu como ficou naquele dia?
Eu já a tratava na segunda pessoa.
Para quem não leu. Quando fui pegar Paulinha a Sobral (leia: primeira transa rumo a Faculdade), em conversação com D. Fátima, acabei me excitando e me ajeitando disfarçadamente, ela viu e não disfarçou na pergunta, deixando-me encabulado. Também se insinuou com palavras naquele dia. Acho que: Pelo respeito e paixão sentia naquele dia por sua filha, não tive coragem de abordá-la. Talvez eu tivesse interpretando mal os acontecimentos e estragar tudo entre eu e Paulinha. Ela respondeu:
Fora a preocupação com a viagem de vocês, fiquei normal. Como deveria ter ficado?
Safadamente ela soltou um sorriso entre os lábios, e eu, respondi também de forma safada.
- No teu lugar, eu teria me excitado e me aliviado ao ficar sozinho em casa.
Ela se excedeu no sorriso, chegando a gargalhar respondendo: Paula já tinha me falado; tu consegues ser imoral sem ser vulgar.
Paula grita de dentro do banheiro perguntando:
+ Já é o Roberto, não é?
Fátima para de sorrir e responde:
É sim filha, ele está me fazendo sorrir.
+Sei. Sei muito bem como ele faz a gente sorrir. Cuido em! É minha mãe e ela está a perigo faz tempo!
Que é isso filha? Não estamos fazendo nada de mais.
+ Conhecendo ele, sei que; se deixar, logo, logo ele vai fazer algo. E sorriu dentro do banheiro.
Fátima ficou ruborizada. Segurei suavemente em seu queixo com os dedos, ela pensando que eu faria outra coisa, arregalou os olhos, falei em voz alta:
- Não faz isso Paulinha. Tua mãe está ficando vermelha de vergonha.
Ao soltar o queixo dela, deixei a mão cair passando de leve as costas dos dedos em seus seios. Ela inspirou forte e soltou todo o ar retido nos pulmões, no mesmo instante em quem Paula comentava:
+ Sei muito bem como ela deve estar envergonhada, não costuma ver, nem ter este brincadeira. Aguarda ai, saio já!
Olhando para o corredor que dava com o banheiro, levei a mão novamente em direção a Fátima, agora diretamente para seus fartos seios. Ela não saiu do lugar, muito pelo contrário, ficou esperando o carinho, não esboçando reação. Acariciei diretamente sua mama, enchi a mão com seu seio, apalpei e massageei espremendo-o contra seu tórax, senti seu batimento cardíaco acelerado. Procurei pelo mamilo apertando-o mesmo por cima da roupa. Nossa! Como ela estava carente e fragilizada. Seria capaz de se entregar a qualquer um que ousasse convidá-la.
Ela ergueu a cabeça soltando mais ar dos pulmões. Continuei o carinho, agora no outro seio. Levei a mão esquerda para sua coxa, subi alisando-as e sentindo a maciez da pele. Quando alcancei sua boceta, cheguei a pressioná-la, ouvimos a porta do Box se abrir. Nos recompomos rapidamente.
Paula vem até a sala acabando de enrolar a toalha sob seu corpo na nossa frente, ainda vi parte de seu corpo. Sorrindo ela pediu:
+ Deixa ver a cara dela!
- Paulinha não faz isso! Está ridicularizando tua mãe!
+ Ela fica assim por que quer. Não precisa ficar castra por tanto tempo por luto. Ela já devia ter soltado o Luto há uns quinze anos. Não sei pra que mais de 03 meses de luto! Aposto que o pai não teria ficado nem um mês.
Você sabe muito bem que o problema não foi só o Luto. Quem eu arranjaria para assumir filho dos outros?
Paula dar-lhe um beijo na face e diz:
+ Eu sei mãinha. Estou brincando com a senhora, mas é para a senhora acordar pra vida. Tenho certeza de que a senhora faria feliz qualquer homem. Não acha Roberto?
- Ô! Ainda bem que tu me conheceste antes dela, caso contrário,
Paula deu-me uma tapa nas costas se fazendo de zangada e sorrindo, completou:
+ Está vendo mãe! Sei muito bem o que digo. Apesar de tarado, este safada não sai com qualquer uma. Eu acho.
- Agora quem está ficando envergonhado sou eu.
+ Não dá bola pra ele não mãe, se não... Já sabe né? Sorrimos.
Paula seguiu para o quarto. Aproveitei e Tentei acariciar novamente Fátima, ela se esquivou levantando-se da cadeira segurando minha mão entre suas pernas, curvou seu corpo deixando sua boca bem próxima a minha, preparei-me para um beijo, a safada colou a meu ouvido e chamou-me a atenção falando:
Ta maluco? Ela pode voltar...
Levantou e acompanhou Paula. Sua resposta me deu a certeza de que; possuí-la é só questão de oportunidade.
Enquanto elas estavam no quarto, eu maquinava um jeito de ficar a sós com Fátima.
Saímos por volta das 10:30, no caminho, falamos da buraqueira que se encontra Fortaleza e o descaso da Prefeita até (não sei por que cargas d’agua), chegamos á relacionamentos.
D. Fátima reclamou por ter deixado as coisas acontecerem até chegarem aonde chegou; trair a confiança de sua amiga (no caso Mazé, minha esposa), para acobertar a filha... Como tinha deixado isto acontecer e se envolver. Paulinha retrucou:
+ Como se envolver? A senhora está envolvida em que?
Acobertando o relacionamento de vocês!
+ A senhora preferia ficar na desconfiança?
Não é isso que estou querendo dizer. Não estou reclamando! Estou expondo o que uma mãe é capaz de fazer por um filho. Chegar ao ponto de apoiar a traição a uma amiga, envolvendo-se com a mesma.
+ Não vejo envolvimento da senhora no meu caso com o Roberto.
Paula falou olhando pra mim como que, em busca de socorro. Socorri-a, respondendo com uma brincadeira. Olhando para D. Fátima disse:
- Que eu lembre, a Senhora nunca esteve no quarto conosco. Isto seria envolvimento.
Sorrindo, Paula me deu umas cotoveladas e tapas e em tom de brincadeira disse:
+ Já que tu não me respeita seu pervertido, respeita ao menos minha mãe. Gaiato!
D. Fátima continuava sorrindo. Não sei se pelo que ouvira ou pelas tapas que eu levava de sua filha, em sua defesa. Continuei com a brincadeira:
- Ué! Estou mentindo? Isso seria envolvimento e que eu lembre, nunca aconteceu.
Ela continuava me espancando carinhosamente e agarrando meu pescoço como se fosse estrangular-me. D. Fátima ainda sorrindo, veio em meu socorro.
Eu me expressei mal! Queria dizer que, me envolvi deixando que vocês levassem isto à frente. Ao invés de aconselhar o término apoiei, pedindo a ele para te aconselhar formar família.
Pensei que desta forma o Roberto, ela sorriu e continuou, ia entender que, eu queria que ele te deixasse. Mas errei ao comentar que vocês poderiam viver como amantes, depois que tu ti casasse. Eu devia ter proibido assim que tive certeza, mas... Sorriu novamente. Paula a interrompeu comentando:
+ Mãe! Mãe! Nós sabemos o que senhora está querendo dizer. Sente-se mal por estar apoiando meu relacionamento com o safado do esposo de sua amiga!
Caiu na gargalhado.
- Ei! Ei!!! Ta bom não é? Já estou constrangido, agora querem me ofender?
Fátima. O que aconteceu entre nós foi natural, nada premeditado.
Aproveitei a situação para expor o que procurava quando conheci Paulinha.
Quando aconteceu, buscávamos satisfação sexual, não envolvimento. Queria que fosse da mesma forma que é com a outra. Eu não quis citar o nome, porem.
Que outra? A Olívia?
+ Há mãe ta bom! Vamos mudar de assunto. Por que a senhora não fica comigo até amanhã? Roberto Vem novamente e lhe leva, assim não ficarei sozinha.
Vi ai a oportunidade de ter as sós com Fátima. Eu iria levá-la em casa, não sabia que ela pretendia voltar naquele mesmo dia. Respondi não hora!
- Não Paula. Se ela ficar vai ficar até quarta. Não poderei vir amanhã, tenho muito a resolver. Não posso me ausentar tantos dias seguidos. Se ela quiser ficar eu venho na quarta e a levarei com todo prazer.
+ Tai mãe fica comigo. Assim a Senhora aproveita e tira um descanso também. Na quarta a senhora vai.
Tu sabes que não posso tenho médico, pagamentos e um monte de coisa a fazer. Melhor eu voltar com O Roberto e deixar para vir na quarta e fico até sexta!
O quarto fica perto do restaurante, o ultimo da esquerda do ultimo bloco. Um excelente quarto com cama dupla, ar, vídeo e frigobar. Fora sua praia que está sendo destruídas, pela natureza em resposta as ações do homem. Tomamos um banho, troquei de roupas e fomos à piscina, eram umas 11:00/11:30hs. Só havia 03 crianças na piscina e um casal em uma mesa próxima observando as crianças. Fomos duchas para nos limpar antes de entrar na piscina, num certo momento, Fátima tomava banho com um dos seios exposto, que eu o admirava boquiaberto, e a mesma não notara, Paula colocou0se entre eu e D. Fátima fechando meus olhos com suas mãos e avisando sua mãe que se recompôs.
Já andávamos sobre as bordas da piscina e sorrindo reclamei de Paula por ter avisado sua mãe e acabado com minha festa. Ela respondeu:
+ A festa ainda nem começou. Ela pode ser a semana inteira, só depende de você!
Abraço-me para um beijo, jogando-me em seguida dentro da água.
+ Isso é para não brinca com a mãe.
Jogou-se dentro da piscina em meu encontro. D. Fátima veio logo em seguida. As crianças gargalharam pelo ato de Paula ter me jogado na piscina e passaram brincar de subir e jogarem uma a outra dentro da piscina. D. Fátima ficou próximo as crianças deixando eu e Paula mais a vontade no lado oposto da piscina. Estávamos entrelaçados queríamos fazer sexo ali mesmo, achando que ninguém notaria, cheguei a penetrá-la na xoxota por traz. Mas ela logo parou saindo de perto, pois sua mãe vez ou outra nos olhava. Eu queria continuar para deixar a coroa com mais vontade e assim ficar mais fácil quando eu arrumasse um jeito de ficar sozinho com ela, mas Paula interrompeu o ato, convidando-me a irmos a Praia. Convidamos D. Fátima, ela preferiu a piscina. Ela estava tão tarada quanto eu, tanto que ao passarmos pelo quarto, decidimos ficar ali mesmo. Entramos nos enxugamos e fomos direto para a cama.
Acariciávamos quando Paula perguntou o que eu havia falado pra mãe dela que a fez sorrir. Disse que nada, apenas brinquei com ela, que ela era bela, capaz de deixar qualquer homem desejoso.
+ Tu falou isto pra mãe?
- Falei! Ao sair do banheiro, tu confirmou exatamente o que eu havia falado.
+ Tu tem coragem de fazer sexo com ela?
- Claro que sim! Não só eu, qualquer homem ficaria satisfeito levando-a para a cama.
Paula com cara de decepcionada, perguntou-me:
+ Quer dizer que tu tem coragem de sair com ela, mesmo sabendo que é minha mãe?
Entendi que o problema não era eu sair com uma mulher, o motivo da decepção era por esta mulher ser a mãe dela. Abracei-a, beijei-a e corrigi com uma grande mentira.
- Há não! Tu está entendo tudo errado. Eu disse e afirmo que tua mãe me atrai, assim como atrai á muitos outros. Isto não quer dizer que eu sairia com ela estando contigo.
O semblante dela mudou de imediato, ficou mais alegre, e eu corrigi:
- Agora, se viessem as duas eu não pensaria duas vezes e sorri.
+ Sonha Alice.
Paula montou em cima de mim, segurando meus braços para cima e disse:
+ Tu não daria conta de nós. Vou te provar agora!
Paula deitou seu corpo sobre o meu, baixou meu calção expôs meu membro e ficou friccionando sua xoxota ainda vestida sobre ele. Em seguida, arriou o corpo para o lado e bateu uma punheta pra mim, eu estava sedento, há quase dois meses que não via Paulinha, e a vontade de possuí-la, era notório, diante de minha excitação. Vagarosamente, ela leva sua boca em direção a meu pênis, que lateja com a proximidade de seus lábios, beija-o e diz:
+ A cabeça dele está vermelha.
Beija-o novamente, passa a língua como se fosse um sorvete, abocanha toda a cabeça em uma bela chupada. Retira a boca olha para mim, engole a saliva com meu liquido seminal perguntando:
+ Por que ela está mais vermelha e inchada hoje? Será por que, estava com saudades?
- Nem imagina o quanto ele sentiu tua falta.
+ Só ele?
- Obvio que se ele sentiu, foi por que eu também senti. Não acha?
Ela baixou a cabeça novamente, abocanhando meu membro, desta vez colocou grande parte dentro da boca, retirou, engoliu novamente nossos líquidos e comentou:
+ Não quero saber se sentiste falta do meu sexo. Quero saber se sentiu falta de mim?
Puxei pelos ombros para alcançar sua boca em um beijo e afirmei:
- Lógico que sim.
Ela colou com força sua boca na minha num beijo mais prolongado ao mesmo tempo em que punhetava meu membro. Baixou para ver a punheta que tocava em mim, voltou a olhar-me nos olhos sem parar como o movimento no meu cacete. Beijou-me novamente a boca e desceu com beijando meu tórax, fazendo-me cócegas, até chegar ao membro e abocanhá-lo novamente. Chupo-o por muitos minutos. Metia o talo na boca até próximo de sua garganta, fazendo-a regozijar. Retirou a boca dali sem para de punhetar-me. Recuou um o corpo até encostar meu caralho no seio, como se esperasse que eu gozasse ali. Nesse momento me veio à lembrança de uma amiga ALANA. Uma amiga de meus contatos do MSN. Apesar de ter perdido contato desde agosto de 2010, acho que posso tratá-la como amiga. Ela disse-me, adorava sentir carinhos nos seios e estes carinhos já a fizeram gozar ou causaram-lhe um imenso prazer.
Nossa como estava excitante, sentir a maciez e o calor do peito de Paulinha em meu membro. Paulinha me punhetava ao mesmo tempo em que roçava, esfregava, pressionava e circulava meu caralho por toda a extensão de seu seio, deixando-o todo melado com o pré-sêmem.
Vez ou outra dava uma paradinha e com a mão, espalhava o liquido para o outro seio e votava a punhetar-me. Eu já me retesava dando sinal que estava prestes a gozar. Ela me olhou e sem parar com os movimentos, fechou suas pernas, também denunciando estar prestes a gozar. Avisando que gozaria comigo pediu:
+ Goza nos meus peitos, gooooza? Derrama teu esperma em cima de mim vaaai! Goza no meu peitinho! Deixa sentir o calor do teu leitinho em cima deles. Deiixa?
Vendo aquela cara de safada e pidona me olhando, não ia conseguir segurar o gozo por muito tempo. Tomei meu membro de sua mão e passei eu mesmo, a punhetar-me, roçando e circulando meu membro naquele seio durinho e macio, agora segurado pela mão que antes me masturbava. Acabei gozando nos seios dela. Ela se uniu mais ainda a meu membro, abraçando-me e forçando o contato de nossos corpos, pressionando seu tórax contra o Juninho.
Em nossas transas não há mais aquelas gritarias e alvoroço de quando transávamos somente pelo sexo. Agora há uma cumplicidade maior. Há carinho, ternura juntamente com, paixão e respeito. Não queria que fosse assim, perdi o controle das emoções faz tempo. O que muitas vezes, causa-me sentimento de culpa quando gozo.
Fiquei nesta posição alguns minutos, eu tentava ficar numa posição que os espermas não vazassem para os lençóis da cama, e acho que ela fazia o mesmo, pois a pressão que ela exercia sobre meu corpo não era mais de quem estava gozando. Assim como eu, ela demonstrava estar segurando-se a meu corpo para evitar derramar na cama o esperma que havia em seus seios. Colocando a mão por baixo do corpo, ela o suspendeu e foi para o banheiro jogando de lá, um rolo de papel para eu me limpar.
Limpei-me e fui para o banheiro. Lá ela me ensaboou e foi ensaboada. Esfregávamos um ao outro como uma forma de massagem e carinho. Enxuguei-me coloquei meu calção e fui para a cama ligando a TV num jornal local. Ela veio logo em seguida e deitou-se de frente para a TV, ficando de barriga para baixo e seus pés para minha cabeça. Decidimos que sairíamos dali somente na hora do almoço, ocasião em que passaríamos pela piscina para pegar sua mãe.
Na posição que ela estava, virei o corpo abraçando suas pernas, colocando a minha perna direita sobre suas costas.
Aproveitei a posição e comecei a acariciar suas pernas enquanto assistíamos e discutíamos as reportagens. Subia com as carícias até seu bumbum. O short fino e folgado e a ausência da calcinha, facilitava os carinhos de minhas mãos por dentro dele. Excitei-me novamente a iniciei carinhos mais ousados. Enquanto falávamos e víamos minhas mãos desciam até seus tornozelos e votavam a subir por toda a extensão de suas pernas até chegar no bumbum. Ali eu me demorava por mais e voltava a fazer o mesmo caminho. Passei a voltar por entre suas coxas e não por cima delas. Aparentando estar sem pretensões passei a me concentrar na cavidade e junção de suas coxas, xoxota, anus e bumbum. Troquei a caricia por massagens. Ela abriu suas pernas, liberando mais espaço para melhor massagear. Ela parou de discutir as reportagens. Não falávamos mais nada. O cheiro de sexo voltou a inundar o quarto. Substitui a massagem por carinho diferente do inicial. Agora eu a acariciava somente com os dedos em uma única parte do corpo; as partes baixas e intimas. Eu não sabia mais se acariciava, massageava ou dava-lhe fracas palmadas na bunda. Ela de cabeça baixa entre seus braços, aceitava todas as minhas investidas. Separei levemente o encontro das partes íntimas, e expunha sua xanana linda. Por vários minutos fiquei massageando aquele local que s e abria e fechava bem na minha cara. Ainda deitado, aproxime-me mais daquela parte para melhor admirar sua intimidade. Era magnífico ver aquele monte de carne juntas porem perfeitamente definidas entre; xoxota, cu e o encontro de pernas. Separei os lábios vaginais, afastando somente o encontro das coxas. Que gostoso ficar naquela bolinação somente apreciando o encontro da gostosa bunda com xoxota e pernas. Em dado momento, não consegui ficar só olhando, meti a cabeça do dedo na xaninha e tirei um pouco de seu sulco para degustação e comentei:
+ Tua xoxotinha é linda e já está lubrificada de novo. Está toda meladinha de um saboroso mel!
Apesar de ela nada responder, sei que ela ouvira. Ela curtia os carinhos tanto quanto eu.
Meti a mão entre a cama e sua vulva para acariciar ali, na tentativa de que ela erguesse aquela parte, melhorando minha visão. Foi exatamente o que ela fez. Arrebitou a bundinha expondo quase por completo todas as suas partes intimas inclusive seu orifício anal.
Abaixei seu short, retirando-o por completo. Subi mais com meu corpo ficando com minha cara em cima daquelas partes proibidas para os outros e totalmente liberada para mim.
Com as duas mãos, separei a carne de suas pernas, abrindo os lábios vaginais sem pegá-los, passei a língua ali. Em retribuição ela ergueu mais o bumbum para melhor receber minha língua voltando à posição assim que a tirei.
Massageei e afastei suas nádegas com as mãos, deixando todo cuzinho exposto, meti a língua e fiquei num entra e sai. Minha narina se impregnou com aquele cheirinho gostoso. Que saboroso sentir o Cheirinho do anus.
Deixei a saliva escorrer pela língua para chupar de seu cuzinho, fazendo um som aquoso que ela tanto adora. Ela gemeu neste momento, jogando sua bunda de encontro a minha boca. Enfiei e tirei minha língua dali várias vezes. Salivei o dedo médio e finquei lento, mais decidido no cu dela e o indicador na xoxota. Ela arfou de prazer.
Fiz uma dupla penetração usando os dedos na minha safadinha, não que tenha sido a primeira vez, mas esta foi a primeira que fiz isto vendo bem de perto, somente para curtir as carícias e Admirar a satisfação que ela sentia. Não havia em nós, aquela ansiedade natural da penetração. Foi tão prazeroso e diferente, quanto à massagem que apliquei nela, quando a levei á faculdade em 2010.
Ela agora movimentava lentamente sua nádega de encontro a meus dedos, vi claramente a prazer que eu sentia. Com ajuda de Paulinha, retirei meu calção para dar liberdade ao Juninho, ele babava de vontade em entrar nela. Ele o segurou de forma diferente não o masturbava, com a mão premia-o forçando a liberação de mais liquido que emanava dele passando sobre suas costelas e ancas, espalhando ali todo o liquido que escorria.
Não satisfeita, virou-se de lado deixando minha cabeça entre suas pernas friccionando e lambuzando meu rosto com sua xoxota melada de saliva e liquido vaginal. Meu tórax entre suas pernas e cabeça livre chupar suas partes sexuais, Não me fiz de rogado, separei as bandas de sua nádega, expus o cuzinho e chupei-o fazendo novamente o barulhinho aquoso que ela tanto adora e me excita. Senti seu hálito próximo a meu membro, mas não vi sua iniciativa de colocá-lo na boca me obrigando a pedir-lhe. Nossa... Ela usou a boca como se fosse uma luva, lentamente ela foi abocanhando meu membro aumentando meu tesão. Retribui colocando minha língua dentro do cuzinho dela até onde alcançava. Ela retira-o da boca para punhetá-lo, pedi-a para parar, afirmando que não queria gozar novamente fora dela.
Ela o repôs na boca aumentando os movimentos. Digo-a que não quero gozar ainda, ela o retira da boca e pergunta:
+ O que quer que eu faça? Fique parada?
- Isso mesmo. Quero que fiques parada curtindo o carinho.
+ Não dá! Te quero algo dentro de mim.
Desfiz a posição que estávamos, deixando-a de barriga para a cama, ajoelhei-me entre suas pernas, separei suas nádegas e meti a língua no cuzinho exposto, chupei, mordi fracamente suas nádegas, antes de responder:
- Já, já vou meter ele em ti. Mas antes vais ter que te segurar. Quero explorar tuas partes com minha língua.
+Tu vai me matar assim. Não sei se vou agüentar segurar meu gozo.
forcei sua pelve para cima a fim de fazê-la ficar de quatro. Coloquei-me ao lado de seu corpo, curvei-me e abocanhando sua xoxota. Fiquei naquela posição friccionando com a língua o local do grelo, saboreando cada milímetro de sua xaninha. Ela retribuiu com rebolado de quadril de um lado a outro. Divino ter aquele corpo de quatro. Não dá para definir a sensação que eu sentia. Queria chupar, alisar, amassar, apalpar, bater, morder e meter. Queria fazer tudo ao mesmo tempo. Eu afastava as carnes de sua virilha obrigando seus lábios seus lábios vaginais e nádegas se abrirem para exporem a boceta e cuzinho para eu me deliciar deles com minha língua.
Haaa, quão gostoso é chupar e beber uma mulher sem medo, nojo ou receio de doença ou sujeira.
Paulinha foi arriando seu corpo de forma quase que imperceptível, de repente ela estava deitada na cama de barriga para baixo, pernas literalmente arreganhada. Denunciava falta de força, causado pelo desejo. Ela não queria gozar mais uma vez somente com carícias, mas não iria agüentar muito tempo. Eu também estava muito excitado. Achei que era chegada a hora para ambos. Cruzei a perna sobre seu corpo montando-a como se fosse minha potranca. Afastei suas nádegas, abaixei meu cacete colocando-o no rego de sua bunda. O liquido que saia dele, foi suficiente para lubrificar ajudando meu cacete a deslizar naquela cavidade, como se fosse uma espanhola só que, no rego da bundinha dela. À medida que eu me excitava meu membro vazava cada vez mais e mais. Deitei-me sobre seu corpo, queria curtir o calor dele, e ao mesmo tempo ver a penetração que se aproximava. Ela segurou meu membro com uma das mãos levando-o á entrada de sua xoxota, friccionou a cabeça do cacete na xaninha em busca da abertura, ao encontrar ela subiu com o bumbum para melhor encaixá-lo dentro de si. Comentei com ela que estava gostoso, mas que, eu queria ver entrando dentro dela. Ela então disse:
+ Ta certo. Faz como tu quer, Mas mete logo! Estou doida para gozar com ele dentro de mim.
Sentei sobre suas pernas e tentei meter daquela forma, meu membro estava muito duro, doía quando eu o pressionava para baixo a fim de encaixar na entrada da bocetinha dela.
Coloquei minhas pernas por baixo de suas pernas dela. Ficamos contrario um ao outro. Eu de barriga para cima e ela de barriga para baixo de cabeça contraria. Ela Abriu mais suas pernas para um melhor encaixe, ia erguer seu corpo para ficar sentada sobre meu membro. Pedi-a para permanecer assim. Tentar meter deitados como estávamos. Ela segurou no tronco de meu cacete, arreganhou mais suas pernas, quase em forma de arco, desceu lentamente até encostar a xoxotinha na cabeça de Juninho. Veio descendo seu corpo lentamente, fechando suas pernas a medida do que o enfiava dentro de si. Ela cruzou seus braços, colocando novamente sua cabeça entre eles e lentamente subia e descia e rebolava de um lado para o outro seu bombum em busca do melhor encaixe, parecia estar dançando a dança do ventre, só que deitada em uma cama e empalada com um cacete na boceta. Valeu a pena o esforço. Era exatamente assim que eu queria. Vi aqueles dois glúteos de frente para mim e meu cacete atolado dentro da boceta dela. Ela levantava o bumbum, e sua boceta seguia-o, deixava a mostra meu caralho. No mesmo movimento suas nádegas separavam-se expondo seu cuzinho deixando-o a minha disposição para boliná-lo com meus dedos. Que excitante ver aquele belo corpo movendo o quadril somente com a força da cintura. Coloquei as mãos em seus glúteos e fiz uma leve massagem neles abrindo-os em banda e expondo mais ainda seu anelzinho. Apliquei algumas tapas ali fazendo estalido dentro do quarto. Ela chama-me a atenção sobre o barulho que poderia ser ouvido por quem tivesse lá fora.
Olhei para a porta, lembrei que não havíamos fechado-a. sem problemas, numa segunda feira e baixa estação, não havia muita gente no local e se houvesse não iriam abrir a porta e adentrarem.
Retornei a massagem na bunda e forçava-a de encontro a meu pênis, na tentativa de meter o máximo dentro dela. À medida que eu massageava, aproximava-me mais do anelzinho, até atingir suas pregas. Salivei um dedo médio e meti a cabeça no cuzinho dela. Ela parou o movimento exatamente quando o subiu o bumbum para curtir a penetração. Retirei o dedo para lubrificar mais um e meter nela, ela retornou os movimentos de entra e sai. Meti dois, três dedos no cu dela, ouvi sua respiração mais forte entre seus braços. Ela começava a aumentar o ritmo da subida e descida de sua xoxota no meu caralho, havia momento que ela enterrava tudo e segurava sua pelve junto a minha, fazendo-me sentir seu útero. Nossos gozos já se aproximavam quando vi uma silueta aproximar-se da porta, eu ia parar e jogar o lençol sobre nós para nos proteger. Lembrei-me de D. Fátima, devia ser ela. Rapidamente pensei: deixarei que ela nos veja e quem sabe... Eu estava maquinando sexo com ela. Como faria? Não sei. Mas... Com este pensamento meu tesão aumentou. Senti a cabeça de meu membro crescer, e todo o corpo dele pulsar, Paula também sentiu e comentou:
+ Nossa parece que ele aumentou de espessura. Estou sentindo a cabeça dele pulsando dentro de mim. Tu vai gozar vai safado?
Ao invés de interromper o que fazíamos falando para Paula e evitar o flagra provável de sua mãe, fiquei calado e no mesmo segundo que vi o trinco da porta mexer-se, mudei meu campo de visão e respondi a Paula em um tom de voz um pouco mais alta, o suficiente para quem estivesse lá fora ouvisse:
- Sim minha putinha! Vou gozar na tua bocetinha. Não para gora safada! Vai! Vai! Continua! Assiim. Goza comigo!
Pula inda de costas para mim e para a porta, levanta seus braços erguendo seu corpo e diz:
+ Goza seu puto! Goza na tua putinha vai! Adoro quando me chamas de putinha. Estava com saudades disto. Come tua puta vai!
Não deixei por menos. Atendi a ela na intenção de fazer sua mãe, ou quem estivesse lá fora ouvir.
- Gozo sim sua puta. Tu vai ser sempre minha puta. Vou fazer como tua mãe disse. Mesmo depois de tu casada, vou continuar te comendo e gozando dentro de ti, vadia! Tu vai ser minha puta! Vou te possuir sempre que eu quiser.
+ Vem seu porra goza na tua puta agora, goza! Goza que ela vai gozar também. Vem safado. Aiii ai! Aiii Seu porra goza comigo! Goza!
Gozei com tanta intensidade que achava estar em transe. Não somente por ter sido uma bela transa ou por estarmos usando uma linguagem que há tempos não usávamos. Gozei com mais intensidade por saber que estávamos sendo observado e sabendo que podia ser a mãe dela. Mesmo sabendo que ela não nos via, eu tinha certeza de que ela nos ouvia, caso contrário teria entrado.
Saber que D. Fátima (Minha sogra amante?) estava atrás da porta, que nos ouvia e estava a imaginar como eu trepava com sua filha, me excitou a ponto de agitar mais ainda meus espermas, auxiliando-me para forte ejaculação dentro da boceta de Paulinha, que rosnava e espasmos de gozo, friccionando, premendo e prensando com boceta, meu caralho, fazendo-me sentir toda a anatomia de seu útero.
Paula ainda bufava quando eu disse-lhe:
- Acho que chegou alguém.
Vi nitidamente a sombra, que antes era visível pela fresta de baixo da porta, sumir. Paulinha rapidamente se cobriu comentando.
+ Acho que é a Mãe.
Às pressas coloquei meu calção e fui até a porta, abrindo-a, não vendo ninguém ali fora. Entrei fechei a porta e respondi.
- Não. Não tem ninguém! Mas está na hora de almoçarmos. Acho que tua mãe ainda não veio para nos deixar à vontade. Mas ela deve estar passando fome. Toma teu banho e te arruma que vou chamá-la.
Minhas desculpas pelos erros, a ansiedade em transcrever e enviara a vocês não me deixa tempo de fazer correções. Farei isto mais tarde.
A(os) novatos(as) que ainda não me conhecem e desejem conhecer mais sobre eu, Olívia (minha Enteada) e Paulinha sua amiga de infância peçam-me por email que lhes enviarei outros relatos.
As mulheres que gostem e queriam um papo saudável, descontraído, dês-preconceituoso, sem tabus e frescuras é só me adicionar a seu MSN.
Por favor, só aceitarei convites de homens e ou casais que não procurem homossexualismo. Nada contra, mas não sou chegado a homens.
Ainda estamos vivendo o momento do relato por tanto.
Continua neste site.