A casa estava relativamente cheia e havia lá duas amigas e uma vizinha que há muito tempo participa de tudo de nossa família, além de seu marido Vasconcellos que é policial aposentado e algumas crianças e adolescentes.
Minha esposa pediu pra eu ir com ela no quarto para conversar a sós em razão de um assunto de família, minha esposa ficou conversando com as outras mulheres e eu então me dirigi ao quarto dela.
Na conversa ela relatou sua imensa preocupação com a sexualidade de minha sobrinha Renata, pois, ela já estava há apenas 1 semana de completar 18 anos, nunca havia falado no assunto namorado e tão pouco a percebia tocando no nome de qualquer menino, que na casa dela só iam meninas e que vez ou outra ela via nas redes sociais que a menina tinha fotos ou dela comentadas pelas amiguinhas ou fotos das amigas comentada por ela com elogios do tipo “cantadas”.
Como tenho uma filha um pouco mais nova nesta mesma vibe, procurei tranquiliza-la dizendo que esta geração se trata assim mesmo que isso nada tinha haver com homossexualidade e mesmo que tivesse, o que nós poderíamos fazer seria tratar ela bem, abraça-la e trazê-la pra perto. Ela me respondeu que o seu medo não estava por causa dela própria, mas, em razão da reação que o seu ex marido hiper machista teria se soubesse que Renata pudesse ser gay. Respondi a ela que se fosse o caso, eu assumiria a frente da situação e que meu cunhado teria que conversar comigo e ela ficou mais tranquila.
Combinamos que nas férias da escola Renata se quisesse viria para minha casa que fica pertinho da praia e que seria bom pra ela conhecer lugares novos, etc. Minha irmã adorou, minha esposa concordou com a ideia e assim fizemos.
Passado algumas semanas no dia combinado, fui até o Rio de Janeiro buscar minha irmã e sobrinha, fizemos uma viagem divertida até minha casa na região dos lagos e logo que chegamos às meninas se integraram com minha esposa e filha. Minha filha e sobrinha pediram logo pra ir pra praia e em seguida ao almoço nos dirigimos para uma das praias da região, ao chegar lá o tempo que estava bom acabou ficando de repente nublado e aproveitamos para tirar fotos e os adultos tomar umas cervejinhas na areia enquanto as meninas tiravam selfies e conversavam um pouco mais distante.
Reparei que minha sobrinha que já estava quase atingindo a maior idade arrancava muitos olhares dos rapazes que estavam na praia e de algumas mulheres também, só que parecia distraída e nada percebia. Morena linda e já totalmente formada.
Elas ficariam 12 dias em minha casa e viajamos para as cidades vizinhas, conhecemos cachoeiras, praias, até pesca e pague com piscina a gente conheceu e foram dias muito legais,
Renata que era meio fechada comigo acabou ficando muito mais comunicativa, vez ou outra estávamos abraçados e conversando ao ponto de eu ouvir uma senhora no mercado cochichando com outra:
- Ele só pode ser rico pra estar namorando com esta mulher que tem pelo menos a metade da idade dele.
Eu e ela ouvimos e rimos, pois, havíamos ido ao mercado pra comprar itens para um dos churrascos que fizemos em casa. Para deixar as coroas ainda mais espantadas, minha sobrinha me abraçou forte e disse:
- Amor, você pegou o meu queijinho pro churrasco? (toda dengosa).
E eu respondi:
Peguei sim meu amor, você acha que eu me esqueço do que você gosta minha Gata?
Rimos escondidos e as coroas ficavam cada hora mais indignadas.
Depois de pagarmos e passarmos pelo caixa, fomos para o estacionamento com Renata empurrando o carrinho toda rebolativa e colocou uma das minhas mãos em sua cintura, já estávamos distantes e ainda sim ela ainda estava interpretando o papel de minha namorada. Colocamos as coisas no carro e Renata me pediu pra entrar novamente no supermercado pra tomar um mate em uma lanchonete de rede franqueada muito conhecida no Brasil e assim o fizemos, nos sentamos na mesinha e pedimos 2 mates e um copão de pão de queijo e ficamos conversando, foi quando as senhoras novamente apareceram e Renata que parecia ter adorado a brincadeira levantou-se de sua cadeira e deixou as mulheres escutarem ela dizendo:
- Amor, me dá colinho? Essa cadeira de madeira é muito dura e está machucando o meu bumbum.
Eu fiquei gelado, mas, resolvi continuar me passando por namorado de Renata.
- Claro amor, vem senta aqui no meu colinho.
Renata veio e posou aquela bunda linda e durinha de 18 anos de shortinho jeans curto, com a polpinhas aparecendo (assim andam quase todas as mulher nas regiões de praia, portanto, absolutamente sexy e normal) em cima do meu cacete e é claro que minha ereção foi relâmpago.
Renata pediu carinho nos seus cabelos e pão de queijo na boca, fiz como me pedia e as mulheres não tiravam os olhos da gente e já no segundo pãozinho de queijo que coloquei na boquinha dela, ela agradeceu me dando um estalinho.
Não preciso nem dizer que meu coração ficou acelerado e a pica estava explodindo de tão dura encostada na bunda de minha sobrinha que depois do selinho passou um dos braços pelo meu pescoço e ficou se fazendo de namoradinha apaixonada literalmente.
Percebendo que a coroa que havia dito aquela coisa sobre diferença de idade estava mais inquieta Renata então para deixa-la ainda mais desesperada disse no meu ouvido:
- Acaricia minhas coxas que ela vai morrer.
- Tem certeza Renata?
- Claro Tio, faz isso faz.
Então resolvi fazer conforme ela pediu e Renata subitamente me taca um beijo na boca com volúpia e quando terminou o beijo disse assim:
- Nossa Gato, queria sair daqui com você agora e ir direto para um Motel e deixar toda aquela gente lá esperando as coisas para o churrasco.
Nesse momento ela levantou, me puxou pela mão, me fez ficar de pé, se colocou com a bunda encostada em meu cacete, fez eu cruzar os braços pelo seu corpo, pegou o restante de mate que ainda havia no seu copo, bebeu devagarzinho, “bateu” os cabelos fazendo o maior charme, deu aquela encarada nas mulheres e disse:
- Vamos amor, estou doida de vontade... Queria ser a carne pra você entrar com seu espeto e me deixar toda assada.
Desfrutei daqueles poucos segundos como se fossem horas encostado naquele lindo rabo de minha sobrinha e agarrado na sua cintura fomos andando até o carro e logo depois que saímos do raio de visão das senhoras Renatinha ria de chorar, quase fazia xixi no shortinho e assim entramos no quarto.
Durante o percurso, conversamos sobre o que havia acontecido e perguntei de onde ela tirou toda aquela história e ela dizia não saber ao certo, então disse que ela era um perigo, pois, era muito criativa e convincente quando estava mentindo, e ela disse:
- Mentindo? Só que não (gargalhadas).
Continuei dirigindo e ainda conversando sobre o que tínhamos feito e minha sobrinha ria se dobrava para o meu lado e com a mão esquerda tocava uma de minhas pernas e eu estava visivelmente excitado, mas, procurando disfarçar.
Ai foi a vez de minha sobrinha dizer:
- Tio, por favor, sabe guardar segredo?
- Claro que sim, porque pergunta?
- Vou te contar uma coisa, mas não pode falar pra ninguém.
- Claro Renatinha, pode contar.
- Bom então lá vai, tem três coisas que aconteceram que eu quero comentar só com você, por favor não conte nada.
- Claro Rê, já te falei, fique tranquila, ninguém saberá de nada.
- Então tá bom Tio, a primeira coisa é que eu adorei a brincadeira, ´principalmente do beijo na boca que demos, foi maravilhoso e sentir que você ficou excitado quando sentei no seu colo também me fizeram me sentir muito bem, nunca tinha sentado no colo de homem nenhum, menino sim, mas, homem de verdade foi a primeira vez e eu adorei.
- Nossa Renatinha ,nem sei o que dizer...
- Me diga apenas se o senhor também gostou.
- Renatinha você é minha sobrinha...
- Não foi isso que te perguntei, perguntei se gostou do meu beijo e de eu ter sentado no seu colo e te esfregar meu bumbum... Nesse caso do colo nem precisa responder, eu senti que gostou bastante (gargalhadas).
- (sorriso) Não posso negar Renatinha, você beija muito bem, seu beijo me deixou sem fôlego é muito gostoso, seu namorado é um menino de sorte.
- Eu não tenho namorado Tio... Bom ainda tem duas coisas que eu quero te perguntar...
- Pode falar querida.
- O que você faria pra me ver feliz?
- Faria qualquer coisa querida.
- Tudo, tudo, tudo mesmo Tio?
- Sim querida, qualquer coisa.
- Então comente o que eu vou falar agora...
- Sim, fale...
- Lembra que eu disse que queria sair do supermercado e ir direto para um Motel e que eu fosse à carne do churrasco e que você colocasse seu espeto e me deixasse toda assadinha?
- Ôooo claro que me lembro, a mulher quase morreu do coração.
- Pois é Tio, e se eu dissesse que isso não era invenção e nem história que é verdade e que eu quero muito que faça exatamente assim comigo, o senhor faria?
- Minha Princesa, você é filha da minha irmã, minha sobrinha e não deveria te enxergar como uma mulher espetacular, linda e sexy que verdadeiramente é.
- Não foi isso que eu perguntei ao senhor Tio.
- Bom, querida, talvez você esteja confusa em razão das brincadeiras que fizemos nada mais.
- Tio, eu sou uma mulher jovem, mas, a criança que havia em mim já foi embora faz algum tempo já... Eu não aguento mais relações com meninos inexperientes que estão preocupados apenas consigo mesmo, sobretudo quando estão na cama com uma mulher. Lembra-se da Amanda minha colega de escola? Então, a gente conversa muito, ela estava há 2 anos namorando um menino que era o mais lindo da escola e que quando ia pra cama com ela era bom, mas, que ela conheceu um homem mais velho no Uber e acabou saindo com ele e nunca mais quis outra vida... Ela disse que homens mais velhos são mais atenciosos e menos afoitos e que ela agora se sente mulher de verdade. Desde esse dia eu pensei que homem mais velho que eu poderia sair e sua imagem não me sai da cabeça, eu até pensei no meu professor de química, só que quando conversei mais seriamente com ele adivinha? É gay, apesar de não parecer nada, ele gosta mesmo do que eu adoro (gargalhadas). Quero um macho em quem confio e que sinto tesão e esse alguém é você Tio.
- Menina, nem sei o que dizer de novo, mas...
- Mais o que Tio? Um passarinho verde me contou que você come duas mulheres da família e que elas são muito felizes em ter você como o homem da cama delas.
- Menina, quem te contou isso???
- Tio não adianta negar, nós mulheres sabemos de tudo, principalmente quando temos um Comedor nato na família, você não tem ideia do quanto é bom imaginar que posso ter uma pica gostosa me comendo com a segurança do amor familiar... Quero ir agora... Vai me levar ou terei que contar pra todo mundo quem são as mulheres da família que o senhor come há anos?
- Parei o carro e disse, nem pensar Renatinha, você ficou doida? Eu estaria arruinado, perderia a mulher e a confiança dos familiares.
- Então não pense muito, vamos para o Motel e vamos agora.
- Rê, o pessoal está nos esperando para o churrasco sua doida.
- Vamos entrar dar uma gostosa e rapidinha, amanhã você inventa uma história e voltamos lá pra fazer tudo com calma e bem gostosinho... É pegar ou largar, a decisão é sua.
Pessoal, jamais em toda a minha vida havia ficado em uma situação assim, chantageado por uma mulher que me exigia pica caso contrário acabaria com a minha reputação dentro da família e certamente acabaria com meu casamento, seguindo meu extinto de autopreservação decidi mergulhar naquela aventura e na pior das hipóteses seria mais uma xoxota da família pra regar, o que não me parecia ser problema nenhum, de outro modo não queria nem pensar.
A cidade só tem um Motel que fica na beira da estrada no sentido oposto do que estava indo, mas, me apressei em corrigir o curso e em pouco menos de 10 minutos já estávamos na recepção da entrada de veículos, o local estava deserto e me senti menos apreensivo, assim que peguei as chaves do quarto com garagem mais simples segui pra lá e fechei logo o portão para evitar ser visto (sei lá).
sobrinha gostosa
rtola a continuação
Começou muito bem. Dilema nada dificil de resolver. Mas onde está a conclusão da história
Muto bom, estou esperando a continuação