TRANSEX - DEFINITIVAMENTE É MULHER

Sai para atender a um chamado de manutenção hidráulica, a senhora que falou comigo ao telefone ao me receber logo se despediu em razão de um compromisso na rua e disse quem me acompanharia em casa seria sua “filha” mais nova. Sabrina era uma “menina” branquinha, loirinha e bem magrinha, mas, que tinha pernas bem torneadas e um bumbum empinadinho, usava uns óculos de sol espelhado sem armação aparente, desses que estão na moda e vestia um shortinho de tecido leve bem curtinho e justo na cor rosa com uma blusinha branca com a bandeira dos Estados Unidos, completava o visual um tamanquinho branco de borracha grossa como se fosse um chinelo grande e a boca com um batom extremamente vermelho. Muito atenciosa e gentil me levou até a cozinha da casa.

Quando chegou lá tive que me entrar embaixo da pia ficando com a parte da cintura e pernas para o lado de fora e com uma pequena lanterna iluminei para entender o problema, percebi que o rabicho que ligava a saída da água a alimentação da torneira estava muito velha e vazando, solução muito simples. Sai debaixo da pia e fechei o registro d’água e perguntei pra Sabrina onde havia uma loja de material hidráulico, ela me passou a informação e segui para comprar a peça de reposição. Na volta Sabrina havia feito um suco e me ofereceu um copo, tomamos e conversamos mais um pouco e pude reparar que os calos lisinhos de Sabrina a enchiam de orgulho, pois, não parava de mexer e balança-los enquanto conversávamos, ela tinha os dentes branquinhos e alinhados, muito “Gata” mesmo, com aquela carinha de anjinho perguntei quantos anos tinha...

- 18 anos, faço 19 mês que vem, parece?

- Caramba menina, você parece que tem uns 15, 16 no máximo.

- Ela agradeceu dando um iluminado sorriso e me chamando de amorzinho em dizer aquilo.

Novamente entrei embaixo da pia e Sabrina ficou ali em pé do lado conversando comigo, pedi pra ela puxar minha caixa de ferramentas para a lateral de minha perna e ela disse que era só pedir a ferramenta que ela pegava pra mim, então pedi a chave de grifa pequena e ela começou a futucar na caixa de ferramentas e quando achou foi esticar a mão para me entregar e acabou deixando ela cair sobre a minha cintura e quando pegou novamente acabou por roçar a mão sobre o meu cacete, eu como sou hipersensível nessa região (risos) acabei por começar a sentir “o guerreiro” começar a se levantar e segui a realizar a tarefa normalmente, depois de alguns minutos pedi para Sabrina pegar uma conexão do tipi nips com a intenção de alongar a peça de reposição e ela novamente ao tentar passar a peça para a minha mão acabou por deixa-la cair no meu colo, só que dessa vez como o pau já estava endurecido, ao pegar a peça ela acabou dando uma segurandinha na minha pica junto por cima do meu macacão, eu fingi que nada havia percebido e continuei meu serviço, foi quando Sabrina começou a falar sobre pessoas preconceituosas, e o quanto ela tinha bronca disso.

No meio da conversa pedi outra conexão, desta vez um joelho e avisei que em seguida pediria o rolinho de fita de teflon e Sabrina me entregou o joelho e a fita ela pegou e ficou aguardando eu pedir, só que de uma maneira inesperada, ela colocou a fita sobre o meu colo, posou a mão por cima da fita e consequentemente sobre o meu cacete (a essa hora já explodindo de duro) e continuamos a conversar com ela com a mão ali sem retirar e vez ou outra dava pequenos apertões. O papo sobre preconceito continuou e Sabrina me fez uma pergunta direta:

- Seu Marcelo, o que o senhor acha da Transexualidade?

- Sabrina eu vou lhe ser bem sincero, sou totalmente ignorante em relação a esse assunto, desconheço ele profundamente, o que posso te dizer é que, se a pessoa nasce uma Transexual eu não tenho nada contra, se ela escolhe tornar-se uma Transexual também não vejo o menor problema, o que vale mesmo é a pessoa se amar e ser feliz.

- Ahhh que lindo ouvir isto...

- É assim que penso Sabrina.

- Muito bom saber seu Marcelo, é porque eu nasci João e me tornei Sabrina, meu pai não aceitava, saiu de casa e minha mãe me apoiou e ficou sempre do meu lado, como temos uma situação financeira boa ela me ajudou com médicos na transformação, tomei hormônios femininos e tenho “quase” tudo que uma mulher tem.

- Mais importante que seu lindo corpo Sabrina é sua alma, se sua alma é feminina é isto que importa.

- Nossa, nunca conversei com homens maduros que pensassem como o senhor, estou maravilhada em ter te conhecido.

Enquanto falava Sabrina ficava ainda mais a vontade comigo e a mãozinha passeava por cima do rolinho de fita e do meu cacete ao mesmo tempo, não posso negar em dizer que para mim foi um espanto, porque se Sabrina não falasse, eu jamais diria que ela não era uma menina de nascimento.

- Seu Marcelo, queria muito que todas as pessoas pensassem como o senhor pensa, só assim, todos seríamos mais felizes.

- Eu tenho certeza que sim, mas, quando perceber que alguém vai te distratar porque você é Transexual, ignore e evite, cerque-se de pessoas que somam e as que diminuem, afaste-se delas.

- Aiiii você tem as palavras certas que toda mulher gostaria de ouvir.

- Obrigado Sabrina.

- Você é um homem especial sabia?

- Obrigado Sabrina.

- Queria que o Rafael fosse como o senhor.

- Quem é Rafael?

- Ah desculpa, é um menino que eu gosto lá do banco onde trabalho, ele até conversa comigo a gente sai com a galera da empresa pra comer pizza, cinema, teatro, boate, praia, normal, mas, ele sente com vergonha de ficar comigo e eu sofro com isso.

- Nossa que situação chata Sabrina.

- Pois é seu Marcelo, eu tenho vontade de me relacionar de me sentir mulher de verdade, desde que modifiquei meu corpo eu nunca tive nada de mais sério com ninguém.

- Desculpe Sabrina, não entendi o que quer dizer com “nada de mais sério”?

- Bom, acho que nos tornamos amigos e posso me abrir com o senhor...

- Sim, pode se abrir...

- Ahhh ótimo, então... Desde quando ainda estava aprisionado na imagem do corpo de menino eu já me interessava por outros meninos e ai cheguei a ser a “mulherzinha” de alguns deles se é que me entende...

- Sim entendo.

A essa altura eu já havia pedido a fita e Sabrina continuava com a mão sobre o meu cacete por sobre a calça, ora deslizava por toda a sua extensão, ora pela minha perna e abdômen e eu entendi aquilo como um carinho, pois, estava contando a sua história com muita emoção e eu continuava embaixo da pia.

- Pois então... Quando ainda estava na forma antiga, eles sempre arranjavam um jeito de me pegarem, às vezes na rua em terrenos baldios, construções abandonadas, às vezes na casa de um ou de outro...

- Sim, estou entendendo...

- Só que depois que eu me transformei em menina de fato, seios, bumbum, pernas, cabelos cumpridos, etc, nenhum deles nunca mais quis “brincar” comigo e ai eu fui crescendo e sempre tive muita dificuldade com os meninos, alguns homens mais velhos já até me cantaram, mas, quando eu falava a verdade uns fugiam outros me ofendendo me chamando de “viadinho” e teve também um ou dois que quiserem transar comigo, mas, confesso que o jeito rude deles me deixou com muito medo e apesar de me sentir preparada para recebe-los dentro de mim, acabei saindo fora e não dei pra nenhum dos dois e isso me deixou muito triste e depressiva, até que conheci esse rapaz que parece também gostar de mim, só que na hora “h” ele também foge.

Logo depois que Sabrina contou toda essa história eu terminei de fazer o reparo e me levantei, mas, continuamos a conversar, ela então me ofereceu um café e eu aceitei, ela ficava virada de costas pra mim ajeitando a cafeteira e eu sentado na cadeira da cozinha, neste momento reparei que Sabrina apesar de ter nascido menino, realmente carregava consigo não somente o corpo, mas, o espírito de uma menina jovem e linda.

- Bom Sabrina, se você me permitir dar minha opinião...

- Claro que sim seu Marcelo, você é meu amigo agora e pode falar o que achar melhor.

- Eu acredito que você não deve criar grandes expectativas nesse menino e viver a sua vida normalmente, quanto menos atenção você prestar nele, menos você sofre e posso te garantir, mas, perto ele ficará de você.

- Jura seu Marcelo?

- Sim vai por mim... Se eu não estiver certo mudo meu nome.

- Mas fica uma dúvida seu Marcelo, e até que ele se atire nos meus braços, o que eu faço pra resolver os meus desejos sexuais femininos?

- Bom você pode ir se divertindo com outros meninos enquanto espera pelo seu príncipe.

- Eu já tentei isso, só que sinceramente seu Marcelo, o único menino que eu gosto é o Rafael, se for pra ficar me relacionando com outras pessoas, quero que seja um homem e não esses moleques meia bomba que só sabem encher a paciência da gente.

- Ué, mas, você não disse que tem medo de homens?

- Ahhh e tenho mesmo, mas, sempre tem um que inspira mais confiança, que parece mais gostoso e o melhor de tudo, que parece saber tratar bem uma mulher na cama.

- Nisso você tem razão, é só ficar atenta que você vai encontrar a pessoa certa.

- O senhor é casado seu Marcelo?

- Sim sou Sabrina, porque pergunta?

- É porque o senhor parece esse tipo de homem que estou falando, desculpe a sinceridade, mas, o senhor tem cara de gostoso e experiente e eu dificilmente me engano com as pessoas. Qual é o seu signo?

- Sou de escorpião, mas, não acredito nestas coisas!

- Eitaaaaa escorpião é metedor nado! (gargalhadas).

Enquanto tomava café imaginava, essa mocinha tá doida pra dar o rabinho pra mim, essa conversinha cerca Lourenço, apesar de nunca ter feito sexo com ninguém que não fosse mulher de nascimento estava começando a considerar a ideia, pois, Sabrina além de ser uma gracinha, era muito gostosinha.

- Será mesmo?

- Ué seu Marcelo, só tem um jeito de saber!

- É mesmo... e qual é esse jeito?

- Eu vou te mostrar, vem aqui comigo...

Nesse momento ela me segurou pela mão e foi me puxando até seu quarto, chegando lá ela fechou a porta, começou e desabotoar meu macacão e quando o abaixou até os meus pés já ficou de joelhos e retirou meu cacete de dentro da cueca e começou a me chupar com aquela boquinha pequena e carnudinha, cada vez que ela me olhava nos olhos com o meu pau dentro da boca a vontade que eu tinha era de agarrar ela e fodê-la com vigor, só que me lembrava de que ela precisava ser tratada como uma dama, pois, tinha receio deste tipo de tratamento que os homens geralmente dão a quem eles consideram que merece por algum motivo sofrer ou ser submetido e isso não estava nos meus planos.

Quando o cacete já estava apontando pro alto e prontinho pra “guerra” ela pegou uma camisinha e entregou na minha mão, eu encapei a pica e deitei na cama dela de barriga pra cima, ela então tirou toda a sua roupa e veio por cima e me beijou na boca esfregando a bundinha ainda de calcinha no meu cacete duro (que sensação maravilhosa) quando aquele peitos cheinhos chegaram perto da minha boca eu não resisti e passei a mamar feito uma criança e ela falava coisas tão eróticas e gostosas que me desafiavam a continuar fazendo aquilo. Ela foi deslizando pelo meu corpo me beijando o tórax, o abdômen e tornou a mamar o cacete com a camisinha e tudo, segurou firme na base e disse:

- Esse definitivamente será o maior e mais grosso cacete que meu cuzinho já viu na vida, por favor, fique quietinho enquanto eu vou sentar nele e deslizar aos poucos, preciso de um tempo pra me acostumar a isso tudo no meu rabo, tá bom seu Marcelo?

- Fique tranquila Sabrina, ele agora é todo seu, ficarei bem quietinho, pode sentar.

Dito isto, ela chegou à calcinha pro lado, ficou de costas pra mim e foi agachando, esfregava a cabeça na entradinha do cuzinho e com a saliva molhava os dedos da outra mão e passava no rabinho, perguntei se ela tinha algum creme pra ajudar e ela fez sinal para que eu ficasse em silêncio e eu obedeci.

Começou a dar pequenas e repetidas sentadas no cacete e fui sentindo o cuzinho alargando para receber a piroca, fiz alguns carinhos na bundinha dela e senti que estava suando uma espécie de gotículas frias e para incentivá-la comecei a falar coisas do tipo:

- Vem minha gostosa, senta no pau do seu macho vai...
- Você é muito apertadinha e eu amo você por isso...
- Vai menininha, você é corajosa e vai gostar de ter esse pauzão todinho nesse rabinho branco...
- Hummmm que delícia de quentinho está seu rabinho minha loirinha gostosa...

Essas palavras a faziam não desistir e quando percebi os estalos do cuzinho alargando de vez ela apoiou uma de suas mãos em meu abdômen e foi forçando o rabinho contra o pau até que finalmente somente as bolas ficaram de fora, ela deu um berro...

- Aiiiiiiiiiii delícia de pauuuuuu genteeeeeeee.... Que macho é esseeeeeee???

- Eu sou seu minha Gainha, todinho seu...

- Ahhhh que delícia seu Marcelo, o seu pau tá todo dentro a minha bundinha, meu rabo está todo largo desse caralhão... Você é gostoso mesmo meu macho!!!!!

Ela ia dizendo essas coisas e olhando para o meio de suas pernas e com uma das mãos alisava meu saco parecendo querer se certificar que havia conseguido escondê-lo todo dentro do buraquinho quente e apertado que tinha.

- Agora quero minha mulherzinha gostosa rebolando gostoso no cacete.

- Ahhh é claro que vou, deixa eu respirar mais um pouquinho.

Enquanto respirava ela apertava o meu cacete com aquele cuzinho como se estivesse mastigando, tomou fôlego e começou a rebolar devagarzinho e depois de alguns minutos estava no bate estaca maravilhosa e dai senti que o cuzinho já estava todo arrombadinho, continuei elogiando e incentivando Sabrina na performance.

Naquela manhã ainda fodi aquela gostosa de lado, de quatro, no colo sentado, no colo em pé, fomos para outros cômodos da casa e acabamos dentro do chuveiro onde dei a segunda gozada. Eu nem sei onde deixei a primeira camisinha lotada de leite, só sei que depois do banho, ficamos deitados ainda molhados na cama dela e de conchinha ela acabou dormindo, sai de trás dela silenciosamente, vesti minha roupa, peguei minhas coisas e fui embora, mas, não posso negar, foi uma das fodas mais gostosas de toda minha vida, esta é mais uma transa que eu tive nessa vida de Marido de Aluguel, com um detalhe, o pagamento pelo serviço tive que pegar com a mãe de Sabrina em uma outra ocasião.

De todo não foi mau, porque tive que voltar a casa dela pra pegar o dinheiro e ai aproveitamos pra matas a saudade de gastar mais 2 camisinhas!

Bom, o ditado permanece o mesmo... Água e Pica não se nega a mulher alguma, ainda que não necessariamente tenha a pessoa nascido mulher!

Beijos do
Marcelo Apache

Foto 1 do Conto erotico: TRANSEX - DEFINITIVAMENTE É MULHER


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Comentários


foto perfil usuario camps

camps Comentou em 03/06/2019

Delícia! Também quero....

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Comentou em 10/05/2019

delicia de conto e foto

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 28/10/2018

Valeu,conto mto bem escrito.

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kzdopass48es Comentou em 25/01/2018

linda! Betto(o admirador do que é belo)

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kalel40 Comentou em 10/01/2018

Muito shooooowww! As coisas foram acontecendo...assim não resistimos!kkkk

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kurioso Comentou em 10/01/2018

Queria ter a sorte de encontrar uma travesti assim.

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Comentou em 10/01/2018

Que delicia!

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Comentou em 10/01/2018

parabens nossa que conto

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gordinho-de-floripa Comentou em 10/01/2018

Maravilha de conto. Eu faria daria um jeito de fazer reparos nessa casa todo mês

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Comentou em 10/01/2018

que delicia de novinha!!




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Ficha do conto

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marceloapache

Nome do conto:
TRANSEX - DEFINITIVAMENTE É MULHER

Codigo do conto:
111473

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
09/01/2018

Quant.de Votos:
21

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