Sempre esbarrava com Elisabete na rua e ela mal olhava na minha cara e me cumprimentava como se estivesse sendo obrigada a isso, é o tipo de mulher antipática, porque não dizer, nojentinha mesmo e eu passei a cumprimenta-la da mesma forma, quase que nem saindo som da minha voz, economizando mesmo.
No primeiro final de semana que resolvi fazer pequenos consertos em casa, estava eu no segundo andar lixando as colunas de madeira da casa colonial que moro para passar novo verniz, pude perceber Bete varrendo o quintal de vestido longo e sandália, de onde eu estava, podia ver parte de seu quintal e a área de serviço que ficava no fundo do terreno deles.
Não podia negar, Amadeu tinha uma bela mulher, pela roupa que usava dava para perceber a perfeita silhueta que ela tinha.
E assim seguiram-se os dias e nos finais de semana seguinte, logo que eu ligava a máquina para lixar as colunas, não passavam 5 ou 10 minutos, logo, aparecia Bete e por coincidência, cada vez mais a vontade, em uma das últimas vezes já de shortinho curto de tactel e camisetinha regata, muito gata, mas, logo me lembrava o quanto era antipática.
Até que um dia na volta do trabalho, me deparo com a casa cheia de mulheres, entre elas a vizinha Bete, minha mulher havia reunido toda aquela mulherada pra apresentar a elas as coisas que vendia. Cheguei cumprimentei a todas de maneira global e já subi para tomar um banho e relaxar um pouco. Quando percebi que o barulho havia cessado e todas haviam ido embora, desci as escadas e fui até a cozinha pegar alguma coisa pra comer.
Na manhã dia seguinte, estava tirando o carro da garagem para levar minha mulher até a rodoviária, pois, ela iria viajar a região serrana para comprar mais mercadoria (roupas, lingeries, etc) para revender e ela veio com uma bolsinha pequena e cheia de pressa me dizendo.
- Querido, mais tarde você tenta entregar isso na casa da Bete, pois, toquei lá várias vezes e ninguém atendeu e essas são as coisas que ela comprou comigo ontem.
- Claro amor, pode deixar que entrego.
Voltei da rodoviária e já aproveitei para tentar efetuar a entrega e novamente ninguém atendeu, entrei em casa e deixei a bolsinha sobre o sofá e fui trocar de roupa, pois, iria tirar aquele dia para continuar os serviços de casa e mais tarde faria nova tentativa de contato com Bete.
Na hora de almoçar, peguei o prato e me sentei no sofá e logo que terminei, estiquei-me colocando o prato sobre a mesa e resolvi dar uma descançadinha de meia hora a 40 minutos esparramado no sofá, foi quando percebi que havia a bolsinha e quando fui igualmente coloca-la sobre a mesa me bateu a curiosidade de olhar dentro e foi ai que eu quase tive um treco, a bolsinha estava cheia de calcinhas e conjuntinhos de dormir super ousados e imediatamente liguei a imagem das roupas no corpo daquela mulher e “bum” lá estava eu excitado imaginando o quão gostosa aquela delícia ficaria vestida naquelas coisinhas, fui olhando uma a uma e memorizando os detalhes e ao mesmo tempo colocando dentro dos saquinhos e guardando novamente dentro da bolsinha.
Após meu descanso, fui até a casa de Bete e desta vez deu para ouvir que havia gente em casa e foi a própria Bete que me recebeu e eu da porta mesmo a entreguei a bolsa e ela muito seca como sempre, muito mal agradeceu e já foi fechando a porta. Já sabia que ela era assim e, portanto, dei meia volta e fiquei satisfeito por ter cumprido minha missão.
Meia hora depois, minha campainha toca e era Bete, ela procurando por minha esposa e eu expliquei que havia viajado pra região serrana pra comprar mais mercadorias e ela disse que uma das peças havia descosturado na hora que foi experimentar e que queria ver se ela podia trocar, eu disse que a troca poderia ser feita sim e ela então voltou em casa e logo estava em minha porta novamente me entregando o saquinho com a peça defeituosa. Peguei então tirei do saquinho e ela me mostrou que a costura que sustenta o fundinho da calcinha lilás havia descosturado na hora que ela vestiu.
Nossa, na hora que a ficha caiu, meu coração disparou, há poucos minutos atrás, aquele pedacinho de pano estava encostadinho na xoxota daquela gostosa. Disfarcei e agi com naturalidade e a convidei pra entrar, fui até o quarto e peguei a enorme bolsa com o estoque de peças íntimas e a entreguei orientando que ela encontrasse outra peça de seu gosto para realizar a troca. E assim ela fez, fui até a área para deixa-la a vontade e por fim a escutei me chamando e dizendo que já havia feito sua escolha, ofereci a ela então que fosse até o banheiro e experimentasse para que se assegurasse que a peça não apresentava defeito como a outra e ela com a cara um pouco fechada, parecia que iria rechaçar minha ideia, mas, para minha total surpresa, aceitou e como já conhecia o caminho, dirigiu-se até o banheiro.
Quando voltou disse que havia ficado ótima e que ela ficaria com aquela mesma e me entregou a calcinha na mão me pedindo pra coloca-la no saquinho... Nossa meu coração apertou, senti aquele pedacinho de pano ainda quente da temperatura daquela xoxota inchada que mais parecia uma pata de camelo na bermuda de lycra que usava, minha vontade era agarrar ela ali mesmo e socar a pica de tudo que é jeito nela. Mais uma vez disfarcei e mantive o controle agindo naturalmente e logo fiz o que me pediu, entreguei a peça pra ela, nos despedimos, e ela voltou pra sua casa. Fiquei a tarde toda trabalhando com a imagem dela na cabeça, fantasiando coisas e assim acabou o dia.
(continua...)
que delicia, linda, gotosa...perfeita...