Eu e a mãe de minha amante, Paulinha

A quem acompanha meus relatos:
Decidi sair de casa em outubro de 2012. Depois que disse a Mazé que iria romper com nossa relação em (janeiro de 2012), ela mudou muito. Voltou a ser como antes e cortou o umbigo umbilical com seus filhos, inclusive Olívia, mais... Não era mais ela que precisava mudar e sim, eu!
Engraçado que ao sair de casa, senti (e ainda sinto) um enorme vazio e cheio de incertezas até hoje. Muitos dos que conviviam entre nós ainda não sabem de nossa separação. Ontem dia 31/10/2012 D. Fátima a mãe de Paulinha , ligou-me para falar a respeito. Por eu estar no trabalho, não podia falar no assunto. D. Fátima me disse que Paulinha iria viajar as 18:00hs (curtir o feriadão) e voltaria segunda feira. Tive isto como um convite e combinamos conversar em sua casa a noite.
Cheguei por volta das 21:00hs. Ela ainda estava com os cabelos molhado dentro de um vestido róseo, fino e transparente que não escondia nada, e uma toalha nos ombros cobrindo um dos seios.
Apesar de saber que não tomo bebida alcoólica ela me ofereceu vinho, me recusei, ela não.
Ela quis saber se Paula tinha exigido ou tido alguma influencia em minha separação, bla, bla, bla. E etc.
Disse que não. Que a ultima vez que tinha saído com sua filha foi no início deste ano e etc... Falei da nova namorada, das dificuldades de um namoro a distancia e das facilidades que ele proporcionava, e sorri.
Ela compreendeu e me acompanhou no sorriso e perguntando:
Facilidades ou safadezas? Sei bem o que queres dizer com facilidades.
Falei a ela do vazio que me apossava e da vergonha de estar na casa de minha irmã assim como a vergonha, pelo horário, em incomodar a minha irmã.
Ela propôs dormir, naquela noite, no quarto da Paulinha. Não era bem isto que eu tinha em mente, mais, Aceitei! Como estava sem cigarros, disse que iria comprar e que logo voltaria. Eu disse já ter devolvido minhas chaves a Paulinha e pedi as dela, recebi tias chaves. Eu não tinha jantado e parei para uma breve refeição, o que me fez demorar mais que o previsto.
Ao voltar o quarto de Paula estava trancado, procurei as chaves no chaveiro que eu recebera e nada. Pensei ter sido proposital da parte dela. Fui à geladeira, tomei água, segui em direção ao quarto de Fátima. A porta esta entreaberta a TV ligada e a chave do quarto em cima do móvel da TV. Fiz de conta que não a vi. Ao invés de acordá-la para pedi-las, tirei a roupa e deitei sem um banho para não acordá-la. Sabia que eu poderia tomar banho mais tarde. (rsrsrs)
Mudei de canal da TV em busca de algo interessante e dando um tempo para criar coragem e seduzir D. Fátima novamente, até que encontrei um canal pornô (pensei: coisa de Paulinha), parei nele. Após alguns segundo e já de pau duro, não consegui conter-me.
D. Fátima estava ali deitada só de calcinha e sutiã, eu de cuecas (havia tirado a roupa) para dormir e cheio de segundas intenções. Pelo tempo que passara ela já deveria estar dormindo.
Resolvi passar a mão de leve em seu corpo, comecei por suas costas, esperei um pouco fui descendo. Meu coração batendo acelerado por estar tentando estuprar mãe de minha ex-amante, enquanto ela dormia, me deixava com tesão à flor da pele e o tesão me dominou. Desci a mão em suas ancas alisando-as com carinho, depois pernas bem de leve. Ela não reagiu. Repousei a mão em sua coxa, nossa que vontade de comê-la a força, ali naquele momento. Que vontade de arriar sua calcinha e meter meu pau de vez nela!
Subi um pouco e comecei a apalpar a sua bunda, admirei aquela bunda gostosa, separei sua nádegas e soltei-as. Nossa que gostoso...
Eu já queria algo mais foi então que resolvi abraça-la e ver no que iria dar. Passei meu braço por ela e encostei somente meu peito nas costas dela e deixei meu pau a uns poucos centímetros da onde eu queria que ele fosse. Ela fez um movimento para frente com se estivesse sonolenta e outro para traz encaixando bem certinho meu cacete entre suas nádegas. Nossa... Foi então que notei que ela fingia dormir. Arrumei meu pau que meio estava de lado e o coloquei bem entre suas nádegas e a encaixei novamente. Ela continuou fingindo estar dormindo, e fez um movimento com os quadris empinado a bunda de uma maneira que eu senti sua buceta por cima da calcinha. Comecei lentamente o movimento de vai-e-vem, em pouco tempo começou a ser correspondido de forma indiscreta. Com a mão comecei a pegar em seu seio acariciando-o e às vezes apertando seu mamilo sem muita pressão para não denunciar que eu sabia que ela estava acordada, aquele seio ficou todo eriçado. Todo arrepiado. Beijei levemente seu pescoço (seu corpo denunciou a falta que o sexo estava lhe fazendo) arrepiou-se toda. Parecia que estava preste a gozar com as preliminares e com o contato que meu pau e minha mãos faziam em seu corpo. Eu não queria que ela gozasse assim. Todos quando gozamos, perdemos muito do tesão. Então
me retirei do dela, deixei-a sem contato para ser mais atrevido, queria sentir como ela estava. Coloquei minha mão por cima de sua calcinha bem na sua bucetinha. Ela estava totalmente encharcada, puxei sua calcinha para cima da nádega deixando parte de sua bunda desnuda e movi uma de suas pernas mais para frente (ela continuava dormindo), Comecei a brincar com ela, coloquei novamente meu cacete entre suas pernas e bunda, indo com a cabeça do pau bem na portinha da sua boceta, enfiava um pouquinho e puxava. Quando eu coloquei a cabeça inteira, notei ela empurrar os quadris para traz em busca de um encaixe mais profundo, encaixou tudo. Eu não iria aguentar muito tempo com aquela brincadeira. Há quase duas semanas eu estava sem sexo, se eu continuasse iria gozar a qualquer momento, e ela... Ela não estava em situação muito diferente. Dei algumas estocadas fazendo-a retroceder na cama. Segurei-a pelo seio, apertando ela mais forte, trazendo-a de volta a meter mais fundo ainda meu caralho dentro dela. Senti sua vagina se contrair e premer meu pau (da mesma forma que Paulinha faz com seu cuzinho) como se tivesse tendo um orgasmo profundo. Não dava para aguentar mais. Aumentei o ritmo das estocadas e ela continuava a se fazer que dormia, e aquilo me excitava mais ainda. Dava-me a cessação de (realmente) estar estuprando-a. Apesar de ela tentar se fazer que dormia, suas ancas iam e viam de encontro a meu cacete, houve um momento em que ela deixou seu braço arriar de forma relaxada para trás, e lentamente segurou meu membro que teimava em entrar e sair daquela xaninha gostosa. Como foi bom sentir a mão dela segurando meu caralho. Seus dedos circulavam e premiam o entrono de meu membro e sua boceta premia o que estava dentro. Aumentei os movimentos, meu gozo estava próximo, eu arfava nas costas dela, com a outra mão ela pressionava a minha que agarrava com força seu seio e de repente: senti o corpo dela tremer em espasmos de gozo. Aquilo foi o suficiente pra eu encher a boceta dela de esperma.
Minha vontade era de gritar gozando dentro dela, e acho que ela também, mais, para continuarmos a fingirmos de que eu a estuprava enquanto dormindo, gozamos em silêncio.
Não sai de dentro dela. O calor que a bocetinha dela exalava, era muito gratificante para eu pensar em sair de dentro dela. O quarto exalava o cheiro forte de nosso prazer. Seria impossível negar a alguém que não tínhamos feito sexo. Nos acalmávamos lentamente, eu ainda abraçado e dentro dela.
Ela respirava ofegante, não sei se por ainda estar excitada ou por ter acabado de gozar, só sei que ela demorou mais que eu a se recuperar e acalmar a respiração.
Juninho voltou a se animar novamente dentro dela. Estava impossível eu controlar os impulsos dela. Ele voltou a pulsar dentro da vagina dela, que correspondia com mastigadas no meu caralho. Demorei mais sai de dentro dela lentamente, fingi que não queria acordá-la.
Ela já tomava o lado da cama que eu me deitara e mesmo assim fingia dormir. Fui para o outro lado ficando de frente para ela.
Com a luminosidade da TV, Apreciei seu corpo. Passei com as mãos nos seios, sentir ele se eriçarem novamente, parecia que havia verrugas em torno dos mamilos que não são tão firmes quanto os de Paulinha, mais são o suficiente para deixar qualquer homem á desejá-los. Continuei explorando com as mãos seu corpo, descendo por entre os seios, dando a volta em seu umbigo até chegar à virilha. Tive vontade de meter o dedo para verificar como ela estava mais... Contentei-me em pressionar seu grelo (diferente da filha, que não tem). A reação foi de imediata. Ela se moveu como se estivesse trocando de posição ao dormir, e voltou à mesma posição. Sem cerimônia retirei a calcinha com uma pequena ajuda dela. Aproveitei para apreciar sua boceta. Abri os lábios vaginais e expus o grelinho dela. Ela rosnou baixinho, mais o suficiente para eu ouvir. Pensei: Que safada. Está gostando da brincadeira tanto quanto eu. Tive vontade de chupar seu grelo, mais... A posição não deixava sem que eu a acordasse de vez. Voltei à posição normal e fiquei de frente pra ela, agora eu estava sugando seus seios. Suguei cada vez mais forte, fazia questão de tentar colocar todo ele dentro de minha boca e sugava mais forte, forte o suficiente para deixar ele dolorido (Isto me deu a certeza que ela estava acordada), ela gemeu, gemeu de excitação! Quando os soltei, ela mudou de posição, ficando novamente de costas para mim, expondo sua bela bunda branca. Mudei de posição, coloquei minha boca de frente para sua bunda. Lambi toda ela. Abraçava e lambia. Eu não fazia mais questão de que fingir que ela dormia, ela não. Levantei a nádega superior e expus seu cuzinho. Minha vontade foi de levantar e meter o cacete nela, arrombar aquele cu gosto, meter meu caralho ali e fazê-la acordar de vez. Meter tudo nela e a fazer gritar pedindo mais, e mais. Eu só pensava em meter meu caralho naquele cuzinho. Se ela gritasse que não ira parar. Queria maltratar aquele cu, gozar nele, derramar meus espermas dentro dele, lambuzar toda a bunda dela, deixar meu leite escorrer naquela linda bunda gostosa e em todo seu corpo. Eu queria gozar! Gozar e gozar dentro daquele rabo delicioso que um dia enrabei. Não, eu não iria fazer aquilo. Não ainda!
Abri e segurei um lado de sua bunda, formou-se aquele rego separando as duas nádegas e vi o cuzinho dela que piscou a espera de algo, não aguentei e meti a língua no cu dela. Acho que ela não esperava por isto. Ao primeiro toque ela recuou para frente e logo em seguida voltou à posição de concha. Lambi gostoso aquele rego parando no orifício do anus, abri as polpas da bunda e meti a língua novamente naquele cu gostoso que se abriu juntamente com a bandas da bunda ele piscava como se quisesse engolir minha língua, e voltava a lamber todo o rego. A bunda dela se arrepiava toda com o contato da língua em toda a extensão do rego até o cuzinho dela. Agora ela vinha para traz e voltava a posição. Meti minha língua o máximo que eu pude, chupei, salivei e meti tantas vezes que minha língua ficou dolorida. Eu metia o máximo possível, explorava o mais profundo que minha língua alcançava. Ela rosnava baixinho, e continuava a fingir que dormia.
Meti minha mão por entre suas pernas e alcancei o grelinho, fiquei a masturba-la. Desta vez seus suspiros foram mais altos, porem ela continuou a fingir. Só seus movimentos a denunciava. Tive vontade de acabar com toda aquela brincadeira e começar a meter nela, mais... Estava tão gostoso e excitante que não pude parar. Agora era ela mesma fazia os movimentos, de ida e vinda, em busca de minha língua, sua bunda se arreganhava mais, e mais, e quando vinha de encontro a minha língua eu estava e língua exposta e dura esperando o cuzinho dela pra meter, metia como se fosse um pequeno pênis, pena que não conseguia penetrar nem a metade dá língua. Meu cacete havia melecado as costas dela com o liquido seminal que foi expelido. Eu não aguantaria muito tempo ficar chupando aquele cu, e roçar meu membro nas costas dela. Eu iria gozar, mais queria gozar, e gozar dentro dela. Eu queria gozar naquele cu! Era o que eu mais queria.
Soltei as polpas da bunda e retirei minha boca do rego dela. Ajoelhei-me na cama e continuei a masturbar o grelinho com a mão por entre suas pernas.
A luminosidade da TV não era tão boa quanto eu desejava, mais dava para nos vermos perfeitamente. Olhei para a carinha de safada dela, que teimava em se fazer de dorminhoca, afastei o lençol que recobria seu peitinho (meio flácido pelos anos, mais), ainda apetitoso. Vi que ele estava excitado novamente, e ela não mexia sua face para parecer que dormia. Retirei minha mão de suas pernas e deitei atrás dela.
Enquanto me ajeitava atrás dela, ela curvou mais ainda seu corpo aumentando a posição de concha, se denunciando mais uma vez que estava acordada. Safada!
Com a mesma mão que eu massageei seu grelo, salivei meu pau e coloquei entre suas nádegas.
Que sensação gostosa sentir o calor que emanava daquelas nádegas e cochas. Tive vontade de copular ali mesmo e derramar todos os meus espermas no encontro das pernonas, anus e boce. Mais o que eu queria mesmo era sentir novamente o calor do rabo dela! Pela segunda vez eu iria comer o rabo da mãe de minha amante, e o joguinho de eu a estar estuprando enquanto ela dormia me deixava mais louco ainda.
Arrebitei a nádega superior e tentei acertar o cu dela. ?Tentei várias vezes sem conseguir. Soltei a nádega e imaginei a boquinha do cu dela, e pressionei lentamente em busca da entrada, tomando cuidado para não a machucar. Eu não estava conseguindo, enchi meus dedos de saliva e levei para a bundinha dela. Espalhei procurando seu anus. Voltei a salivar os dedos e levar novamente de encontro ao cuzinho dela, encharquei o cu dela de saliva. Meti um dedo e introduzi a cabecinha, sempre olhando para a cara da safada para ver qual a reação dela. Ela curtia cada carícia que recebia ali. Enfiei mais profundo o dedo, meti mais da metade. Vi na cara dela uma seriedade acho que ela ficou pensando até onde eu ia meter. Não meti todo o dedo por que a posição não deixa, mais... Para compensar, meti mais um dedo e encontrei dificuldade.
Vi na face dela que não estava nada confortável e eu, para não acabar com a brincadeira, retirei-os e salivei novamente e coloquei uma boa quantidade de saliva no bocal do cu e com, somente, um dedo botei a saliva para dentro do rabo dela. Agoira sim. Agora parecia estar bem lubrificado.
Não! Não tenho o pau grosso, mesmo assim sei que a seco, nem toda mulher aprecia, gosta ou consegue ser enrabada com prazer.
Recoloquei meu pau na entrada do cu, agora além da lubrificação, eu já conhecia e tinha certeza do caminho a seguir. Encostei a cabeça e fui penetrando lentamente. Via meu caralho enfiado entre as nádegas dela, e aquilo me excitou mais ainda, fazendo o Juninho pulsar e dobrar o tamanho da cabeça. Como ele já estava na porta do cuzinho e eu já sabia o caminho, levantei a polpa da bunda e vi perfeitamente meu caralho estacionado na por do cuzinho. Fiz força com meu quadril, empurrei e vi a cabeça abrir caminho.
Flop!
Foi mais ou menos o barulho que a cabeça do meu pau fez ao romper os nervos da abertura do cu dela misturado a tanta saliva. Nesta hora eu olhava para a cara, de safada, dela e as feições que eu vi foram de dor. Os pezinhos de galinha (rugas) dos olhos delas se frangiram todos! Parei de meter. Fiz uma pausa e esperei ela se acostumar com a cabeça de meu caralho, ao perceber que ela não mais sentia dor, abaixei a cabeça para vê-la por traz, levantei novamente a polpa da bunda, recuei meu tórax (para uma melhor visão) e lentamente comecei a tentar meter o restante meu pau dentro dela.
O cuzinho dela latejava e parecia estar sugando e mastigando meu membro. A cada metida, eu ia mais fundo, até que ver estar totalmente com meu cacete dentro daquele rabo gostoso e apertado pelo tempo sem receber nada dentro dele. Naquele momento fiz a comparação de mãe filha sendo enrabada. Não sei como, mais tanto a mãe como a filha preme meu cacete com o cuzinho da mesma fora. Exceto pelo corpo, não dava para eu distinguir se eu estava metendo no rabo de Paulinha ou em D. Fátima.
Meti lentamente e observei por muito tempo a entrada e saída do Juninho do buraco negro de Fátima.
Eu queria que o tempo parasse ali para eu curtir o máximo possível. Torci para que Fátima não parasse de fingir que dormia, para eu continuar naquela posição e movimentos de entra e sai sem interrupção. Aproximei-me mais do corpo dela, enlacei meu braço e busquei seu seio. Acabei indo de encontro á boca dela. Meti o dedão em sua boca, ela o recebeu como se estivesse dormindo, nada fez. Continuei com o dedo ali e não parei com os movimentos de entra e sai do caralho no cu dela, aos poucos ela passou a chupar meu dedo. De repente ela o chupava como se fosse uma chupeta.
Decidi que era hora de parar com a brincadeira e acorda-la de vez para foder de verdade.
Meti a língua na orelha dela, chupei o lombo e perguntei:
- Tu te ofende se eu te chamar de putinha?
Não!
- Tu está gostando de ser enrabada?
Ela não respondeu.
Perguntei de outa forma, metendo mais forte:
- Tu tá gostando de ser enrabada? Está ou não esta putinha safada?
Estou! Estou adorando, te sentir dentro dele.
- Tu estava a fim de trepar não esta?
Estava sim. Estava com vergonha de te pedir pra vir dar uma comigo.
- Eu sabia... Tu não querias saber de minha separação, não! Tu queria era fuder, não era safada? Estava doida para gozar com um caralho, não era?
Ela nada falou.
- Te vira! Vira e empina a bundinha, vira... Me deixa ver recebendo meu caralho, deiiixa... Assim. Que bundinha linda. Que cuzinho gostoso.
Tu tá gostando de meter nele, tá?
- Estou! Adoro comer um cuzinho e o teu está bem apertadinho.
Tu adora comer um? Achei que estava gostando do meu?
- E estou! Ele é gostoooso! Está bem apertadinho e tu faz igual à Paulinha?
Como assim?
-Nada! Esquece.
Não... Diz o que eu faço igual à Paula, diz! Eu transo como ela?
- Mais ou menos?
Tu tá me comendo pensando que é ela? E!
- Não!
E o que eu faço igual a ela?
- Teu cuzinho aperta meu cacete igual a ela.
Tu gostas é?
Adoro.
O que mais tu quer que eu faça igual a ela?
- Fica de quatro.
Não isso não. Deixa assim mesmo. Faço outra coisa. Tenho vergonha.
- Vai putiiinhaa... Fica de quatro, fica! Paula adora ser enrabada de quatro. Assiiiim. É mais gostoso comer uma safada de quatro?
Não sou safada!
- É sim! É safada tanto quanto tua filha. Tu gostas de gritar como ela?
Tenho vergonha!
- Não precisa ter vergonha de mim. Pode gritar e transar do jeito que tu quiser. Faz igual à Paulinha. Faz igual a uma puta sem vergonha.
Ela grita quando está contigo?
- Grita e pede pra eu foder, meter mais, pede pra eu, gozar na bunda! Deixa gozar nos peitos, na boca! Não temos frescuras quando estamos transando. Vou fazer contigo da mesma forma...
Faço qualquer coisa, só não quero na boca.
- Ela nunca tinha feito, mais depois de um tempo.... Puta não querer e tu vai ser minha putinha, nem que seja só por hoje. Isso. Rebola. Rebola e geme gostoso. Vendo como é bom? Vou te fazer gozar com meu cacete no teu rabo! Isso... Vem vadia! Empurra teu rabo no meu caralho. Aiii Que cu gosto! Mete piranha. Tu tá sentindo meu caralho no teu rabo, tá? Empina mais. Isso! Grita! Pode gritar, não tem ninguém por perto. Pode gritar a vontade.•.
Ela ia se soltando aos poucos. Sua bunda ia e vinha de encontro a meu caralho que era engolido por aquele lindo rabo branco. Começo a gemer baixinho e de repente estava falando alto.
Ai que gostoso. Deixa em meter ele em mim, deixa. Fica parado! Quero sentir só ele me penetrando. Ai, que bom. Gostoso. Sinto pulsar dentro de mim. Ai! Aiii! Tá Dói um pouco. Está tudo dolorido por dentro. Vem! Mete no meu rabo! Mete bem gostos em nele. Quero sentir gozando em mim. Faz comigo o que tu faz com ela. Vem safado! Tu é um puto! Um filho da puta mesmo. Não considera nem mãe da amante quando dorme! Um filho da puta mesmo! Come meu rabo come.
- Tu não tava dormindo não! Vadia! Tu tava fingindo. Tava a fim de levar vara. Tu é uma safada! Tão safada que se fez que dormia esperando eu gozar na tua boceta. Vai vadia, grita! Grita sua pauta. Quero te ouvir gritar que está gozando!
Aiiii! Ai! De vagar! Tá doendo! Vou gozar. Estou gozando seu puto! Goza no meu cu! Quero te ver gozando. Quero te sentir encher meu cu de porra! Goza vai! Goza comigo! Estou gozaaando. Ai que bom. Estou gozando no teu pau! Queria ver se Paula goza igual a mim. Goza na tua sogra que eu já estou gozaaaado! Arrr. Afff.
Foi uma gozada tão boa que até eu me surpreendi. Além de minha idade (nossa 49 anos), aquela era a segunda vez que eu gozava na noite, mesmo assim expeli bastante, espermas. O suficiente para escorrer de dentro do cu dela.

Após alguns minutos e já recuperados da transa, conversávamos e nos acariciávamos quando ela procurou se acomodar na cama, rolando seu corpo para traz. Ela estava na ponta da cama, não teve espaço suficiente para ela se apoiar e acabou por cair da cama. Aquilo foi o suficiente para cairmos na gargalhada. Até ontem, 08/11/2012, (ao telefone) sorriamos enquanto lembrávamos.
Não. Ainda não voltamos a nos encontrar e talvez não nos encontremos mais. Paulinha ainda tenta uma reaproximação, mesmo que seja para rolar somente sexo, não seria legal ela descobrir que também transei, ou transo, com a mãe dela. Sem contar que: Katiana está em Fortaleza e estou com ela. Quem sabe eu relate alguma das transas que estou tendo com ela. de nossas transas
Para quem quiser saber como tudo iniciou, posso encaminhar os relatos com Olivia (minha enteada), Paulinha (amiga de Olívia) e D. Fátima. Com Olivia e Paulinha, iniciamos nossas transas desde 2005 e findamos no início de 2012.
Um forte abraço a todos.
                                

Foto 1 do Conto erotico: Eu e a mãe de minha amante, Paulinha

Foto 2 do Conto erotico: Eu e a mãe de minha amante, Paulinha

Foto 3 do Conto erotico: Eu e a mãe de minha amante, Paulinha


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Ficha do conto

Foto Perfil roberto filo
roberto

Nome do conto:
Eu e a mãe de minha amante, Paulinha

Codigo do conto:
22198

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
14/11/2012

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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