Retornei a massagear a cintura e bumbum me concentrado nas nádegas que vez ou outra eu baixava para meter a língua no cuzinho. Estava tão oleosa que minhas mãos deslizavam suavemente. A mistura de óleo com shampoo era perfeita. Lubrifiquei todo seu corpo, desde o pescoço as solas dos pés. O Box estava encharcado e escorregadio. Deitei-me sobre o corpo dela, meu membro ficou entre no rego das nádegas, tudo era gostoso e diferente para mim ou nós. A temperatura do corpo dela, seu corpo escorregadio, o chão deslizante... Deslizei sobre seu corpo, ela virou-se de frente sem dificuldade, nos beijamos, desci até sua xana e mamei sua boceta. Ela rebolava gemendo e segurando minha cabeça. Meti o vidro de óleo na vagina dela, o mesmo recuava pela pressão de sua vagina e o excesso de lubrificante. Metia novamente e ela o expulsava, estava batendo uma para ela. Eu a masturbava com um vidro plástico de uns 12, 15 Cm no máximo grosso o suficiente para encher as paredes de sua boceta. Estava divino, até que meu celular toca.
Revoltado sai de cima dela às pressas, vou até a cama, pego e atendo o celular. Era Olívia.
Esta me chama de: Escroto, safado, de sacana. Diz que sabe muito bem qual era a intenção de nossa viagem, que nós devíamos ter falado pra ela. Encabulado eu só sorria. Ela pede para falar com Paulinha.
Não deu teeeempo! Já disse! Falei para tua mãe, pensei que ela fosse te contar!
Não podia fazer pela Internet. Eu tenho que apresentar documentos. Entendi que falavam sobre a inscrição. Paula já havia feito pela internet. Não tinha que apresentar nada era só pagar.
Nãããão! Juro que não ia fazer isto contigo. Se tivesse programado algo te chamaria. Recebi o telefonema em cima da hora, se eu não viesse iria perder outro semestre.
Deixei-as falando e foi ao sanitário. Ao retornar Paula estava desligando e comentou sorrindo:
Eu ia deixar que ela atrapalhasse minha noite! Não mesmo. Abraçou-me, me beijou dizendo:
Hoje a noite vai ser só nossa. E perguntou:
Onde tu aprendeu a massagear deste jeito?
- Vi um filme na Internet.
Tu continua vendo estas putarias?
- Se te tivesse todos os dias não precisaria disso.
E a Mazé? Não dá no couro? Sorri como resposta pegando-a pela cintura tentando levantá-la. Não deu. Deslizava muito. Perguntei:
- Teu cuzinho deve está tão deslizante quanto à cintura?
Tu quer comer ele, não quer seu tardo?
- Quero.
Pois vem! Mete nele! Come ele todinho!
Virou-se de costas colocando meu pau no rego, pedi-a para baixar um pouco, ela obedeceu curvando a cintura para frente colocando as mãos nos joelhos. Altura perfeita. Fiquei roçando o Juninho na bundinha dela, que estava com o rego semi- aberto. Pressionei as duas polpas da bunda para recobri todo meu membro. Fiz uma espanhola com a bunda dela. Que gostoso. Ela pediu:
Mete. Quero sentir arrombando meu rabo! Vem mete.
- Vamos para a cama.
Segurei pela cintura, meu membro encaixado entre suas pernas. Fomos caminhando até lá.
Ela ia deitar-se. Segurei-a pedindo:
- Ajoelha aqui.
Ala ajoelhou-se ao pé da cama colocando seu tronco na cama, abaixei-me e meti a língua no rabo dela. Meti o que pude. Ela empurrava sua bunda de encontro a minha cabeça e com a mão direita puxava meus cabelos, como se quisesse me meter ali dentro. Respirei, voltei com a língua desde a boceta até o rabo. Ela arfou pedindo para eu fazer novamente. Atendi-a com prazer. Lambi várias vezes aquela boceta e cu, passando pela junção dos dois com a língua espalmada. Ela vibrava tentando meter minha cabeça no seu rabo ou boceta. Segurou minha língua com dois dedos (ela sempre faz isto quando mamo seus peito ou sua bocetinha, mas no cu era foi a primeira vez.) e pincelou no seu cuzinho várias vezes até ela mesma meter um dedo em si e implorando:
Vem come meu cu! Quero sentir teu pau pulsar dentro dele. Vem mete! Arromba ele.
Nunca vi uma penetração tão fácil. Deslizou tudo para dentro do rabo. Ela recebeu o tranco e foi para frente encostando-se á cama. Perguntei:
- Doeu?
Um pouco.
Fiquei novamente, desta vez meti todo que podia, senti tocar seu útero. Adoro quando isto acontece. Adoro sentir o útero da mulher na cabeça de meu membro. E perguntei:
- E agora doeu?
Não sei. Foi booom...
Meti com força uma, duas, três vezes, ouvi o estalido de minha pélvis batendo na bunda dela que estava presa pela cama.
- Dói?
Não!
Segurei-a pelas ancas meti com força, não tive o êxito que queria, suas ancas estavam deslizantes, Abaixe mais as mão, segurando-a pela pelve e coxas e finquei novamente, segurei-a deixando o Juninho atolado no rabo dela, forçando o útero. Perguntei novamente:
Está doendo?
Um pouco, mas o tesão que sinto é maior que a dor. Tá mais para um carinho gostoso. Adoro quando tu crava ele dentro de mim! Quando ele pulsa em no meu rabo. É boooom de mais...
Puxei seus braços para traz, não consegui estava muito liso, ela dobrou os antebraços, segurei ali e fiquei entrando e saído com força. A cama recebia todo o impacto do trano que ela recebia. Seus cabelos esvoaçantes que, vez ou outra, eram jogados para trás. Soltei o braço direito e segurei seu cabelo com a mão direita, o que há fez curvar a cintura. Realmente parecia uma potranca.
Iiiisso seu cachorro me faz de puta. Mete tudo no meu rabo!
Segurei seu cabelo com as duas mãos e puxei com força. El levou a mão para soltar-se. Vi que a machucava. Soltei e levei a mão esquerda para sua xaninha.
Ai que enrabada gostosa. Mete gosto mete! Mete os dedos no meu priquito mete!
- Quer quê eu meta na boceta também quer?
Quero. Mete na tua putinha. Come ela do jeito que tu sabe!
Tirei do rabo e meti na boceta. Ala jogava seu quadril para trás tentando meter mais. Seu útero é mais próximo a boceta que ao anus. Por isto não agüenta todo e quando meto com força ela recua para frente com um gritinho de dor (eu adora machucá-la desta forma), mas não parou de se rebolar no meu caralho. Tirei da boceta, meti no rabo, tirei do rabo meti na boceta, fiz isto varia vezes, ela disse:
Queria ter trazido o consolo. Ia atolar ele na boceta.
- Eu estou metendo nela também,
Queria os dois ao mesmo tempo.
- Quer sentir os dois buracos atolados é?
Quero!
- Posso voltar e convidar um dos caras do cabaré?
Ela parou o rebolado me olhou reprovadora.
Sorri e para não quebrar o clima, peguei o vidro de óleo e mostrando a ela disse:
- Tá aqui o negão olha?
Ela também sorriu afastou-se um pouco, tentei meter, não estava acertando a entrada.
Ela pega o trambolho, saliva um pouco e tenta meter. Senti que estava difícil, para de me movimentar e ele vai metendo lentamente. Acho que era mis grosso que o consolo. Ela não desistiu, insistiu até meter boa parte, sente o tubo de óleo forçando meu membro, era excitante.
Ela o acomodou no colchão usando-o como apoio, tirou a mão dali. Lentamente fui voltando meus movimentos. Ela recuava quando o vidro entrava mais que o esperado, isto fazia com que e meu membro atolasse no seu rabo. Ela levantou seu troco, ficando literalmente de joelhos, Meteu a mão lá embaixo novamente, segurei seus peitos, apertei os mamilos, ela ergueu a cabeça, beijei seu pescoço, chupei, lambi e meti a língua na sua orelha e ouvido (não sei se todas as mulheres, mas as que transo adoram isto).
Paula passou a copular vagarosamente, sua bundinha ia para frente e para trás, para frente e para traz. Sua mão segurava o vidro e seu rabo engolia o Juninho. A posição que ela estava, (de joelhos) deixava as paredes de seu cuzinho bem fechadinhas, premiam meu pau. Lembrou o primeiro anal com ela.
Ela aumentou os movimentos e começou com palavras de baixo calão que tanto me excita.
Tu querias me arrombar não era? Tu querias que eu desse pra ti e pra outro pintudo! Faz de conta que é o pau dele e arromba meu cu vai! Arromba... Mete nele até o fundo. Deixa sentir tua porra dentro dele. Deixa seu trado de uma égua.
Vou arrobar sim, sua vadia. Puta gostos, safada! Tu gosta de dar o rabo não gosta? Pois toma! Vou meter nele até tu gozar, sua cadela.
Isso meu cachorro. Me chama de puta, me chama de cadela. Ela baixou o corpo sobre a cama e ficou gritando.
Isto! Meti fundo. Mete tudo. Fode meu cu e acaba com minha boceta.
Atendi a seu apelo. Da forma como ela estava meti com força. Senti os ossos de minha pélvis bater nos ossos de sua bunda. Ela grou de dor, tive receio de tê-la machucado, aliviei um pouco ele pediu:
Mete se baitola. Mete tudo. Finca teu pau no meu rabo e faz esse cacete encher minha boceta. Quero sentir ela se partindo ao meio.
Quando ela está agindo desta forma está prestes a gozar, acabou acontecendo de ela gozar primeiro que eu. Ela teve vários espasmos denunciando que gozou varia vezes sem interrupção. Como ela amolecera o corpo. A posição não ficou boa para mim. Agora eu tinha que baixar-me para melhor penetrar. Sem tirar de dentro dela e com dificuldade pelo óleo que deslizava bastante, consegui colocá-la em cima da cama, ia aliviá-la do vidro, este já estava no chão.
Fiquei por cima de suas pernas fechadas, abri as polpas e fui metendo naquela bundinha gostosa. Parecia uma grande seringa penetrando a pele em uma injeção. Ajudado pelo óleo, vi toda a entrada do Juninho naquele orifício. Não sei se relaxada, dormindo ou desmaiada. Só sei que a sensação de estar transando aquela mulher indefesa me deu um tesão tão grande que gozei rapidinho. Quando comecei a gozar ouvi sussurrar:
Que maravilha. Ele esta golfando dentro de mim.
Fiz questão de gozar parte bem na entrada só pra ver aquele rabo lambuzado de esperma.
Não agüentei e deitei sobre o corpo dela com meu cacete na por cima da bunda, deliciosa daquela safada. Meu pau pulsava e ela premia sua bundinha. Eu queria ver o esperma saindo de dentro dela.
Recuperei forças e me aproximei de suas nádegas. Estavam fechadinhas. Peguei um travesseiro, tentei colocar em baixo dos quadris. Ela pediu para eu esperar um pouco. Disse-a para ter calma. Não precisava se movimentar era só levantar o corpo, eu não ia fazer nada. Fui atendido.
Voltei recuei meu corpo. Fiquei de cara com seu cuzinho arrebitado. Vi o esperma que estava espalhado sobre a poupança e o que saia de dentro do cu dela descendo em procura da xaninha. Com o dedo médio trouxe de volta aquele liquido e levei até o final do rego das nádegas. Ela premeu um pouco quando passei pelo cuzinho. Pedi:
- Relaxe!
Massageando aquelas polpas e rego, espalhei o esperma por toda sua bunda, ela começava a reagir movimentando seu quadril. O esperma secou naquela bunda, ela estava esperta. Eu não agüentaria outra gozada. Levantei-me disse:
- Vamos?
Ela vira espantada e pergunta:
Para onde?
- Não me diga que vais querer jantar aqui?
Ela retorna a posição, põe a cabeça sobre os braços e diz;
Não vejo coisa melhor para fazer nesta cidade. Prefiro ficar aqui e comer lingüiça. Vira-se e sorrir de braço aberto me convidando para a cama e completa. Quero aproveitar toda a noite.
- Meu bem, a noite é longa! Preciso jantar. O restaurante daqui tem seresta, vamos dar uma volta lá!
Quem disse que aqui tem seresta?
- Não está ouvindo a musica?
Ela parou escutou um pouco e gritou em resposta:
É o novo! (Tocavam Princesa de Amado Batista). Tu vai sair daqui para ouvir isto?
Sorrindo falei:
- Não meu bem, vou jantar. Aproveito e ouço musica.
Pede pra cá e liga o som.
- Não quero que te vejam como tu és linda! Mulher é fácil de convencermos quando mexemos com o ego delas.
Tá bom, mas não vou me vestir para festa alguma. Vou normal.
Brinquei:
- Tá louca? Se tu fores normal vou morrer de apanhar e tu vais ser estuprada até a morte. Põe ao menos uma roupa!
Ela levanta sorrindo e corre atrás de mim até o banheiro.
Paula estava vestia um top preto de alças finas formando um decote em um grande V, por baixo recobria somente, mas todos os seios, empurrando-os para cima e dando-lhe volume. Saia de tecido fino (não sei que tecido era aquele, Meio transparente) de cor azul claro e uma de minhas cuecas Box por baixo. O salto alto alongava mais ainda suas pernas. A saia tem o cós (é assim que chamam a parte que sustenta a roupa na cintura?) largo de cor preta, indo até metade de seu umbigo, parecia mais o restante do top que da saia. Quem observava a transparência da saia, pensava que ela estava usando um short por baixo, desta forma tirava qualquer vulgaridade ou provocação de seu traje.
Uma coisa que Paula sabe muito é combinar bem as roupas de acordo com a ocasião. Ela estava atraente, não vulgar. Mesmo assim comentei sorrido:
Estais prontas para o abate! Ela simplesmente sorriu.
A música ao vivo rolava no salão que dava para a rua. Grande parte das mesas ficava sob calçada Por tanto aberto ao publico. Uma banda com seis componentes, entre eles uma mulher. Tocavam todos os ritmos.
E muito bem!
Pedimos uma peixada à moda da casa e para acompanhar sugeri a ela um vinho branco (eu não bebo) Ela perguntou se não era forte de mais. Perguntei:
- Está com medo que te leve para o quarto e faça algo contigo?
Tu não levas nada a sério mesmo. Não é? Estou falando para eu não me embriagar e perder a noite!
- Não perderá se me obedecer quando eu pedir para parar não haverá problemas.
O garçom trouxe o prato e quis servi-la. Pedi para deixar que eu a serviria. Lisonjeada ela me olhou e sorriu agradecendo. Tocava um forro que dizia que mulher não trai, mulher se vinga! Ela pede sabe que não gosto, nem danço forro. Na verdade eu detesto até o ritmo. Recusei-me alegando que iria esfriar o jantar. Um gaiato na mesa ao lado esquerdo teve a cara de pau de perguntar se eu me incomodaria de dançar com ela. Esperta ela tomou a dianteira não me deixando responder e educadamente respondeu:
Não! Vou preferir desfrutar desta peixada ainda quente. E completou:
E acho que ele não vai gostar que eu dance com estranho e não quero contrariá-lo. Mesmo assim obrigado pela cortesia. Falou de uma forma tão natural e educada que o rapaz respondeu com a mesma educação: De nada!
Terminávamos quando a tocar: roque, discoteca, dance dos anos 80 e algumas dos anos 90. Ela estava alegre, se remexia na cadeira em todo inicio de musica. Quando erguia seu braço sei seios ficavam próximos a saltarem do top. Vários marmanjos ficavam torcendo por isto. Inclusive o que a convidara. Mas se recompunha quando baixava seu(s) braço(s).
Fomos ao salão dançamos algumas, ela pedi para acompanhá-la até a mesa e retirar as sandálias. Voltamos e logo a seguir começou musicas românticas.
Estas são raras nas baladas de hoje. Acho que por isto aquele restaurante estava ou era lotado. O salão que já estava cheio, lotou! O cara que a convidara antes também dançava com uma amiga eu acho! Mas não tirava os olhos de Paulinha, mas não se exibia para ela. Não havia ameaça alguma.
Depois de algumas musicas, tocou Tone Braxton - Unbreak my heart – Linda sabe o quanto adora esta musica. Dançávamos como se fossemos um só. Estávamos no canto do salão, lado oposto ao da banda. Lá estava muito tumultuado. Notando minha excitação Paula começo a roçar sua xana no meu membro, fazendo com que ele se assanhasse mais ainda. Estava ficando dolorido dentro das calças. Nos beijávamos e agarrávamos como se não tivesse ninguém ali perto. Ela pegou meu membro sobre as calças e comentou:
Nossa parece esta maior que o normal. E continuo a manipular até chegar à braguilha e baixá-la. Excitada por meu estado, pela musica e penumbra do ambiente e pelo álcool, achei que devia alertá-la do perigo e pedir calma. Estávamos em local que não conhecíamos ninguém.
Se fizermos direito, ninguém vai perceber nada!
Colocou meu membro para fora direto entre suas cochas roliças e quentes. Que coisa gostosa... Que sensação diferente... Olho para os lados e vejo que o rapaz da mesa estava próximo a nós. Tive receio de que ele tivesse visto, pois ele não tirava os olhos dela. Ele notou e me pós de costas par o rapaz, virou novamente olhou para mim e disse:
Se ele viu algo não vai nos delatar.
Com a mão direita levantou a frente de sua saia, abaixou a cueca e meteu a cabeça do pau ali.
Nossa que diferente! Que safada! Estava mais audaciosa que eu. Deduzi que fosse efeito do álcool.
Mais uma musica lenta, acho que Bee Gees. Continuamos daquela forma até que ela passou a introduzir mais de meu membro dentro de si. Não tudo de uma vez. A safada metia um pouco e mordicava com a xana, cada centímetro que entrava ela metia e mordiscava. Eu sentia perfeitamente a musculatura se sua vagina se contrair para massagear meu pau.
A velha altura não foi problema, eu estava de botas, que me dá mais cinco centímetros; e ela estava descalça. Se ela quisesse daria para eu meter todo!
Eu já não agüentava mais, queria meter mais fundo naquela puta, mas estava tão delicioso com ela estava fazendo, que me contentei em esperar que ela mesma fizesse todo o trabalho, metendo o quanto quisesse e que metesse até o talo.
Avisei a ela o quanto estava gostoso. Ela levantou a cabeça me olhou nos olhos e perguntou:
Quer gozar dentro dela?
- Irei adorar.
Pois pode gozar! Ela toda sua.
- Posso te fazer uma pergunta?
Pode.
- Tu achas que eu ia deixar passar essa oportunidade?
Sorrindo ela me beija e responde:
Não seu safadinho. Sei que não!
Encostou seus lábios em meu ouvido lambeu, meteu a língua e cochichou de forma dengosa, me instigando:
Goza na minha xaninha... Vem safado, Goza! Quero que tu goze dentro dela aqui mesmo. Ao lado de toda essa gente. Se pudesse eu gritaria para todos te verem gozando dentro de mim. Ai safado, Iiiiisso... Ele já esta pulsando. Vai gozar vai? Ela passou a movimentar seu quadril para os lados de uma forma que, quem estivesse nos vendo acharia que estávamos tirando a casquinha um do outro. Pareceu que estávamos nos roçando ao ritmo da musica. Agora tocava hotel Califórnia. Ela Vinha de frente e de lado, meu membro entrava e saia, ia para lado oposto ao do dela. Sentia meu membro explorar toda a cavidade se sua vagina.
Haaaaaa como estava que gostosoooooo! Aquela putinha estava me matando. Eu estava pronto para gozar, mas não queria que acabasse tão rápido. Queria passar o máximo de tempo possível dentro dela. Naquele momento me esqueci de tudo e de todos, só existia ela e eu. Era nosso mundo nosso espaço. Eu estava totalmente entregue a ela. Que não parava de me estimular ao pé do ouvido.
Goza meu taradinho. Goza na tua putinha goza! Vem safado estou esperando teu liquido. Tá sentindo como ela esta sedenta? Ela tá doida para ser preenchida com teu esperma. Derrama essa porra dentro dela vai!
Desmanchei-me dentro dela! Minhas forças estavam sendo transferidas para ela em forma de esperma ou porra como ela chama.
O Homem que já transou em pé sabe o quanto fazemos de força para nos manter equilibrados depois de uma gozada.
Com os braços, segurei seu pescoço para encontrar apóio e segurança. A safada sorriu e com os braços puxou-me mais para dentro de si, me beijando e segurando-me dentro dela por alguns minutos, eu acho. Nossas línguas se enroscaram. De olhos fechados, eu não via nada nem ninguém exceto Paulinha que me segurava, e sorria satisfeita em meu ouvido. Eu não estava ali estava nas nuvens. Tentei me desvencilhar para me recompor, ela apertou seus braços sobre minhas costas pressionando-me sobre o corpo dela e pediu:
Derrama o restinho. Sorriu novamente.
Me dei conta, do quanto ela gosta de sexo ao ar livre e/ou em publico. Por isto ela ficou tão excitada e imóvel no cabaré.
Eu esperava que ao gozar ela de imediato se recompusesse, não foi isto que aconteceu.
Que safada! Ela não estava sob efeito de álcool, estava perfeitamente sóbria. Aquilo que ela estava fazendo era por satisfação e não por embriaguês. Fui interrompido de meus pensamentos com ela me informando:
Se ele não viu, ele notou.
Seguindo a musica, circulei com ela em busca do rapaz, sabia a quem ela estava se referindo. Localizei o rapaz que naquele momento estava de costas para nós. Ela calma e com sorriso nos lábios, foi nos ajeitando e comentando:
Deixa o coitado.
- Devias ter me falado antes e tentar evitar problemas?
Adiantaria?
Foi minha vez de sorrir. Colocando o Juninho para dentro da bermuda completei:
- Não. Sorrimos os dois.
Aguardamos terminar a musica e fomos para nossa mesa. Engraçado cidade de interior. Se fosse em Fortaleza não teríamos encontrado nem o lugar que havíamos abandonado. Ela pediu outra taça ao garçom. Eu ia comentar sobre a bebida ela falou.
Vou tomar mais uma taça e a outra; levo-a para nosso quarto. Eu que não quero perder nada deste dia.
Continua.
Caso queria receber por email é só pedir.