O serviço duraria 3 dias e no último dia ao chegar na casa de Marco Aurélio ele não estava e fui recebido por Sofia, como já conhecia a casa fui direto ao quarto, pois este último dia seria o dia da pintura da tal parede e encerramento do serviço.
Estava já iniciando a primeira demão e Sofia entrou no quarto perguntando se eu queria um café ou uma água, a princípio não aceitei nenhum de seus oferecimentos e ela ficou ali conversando comigo enquanto trabalhava.
- Seu Marcelo, o senhor é Marido de Aluguel há quanto tempo?
- Na verdade dona Sofia, eu iniciei esta atividade há pouco tempo, mais por uma questão de complementar renda, tenho emprego fixo há bastante tempo e como tenho experiência e habilidade com serviços domésticos eu acabei me interessando por esta forma auxiliar de captar recursos.
- Nossa,,, Logo se vê, o senhor fala muito bem, nota-se que não é aquele estereótipo do “Peão” mal educado que vez ou outra somos obrigados a conviver.
- Obrigado dona Sofia, entendo isto como um elogio e um diferencial.
- Ah sim, é um grande diferencial!
- Mais uma vez obrigado dona Sofia.
- Imagina... Uma curiosidade, o senhor fez cursos para aprender a fazer manutenção, pintura, desmontar armários...?
- Não dona Sofia, eu aprendi vendo outros e dai fui começando a fazer em casa e com o passar do tempo fui pegando experiência e hoje sei realizar várias tarefas nessa área.
- Ah que bom, pois, o Marco Aurélio sempre foi bom com livros, mas, tarefas manuais e braçais esquece, ele paga até pra pendurarem um quadro na parede aqui de casa (risos).
- Ainda bem que existe gente como o doutor Marco Aurélio, caso contrário, o que seria de nós que trabalhamos com manutenções residenciais? (risos).
- É verdade seu Marcelo... Desculpe-me, mas, eu sou muito curiosa mesmo, eu não sei o nome de quase nada, por exemplo, como é o nome dessa ferramenta aqui?
- Esta é uma espátula.
- Ah legal e isto o que é?
- Isto é uma lata de massa corrida, eu a trouxe no caso de haver alguma imperfeição na parede e ai eu acertaria com ela.
- Ah legal!!! E esta lixa aqui pra que serve?
- Então, se houvesse a necessidade de passar a massa corrida, depois de seca, teria que dar uma lixadinha para nivelar o conserto ao nível da parede para depois então passar a tinta sobre toda a superfície.
- Hum que máximo... Ah e aquilo ali no chão... É grande, nunca vi igual.
- Isto é uma broxa dona Sofia.
- Broxa? (gargalhadas).
- Sim, é uma espécie de pincel.
- Nossa... pensei que broxa fosse outra coisa! (risos).
- Bom dona Sofia... (risos).
- Não gosto nem de lembrar desse nome que me lembro do Marco Aurélio.
- Eita! Como assim? (risos).
- É tadinho, ele está tomando um remédio para pressão alta que é tão forte que está praticamente broxa!
Naquele momento eu fiquei meio sem palavras e o que me ocorreu na hora foi dizer...
- Caramba, vocês já falaram com o Médico pra ver outro remédio mais fraco?
- Sim, mas, o Marco Aurélio anda tão estressado ultimamente que somente esse remédio mais forte é que segura os picos de pressão, então, temos que ficar assim durante mais algum tempo.
- Nossa, eu sinto muito, a senhora tão jovem, desculpe perguntar, mas, a senhora tem uns 25 anos mais ou menos não é?
- Aiiii que bom ouvir isso, tenho 32 seu Marcelo.
- Nossa, não parece, a senhora tem cara de menininha, poderia passar por 25 ou menos tranquilamente.
- Gentil de sua parte seu Marcelo, mas, já estou caminhando para os 40 e estou desesperada (gargalhada).
- Desculpe dona Sofia, mas, com essa carinha de menina ninguém nem vai perceber quando chegar lá.
- Obrigado mais uma vez pela gentileza seu Marcelo, mas, procuro me cuidar mesmo, ainda pretendo ter pelo menos mais 1 filho, só que com o Marco Aurélio nesse estado, nem praticar que é bom tá sendo possível (gargalhadas).
- Isso vai passar logo e vocês poderão voltar ao normal.
- É isso que eu espero... E que não demore... Só que não desejo que volte ao normal, quero que volte ao anormal, quero que ele me surpreenda, até nisso ele é muito conservador (risos) como lhe disse antes, ele é bom com os livros (risos).
Depois de dito isto ela veio em minha direção e me disse:
- O senhor deixa eu tentar? Como eu disse sou muito curiosa e queria tentar, acho pintar tão interessante, me ensina?
- Claro que sim, bom, eu já dei a primeira demão, estava me preparando para subir na escada pra recortar.
- Recortar?
- Sim, recortar é pintar os cantinhos onde o rolo não alcança.
- (gargalhadas) Esse negócio de pintar é mesmo interessante... Primeiro é a tal “broxa”, depois “trepar” na escada porque o “rolo” não alcança (gargalhadas) papo mais erótico.
- (gargalhadas) Nunca tinha pensado nisso.
- Pois é, deve ser a minha seca que está poluindo minha mente.
Dito isto, ela me pediu pra segurar a escada e ela começou a subir para matar sua curiosidade em pintar (vocês poderão ver na foto o que foi que eu vi).
Expliquei a Sofia como deveria fazer, ela subiu as escadas e começou a pintar.
- Nossa... Que divertido, é muito legal isso seu Marcelo... Só dá medo de cair da escada.
- Fique sossegada, estou segurando.
- Segura firme, se eu cair dessa altura é perda total (gargalhadas).
- O que seria uma pena (sussurrei).
- O que disse?
- Nada, fique tranquila está segura.
- Tá bem, mas, pelo sim, pelo não, não tire seus olhos de mim.
Ao olhar pra cima via aquela sereia gostosa se inclinando pra frente para poder pintar a parede e a mente só me levava a pensar um monte de sacanagens, impossível de evitar.
- Quando a senhora cansar com a broxa é só falar que eu a ajudo a descer.
- Ahhh é esse troço não devia se chamar broxa.
- Porque dona Sofia?
- Porque é duro, grande e pesado (gargalhadas) broxa tem que ser mole, pequeno e leve, concorda comigo seu Marcelo? (risos).
- Ahhh vendo por esse ângulo à senhora está coberta de razão (risos) e como acha que deveria se chamar então?
- Bom, pra fazer justiça a ele, deveria se chamar “Desejo de Mulher”.
- Desejo de Mulher?
- Sim, qual mulher não deseja uma coisa dura, grande e pesada? (gargalhadas).
Diante daquela resposta eu fiquei definitivamente excitado, primeiro porque estava olhando por baixo de uma tremenda gostosa, segundo porque ela traçava paralelos na comparação de uma simples ferramenta de pintura com o órgão sexual masculino, daí pensei, se ela está tão à vontade pra falar coisas assim para um desconhecido, vou apimentar essa conversa.
- A propósito, a senhora tem ou já teve um “Desejo de Mulher” em casa? (risos).
- (gargalhadas) Ahhh já tive sim, mas, agora só tenho uma broxa mesmo! (risos).
- Tadinha, precisamos providenciar um “Desejo de Mulher” pra senhora urgente.
- Como você adivinhou, ia perguntar se poderia deixar a sua aqui em casa para eu dar uma “pintada” de vez em quando (risos).
- Não posso deixar a minha aqui, mas, posso trazer pra senhora sempre que quiser dar uma pintada.
- Ora, ora, ora, que delícia isso... E se eu disser que eu quero dar uma pintada agora mesmo, você me emprestaria a sua?
- Claro, agora mesmo.
- Que bom, quero dar uma pintada gostosa agora mesmo... Estou precisada (gargalhada).
Dito isto Sofia já começou a descer a escada e já fui agarrando Sofia e roçando nela com sofreguidão, a joguei na cama e comecei a arrancar sua roupa, ao mesmo passo que a deixei só de calcinha já fui arrancando as minhas roupas também, cai de boca naquela buceta cheirosa e ela se contorcia e a julgar pela maneira que estava melada parecia já estar gozando, Sofia entrelaçava seus dedos pelos meu cabelos e forçava seu quadril em direção a minha boca como se pedisse que eu engolisse toda a sua buceta de uma só vez, eu estava com a cara toda melada e adorando sentir o cheiro e sorver o melzinho quente daquela xota esfomeada até que Sofia começa a falar em voz bem alta:
- Tá vendo Corno, é assim que se chupa a buceta de uma mulher, mostra pra ele seu Marcelo, assim, chupa me faz gozar na tua língua de novo... Assim seu putão, você hoje é meu “Marido de Aluguel” então faz comigo tudo que um marido fudedor deve fazer com sua fêmea...
Eu não estava entendendo nada, até que Marco Aurélio entra no quarto e eu levo um baita susto e mesmo antes de minha reação de tirar a cara do meio das pernas da fêmea dele o escuto dizer:
- Não pare seu Marcelo, dê a essa puta o que ela merece.
Meu coração estava disparado e eu estava com medo da reação dele quando me visse socando a pica na mulher dele, nunca tinha feito sexo com uma mulher com seu marido assistindo. Ainda que estivesse confuso e com medo, resolvi arriscar e dar a ela o meu melhor. Coloquei-a de joelhos na minha frente e mandei que mamasse o meu cacete.
- Chupa essa piroca grande minha esposa puta e gostosa, mama ele vai sua piranha, lambe as bolas dele vai sua vagabunda...
- Chupo mesmo amor, olha eu engolindo a pirocona dele todinha olha seu corninho... Hum delícia, ele tem o pau delicioso amor... Quer chupar também?
- Claro que quero, eu chupo bem melhor que você sua cachorra.
- Ahh isso é que não, vem logo, cai de boca na piroca desse macho gostoso vem seu corninho safado.
Eu estava definitivamente desesperado, mas, não hesitei, deixei que os dois se esbaldassem de tanto mamar no meu cacete. A foda foi completamente diferente de tudo que já fiz na vida, o Marco Aurélio vestiu a camisinha em mim, antes dela começar a me cavalgar ele mamava meu cacete e direcionava o pau pra dentro da buceta, vez ou outra ele tirava o meu pau de dentro e mamava ele mais um pouco e depois tornava a colocar ele pra dentro.
Eu estava louco de tesão e o medo prolongava ainda mais minha resistência e eu custava muito a gozar.
- Amor, você está gostando de ver esse macho foder a buceta da sua mulherzinha?
- Sim minha Gata, ele tá fodendo você bem gostosinho, do jeitinho que eu fazia né?
- Desculpe Gatão, mas, ele fode melhor e mais fundo.
Enquanto conversavam eu ia suando de tanto socar a pica naquela gostosa e ela entre um gemido e outro falava com o marido e comigo:
- Aiii meu amor, a pica dele tá batendo lá no fundinho.... (de 4 e virando a cabeça pra mim) Vai seu pirocudo acaba comigo vai, me fode com vontade, sou sua puta, mereço pica... Vaiiiiii ai delíciaaaaaa.
Mais algumas bombadas o maridinho retira o meu cacete da buceta de Sofia, dá umas mamadas vigorosas, alisa meu saco e sentencia:
- Minha Gata, vou enfiar esse pauzão todinho no seu cuzinho.
- Aiiii que maldade você vai fazer comigo amor, esse cacete vai rasgar meu rabinho.
- Você aguenta sua puta, quero ver você gemendo e rebolando, não quero ver nem um centímetro dessa rola pra fora do seu rabo, quero que você a esconda inteira dentro dessa bunda.
- Ahhh meu Gato, vou tentar, o que eu não faço por você... Vem, empurra ela no meu rabo empurra seu corninho tarado.
E assim ficamos por muito tempo, pica entrando e saindo do rabo de Sofia que fazia exatamente como o marido pedia até que Sofia se levantou e mandou eu deitar na cama com a barriga pra cima e chamou o marido:
- Vem amor, aproveita que a piroca dele ainda tá bem tesuda e Marco Aurélio, tirou a calça, e pude ver que ele usava uma calcinha preta totalmente socada no rabo, subiu na cama e de costas pra mim começou a agachar, chegou a calcinha para o lado, passou os dedos molhados de saliva no cuzinho e forçou a entrada até que seu cu começasse a agasalhar meu cacete, ele gritava feito um louco e ela falava um monte de sacanagens pra ele:
- Tá vendo corninho? Isso é pra você ver o quando dói dar o rabo pra uma pica dessas... Agora é a sua vez, aguenta tudinho nesse seu rabo seu filho da puta.
Marco Aurélio cavalgava devagarzinho e de pouco em pouco sentou todinho no meu colo e a pica sumiu inteira dentro do rabo dele, Sofia então falou:
- Aiiii amor que lindo, seu pau tá ficando duro também, nada como uma rola no seu rabo pro seu tesão voltar.
Dito isto, ela veio por cima do marido e colocou a pica dele pra dentro dela, cavalgava com tanta força que as minhas bolas por pouco não entraram no cuzinho de Marco e ele quando gozou deu um berro altíssimo e o cuzinho dele apertou com tanta força meu cacete que me fez gozar também, e Sofia que era multiorgásmica já estava quase desmaiando de tanto gozar, caímos os três para o lado e lá ficamos nos recuperando por alguns longos minutos. Meu cacete foi saindo do cu de Marco bem devagar na medida em que ia ficando mole e ele apertava o cuzinho como se quisesse impedir que saísse.
Marco Aurélio mandou Sofia ir para o banheiro comigo e tomei um banho mega gostoso com ela e na volta o marido mais animado me convidou a dar mais uma foda nela e ele ficou tão excitado a vendo gemer no meu pau que terminamos a foda em uma dupla penetração cinematográfica e eu quase explodi a camisinha de tanto derramar leite no rabo daquela mulher sensacional que é Sofia.
Esta foi a minha primeira vez transando com um casal e confesso a princípio fiquei muito preocupado com as reações do marido, mas, depois pesquisando mais sobre esse assunto verifiquei que um Corno convicto proporciona prazeres inimagináveis a sua esposa, no fundo ele não se conforma em vê-la infeliz sem pica então ele aceita compartilha-la com outro homem e no caso de Marco Aurélio até mais que isso, ele compartilhou a dor e a delícia com ela, esse é um Corninho de respeito.
Forte abraço do Apache!
delicioso conto
Amei esse conto, teve meu voto! adoraria sua visita na minha página. Ângela.
Delícia de conto. Maravilha de bumbum
belo bumbum! Betto(o admirador do que é belo)