Ao descer do carro ela já havia tirado o capacete por total, só ai, eu percebi que o passo firme e rápido que ela tinha imposto era de alegria por me ver e vinha para um abraço.
Ela me abraçou de uma forma como nunca antes havia abraçado. Perdi o equilíbrio por alguns instantes até que me firmei no chão e correspondi ao abraço e beijo espontâneo na frente de todos. Enquanto nos beijávamos, vi que eu me apoiava (acho que devido ao desequilíbrio.) com a mão na sua nádega e ela roçava sua pelves em busca da minha.
Nossa. Como ela estava sedenta. Ela mesma tinha se descontrolado e na frente de todos, na calçada oposta a de sua casa, quase defronte a um bar e restaurante que fia a duas casas da sua. Na frente do carro alguns vizinhos sentados á conversar, ela não se incomodou com a presença deles e nos beijamos para valer. Não fosse o carro, todos na calçada teriam visto nossos sexos se unindo mesmo estando vestidos.
Eram 05:35 da tarde o sol já havia se posto e ela me perguntou: Por que não me ligou avisando que vinha?
Por que se venho todas as semanas?
- Depois do que falei, eu achava que tu não virias mais. No máximo iria vir amanhã para uma conversa final e nada mais!
Brincando perguntei:
Por quê? Programou algo na minha ausência? Tive que corrigir para não estragar o encanto do encontro.
Terminei de fechar o carro, cumprimentamos aos que estavam na calçada, ajudei-a a abrir o portão e porta para a entrada da moto (ela é separa, não tem filhos e mora só) e entramos.
Eu colocava o que trazia em cima do sofá, quando ela terminou de fechar a porta e passar a chave, me agarrou novamente para um beijo. Um beijo daqueles que mostra toda nossa vontade de sexo naquela hora, ali mesmo, sem demora.
Coloquei a mão por dentro da blusa, baixei o sutiã e mamei sei gostosos peitos e com uma das mãos apalpei sua xoxota baixando sua calça de malhação e com a outra liberei meu membro, segurei-o e levei-o em busca de sua xoxota.
A safada recuou e disse:
- Não! Não é assim não! Temos muito que conversar antes.
Foi como um balde de água fria na minha cara.
A safada soltou um sorrisinho que só ela sabe como dar (Quando ela solta aquele sorriso não tem como negar o desejo que está sentindo), então disse:
- Vamos pra cama, depois a gente conversa.
Em seu quarto tem um espelho numa lateral esquerda ( que eu mandei colocar para ela se vestir melhor), um na frente e outro a direita no guarda roupas. Quando transamos vemos toda nossa transa.
É magnífico ver o que fazemos, até então ela não sabia que gostava de se ver fodendo ou sendo fodida. Ela era daquelas que ainda transava com luz apagada. Apesar de seus 35 anos, fazer faculdade, ser uma mulher moderna, ainda transava com luzes apagadas e nunca tinha feito sexo anal e até hoje se nega ao oral. Ou seja: eu a chupo e mamo seu grelo, sua boceta, seus anus (ela achou incrível ter o cuzinho chupado e a língua introduzida nele. Gozou assim um dia antes de eu enrabá-la pela primeira vez) mais logo, ela estará me chupando e implorando por leite.
A vantagem de ela morar sozinha é que podemos ficar a vontade, e ficamos sempre! Enquanto conversávamos íamos tirando nossas roupas. Falávamos da saudade que sentimos um do outro, das lembranças da semana anterior e...
Puxei-a para junto da cama fazendo-a sentar em cima de mim. Abracei seu corpo, beijando-a na nuca, pescoço e costas ao mesmo tempo que acariciava seu corpo e buscava sua xoxota. Massageei a xoxota até introduzir um dedo e ver o quanto ela estava lubrificada de tão sedenta.
Ajeitei o Juninho por traz dela, ela levantou um pouco e com uma de suas mãos, pediu para eu colocar a camisinha e a seguir, guiou o Juninho para a entrada de sua Joaninha (gostei do nome) e veio descendo lentamente.
Passei os braços para frente, busquei e segurei seus ombros e puxei-a de vez. Já tinha entrado metade dentro dela, mais foi gostoso sentir meu caralho entrar de vez até atingir o útero dela e ouvir o arfado de satisfação dela. Tentei meter mais ainda, não tive êxito, não tinha mais nada para meter. Ela começou a levantar e baixar a bunda. Estirei meu corpo, para traz, em cima da cama, puxei um travesseiro e fiquei admirando meu membro entrar e sair da boceta dela. Segundo depois ela se virou sem tirar de dentro de si, ficando de frente para mim e pedindo para eu ir mais para cima da cama, ocasião em que o travesseiro ficou em baixo de meu quadril, penetrando-a mais ainda. Ela segurou uma de minha pernas puxando-a para seus tórax causando um encaixe perfeito. Aumentou seus movimentos, esfregando sua xoxota com pelos raspados e em crescimento no meu púbis que também estava raspado, a pedido dela. De repente começa a dizer que está gozando e pede:
- Vem mow, goza comigo goza! Quero te ver gozando dentro de mim. Goza mow, goza! Goza junto comigo. Aiii. Aiiii. Eu estava com saudade do teu sexo. Estava louca para transar contigo. Vem mow. Goza comigo. Quero te dar prazer assim como tu está me dando. Aiii. Aiii. Vou gozar.... goza dentro de mim!!! (MOW é assim que ela me trata quando quer me chamar de amor).
Gozo! Gozo sim. Mais não vou gozar na tua bocetinha não, quero gozar no teu cu!
- Não mow!!! Goza! Goza aqui mesmo. Goza na minha boceta.
Tu sabe que não consigo gozar de camisinha. Goze... goze a vontade. Mete meu caralho dentro da tua boceta que depois em gozo dentro do teu cuzinho. Vem meu tesão. Goza no meu caralho, vai. Faz do jeito que tu gostas. Mete ele todo na tua boceta. Istoooo. Asssim mesmo. Te rebola nele e pode gritar, não tem ninguém para atrapalhar. No meu cacete. iiiisto. Assim mesmo.
- Ai mow. Estou gozando. Estou eu estava precisando disto. Vem, mete mais. Vem mais fundo. Aiii. Aaai. Assim. Ai que pica gostosa! Goza em mim, mow. Goza! Goza agora que vou gozar... Aarrr. Aff.
Ela estava com tanta vontade de sexo que tudo isto não durou mais que 15 Minutos. Ainda por cima de mim, ela liberou a pressão que fazia em minha perna devagar soltou e em seguida veio abaixando seu corpo, sem deixar meu membro sair de dentro de si, até nos beijarmos. Ela descansou um pouco, e até cochilou por cima de mim, comigo ainda dentro dela. Eu alisava o contorno de seu corpo e após alguns segundos, ou minutos, eu alisava o reguinho de sua bunda, tentei introduzir um dedo no seu cu. Ela despertou e levantou para um banho.
Reclamando do calor que fazia, pediu para deitarmos numa rede no quarto do computador. Fomos. Lá eu tentava convencê-la a me deixar gozar no seu cuzinho, ela se negava. Seu celular toca, era Eevanha (até então eu não sabia quem era), ela vira para atender, ficando de costas para mim com a bundinha arrebitada. Achei que era a deixa para eu a penetrar no seu cuzinho. Untei meu membro com saliva e quando encostei na entradinha do cuzinho forçando a entrada da cabecinha, ela fez movimento brusco para evitar a penetração, tirando meu braço de apoio, como a cabeça já havia penetrado boa parte e com a perca do equilíbrio, boa parte do membro entrou de uma só vez, fazendo-a gritar de dor. Assim como meu membro entrou saiu logo em seguida, pois cai para lado de seu corpo, não por cima como eu queria que tivesse sido.
Reclamando de dor e se virando com uma cara de ira, disse ao celular:
- Bati com a perna na cama. Liga daqui a pouco está doendo de mais. E desligou o telefone.
Ela me reclamou pedindo para eu nunca mais fazer isto. Que eu tinha arrombado com ela. Que eu deveria ter ido com calma, não daquela maneira e etc...
Expliquei o que houve e mais uma vez ela foi ao banheiro. Aproveitei para pegar o KY que tinha comprado semanas antes. Fui ao banheiro e tomei banho com ela, voltando para a rede.
De tanto eu insistir ela acabou cedendo.
Ela ficou por cima de mim, como se estivesse sentada, e eu na dificuldade pelo peso e posição, tentava acertar o que não via. Pedi para ir para a cama, o que foi rejeitado. Eu não estava obtendo êxito e ela estava adorando meu desespero. Havia momento que ela sorria de meus modos até que eu pedi sua ajuda.
Ela pegou meu caralho, guiou até seu anos, parou e disse:
- Se doer eu paro e você não vai insistir.
Certo!
- Olha lá! Quando eu mandar parar ou tirar é para tirar!
Certo.
Se tu não tirar...
Eu já estava perdendo a paciência e pedi como que implorando.
Certo Kati. Tá certo. Se não quer, não deixa, mais não faça assim comigo. Se vais deixar, deixa de conversa e põe logo este caralho no teu rabo, ou então para de vez! Está me deixando ansioso de e eirado!
Ela sorriu de meus modos e atendeu meu pedido.
Segurou meu membro e levou mais uma vez para seu cuzinho, se pós um pouco de lado, e olhando para mim, perguntou:
Era isto que tu estava querendo? Em seguida empurrou parte de seu quadril de encontro a meu caralho. Senti quando a glande atravessou seu buraquinho vencendo toda a resistência. Vi também a cara de dor que ela fez, mais em nem um momento pediu para eu parar. Eu me movimentei um pouco para introduzir meia membro dentro dela e ela pediu:
- Para! Para! Espera! Deixa que eu ponha.
Foi o que eu fiz. Esperei que ela mesma introduzisse da forma como ela suportaria. Pela posição, dava para eu ver cada pedaço de meu membro entrando naquele cuzinho apertadinho, sem contar sua carinha de olhos fechados de dor. Até que ela não conseguia mais enfiar nada pois sua mão já atrapalhava a introdução.
Ela retirou a mão e empurrou mais seu bumbum de encontro a minha pélvis, só ai eu comecei com me movimentar lentamente dentro dela.
Ela arfava, fazia caretas, mais não pedia para eu tirar. Foi se acostumando até que eu aumentei a intensidade dos movimentos.
De repente éramos nós dois que nos movimentávamos em busca do prazer. Ela gemia forte, não sei se de dor ou de prazer. Havia momentos de nossa cópula que eram tão fortes, que meu caralho só faltava sacar a cabeça fora. Ouvi-a pedir:
- Não deixa sair não. Se não vai doer de novo para entrar.
Não! Não vou deixar ele sair.
Me ejetei por baixo dela a fim de evitar que aquilo acontecesse.
Está doendo?
- Não como eu achava que fosse?
Não entendi. Quer dizer que não está doendo?
- Está. Mais é uma dor suportável.
Está gostando?
- Mais ou menos.
Tá te dando prazer?
- Sim. Está! Não sabia que era assim.
Assim como?
- Gostoso!
Está gostando de dar o rabo?
- Estou!
Está bom a ponto de tu gozar com meu sexo dentro de ti?
- Está.
Sabe por que eu estou gostando de comer teu cuzinho?
- Não! Por que tu gosta de safadeza?
Não. Por que nele eu não preciso da camisinha e te sinto por inteira. Sinto tua temperatura. Sinto teu corpo de forma natural, não através de uma camisinha.
Ela se virou abraço meu pescoço e me deu um beijo, e perguntou-me:
-Tu vai gozar no meu cu é? Tu quer gozar dentro dele? Vai encher ele de gala vai?
Vou! Vou gozar dentro de ti! Dentro do teu rabo. Vou encher teu cu de espermas.
- Meu cuzinho é gostoso é? Vai mow. Diz que é! Diz que gosta de mim. Diz que gosta de transar comigo. Estou fazendo isto para te dar prazer.
Só por isto? Tu não está gostando não? Não está gostando de mi dar o cuzinho?
-Estou. Na verdade eu só deixei para te dar prazer, para tu gozar dentro dele. Eu não sabia que era gostoso dar o cu!
E me olha com um sorriso safado.
- Vai come ele. Goza dentro dele. Eu já vou gozar de novo e tu ainda não gozou para eu ver. Goza. Quero te ver gozando, vem mow. Goza! Goze no meu cu. Deixa ele cheio do teu leite.
Não sei o que estava havendo comigo, por mais que eu tentasse, eu não estava conseguindo gozar. Eu desejei tanto aquele momento que achei que iria gozar assim que penetrasse o cuzinho dela. No entanto eu não conseguia.]
-Mow tô gozando de novo! Goza agora, goza! Goza comigo! Deixa eu te ver gozando. Quero que goze dentro de mim. Aiii. Aiiii Estou gozando. Vem mow. Goza no meu cu. Era isto que tu queria, então goza no meu rabo. Vem. Aaaai. Aaiiii. Arrr. Estou gozando de novo.
Realmente ela estava gozando. Ela se remexia de todas as formas e para todos os lados de tal forma que por várias vezes meu membro quase sai de dentro dela. Ela tentava se retesar de gozo e eu a segurava pelo quadril para evitar que meu membro saísse de d entro dela.
Segurando-a pelas ancas, aumentei o ritmo de entra e sai a fim de lhe acompanhar no gozo. Estava ido bem até que o celular dela toca novamente. Não sei se ela demorou a atender por que esperava terminar seu gozo ou se, só atendeu o celular devido a insistência. Sei que atendeu enquanto eu entrava e saia do cuzinho dela.
- Oi Evanha! (a colega que havia ficado de ligar novamente).
-Não. Não feriu não. Não foi nada de mais. Doeu só na hora.
Ver Katiana falar naturalmente ao celular, enquanto eu metia no rabo dela me excitou de tal forma que não consegui me conter. Gozei com todas as forças, literalmente eu forçava entrar o máximo possível dentro do cu da Kati para ver até onde ela aguentava e eu urrava de tanto gozar.
Acho que Evanha perguntou a ela o que estava havendo, por que ela perguntou a amiga:
- Tu já sentiu um cacete inchando e gozando dentro de teu cu? Estou sentindo agora! Uma delícia... As duas sorriram falaram algo e desligaram.
Já realizei várias fantasias, mais nunca tinha fantasiado gozar com uma mulher falando ao telefone, nem sabia que era tão excitante.
Reclamei por ela ter dito o que acontecia para Evanha, não era necessário. Ela me disse Que Evanha é uma colega de infância que mudou para São Paulo a mais de 10 anos em busca de um contrato publicitário, que ela uma modelo, sua confidente e muito liberal. Que eu não me preocupasse que além de ela ser discreta, será quase impossível de se reencontrarem novamente, pois Evanha esta de mudança para New York.
Bem. Não falamos o que queríamos, não terminamos nosso relacionamento e continuamos a nos encontrar sempre que possível.
Ficaremos assim até que as oportunidades mudem a nosso favor.
Para os que não acompanham meus relatos, eu tenho 48 anos e Kati 35. O que me levou a encontra Katiane, foi por que TETE uma leitora disse que eu devia procurar alguém de fora da família, e eu precisava liberar Paulinha para ela formar sua família.
Detalhe: Desculpem pelos erros, depois faço as correções devidas. Um abraço a todos. Que quiser outros relatos é só pedir pelo e-mail.