Para minha decepção com essa lei dos faróis acesos acabei deixando o carro o dia inteiro nessa condição e não havia bateria para dar partida, por não ter nenhum conhecido nos prédios daquele condomínio, resolvi então avisar ao porteiro e seguir de ônibus para a casa de minha irmã que mora na cidade pegando um ônibus há algumas quadras dali.
Ao entrar no ônibus praticamente cheio me dirigi ao fundo onde há um espaço que se divide com uma cadeira para portadores de necessidades especiais e ali me encostei próximo da janela. O coletivo parava em tudo quanto é ponto e só ia enchendo. Até que entrou um casal onde a mulher ficou mais próxima a mim e o seu marido (deduzo em razão da aliança na mão de ambos) mais próximo da tal cadeira. E o espaço foi ficando cada hora menor em razão da entrada de mais pessoas até que apareceu um cadeirante e o tal marido teve que ficar ainda um pouco mais distante da mulher e iam conversando com umas duas pessoas entre eles.
No decorrer da viagem com aquele chacoalhar do ônibus fui que pude dar a primeira olhada para a mulher que tinha uma bunda maravilhosa, empinadinha e entre eu e ela não havia mais do que um palmo de distância, malandramente fui mudando de posição, voltando minha cintura mais pra perto daquele rabão lindo que parecia ter sido esculpido a mão de tão bem desenhado e no vai e vem do ônibus comecei a dar as primeiras “encostadinhas” e a princípio eram apenas batidinhas rápidas “involuntárias” e ela ia se ajeitando para evitar o tanto que podia e eu mesmo olhando lá pra fora tinha meus pensamentos todo voltado a aquela bunda maravilhosa que certamente eu iria tentar encostar a viagem toda.
Com meu pau já bem duro sob a calça projetando a ponta pra frente, o espaço ficou ainda menor, e encostadas mais frequentes e demoradas foram acontecendo, subitamente a mulher deu uma virada brusca pra trás e olhou para o que a estava “cutucando” e eu fiquei gelado por dentro com medo de ser denunciado, pois, certamente daria a maior confusão. Para minha absoluta surpresa, ao contrário de chegar mais pra frente aumentando a distância, ou virar-se mais para o lado ou até mesmo fazer um escândalo, ela simplesmente permaneceu no mesmo lugar. Disfarcei e olhei para o seu bumbum lindo novamente e marquei onde estavam posicionados os seus pés a partir de seu calcanhar. Se eu chegasse mais em direção dela, poderia dar ruim, então, me mantive na mesma distância e vez ou outra quando o ônibus balançava eu dava uma encostadinha.
Depois de alguns pontos, a esta altura o ônibus completamente lotado, percebi que ela estava mais falante com seu marido e passava as mãos pelos cabelos fazendo aquele charme elegante e me veio na mente uma informação que recebi a muitos anos atrás de um amigo que disse que as mulheres quando começam a mexer muito nos cabelos é porque estão receptivas e que seria o momento certo de “atacar” meu coração estava disparado, entretanto, eu não conseguia chegar mais pra frente por medo dela “gritar” ou de alguém perceber, então continuei somente encostando de vez em quando.
Em dado momento o ônibus deu uma freada e ela acabou ficando ainda mais longe de mim e eu me entristeci por alguns minutos e nem mesmo com o vai e vem eu conseguia mais dar umas encostadinhas naquela deliciosa bunda empinada. Foi quando eu reparei que ela ao alisar os cabelos vinha devagarzinho andando bem aos poucos pra trás em minha direção, quando ela parou de vir pra trás, mesmo já dando para eu voltar a dar umas encostadinhas, resolvi não permitir o contato para ver qual seria sua reação. Ela então deu quase um passo completo pra trás, balançava os cabelos cheirosos e conversava dando muitas risadas com seu marido e ai foi inevitável, de tão pertinho não resisti e fui chegando aos poucos e encostando até me encaixar todinho no meio daquela bunda deliciosa. Desta vez ela não chegou pra frente (até teria espaço pra isso) e pude sentir que ela estava curtindo a minha tara nela, percebi inclusive que aproveitando o balanço no ônibus ela rebolava em cima da minha caceta empurrando seu rabo contra o meu cacete latejante, quando senti que ela estava gostando cheguei até a segurar levemente com uma de minhas mãos sua cinturinha e puxei-a levemente em minha direção, ela chegou a empinar ainda mais o rabo pra mim, o mais incrível é que o papo dela com o marido não perdia a animação e nem ela se enrolava ainda que estivesse (tenho certeza) toda melada, sentindo a pica enlouquecida roçando na bunda. Ela safadamente chegava o quadril pra direita e para a esquerda como se estivesse rebolando na minha pica e como sabia que eu também não iria falar nada, ambos aproveitamos bastante a viagem, chegamos a um ponto onde algumas pessoas saíram e outras tantas entraram e vi o momento em que ela pegou na bolsa um papel e caneta e escreveu algo que dobrou e ficou em uma de suas mãos, passados mais uns 30 minutos visualizei o marido puxando a campainha do ônibus e ela habilmente antes de descer levou a mão pra trás e me entregou o papelzinho onde estava escrito.
“O Corninho vai adorar saber o que fizemos, espero que tenha gozado, eu gozei!... Beijos da Manu”.
Muito bom seu conto, votado com certeza. Adoraria sua visita na minha pagina, bjs Ângela.
MUITO BOM !!! VOLTADO.
Pensei.que fosse o tel.dela.marcando algo...
Como eu gosto quando fazem isso comigo. Adorei.