Uma noite de sexo rumo à faculdade.

Aproximei-me da cama, olhei para ela e o mundo existente lá fora voltou a minha cabeça. Sentei a seu lado vagarosamente, acariciei seus cabelos, desci pela face, cheguei á seus lábios ela segurou meu dedo com os lábios e dentes, chupou-o, soltando-o e segurou-me pela mão, puxou para junto de si perguntando:
Não minta. Em que está pensando agora?
Calei por alguns minutos, esperando que ela voltasse a dormir.
Ela reformulou a pergunta:

Uma noite de sexo rumo à faculdade.

Quero saber em que estais pensando, Vai mentir para mim?
Curvei meus lábios até encontrar os dela. Aquele era a segunda vez que sentia necessidade de beijá-la. Com o braço, ela me enlaçou o pescoço evitando que eu fugisse após o beijo. E cobrou novamente:
Quero que me diga o que pensava enquanto me olhava.
Acomodei melhor meu corpo na cama, colando-me a ela, rocei meu nariz no dela e menti em parte:
- Estava te apreciando na cama.
Mentira! Sei quando estais pensativos. Quero saber o que pensavas!
- Já disse! Estava te apreciando enquanto tu dormias.
Eu não estava dormindo, estava te olhando enquanto relaxava.
Aproveitei para devolver a pergunta:
E o que pensou enquanto me olhava?
Ela me bateu no ombro, me abraçou mais forte, reclamou por eu tentar me desvirtuar da resposta e pediu com carinho:
- Por favor, amorzinho, me diz... Quero saber o que estava pensando de mim.
Movido pelo que sento por ela, não compreendi a pergunta, achei o cumulo aquela pergunta. Como eu ira pensar algo dela? Senti-me ofendido e fui incisivo em reclamar dizendo que não estava pensando nada dela. E devolvendo a pergunta com tom de braveza quis saber:
- O que você acha que eu estava pensando de ti! Tenho algum motivo para pensar mal de ti!
Ela sorriu e carinhosamente me abraça fazendo-me voltar para perto de si e diz:
Não foi isto que eu quis dizer. Sei que não estava pensado nada ruim de mim. Quero saber o que pensava em quanto me olhava e não o que pensava de mim enquanto me olhava.
E me cobriu de beijos. Calamos por alguns segundos.
Ela esperando que eu a respondesse e eu, pensando que ela houvesse desistido de ouvir a resposta.
De repente escuto seu sussurro em meu ouvido.
Estou esperando! O que estava pensando?
- Eu estava pensando em nós. Em nossa situação.
O que eu tentava evitar não respondendo, era que fosse criada alguma expectativa que não pudesse se cumprir.
Naquele dia foram várias as vezes que, fui traído por meu cérebro e me vi pensando de como seria a convivência diária com Paulinha.
Fiz de tudo para ela não perceber. Evitei tocar em algum assunto relacionado a isto. Estávamos vivendo muito bem à condição de amantes, porem...
Eu não podia causar esperanças a Paula, nem a mim. Não foi o que aconteceu com o que respondi.
Paula toda eufórica e um brilho excessivo e lindo nos olhos, levantou seus ombros da cama, curvou-o sobre meu tórax, colocado sua face de frente a minha e pediu:
Continua?
- Continuar com o quê?
Me diz o que pensava sobre nós, a que situação se refere?
A fim de concertar a situação, comentando falei:
- O que estamos fazendo agora! Estava pensando como está bom e quando teremos mais um dia destes.
Isto ai não depende de mim.
E sorrindo complementou:
Por mim você nem voltaria pra Fortaleza!
Instintivamente, enlacei seu pescoço trazendo-a para mais um beijo, e prendendo o resto de seu corpo com minhas pernas.
Aquela era a forma mais pura de agradecimento que fiz, pela resposta que eu acabara de ouvir. Sua resposta confirmou que nossos sentimentos são recíprocos.
Uma coisa era eu sentir, outra totalmente diferente, foi eu ouvir seu desejo, que confirmava tal sentimento.
Eu tina que ser mais prudente e tentar me esquivar daquela proposta sem magoá-la.
Ela estava levando a sério tudo que ouvia. O que eu falasse naquele momento poderia me comprometer e iludi-la. Não sou de voltar a traz no que digo, e ela sabe disto.
Assim que me desvencilhei do beijo falei:
- Maluquinha, está esquecendo-se de quem está aqui contigo e do que tenho a minha espera?
Tanto sei que vou repetir; Por mim, tu não voltarias para Fortaleza! Aqui será mais fácil de eu trabalhar e tu pode muito bem administrar.
Abracei-a. Desta vez mais forte, até que ela sorrindo pediu-me para eu soltá-la.
- Se eu ti fizer uma pergunta, tu me responde com sinceridade?
Engraçado o ser humano. Eu me esquivando de dar a resposta sincera, e exigindo sinceridade a minhas indagações. Não que estivesse mentido, muito pelo contrário. Eu estava omitindo para privá-la de mágoas que minha resposta traria.
Desde que não seja mais uma de tuas propostas indecentes, sim.
- Por que choraste quando transávamos?
Ela segurou-me com as duas mãos pela face beijou-me e disse:
Não vou mentir, mas prefiro não responder.
- Por que não?
Por que não sei explicar. Deu-me vontade de chorar, chorei!
- Quando se chora tem algum motivo. Alegria, tristeza, alguma emoção ou até mesmo por representação; mas nunca vi ninguém chorar sem motivos.
Tem razão. Se eu te fizer um pedido antes, tu prometes me atender!
Realmente eu estava ansioso para saber o motivo de seu choro.
Pensava eu que desta forma, poderia pensar no que e como falar, ao pedir um tempo para eu analisar o que estava acontecendo conosco, ou melhor; Comigo.
Jamais pensei que ela usaria de artimanhas para se excluir da resposta, e disse-lhe:
- Prometo.
Ok! Por favor, não faça mais esta pergunta! Certo?
Sentei-me na cama para reclamar, agora foi minha vez de dar umas tapas nela.
Sorrindo ela se defendia com os braços, tentando agarrar os meus. Enlacei-a pelos ombros segurando-a por traz e falei a seu ouvido:
- Sua safada! Não vale. A promessa que lhe fiz não valeu. Você tinha prometido me responder com sinceridade. Responda ou não lhe solto.
Mentira sua. Não prometi nada. Eu disse que responderia com sinceridade, não fiz promessa de responder.
- Mas vai ter que responder! Se não vou te soltar.
Sempre sorridente inquiriu:
E quem disse que desejo que me soltes?
Apesar de meus momentos de indecisões e incertezas pelo qual eu passava naquela noite, confesso que há muito, mais muito tempo mesmo, não me sentia tão bem. Havia momentos que eu esquecia minha identidade, meu passado, para viver o presente.
Serio, quero que me digas o que estava pensando.
Ainda sorrindo ela respondeu.
- Não. Você prometeu não mais perguntar.
Fiquei pensativo, tentando adivinhar o que a fez chorar, is perguntar se a razão havia sido eu. Antes que eu a perguntasse, ela se escancha em minhas penas sobre o meu quadril e abraça meu pescoço me olha nos olhos e diz.
Não quero mais tocar neste assunto, quero aproveitar a noite sem problemas. Tu faz isso por mim?
- Tudo bem. Vamos esquecer este assunto, mas...
Não senhor. Não vou aceitar condições, vamos esquecer certo?
Abracei-a puxando-a para mais perto de mim. Eu agora segurava sua cintura e ou nádegas, ela de pernas abertas comigo entre elas, e sua pelve encostava-se a meu membro. Montada como estava, ela olhou para baixo e viu que meu membro ia próximo a seu umbigo e brincou:
Vendo-o assim, fico me pergunto; como é ele cabe dentro de mim?
Abaixou uma mão e premeu meu membro contra sua barriga para confirmar o tamanho do Juninho, e disse:
Ele vem até meu umbigo. Devo estar toda rasgada por dentro. Sorrimos.
Completei:
- Verdade. Vamos confirmar.
Agora fui eu quem liberou a mão direita para posicionar meu caralho na entrada da xaninha.
Ela ergue um pouco o quadril aproveitando para me beijar. Foi descendo o quadril lentamente até passar a cabeça pelos lábios e encostar-se à cavidade da xaninha. Cheguei a sentir a ponta da cabaça, encostar-se aos ossos da vagina, ela recuou o corpo como se fosse fugir. Eu a segurei pelo quadril forçando-o para baixo. Mais uma vez ela desceu lentamente, desta vez engoliu quase toda a cabeça prendeu-a com os músculos de sua xana. Neste momento vou à lua de desejo, esbafori de satisfação sobre a face dela. Ela sorriu ao ver minha satisfação, sobe novamente o corpo, e desce premendo o que entrava de meu cassete em sua xana e pergunta:
Está gostando tá? É bom assim?
- Não sei. Faz novamente.
Ela baixa novamente sua bundinha, agora engolindo metade do meu membro para e o preme novamente por várias vezes. Sua vagina funcionou como uma boca fazendo-me uma chupeta e lábios prensando, mastigando meu membro e pergunta com sopros em meu ouvido:
Assim? Quer que eu faça assim?
- Não sei. Ainda estou indeciso. Faz de novo?
Safado, esta se aproveitando de minha inocência não é? Deixa ver se assim é melhor.
A safada usou seu quadril como uma socadeira. Suas pernas pareciam uma mola, sua bundinha subia e descia com uma rapidez tão grande, que se eu não tivesse gozando há pouco tempo, teria gozado na oitava ou nona vez que sua xana engoliu meu membro.
01:48h – Meu celular toca novamente. Por mim ele tocaria a noite toda. Eu não estava a fim de sair daquela posição, de deixar aquele corpo em troca de um telefonema. Paula estendeu a mão para alcançá-lo. Gritei:
-Não! Não faça isso!
Ele está tocando. Pode ser a Mazé?
- E tu és louca de atendê-la? Deixa que atendo.
Vejo no identificador que é Olívia, tento atender, tarde de mais. Acabamos perdendo o tempo de atendimento. Coloquei o telefone do lado, Paula pergunta:
Quem era?
Abraço-a e respondo.
- Era Olívia.
Ela desligou na tua cara? Deve estar se roendo. E gargalha.
- Não. Não deu tempo de atender. Se fosse a Mazé, como ia explicar estar comigo há esta hora?
Verdade. Não pensei nisto. Estava querendo curtir e esta droga tocando.
Ainda estávamos engatados, ela de pernas abertas montadas sobre meu corpo e eu de joelhos, querendo voltar a curtir aquela bela penetração, pedi-a:
Rebola de novo vai. Estava tão bom...
Com as mãos ela segura minha nuca, estica os braços, arria seu corpo para trás, me encara nos olhes e fica friccionando seu útero no meu Pênis. Não rebola como eu pedira, mas deu para sentir toda a anatomia de útero deslizando pela cabeça de meu pênis.
Nossa. Que coisa boa. Ele está todo dentro de mim.
Que linda. Ela estava magnífica. Seu corpo esguio voltado para traz, sustentado e cravado pelo meu. Sua cabeça derreada para trás deixando a mostra seu pescoço. Seus cabelos soltos, lisos, longos e loiros quase encostados no colchão. Estava linda!
Quando tive Paulinha pela primeira vez com a participação de Olívia, pensei que fosse só para satisfação de uma fantasia delas ou ago parecido, ou até mesmo por exibição de Olivia em quere mostrar a amiga que não mentira ao contar-lhe que havia transado com seu enteado. Aquela mulher “Paulinha” deveria ter muitos pretendentes, não passaria daquela transa. Eu não era um homem que a atraísse ou a agradece. Ainda mais por eu ser casado com a mãe de sua melhor amiga, inclua-se ai a diferença de idades.
Com certeza aquilo seria só uma transa para realização de fantasia, de duas amigas ou de uma garota que fantasiava transar, duas gatas com o mesmo cara. Poderia ter sido qualquer um, e eu havia sido o escolhido devido à intimidade que eu tinha com Olívia, ou seja: fui o felizardo. Jamais imaginei que aquela aventura perdurasse muito tempo.
Quando estive pela primeira vez a sós com Paulinha, foi para a iniciação anal, mais uma fantasia a ser realizada, isto por aconselhamento e insistência de Olívia que queria estar presente a iniciação.
Meu cérebro mais uma vez me levava de volta à realidade. Como fazer para Paulinha voltar a ser a mulher de quando iniciamos nossas aventuras. Como convencê-la de que; melhor para nós era continuarmos a nos encontrar somente para sexo sem envolvimento emocional. Transamos como combinado desde o início. Sem comprometimento.
Como falar isto á ela sem magoá-la a ela nem a mim mesmo?
Como farei para convencê-la a sair de um romance, que, eu mesmo estou envolvido emocionalmente?   Mas tinha que falar. Eu tenho que aproveitar aqueles cinco ou seis meses que ela estaria em outra cidade.
Será mais fácil para nós, nos esquecermos, com a distância e o período que nos separará.
Fui despertado com a pergunta:
Tu está sentindo ele no meu útero?
Abri os olhos, novamente lacrimejados e voz trôpega respondi.
- Sim! Estou.
A posição que ela estava não deu para notar meus olhos marejados e a vos trôpega foi disfarçada como se eu estivesse no auge da excitação.
Com uma das mãos peguei parte do edredom e enxuguei os olhos. Soltei o edredom e curvei meus braços em sua cintura trazendo-a para perto de mim.
Eu sentia necessidade de seu corpo junto ao meu. Não queria somente estar dentro dela, eu queria, seu corpo sua alma. Ela notou mudança no meu comportamento, parou os movimentos abraçou-me fortemente prensando minha face contra seus seios, alisando minha cabeça, perguntou:
O que foi amor.
Meu coração acelerou mais ainda. Não queria ser tratado por ela daquele jeito. Reprimi a vontade de pedi-la para não mais me chamar de meu amor, isto acabaria com sua noite. Não teria explicar sem a magoar.
- Nada não.
Beijei seus seios, colocando o mamilo entre os lábios e mamando-o com carinho.
De repente, tu ficaste frigido! Parece que está na lua! Diz pra mim o que foi? Por que ficastes assim?
- Se eu te pedir um favor tu me faz?
A safada sorriu, e me disse:
Não! Não pense que vou cair nessa. Você vai ter que me contar o que aconteceu.
Ela fez menção de sair da posição, eu a prendi pedindo:
Fica mais um pouquinho.
Eu queria um tempo para ordenar meus pensamentos antes de responder algo, a fim de não estragar aquela noite. Queria que fosse marcante não decepcionante.
Engraçado desde que vi Paulinha pela primeira vez a desejei sexualmente.
Nunca me insinuei, por respeito à Mazé e muitos outros motivos que me seguraram.
O motivo principal era pensar que; jamais, nunca existiria possibilidade de eu conquistar Paulinha. Sempre achei assim.
Depois que nos conhecemos sexualmente (apresentado por Olívia), jamais imaginei nos apaixonar. No fundo eu queria que isto acontecesse da parte dela, mais uma vez pensei não ser possível.
Agora, eu estava com ela ali, entregue de corpo e alma e eu não podia tê-la, compartilhar seus dias, por complicações da vida. Que destino!
Dizem que o amor é cego. Acredito!
Quem sabe depois que explicá-la, ela, volte a enxergar! Mas eu não devia falar agora. Não era o momento. Estávamos ali para realizar seu sonho. O de um dia acordar a meu lado.
Ia omitir novamente quando o celular toca de novo.
Automaticamente esticamos nossos braços em busca do telefone. Sorrimos.
Peguei celular e brincando disse:
- Se ela quisesse falar com você teria ligado para o seu.
- Boa noite.
+ Tu já está em casa Magão?
- Não!
+ Está na estrada?
- Não
+ Tu tá com minha mãe?
Sorri descaradamente e falei:
- Borá Olívia tu sabe que não. Tu já deve ter falado com tua mãe, são 02:0h, com certeza tu já deve ter ligado com ela. Então diz o que tu queres?
+ Magão tu toma cuidado. A mãe me ligou para saber quantos Km são até sobral, O Josafá disse que são no máximo 300 km, daria para tu ter voltado hoje. Ela também sabe que D. Fátima não foi com vocês. Ela está de orelhas em pé! Aproveita bem, tu vai ter que te explicar com ela. Tu ainda tá fodendo essa vadia ou esta em alguma pousada de estrada?
- Ainda estou com a vadia. Nem imagina como está bom.
+ tu devia ter vergonha de ter me dado um cano desses. Se tivesse me falado tinha ido com vocês, agora eu ia ajudar a limpar a barra.
- Não te ilude Olívia, se tu tivesses inventado de vir, tua mãe não teria deixado que eu trouxesse a Paula. Tu sabes o porquê, não sabe?
Ela pensou um pouco antes de responder:
+ Verdade. Tem vezes que esqueço. Mas se eu tivesse ido, ia ser uma putaria daquelas. Íamos passar a viagem toda fudendo.
Sorrir de novo e disse:
- Nem por isto vou deixar de trepar a noite toda.
+ Eu sei que tu és um safado e ao lado dessa putinha ai em? Toma cuidado que ela está ficando caída por ti! Vai te trazer problemas!
Novamente meu cérebro rodou todo o globo terrestre em busca de uma fuga, não conseguindo encontrar.
+ Deixa falar com essa vadia ai.
Instantaneamente meu instinto de defesa foi ativado pelo modo como Olívia pediu para falar com Paula. Não foi o tratamento, este, já estou acostumado. Realmente foi pelo timbre de voz irônico e recriminador. Na tentativa de defender Paulinha, automaticamente perguntei:
- Quem!
Sorrindo brandamente ela perguntou:
+ Tu está com mais de uma vadia, ai é, seu safado? Está fazendo suruba é?
Desta vez fui eu que sorri entregando o telefone a Paulinha.
Eu estava absorto, pensando no que imaginar para explicar o motivo de eu não ter retornado naquele mesmo dia. Não foi difícil. Exceto no escritório e a mãe de Paulinha, ninguém sabia o horário que eu havia pegado a estrada. Pedi a Para me deixar falar com Olívia antes de desligar.
- Ao receber o telefone falei: Olívia, amanhã cedo liga e diz tua mãe que vim depois do trabalho, por isto não voltei hoje.
+ E foi?
- Você quer a verdade? E sorri.
+ Vai te lascar Magão. Tu não tens jeito mesmo. Vou dormir sozinha hoje.
- Devia ter me avisado antes.
+ Vai dar o cu Magão. Boa noite!
Ainda estávamos entrelaçados um ao outro, não desgrudamos nem um segundo, mas o Juninho estava meio adormecido devido à circunstância anterior.
E para me esquivar da resposta ou fazê-la esquecer, perguntei o que Olivia queria com ela.
Ela explicou que; Olívia estaria se folgas e sozinha hoje e amanhã, Josafá teve que estender-se no trabalho. Ela está chateada por que daria para ela ter vindo conosco e tra La lá, tra La lá e etc.
naquele momento eu não ouvi bem suas explicações. Senti-ame aliviado e me preparava, caso ela voltasse ao assunto.
Mais calmo e voltei a sentir a temperatura da xana de Paulinha enquanto ela falava. Passei e me movimentar dentro dela.
Com algumas mulheres; para mudarmos de assunto, basta entrar em outro, deu certo.
Paulinha não mais perguntou o motivo de minha mudança minutos antes.
Pensei comigo mesmo: Quando chegar a Fortaleza, vou fazer uma visitinha a xereca da Olivia, meus agradecimentos; por ela ter-me, me tirando daquele sufoco.
Paula disse estar com cede, iria tomar água, fiz menção tentei segurá-la, sorrido ela arriou seu corpo em cima da cama arrastando o meu. Segura meu e membro deu um beijinho e saiu em direção ao frigobar.
Tomou e ofereceu-me água, exibiu algumas frutas e chocolates oferecendo-me, aceitei bananas e morangos. Colocou vinho na taça, tomou um gole, saboreou-o e trouxe par a cama, uma bandeja com duas bananas, alguns morangos, uma taça com restante da água e outra com vinho. Ao pegar a banana exibi-a perguntando o que fazia lembrar. Sorridente disse lembrar uma banana.
Descasquei-a, mordi um pedaço e disse que; pelo tamanho deveria ser mais saborosa.
Ela respondeu que; As melhores coisas estão nos menores embalagens. Sorri discordando e fazendo comparações a seu corpo. Também sorrindo e seguindo minha linda de raciocínio ela pergunta:
E qual a parte tu mais gosto? Não é da menor?
Sorrindo beijei-a concordando. Eu acabara de comer aquela banana, servi-me de um morango, mordi-o. Estava azedo. Fiz cara de quem não tinha gostado e disse a ela:
- Vou adocicar ele.
Ela estava sentada na cama com as pernas cruzadas, sua xaninha estava totalmente exposta e sem esperar sua permissão, introduzi o morango na xoxota dela, retirei e mentido falei: Melhorou bastante.
Safado!
Ainda mordiscando o morango, retirei outro da bandeja introduzi na xoxota e disse:
Vou deixar ele aqui para pegar mais sabor.
Ela encostou a taça de vinho no criado mudo, retirou o morango, colocou-o nos dentes a raiz e o ofereceu para eu degustá-lo. Comi-o pedaço por pedaço. Ela perguntou se estava melhor que o outro. Afirmei que sim e que queria comer a outra banana. Sorrindo disse que eu estava com má intenção, não com fome. Deitei-me sobre ela obrigando-a a deitar na cama espalhando o conteúdo da bandeja na cama. Comentei em tom de brincadeiras:
- Ainda bem que só havia as frutas, caso contrário teríamos que chamar novamente a camareira. Sorrimos.
Ficamos deitados naquela posição, meu corpo em cima de seu corpo. Procurei a banana e descasquei-a para ela ver e sorrindo perguntou:
Ela não vai desmanchar com a temperatura?
- Não vai dar tempo. Levei a banana até sua xana e comecei a introdução:
Levando sua mão até a minha, Sorrindo e reclamando tentou impedir-me dizendo:
Não! Tira! Tá gelada de mais. Tira!
Retirei, comi o que achei ter entrado dentro dela.
- Huuumm... Uma delícia. Quer um pedaço?
Que nojento.
Fiz que ia colocar o restante dentro dela, ela fechou suas pernas e mãos e disse.
Não Beto! Tá muito frio. Deixa de sujeira. Ainda nem me limpei da ultima gozada.
- Por isto está tão gostosa.
Insisti, ela pediu, por favor, para não mais. Estava muito fria e ainda suja. Levantou-se, tomou mais o gole da taça de vinhos e foi em direção ao banheiro.
Se não fossem as pantufas oferecidas pelo hotel, eu não teria saído da cama.
O piso do quarto mais parecia uma pista de gelo. Senti ao tentar calçar as pantufas e tocar os pés descalços no chão.
Segui Paula até o Box, os respingos do chuveiro, pareciam focos de neve ao tocar em nosso corpo, mas tínhamos que nos lavar. Fechei o Box para evitar os respingos. O Box não era em vidro, acho que uma espécie de acrílico, meio transparente.
Fiquei apreciando a Siluetas de Paulinha. Engraçado; Eu tinha aquele corpo a minha disposição, e me excitei com sua silueta. Fiquei a imaginar aquele corpo que estava ali dentro, não parecia o que acabara de sair de meus braços. Meu membro enrijeceu novamente desejando possuir aquela silueta. Comentei exatamente o que senti para Paula, ela não acreditou e abriu a porta do banheiro e comentou irônica:
Nossa! Tu é um tarado sabia? Procura um tratamento se não, um dia tu vai sair por ai estuprando os outros. Vem pra cá vem! Deixa lavar ele para ver se ele se acalma!
- Não prefiro ficar aqui te vendo tomar banho pelo vidro.
Ela abriu a porta do Box e disse:
Acabou a brincadeira. Vem deixa eu te lavar.
Com a ducha direcionou os jatos só em meu membro, ensaboou-o, enxaguou-o, ao terminar ela cheirou ele e disse:
Agora sim ele está bem limpinho.
Em seguida o abocanhou. Preparei-me para sentir a frieza no membro, muito pelo contrário. Aquela boquinha gostosa estava bem quentinha. Me fez lembrar sua xaninha; úmida, mas quente. Tentei segurar sua cabeça para introduzir tudo em sua boca. Ela me impediu, levantou-se, abraçou-me e beijou falando:
Não Beto! Assim não. Se não vou me sujar todinha. Não quero tomar novo banho.
- Então por que começou? Vai me deixar assim?
Não. Temos a cama para isto. E você já estava assim seu tarado. Você estava pensando na silueta, não em mim. Vem!
Segui-a me justificando:
- Mas a silueta não era a tua, dá no mesmo, não?
Não seu safado! Sei que você imaginou em outra não eu.
- Não é verdade.
Ta bom. Vou fazer de conta que acredito. Vamos!
Deitamo-nos, conversamos muito, relembramos, sorrimos até chegamos a relacionamentos duradouros. Tivemos como exemplos D. Estelita (minha sogra), minha Mãe, Olívia que já está no segundo casamento, Eu e Mazé, (este, fiz questão de fugir e mudar rapidinho para oura pessoa) sua Mãe, D. Fátima que apesar da idade, até hoje vive como viúva o que demonstra a fidelidade que teve pelo falecido e chegamos nela: Paulinha.
Ela não se esquivou de nem um. Cheguei a ter ciúmes de alguns detalhes, não gostei de saber que ela foi feliz com outro; quanto egoísmo. Perguntei:
- E o que pensas para teu futuro?
Ela tentou se esquivar levando para outra área, a dos negócios e falou:
Como assim? Estou na segunda faculdade, tenho um negócio que posso administrar a distância, e o projeto do colégio. Acho está bom não?
Montei em cima dela segureis seus ombros sobre a cama, encarei-a e disse:
- Nojenta! Quero saber sobre o emocional não do trabalho!
E tem coisa que nos emocione mais do que os negócios quando dão certo?
E sorrindo completou:
Eu estou satisfeitíssima.
- Sério Paulita. Me preocupo com teu futuro. Sinto-me culpado por estar te atrapalhando, adoro tua companhia, mas não posso estar presente. Não posso te dar o que mereces. Tu já tens 32 anos e nem um namorado. Tu mão está certo quando fala que: tu vai acabar ficando sozinha na vida. Sem pais, irmãos, parentes. Tu não podes contar somente com amigos. Tu tens que formar tua família.
Eu sei disso. Enganam-se, quem pensa que não ligo. Mas eu que vou formar minha família não vocês. Sem contar que,
- Que?
Nada!
Diga. Estamos conversando. É bom para nos conhecermos melhor, botar fora o que pensamos e não conseguimos realizar, quem sabe eu não te ajude!
Eu posso perfeitamente ser uma mãe independente.
Aquilo me veio como uma pedrada na têmpora. Quase desmaio.
- Por isto havia suspendido os anticoncepcionais?
Ela me abraça forte puxando-me para junto de si. Agora estávamos completamente colados um ao outro.
Senti sua respiração e seus batimentos cardíacos, calmos e cadenciados. Ali vi que a resposta seria negativa e que ela não estaria mentindo ou tramando.
Confesso que pensei na idéia depois que parei com os comprimidos, mas não ia fazer um negócio deste sem te comunicar.
Quando digo que posso ser uma mãe independente, quero dizer que existem várias formas de ser uma. Adoção é uma delas.
Quando cheguei a Fortaleza e saímos pela primeira vez, eu poderia muito bem, não ter te comunicado nada, Lembra? Ninguém sabia que eu não estava protegida. Mas não. A primeira coisa que fiz foi pedir para gozar fora. Lembra? Parei os comprimidos por que estavam me engordando!
Ela me pegou com as duas mãos pela face e olhando para mim disse:
Não meu amor. Nunca farei isto sem seu consentimento, e sorrindo disse:
Mas a idéia me consome.
Gargalha fazendo-me acompanhá-la na risada e continua.
Acredita que até já visualizei o perfil dele? Levando em conta teus filhos, criei o perfil e ele é mais bonito que o Bruno ou Priscila! Já imaginou um irmãozinho para a Priscila e o Bruno? Nova gargalhada desta vez abraçando-me mais forte.
- Deixa eu te falar uma coisa. Já me passou pela cabeça, vários meios de tu formares tua família, ter teus filhos, em todas elas eu te perco. E isto me dá um nó na garganta. Egoísmo? Talvez!
Mas tem uma que eu não havia pensado. Lembra da proposta que tua mãe fez hoje no almoço?
Hoje Não. Mas lembro de ontem?
Dei uma tapinha na sua face e disse:
- Estou falando sério! Esta seria uma forma.
Engraçado as idéias de minha mãe. Ainda hoje vive o casamento com meu pai já falecido, isto demonstra fidelidade. E ela vem me propor ser infiel, antes de arranjar um namorado! E sorrir.
- Mas tu já está sendo infiel! Ou acha que, o que estamos fazendo hoje quer dizer fidelidade?
É diferente. A infidelidade está partindo de sua parte, não da minha!
- Infiel sim. Estais sendo infiel a uma amizade familiar de anos, traindo a confiança deles.
Bem. A proposta não me soou negativa, mas daí a acontecer é diferente. Terei que arranjar alguém que eu goste que me atraia.
Não vou sair por ai procurando alguém para ser meu corninho.
Sorrimos com a situação. Ela continuou:
Imagina ai eu chegar para um cara e dizer: Quero casar contigo, mas tu vai ter que ser liberal, aceitar eu sair com quem quiser, sem reclamar.
Neste momento sorri e a interrompi falando:
- Com quem quiser não... Comigo!
Certo. Te apresento e digo: Este é o cara que tu vai me dividir.
E sorriu novamente. Aquele sorriso não foi espontâneo. Foi forçado. Notei que ela não estava gostando do papo e mudei.
- Te entendo. Não sei como farás, mas sempre me pergunto; o que tu farás de tua vida? A uns dois ou três meses atrás, não pensava nisto, até que fui alertado por tua mãe. Eu te atrapalho, tenho certeza disto, temos que tomar uma decisão.
E para não demonstrá-la, que eu pretendia encerrar por um período, nosso relacionamento e não estragar a noite que ela tanto me pedia, corrigi dizendo:
- Tu tens que tomar uma decisão, e que seja melhor para teu futuro, não para o presente. Viver somente o momento é ser irresponsável com próprio futuro, pode-se muito bem programar o futuro e criarem-se momentos, estes sim, devem ser aproveitado. Neste sentido; preocupo-me contigo.
Ela me abraça, beija e diz:
Fico feliz por saber que se preocupas comigo. Tu eras tão frio comigo.
Juro que, até pensei em cortar relacionamento contigo, não fosse a Olívia eu já estaria em outra.
Achei que aquele seria um bom momento para abrir o jogo, falar o que eu iria falar mais tarde. Mesmo que estragasse sua noite, aquele era o momento. Respondi perguntando:
- Por que não fez isto? Acho que teria sido melhor para ti!
Meio zangada ela respondeu e disse mais ainda:
Simplesmente não consegui! E que historia é essa de seria melhor para mim! Se você está querendo se esquivar, se sair, diga! Não venha com remendos, dizer o que é melhor para mim. Se dissesse que, seria melhor para nós dois ou ainda, que fosse melhor para você, eu até entenderia seu lado, mas que é melhor para mim!.. Há... Não Senhor... Tenho idade suficiente para saber o que é bom ou ruim para mim.
Enquanto ela falava, eu estava imaginando, como acabaríamos aquela conversa. Como seria nossa despedida.
Será que ela conseguiria entender e acreditar que eu estava pedindo só um tempo, para nos ordenarmos e aplacar um pouco o que EU, ou nós estávamos sentido?
Será que ela entenderia que, com o caminhar das coisas, aquele não seria o melhor para nós? Que nas condições que nos encontrávamos, estava contribuindo para nos separa de vez? Eu queria pedir um tempo para voltarmos a nos controlar emocionalmente. Não pensava terminar nosso relacionamento. Apesar de que esta ultima opção seria o melhor para o futuro dela.
Mais uma vez a covardia, meu egoísmo, e desejo de não contrariá-la antes do amanhecer, me fez recuar.
- Tá bom. Desculpa não queria que ficasses contrariada.
Houve um momento de silêncio e inércia até que; ela me abraçou, encostando meu corpo ao seu, sem muita convicção, soltou um ar de tensão e perguntou:
Foi por isto que tu mudaste de comportamento naquela hora?
Menti novamente.
- Não! Esquece! Não vamos estragar nossa noite, não sabemos se teremos outra.
Sorrindo, levantei meu corpo deixando-a entre minhas pernas e para fugir do assunto, reclamei do hotel:
- Aqui era para ter um aquecedor. Estou parecendo um pingüim.
Ela sorrindo e puxou de volta para junto de si e disse:
Entendi. Não quer tocar no assunto, não é safadinho... Eu também não. Pega aquele morango ali pra mim.
O morango estava jogado em cima da cama.
- Vamos ter que dividi-lo.
Tem mais no frigobar!
- Tu te atreve a sair do edredom para pegá-los?
Não!
Ela sorrir dizendo.
Um cavalheiro faria isto por uma dama.
- Tá brincando... Qual cavalheiro se mete dentro de uma câmara frigorifica, em pelo Pólo Sul; para pegar algo para alguém? Se fosse um cavaleiro eu entenderia, todos eles são burros o suficiente, para não terem noção do perigo.
Sorri abraçando-a e pondo parte do morango em sua boca, quando eu ia mordiscar a outra parte, ela a colocou-o para dentro de sua boca. Segurei seu pescoço, apertando-o, fazendo que fosse estrangulá-la. Sorrindo ela o põe para fora. Baixo-me mais uma vez em busca da fruta, ela o engole novamente, forço mais seu pescoço, tento buscar com a língua, o morango dentro de sua boca, ela mudava a posição quando eu o encontrava. Com as mãos tento retirar a fruta, ela sorrir e diz.
Tá bom, tá bom... Poder vir que eu te dou.
Receoso encosto a língua em sua boca, quando meto minha língua entre seus lábios, ela a segura com os dentes. Com minha língua presa ente seus dentes, sorrido ela diz:
Se tentar novamente me dar um fora eu a arranco!
Meus pensamentos me corroeram novamente. Ela não esqueceu o ocorrido.
Vi que eu havia errado ao deixar para depois, um pedido de tempo necessário a nós.
Ainda com língua presa, falei, não sendo compreensível, ela solta minha língua, prende com as mãos minha face e ordena:
Repita novamente, não entendi direito!
- Quem disse que você vai se livrar de mim? Jamais pensei isto!
Seus olhos brilharam, ela estava maravilhada.
Aproveitei aquele descuido e com meus dedos, roubei o morango de dentro de sua boca. Ela despertou e tentou impedir-me de consumir sozinho o morango que eu tentava colocar na boca. Ela tentava tirar o morango de minhas mãos e propus a ela, mais uma vez dividirmos. Coloquei em meus lábios e expus parte para ela pegar com a boca, a safada conseguiu me enganar de novo; tirou toda fruta de minha boca, consumindo-a antes que eu pudesse impedi-la.
Abracei-a tentando sufocá-la com o abraço. Ela não parava de sorrir e pedir-me para soltá-la. Só soltei-a que ela mesma propôs ir buscas mais para nós. Ao voltar do frigobar ela pergunta: Posso fechar a janela? Pensei um pouco, não acreditando que estávamos sofrendo de tanto frio e não nos ligamos em fechar a janela. A mesma era de viro transparente, por isto não tínhamos notado se estava aberta ou fechada. Caímos na risada.
O clima havia melhorado e muito, ainda conversávamos sobre várias coisas, até eu perguntá-la:
- Satisfeita com a noite?
Muito.
- Era assim que tu imaginavas?
Não!
Intrigado, respondi não estar entendendo. Com cara de safada manhosa, ela responde:
A noite está maravilhosa, nunca passei uma noite assim, nunca mesmo! E não era isto que eu desejava.
Mais uma vez ela vem monta seu corpo sobre o meu, sinto a maciez de seus seios empresarem-se sob os meus, desce a mão direita segura meu pênis meio flácido, manipula-o, dando-lhe nova vida, encosta seus lábios aos meus para um beijo e antes de beijar-me, diz:
Desejo acordar do teu lado, isto ainda não aconteceu!
Beija-me com sofreguidão. Acho que o assunto de mudança de vida havia mexido com ela. Enlacei seu pescoço retribuído o beijo. Mais uma vez me perguntei por que fui me unir maritalmente novamente, eu devia ter aproveitado para ficar solteiro e curtir a vida e talvez pudesse me unir a Paulinha agora.
Lembrei que já senti a mesma volúpia por Mazé. Então me perguntei: Como devemos proceder, para preservarmos e partilharmos sempre de momentos com este? Por que deixamos que os problemas do dia a dia, nos envolva a ponto de; não mais sabermos como recuperar os prazeres iniciais da união? Acho que o tempo de união ao invés de preservar nossas cumplicidades, acaba por criar obstáculos. Não devia ser assim.
Ela suspendeu o beijo, mordeu suavemente a ponta de minha narina, desceu para o queixo, chupou-o e foi lambendo até o tórax, a umidade não era tão fria quanto antes, agora dava mais prazer; ela concentrou-se nos mamilos. Ali não precisava de frio para me fazer arrepiar, ara uma sensação indescritível que eu sentia quando era acariciado com a língua, Paulinha sabia disso, não era a primeira vez que ela me excitava daquela forma. A safada mamou, sugou, mordiscou meu mamilo direito, virou os lábios em busca do outro, abriu a boca e esbaforiu ali. Uma temperatura agradável, logo interrompida por seus lábios que recobriram o pequeno mamilo, arrepiou-me novamente.
Ela acomodou sua cabeça sobre seu braço e ficou mamando-me o mamilo ao mesmo tempo em que punhetava meu membro. Estava ótimo tudo que ela fazia até ela começar a roçar sua pélvis no meu quadril, Não. Daquela vez eu não queria gozar na sua mão. Queria curtir seu corpo o máximo que pudesse. Explorar todas as formas e posições possíveis e imagináveis, exceto me acabar novamente na mão dela ou que ela desfalecesse mais uma vez, rosando no meu corpo. Sorrindo lhe propus um travesseiro. Ela solou meu mamilo e respondeu sorrindo:
Se ele for gostoso assim, vou levar para casa, assim me satisfarei com ele pensando que é teu corpo.
Arrastei seu corpo para cima do meu. Ela recuou indo em direção a meu membro, lambendo toda a extensão do tórax, até chegar à junção com o abdômen parte muito sensível a afagos, principalmente a cabelos; não resisti, com as mãos ajudei-a a saltar aquele trajeto. Apoiou a cabeça sobre parte da barriga, abaixou o pênis, beijou-o e voltou a punhetar, baixou-o e beijo-o novamente, desta vez pressionou o meio do pênis e puxou-o com a mão para uma chupadinha, colocou parte da cabeça na boca e voltou a punhetar, sentia que ao poucos meu membro ia penetrando sua gulosa boca. Meu membro esta quase que completo dentro de sua boca, o pouco que estava de fora era manipulado para dentro e fora de sua boca, suas mão agora estavam abaixo de meus testículos, seus dedos e unhas “ainda bem que curtas” passeavam pela extensão deles, de repente sinto um de seus dedos pressionarem a pele que divide meu anus e meus escrotos, justamente onde fica a próstata. Sem deixar de mamar meu caralho, ela apertava aquela parte fazendo-me ir às nuvens. Somente ela conseguia chegar ali. A safada sabe como me dominar. De repente seu dedo chega à local proibido. Alerto-a.
- Não...
Ela sorrir com a boca cheia volta à próstata, aos testículos, sobe para o membro, retira a boca e punheta todo ele, agra sua mão desliza pelo excesso de saliva.
Põe novamente os lábios sobre a cabeça, evolve toda ela, suga e punheta ao mesmo tempo. E peça a ela:
- Por favor. Pare se não vou gozar.
Goze. Pode gozar na minha boquinha.
- Não meu bem, quero gozar dentro de ti.
Goze dentro de minha boca!
- Não quero gozar dentro da tua bocetinha. Não quero gozar assim!
Tu quer minha bocetinha é?
Quero!
Tu quer gozar dentro dela?
Quero não. Eu vou gozar nela!
Vai mesmo?
A safada estava me provocando para ver se eu gozava daquele jeito. Ela me fazia perguntas excitantes sem parar e entre uma resposta e outra, abocanhava todo meu pênis, recuava um pouco e poetava o que ficava de fora. Com minhas mãos, seguro a sua, intervindo seu intento, pedindo carinhosamente:
- Safadinha... Não faz mais isto se não vou gozar...
Ela levanta seu corpo, segura meu membro para cima, baixa a cabeça e abocanha meu membro até encostar os lábios na minha pelve, sustentou aquela posição por alguns segundos, levanta e baixa novamente, fez isto a algumas vezes, quase gozei com a cena; recua de vez, levanta, jogando a cabeça, juntamente com seus cabelos; para o alto e respira.
Ela cruza a perna direta ficando de costas para mim e diz;
Pois vem, vou te fazer gozar dentro dela. Mas vai ter que esperar por mim!
Ajoelha a perna esquerda e a direita meio curvada, sobre a cama; segura o Juninho com a mão direita e vem descendo a xana sobre ele. Ao encostar na cabeça do Juninho, ela o pincela entre os lábios vaginais, vi perfeitamente o Juninho correr toda a extensão dos lábios; fez esse movimento, repetidas vezes antes de direcionar para a abertura vaginal. Vi perfeitamente os grandes lábios recobrirem lentamente a cabeça de meu membro. Estica a perna pra a frente e mete mais da metade naquela bundinha. Adorava quando ela metia vagarosamente. Sei que ela tentava sentir a musculatura do membro, pulsando nas paredes vaginais, não sei se ela sabia o prazer que me proporcionava, ao fazer aquilo.
Recuou a perna direita ajoelhando-a como a outra, fazendo meu membro atingir seu útero. Apoiada pelas mãos em minhas pernas, ela começa um gostoso e lento vai vem, sempre pressionando meu membro no útero. Eu tinha visão quase que total da penetração, sem contar que sua bundinha toda vez que levantava, abria suas nádegas, deixando totalmente exposto seu cuzinho.
Tentei ajudá-la na pressão em seu útero, levantando meu quadril para acompanhar seus movimentos. Ela aprisionou meu quadril á cama, com o peso de seu corpo e pede dengosamente.
Fica paradinho... Fica?
Naquele momento, qualquer pedido seu era uma ordem. Parei meus movimentos e ela voltou os seus. Estava difícil me manter inerte, a visão já era estimulo suficiente, para eu tomar a iniciativa e acabar de rachar aquela xana que teimava na penetração vagarosa. Eu queria mais fricção, mas rapidez, meu membro pulsava, cada vez mais excitado. Ela aumentava gradativamente seus movimentos, de repente parava friccionando seu útero contra meu membro. Aquilo para mim estava uma tortura. Coloquei as mão em suas nádegas na tentativa de participar da transa, ela nada disse. Passei a alisar suas nádegas com mais força, até que meus instintos me fizeram levantar uma das mãos e baixar com força na nádega direita. Em protesta simplesmente ela segurou minha mão ali, proibindo-me de erguê-la novamente para mais uma tapa. Ia levantar a outra, desta vez fui repreendido com palavras.
Não amorzinho... Assim não.
Mais uma vez atendi a seu pedido. Continuei alisando sua cintura, nádegas descendo até o encontro de suas coxas com o bunbum, quando possível. Ainda tinha a visão de seu orifício anal se expondo para mim. Era como se pedisse para ser bolinado. Salivei o dedo polegar direito, encostei-o ali e fiquei circulando e pressionando seu anus, ela nada disse, até acelerou o vai e vem do quadril. Salivei o dedo médio, tentei penetrar o anus, forcei e quando penetrei parte dele, ela olhou para trás com seus cabelos estirados sobre minha perna “visão maravilhosa, parecia uma seria olhando para seu perseguidor” e disse:
Se continuar me atrapalhando, vou parar!
- Não gosta?
Não! Agora não. Quero desfrutar só dele.
Voltou para a posição inicial e começos novamente agora ela friccionava seu útero com mais força, literalmente queria romper com ele. Ergui mais minha pelve, ela arfou. Eu queria me mover para participar, sentia necessidade da cópula, além ajudá-la, mas ela havia pedido para ficar imóvel. Continuei alisando seu corpo e vendo seus movimentos. Acho que para sentir melhor o encontro de pênis com o útero, ela se acocorou sem tirar o junhinho de dentro de si. Agora eu tinha visão total da penetração. Ela engolia todo meu caralho com sua boceta. Falei para ela.
- Assim não vou agüentar muito tempo.
Ela responde: Vai ter que me esperar seu safado. Se gozar antes de mim eu encerro por hoje. Coloco uma calça jeans e quero ver como tu vai ficar.
A safada ainda conseguia brincar com minha situação.
Não foi difícil segurar, eu já havia gozando bastantes vezes; seria perfeitamente possível.
Eu estava muito excitado, porem a possibilidade de passar o resto da noite sem ela, ou seja: sem possuí-la; deu-me forças para esperá-la.
Estiquei meus braços segurei seus ombros e forcei ela deitar-se sobre mim. Não a vendo foder naquela posição, seria mais uma forma de me controlar, me daria mais forças em não gozar. Expliquei-a antes de sua reclamação eu disse:
- Fica assim. Do jeito que tu estavas eu não ia agüentar muito tempo.
A safada sorriu respondendo.
Era exatamente isto que eu queria. Queria ver até onde tu, te segurarias, para me atender.
Continuou sorrindo.
Enlacei meus braços por seus tórax, empresando seios e ombros, deixando-a sem fôlego e reclamando falei.
- Sua malvada! Safada sem vergonha. Estava me torturando, não era? E eu pensando que tu estava curtindo a transa.
Sorrindo e tossindo pela força que eu fazia em seu corpo. Aliviei-a força, transformando-a em um abraço.
Ainda sorrindo, ela disse que estava realmente curtindo, que mais algumas estocadas e gozaria. Ela curvou a cabeça em busca de um beijo como forma de desculpa ou retribuição.
Ainda nos beijávamos, quando ela voltou a movimentar seu quadril de encontro ao meu. Suspendi mais sua cabeça para melhor nos beijarmos.
Naquela noite. Tudo que falávamos, fazíamos ou até mesmo quando calávamos, era envolvente. A cada carinho ou falta dele, ficava mais distante minha intenção de pedir a ela que tentasse manter-se longe de uma possível paixão.
Como eu pediria isto se eu mesmo pensava em desistir e deixar que tudo corresse naturalmente? Sei é perigoso! Ainda hoje acho que valia a pena correr o risco. Vale a pena para quem? Para mim? E ela? Eu estaria estragando a vida dela se deixar continuar assim. Nossa união será rejeitada por todos. Teremos apóio somente de sua mãe, eu acho.
Agora ela aceitava meus movimentos, meus carinhos e recebia todo em dobro. Ela levanta seu corpo e mais uma vez faz aquele belo torno. Eu a pedi:
- Não meu bem. De novo não...
Ela vira a cabeça esvoaçando seus cabelos para o lado oposto e diz:
Agora pode gozar meu tarado.
- Não. Não quero. Quero dormir dentro de ti.
Quem disse que vamos dormir?
Sorrindo eu a trouxe de volta a posição anterior e a perguntei:
- Se não dormimos, vai ficar difícil realizar teu desejo. Como iras acordar comigo do lado se não dormirmos?
Deixo para realizar de outra vez.
- Não maluquinha. Tu vai acabar nos colocando em situações que não teremos como explicar.
Ela sorrir sai da posição, segura e manipula meu membro, deita a meu lado e de frente para minha face, e comenta:
Teremos! Eu não tenho satisfações a dar a ninguém! Agora tu... Tenho é pena de ti!
E continuo sorrindo, levantou seu corpo e montou-me. Com a mão meteu meu pau novamente em sua boceta, agora de frente, e antes que eu falasse algo ela completou; agora séria.
Não leva a sério. Estou brincando. Tu sabes que eu jamais farei algo para te prejudicar, acho que já demonstrei isso em todos estes anos. Não farei nada que possa contribuir com a possibilidade de tu te afastares de mim. Se quiser fazer isto vai ser por motivação sua.
Não sei quantas apunhaladas eu havia levado naquele dia. Estava impossível contar.
Eu novamente me preparava para justificar um afastamento temporário e antes de eu começar a falar escuto-a falar tudo aquilo. Cheguei a pensar que ela sabia que eu estava ali, para lhe falar justamente sobre aquele assunto. Sem ação simplesmente respondi:
- Eu sei.
Ela me cobriu de beijos. Curvou seus joelhos, apoiou-se no colchão com as mãos, me deixando entre seus braços; começou a cavalgar de forma que somente seu quadril subia e descia.
Com a boca alcancei seus seios, seus mamilos estavam em riste, mais ou menos um centímetro e meio alem da aureola que os orna. Suguei-os, mordisquei, deixando filetes de saliva entre minha língua e lábios quando recuava, voltava e chupava-os novamente fazendo um barulhinho aquoso, como se fosse um sorvete; ela se excita rapidinho quando faço isto.
Com dificuldades, meti o dedo médio no cuzinho dela.
Ela começou a arfar gemer e a se contorcer, para frente, para traz e para os lados; sempre procurando roçar seu útero sobre meu pau, Eu sentia sua pelve sobre a minha; dizendo:
Agora pode gozar. Vem goza comigo meu taradinho!
- Ainda não.
Vem. Goza dentro mim. Quero sentir pulsar e derramar o leitinho dentro da minha bocetinha. Vem! Aiii. Que gostoso. Vem safado. Isto enfia tudo! Mete com força. Ai! Ai! Mais forte. Mete. Me come toda. Assiiiim. Iiiisso. Mete gostoso! Aiiiiii. Aiiiii! To gozando. Goza comigo vem! Goooooso...
Eu sugava fortes seus seios e mamilos, mordia-os, com os lábio e dentes.
Ela estremeceu seu corpo arriando-o sobre o meu, lentamente foi reduzindo seus movimentos, senti todos os seus espasmos; antes dela relaxar e adormecer em meus braços.
Não consegui acompanhá-la em seu gozo. Isto não quer dizer que, eu não tenha sentido prazer. Só em ter Paulinha em meus braços, já era motivo de prazer e estar dentro dela é uma sensação indescritível. O gozo é um sentimento uma satisfação como outra qualquer, satisfazer minha companheira então... Eu estava mais que satisfeito.
Naquele momento, senti uma paz interior há muito não sentida. Torci para que o tempo parasse. Não queria que aquela noite acabasse. Aquela paz fez-me esquecer de prováveis conseqüências relacionadas a mim e a Paulinha. Esqueci de tudo, de todos. Não havia nada, nem ninguém fora daquele quarto. Eu estava maravilhado com a sensação de posse daquela mulher, do prazer do corpo dela sobre o meu, a temperatura de sua xana adormecida com meu membro ainda ereto; dentro dela. Estava embriagado pelo cheiro de sexo que exalava do corpo de Paulinha e espalhava-se pelo quarto.
Há... Como torci para que tudo continuasse como estava.
Eu acariciava seus cabelos longos e sedosos, como se estivesse desembaraçando-os; e com a direita alisava suavemente suas costas, braços e bumbum. Ela ali adormecida, entregue de corpo e alma, pronta para satisfazer meus desejos mais íntimos.
Procurei saber por quê; atrás de todo desejo vem uma proibição, um medo. Desejei que tudo fosse simples e prazeroso como o que eu senti naquele momento.
Meus pensamentos foram interrompidos por Paula que, ainda sonolenta e com voz de embriagada, pergunta:
Por que não gozou comigo?
- Por que ainda estou gozando.
Ela sorrir sobre meu tórax e pede:
Se explique melhor.
- Estou gozando do prazer de estar contigo.
Ela levanta a cabeça, me beija afirmando.
Poderás curtir deste prazer todas as vezes que quiser, e serás sempre bem vindo.
Entrelacei mais forte seu corpo e puxei-a para mais um beijo.
Lá fora ainda ouvíamos a musica da seresta, não muito compreensiva, depois que fechamos a janela.
Paulinha ainda sonolenta pelo gozo e por seu relógio biológico se aninhava a meu lado de frente para mim, sem tirar o braço de meu tórax ela pergunta:
Posso cochilar um pouquinho?
- Pode.
Se eu pegar no sono tu me acorda?
- Não.
Ela acaricia meu rosto e pergunta:
Por que não?
Também preciso dormir.
Ela beija minha face e vira-se de costas puxando-me para junto de seu corpo, fazendo com que o Juninho ainda meio ereto, encostasse-se a suas nádegas. Ela o segura pelo dorso, apalpa-o, levanta um pouco a perna direita e encaixa meu membro na entrada de sua vagia, empurra seu quadril de encontro ao meu, encaixando quase todo o pênis dentro de sua xana e diz:
Acho que ele vai gostar da caminha dele.
Sorrio e penetro-a mais profundamente e digo:
- Deste jeito, ele não vai me deixar dormir.
Vai sim. Sei que tanto ele como você desejam dormir bem agasalhados.
Abracei-a aconchegando-me o máximo possível a seu corpo, beijei e lambi sua orelhinha. Ela falou:
Assim que não vai dormir sou eu.
Acordei com as pernas de Paulinha sobe meu quadril. Ela de frente para mim com sua face quase colada a minha. Sentia de toda sua respiração, consumia o ar que saia de seus pulmões, Ainda dormia. Evitei acariciá-la para não acordá-la. Preferi ficar velando seu corpo que jazia em tranqüilidade. Ela é linda! Eu flutuava em meus pensamentos quando ela cumprimentou-me com um bom dia um rápido beijo, nos lábios perguntando:
Em que está pensando?
- Nada. Estava te olhando.
E o que viu?
- Uma linda mulher.
Ela me acariciou com as mãos agradecendo.
Era assim que eu desejava acordar.
- Satisfeita?
Sorrindo responde:
Não. Quero outras vezes.
- Receio não ser possível, mas prometo que se te comportares, e for aprovada neste semestre poderá acontecer novamente.
Chantagista.
- Não é chantagem. Se não for aprovada qual vai ser sentido de tu vinda?
Por mim este momento já valeu por todo semestre.
Abracei-a confirmando.
- Também acho, valeu todo o risco, Mas para ganharmos outro, tu tem que ser aprovada, não deixar que nada te atrapalhe. Promete?
Ela sorrir novamente e diz:
Tenho que prometer a meu amante ou a um pai postiço? Pensei que estava com meu amado. Ou será que estais me confundindo com Olívia.
Não gostei da comparação. Ela notou e corrigiu em seguida, tentando negociar.
Certo. Pode considerar-me aprovada, se me disser que não vai ser só mais uma noite.
- Se desejo for suficiente, afirmo que sim, mas por falta de condições não posso garantir.
Ela me beija e afirma entender a situação e que não ira me cobrar nada.
Vamos deixar as coisas acontecerem com naturalidade. Se não acontecer podemos dar uma forcinha, não podemos?
- Sim. Podemos! Tenho que escovar meus dentes. Posso levantar agora? Faz tempo que estou acordado apreciando tua beleza. Não sai para evitar que tu ao acordar não me encontrasse na cama.
Lindo! Vamos.
Meu estojo estava no carro, por tanto sem escova e creme dental, reclamei por ter esquecido, acabei usando a dela.

No percurso até Sobral não houve nada diferente do dia anterior exceto ao chegarmos á cidade destino.
Quando lá estavam sua prima/amiga, duas outras jovens e um rapaz, esposo de uma das amigas e com uma criança nos braços; e a mãe de sua prima, segunda esposa de seu falecido tio.
Sua prima reclamou horário do telefonema, se tivesse sido avisada antes, teria chamado restante das amigas. Fiquei corado quando sua prima abriu os braços em minha direção comentando:
+ O famoso Roberto. Pensei que nunca fosse conhecê-lo. Fizeram boa viagem?
Recebi um forte abraço, como se estivesse voltado à terra Natal. Exceto pela altura, nada tinha que parecesse com Paulinha. Não que seja feia muito pelo contrário, é uma bela mulher, não o meu tipo; Mas muito carinhosa e fácil de fazer amizades. Sua mãe não negava ser interiorana. Inibida, mal me cumprimentou. Vim saber, mais tarde, que não aprovava nosso relacionamento liberal. Acabei por conquistar conquistando sua amizade, não sua aprovação.
Tomamos banho e nos trocamos. Como não foi possível fazerem almoço para todos, fomos convidados a irmos a um restaurante no centro.
Lá encontramos outros amigos e amigas de Paulinha. Foi uma comemoração em tanto.
Ao voltamos para casa de sua tia, a realidade nos acompanhou; não havia como fugir. Era chegada à hora de falar com Paulinha.
Eu estava meio desambientado na casa, desajeitado com a situação que eu tinha que expor. Não sabia como nem por onde começar. Estava nervoso.
Paulinha notou meu estado, perguntou o que estava acontecendo, se estava me sentindo bem. Andréia também apreensiva, perguntou se não era melhor eu tomar um banho e deitar, que devia ser o calor que me agitara.
Procurei me acalmar e disse a Paulinha que precisava falar a sós com ela. Andréia nos ofereceu seu quarto. Eu disse preferir sair para conversarmos, mas Andréia foi insistente, quase nos empurrando porta adentro. Mandou que ficássemos a vontade, sua mãe iria logo, logo iria a Igreja, voltando à noitinha.
        NOTA: Por vários dias, este relato foi suspenso por não conseguir descrever corretamente todo o ocorrido, nem lembrar os diálogos daquele dia 30/07/10 O que posso narrar é que; Não houve baixaria acusações, palavrões, voz alta nem tentativa de ridicularizar um para ao outro.
Apesar de muitos prantos entre nós, Paula compreendeu que nosso amor é proibido, sendo assim temos que manter como tal. Não podemos deixar que ele atrapalhe nossas vidas a ponto de nos excluirmos na esperança de que algum milagre aconteça, cite-a como exemplo.
Ela tentou se esquivar dizendo não estar se excluído de viver sua vida, para ficar a minha espera e que ha muitos anos, pensava primeiro na sua estabilidade financeira para depois pensar na vida emocional, porem concordou que não estava acontecendo como previa que deixara se levar por emoções, ilusões e esperanças que talvez não pudessem ser correspondidas, tinha ciência disto. Porem não queria acabar com o que vinha sentido por mim e via que estava sendo recíproco.
Conversamos sobre minhas dificuldades, já conhecidas por ela de longa data.
Quis impor a condição de que, estes seis meses distantes; iríamos deixar de nos comunicar a fim de que, quando voltássemos, que fosse como antigamente, sem comprometimento. Proposta não aceita por ela.
Seu pranto só aumentou e ela pediu explicações perguntando:
Sempre que pedimos um tempo, o pedimos por não queremos magoar o companheiro ao nos despedirmos. É isto que está fazendo comigo?
Aproximei-me dela, que meio arredia acabou aceitando o abraço. Sentamos na cama e falei:

- Não Paulita. Estou te pedindo um tempo para você, não para mim. Apesar de eu não ter opções, sei o que quero. Este tempo é para nos acalmar só isso. É duro o que vou te pedir, mas, siga o conselho de sua mãe.
Está confirmando que o tempo é para eu me acostumar com a idéia e que devo arranjar outra pessoa para te esquecer? Por quê? Por que está fazendo isto comigo exatamente hoje? Não quero isto para mim! Diga que é para você que compreendo. Mas não tome decisões pensando que está me ajudando, com certeza não está.
Jogou-se na cama aos prantos.
Ia até a porta pedir um copo com água a Andréia, para tentar acalmá-la. Ela levantou implorando para eu não ir, para não deixá-la daquele jeito. Falei para ela o que eu ia fazer, e fiz.
Andréa entra com a água e serve um copo para mim e leva outro até ela na cama. Não foi preciso pedir para Andréia sair. Está não fez pergunta alguma.
Após toma a água falou mais serena e menos soluços:
Vou aceitar a proposta de tentar arranjar alguém para me apresentar a ti e a mãe como namorado, mas,
- Não meu bem! Não acredito. Acho que não estou sendo bem explicito.
Sentei novamente na cama, abracei-a com carinho e disse:
- Estou te pedindo um tempo para aplacar o que estamos sentindo um pelo outro. Isto pode nos prejudicar de tal forma que sermos obrigados a nos afastar de vez. Não é isto que quero apesar de achar que seria melhor para ti.
Ante de concluir me faz mais uma promessa. Não vou te chantagear, quero que me prometa que vai atender ao que vou lhe pedir. Promete?
- Sim.
Prometa que de agora em diante você vai pensar só no que é melhor para você, deixe que eu decida o que é melhor para mim. Promete?
- Mas como posso fazer uma promessa dessas? Seria egoísmo de minha parte, seria um individualismo muito desumano, não acha?
Refiro-me as decisões que tomas e dizem respeito a meus sentimentos, não as decisões cotidianas que nos envolve. Até mesmo por que, você deixou bem claro desde o início que não queria se envolver, mas isto não me impediu de me envolver. Não vou lhe prejudicar em nada. Garanto. Mas prometa que não mais vai tomar decisões sobre meus sentimentos. Promete?
- Apesar de não compreender, prometo.
Agora deixa explicar; Entendi o que você quis dizer com o pedido de tempo. Isto servirá para eu amadurecer, como mulher, controlar meus sentimentos por ti. Não mais me envolver com homens casados.
Aquilo foi uma bomba em meus peitos. Achei ter perdido o controle da situação, ter perdido Paulinha. Não era aquilo que eu esperava. Eu estava atônito. Ela me acalmou pedindo:
Calma. Calma. Não se precipite! Não é bem isto que eu quero dizer. Quero dizer que, neste tempo, vou tentar acalmar meus sentimentos e caso eu venha me envolver com alguem, não vai ser um casado.
Ela mesma me abraçou deitando-nos na cama novamente, me senti aliviado. E continuou:
Compreendi que você não está querendo que eu arranje alguém para te esquecer. Agora entendi perfeitamente. Queres um tempo para tentar controlar nossas emoções. Entendi.
Voltando a chorar pede:
Mas não me deixa sem contato, por favor. Deixa ter notícias tuas e te dar noticias minhas. Prometo ligar para ti só em horários determinados. Nunca depois, ou antes, disso. E prometo que vou mudar.
Aquela ultima promessa foi que me magoou e ainda magoa. Receio sua mudança de vida. Sei que é o melhor para ela, não sei se será o melhor para mim.
Naquele dia recebi umas 50 ligações dela, antes de chegar a Fortaleza. Uso um celular Nokia, com este; posso excluir as ligações recebidas ou discadas, não fosse isto, Mazé teria descoberto tudo. Foi à primeira coisa que fez ao pegar meu celular em cima da cama.
Também ligou para Paulinha, saber como tinha sido a viagem. Ainda bem que havíamos combinado que, caso fosse perguntada, diria que eu há havia ajudado na matrícula, locomovendo-me, para tirar algumas cópias e pegar documentos faltosos.
Mazé ficou muito chateada, achava que D. Fátima iria junto conosco na viagem. Ela não sabia que eu ia sozinho com Paulinha.
Ela não confia em mim quando o assunto é mulher. Não sei por quê?
Cheguei sexta feira, dia 30/07/10 por volta das nove horas da noite. Ainda a tempo de pegar Mazé no trabalho.
Não consegui sair de lá antes de me despedir do corpo de PAULINHA.
Dia de 07 de setembro, feriadão; Paula esteve em Fortaleza. Olívia fez um almoço para ela, ocasião em que, eu e Mazé fomos convidados. Não sabíamos que era um almoço oferecido a Paulinha, nem que ela estaria presente.
Gosto da cozinha. Fiz o almoço quase todo, até a chegada de Paulinha e D. Fátima. Acho que ela também não sabia que eu estaria lá.
O clima ficou pesado, errei no camarão, quebrei um copo, eu estava visivelmente nervoso.
Olívia me chamou num canto da cozinha, pedindo para eu me controlar. Fez o mesmo com Paulinha que consumia cerveja descontroladamente. Ela não é muito chegada a bebidas, só há vi uma vez alterada, num dos jogos na copa do mundo. Tive que ir buscá-la para deixá-la em casa.
Fui embora logo após o almoço. Não conseguia ficar tão perto, estando tão longe da possibilidade de tê-la comigo.
Minha saída foi estranhada por todos, exceto para Paulinha, deve ter sido um alivio para ela também.
D. Fátima, Olívia Podem ter imaginado o motivo, pois sabem de quase tudo que rola entre a gente, menos o que aconteceu rumo à faculdade.
Tenho uma amiga, por enquanto virtual (digo por enquanto, por que espero um dia conhecê-la pessoalmente, quem sabe também faça uma viagem com ela?); que receia que eu me separe para ficar com Paulinha.
Ela discorda que Paulinha seja uma boa primeira mulher. Discordei dela e expliquei o porquê. Segundo Alana, ela não gosta de saber que alguém separou, mesmo que ela não conheça pessoalmente este alguém. Vou acalmá-la amiga:
Não tenciono separa mias uma vez, mas pretendo manter meu relacionamento com Paulinha até que a morte nos separe ou até que ela vá a um oftalmologista e volte a enxergar. Beijos a você, safadinha!
Hoje, tanto eu como Paulinha, conseguimos controlar nossas ligações, e emoções.
Choramos juntos ao telefone, sempre as quartas feiras após as 19:00h e aos sábados, depois das 16:00h. Temos até as 10:00h da noite, horário em que quase sempre busco Mazé.
Não temos nada marcado, mas creio que em dezembro deste ano, possamos chorar de alegria um ao lado do outro em uma confortável cama.
Abraços a todos que acompanharam meus relatos e as peripécias de Olívia e Paulinha, e lamento a todos, mas não mais haverá novos relatos sobre Paulinha. Não me sinto bem em relatá-los a única forma encontrada foi: expondo meus sentimentos e isto não mais ocorrerá.

Foto 1 do Conto erotico: Uma noite de sexo rumo à faculdade.

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Ficha do conto

Foto Perfil roberto filo
roberto

Nome do conto:
Uma noite de sexo rumo à faculdade.

Codigo do conto:
10992

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
17/12/2010

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
5