VIREI AMANTE DA MINHA CUNHADA, PRA SALVAR O CASAMENTO DE MEU IRMÃO

Meu irmão mais novo ficou desempregado já no segundo ano de seu casamento e a privação financeira o deixava muito irritado e sem paciência, principalmente com minha cunhada Paula.

Juntei forças com minha irmã e passamos a ajuda-los financeiramente, mas, a demora em encontrar recolocação estava prejudicando demais a convivência do mano Rafael com minha cunhada.

Até que em um Domingo a noite minha cunhada me liga pedindo pra que eu fosse pra casa deles urgente porque estava trancada no banheiro com Rafa querendo derrubar a porta pra bater nela.

Peguei o carro e sai em disparada sem nem mesmo avisar a minha esposa o motivo de minha saída.

Em menos de 20 minutos estava na porta do condomínio deles e por ser conhecido dos Vigias acabei entrando sem ser anunciado.

Ao chegar na porta do apartamento escutei os berros de meu irmão e imediatamente pendurei na campainha e ele então acabou abrindo a porta e eu impedi que ele terminasse de quebrar a porta do banheiro como estava tentando fazer.

Os dois muito nervosos mal conseguiam explicar as razões para tamanho desentendimento, tomei a frente da situação e falei para meu irmão ir lá pra casa comigo naquela noite e deixar Paula em casa e no dia seguinte estariam mais calmos seria melhor então para conversarem. Meu irmão disse que se ela quisesse ir pra casa da mãe dela passar a noite pra ele tudo bem, mas, que ele não iria a lugar algum.

Ele é teimoso feito uma mula e, portanto, Paula disse que preferia que fosse assim, então esperei ela se arrumar e levei-a de carro até a casa de sua mãe e de lá voltei pra minha casa.

Evidentemente que por uma questão de educação durante o percurso com ela ainda chorando um pouco estava mega curioso pra perguntar, só que não iria cometer à indiscrição de perguntar o que havia acontecido desta forma a viagem foi quase totalmente sem trocarmos uma única palavra.

No dia seguinte minha cunhada me chamou no Zap e perguntou se eu poderia passar lá pra pegá-la, pois, queria voltar pra casa pra conversar com Rafa e acertar as coisas, mas, sozinha estava com medo e disse que faria sim sem problemas e por volta das 19 horas lá estava eu na porta da casa da mãe dela.

Chegando novamente ao condomínio, passamos pela guarita e subimos juntos no elevador, minha cunhada estava visivelmente nervosa e quando entramos no apartamento Rafael estava meio “alto” pois, havia tomado umas bebidas e definitivamente não tinha condições de conversar com ninguém e nos despedimos e voltamos para o carro e em direção a casa da mãe de Paula pedi desculpas pelo comportamento de meu irmão nos 2 dias.

Ela aceitou as desculpas e por vontade própria começou a falar:

- Sabe cunhado, eu amo muito seu irmão, mas, preciso que algumas coisas mudem imediatamente se não meu casamento acaba.

- Nossa, é mesmo?

- Sim, vou te dizer o que vem acontecendo... Desde que ficou desempregado o Rafa vem ficando mais agressivo, estúpido, sem paciência e encrenqueiro, com todas as pessoas e principalmente comigo, o fato de vocês estarem o ajudando deixa ele se sentindo ainda pior e para piorar ele não está conseguindo emprego de nada na cidade.

- Eu imagino, um homem se sente muito mal quando está assim, pois, somos os provedores da casa Paula.

- Eu sei Marcelo, tenho procurado entender, mas, já faz seis meses que nossa vida está uma merda, afetando todas as áreas, todas as áreas mesmo.
Fiz aquele silêncio a fim de deixa-la a vontade para abrir seu coração.

- Nestes 6 meses ele parou de ser gentil comigo, parou de me ajudar nas tarefas de casa, parou de se despedir de mim quando sai à rua pra procurar emprego e o pior de tudo, parou de me procurar, se desinteressou de mim como mulher (as lágrimas desciam e sua voz ficava trêmula).

Entendi que ela era capaz de suportar tudo, menos ser deixada de lado como mulher que precisa de carinho, atenção e sexo, meu irmão estava precisando de uma boa conversa mesmo.

- Quer saber com os motivos dele ter brigado comigo ontem? É que eu fiz algumas “Selfies” e postei as fotos na minha página na rede social e quando ele viu na internet ele veio feito um bicho pra cima de mim querendo me bater, me tranquei no banheiro e o resto você já sabe.

- Mas o que tinha demais nestas fotos? Você estava exposta?

- Negativo cunhado, estava normal como várias mulheres fazem, tirei as fotos no espelho do guarda-roupa e em seguida peguei as que eu considerei melhores e postei.

- E somente isso o deixou tão irritado?

- Na verdade é que alguns homens que conheço e que não conheço deram “like” e alguns mais atiradinhos fizeram comentários mais diretos.

- Que comentários?

- Ah cunhado de todo tipo como: “Ô lá em casa”, “essa é a nora que minha mãe pediu”, “delícia”, “gostosa”, etc.

- Xiiiii o Rafael deve ter ficado com muito ciúmes, por isso ele reagiu assim.

- Sim, ficou, mas, ao invés de...

- Ao invés de o que Paula?

- Ah cunhado, desculpa, mas, vou falar o português claro, seu irmão ao invés de me jogar na cama e me comer a noite toda, ele preferiu me chamar de puta e vir pra cima de mim pra me bater, será que ele não vê que eu sou nova e preciso de sexo e não de porrada?

- Você tem razão, mas, cada um reage de uma forma quando está com ciúmes e no caso dos caras terem mandando essas gracinhas isso mexeu mais ainda com os brios dele.

- Sim, mas, vou te confessar uma coisa, saber que estes homens me desejaram me fez me sentir muito bem, adorei ser chamada de gostosa, porque o seu irmão só me chama ultimamente de puta, piranha, vagabunda, etc (mais lágrimas).

Já parado na porta da casa da mãe dela ofereci meu ombro pra ela chorar e assim ficamos por alguns minutos até que ela melhorasse pra poder entrar.

- Paula, o caso de vocês é muito simples de resolver, amanhã eu vou lá e converso com ele pessoalmente e assim que tudo estiver resolvido pego você e te levo pra sua casa fechado?

- Obrigado cunhado, muito obrigado mesmo e desculpa qualquer coisa.

Na manhã do dia seguinte liguei para o meu irmão e passei em sua casa para dar uma volta, fomos caminhar na praia deserta ainda que o tempo estivesse ameno, ventava muito e o mar revolto espantava as os frequentadores, ficamos então bem a vontade pra conversarmos.

Meu irmão me confidenciou que a situação estava realmente muito difícil e que não entendia ao certo a razão, mas, havia perdido o tesão em Paula, mas, por outro o ciúmes e o medo de perde-la havia deixado ele muito agressivo, que se ela ao invés de ficar se expondo na internet arranjasse um amante escondido dele, que ele nem se importaria.

Dei uma tapa no alto da cabeça dele, tipo “pedala Robinho” e perguntei:

- Você está ficando maluco irmão? Sua mulher te ama, ela é linda e jovem, que Mané arranjar alguém por fora o que? Não acredito no que meus ouvidos estão escutando. Comeu coco maluco?

- É verdade mano, eu quero vê-la feliz, mas, não quero saber o que acontece pelas minhas costas, podemos ser um casal feliz e ela com as historinhas dela pra lá e eu com as minhas pra cá... Papo reto, já estou até pegando aquela minazinha lá do Quiosque daquela empresa de celular lá do Shopping tá ligado?

- Rapaz, não faça isso, você vai destruir seu casamento, larga mão disso nêgo, leve Paula pra casa e reconcilie-se com ela guerreiro.

Passamos mais de 1 hora conversando, ele concordou em tentar, peguei Paula e levei os 2 pra casa.

Um mês depois Paula me liga e pergunta:

- tá por onde?

- Estou no trabalho.

- Queria conversar com você cunhado, tem como a gente se encontrar em algum lugar?

- Quer que eu passe ai na sua casa?

- Tá ótimo, te espero então, você janta aqui?

- Está bem.

Durante o jantar Paula disse:

- Marcelo, seu irmão tem outra mulher, tenho certeza disso, ele anda escondendo o celular de mim, tem noites que não volta pra casa e para piorar, nunca mais nem um beijo me deu, sexo então, nem pensar... Te chamei aqui pra avisar, já que você é meio que “paizão” dele, vou enfeitar a cabecinha dele com chifres viu! Não vou ficar em casa esperando a vida toda por ele e ele cuidando de outra mulher.

- Acalme-se Paula, você tem certeza que ele tem outra?

- Certeza eu tenho, eu não tenho é uma foto pra provar, uma mulher sabe e sente, já tentei de tudo pra harmonizar aqui dentro de casa, mas, ele nem ai pra mim... Tem um monte de gente que adoraria que eu desse mole, me pegaria fácil e o bobalhão desprezando, deixa ele comigo.

Conversei mais tempo com ela e acalmei-a e mais tarde vim embora sem que me u irmão tivesse chegado, quando estava dirigindo até me casa liguei pra ele e ele estava realmente com a tal moça do Shopping e não dormiria em casa.

Uma semana depois um amigo da família veio falar comigo que a Paula estava dando mole pra ele e como ele sabia que ela era casada com meu irmão se fez de bobo, mas, achou melhor me contar. Pedi pra ele marcar com ela na casa dela e que eu iria no lugar dele e daí daria um baita esporro nela e assim ele fez.

Fui até a casa da Paula no sábado a tarde que foi o dia e hora marcados por ela com meu amigo e ela levou um susto quando me viu, entrei e iniciei uma conversa mais dura com ela e percebi que ela pelas roupas que vestia, um shortinho branco curtinho meio transparente, uma blusinha vermelha, tamanquinho vermelho que deixava sua bela bunda ainda mais arrebitada e os cabelos soltos e cheirosos e disfarçando que havia reparado o quão gostosa de fato era, afinal era mulher do meu irmão, a chamei a razão e ela me respondeu:

- Cunhado, eu gosto muito de você, te acho um cara super 10, até já disse pra sua mãe que ao invés de ter casado com o Rafa deveria era ter casado com você, sua mulher até hoje quando me vê fica me olhando de cara feia, mas, ainda sim vou te responder... Eu preciso de um homem na minha cama e seu irmão parece até que está desejando que isso aconteça e não vai ser por causa do que você e outras pessoas estão me falando que vou desistir disto, sou mulher, sou jovem e bonita, não tem nada de errado comigo, ou tem?

- Não, absolutamente.

- Então pronto, ao invés de estar aqui tentando me convencer, porque não ensina ao seu irmão caçula como se deve tratar uma mulher? Blá, blá, blá, blá...

Paula não parava mais de falar e ficava andando de um lugar para o outro e gesticulando e então me lembrei do que meu irmão havia me falado na praia e tomei uma decisão naquela hora, já que ele queria que ela tivesse a historinha dela de um lado e ele ter a historinha dela do outro e continuarem casados e por parte de Paula, ela estava decidida a ter um macho cuidando de seu corpo que gritava por sexo pensei: “Porque não eu?”

Afinal, sou irmão, não entra nenhum estranho na parada e ao mesmo tempo em que comer Paulinha não é sacrifício nenhum. Levantei-me, fui até ela ainda esbravejando, a olhei no fundo dos olhos, a puxei com força e grudei-a no meu corpo, taquei-lhe um beijo nos lábios com tanto desejo, que ela correspondeu sem fazer qualquer força pra evitar, a princípio fui bem viril, puxei ela pelos cabelos, falei um monte de putarias em seu ouvido e arrastei ela para o sofá, arranquei as roupas com violência, a calcinha puxei com meus dentes a ponto de rasga-la, joguei ela sentada de pernas abertas e cai de boca naquela boceta que já estava completamente molhada, fiz sexo com ela em várias posições e sempre a subjugando, ela sempre que podia me beijava na boca e dizia:

- Te amo Cunhadinho, te amo.

Paula gozou na minha boca, na minha mão e na minha pica, pois, ela fazia questão de anunciar que estava gozando e o leite escorria uma delícia.

Eu já estava cansaço de socar a pica nela sem gozar, foi quando ela me colocou sentado no sofá e veio por cima de mim feito uma aranha e foi arriando até tocar a boceta na cabeça do meu cacete e escorregar ele todinho pra dentro, ambos demos um baita gemido de prazer mútuo e ai ela não parou mais, como ela rebolada e descia e subia com muita saúde algo de tão maravilhoso que eu deixei escapar:

- Faz assim Cunhadinha, eu também te amo.

Ela deu uma gozada tão forte no meu cacete que deu pra ouvir o leite sair espirrando junto com o ar e me molhou o saco e as pernas, terminei por anunciar que ia gozar, ela então me deu um beijo na boca e ia balbuciando:

- Vai goza meu gostoso, enche essa sua Cunhada Puta de porra quente vai meu macho pirocudo.

E assim desmaiamos no sofá da sala em nossa primeira foda.

Já perdi as contas de quantas vezes eu meti a pica naquela gostosa, é tão bom ter a sensação de que você está fazendo um bem pra alguém, nesse caso, eu salvei o casamento de meu irmão, pois ele e Paula estão mais agarrado do que nunca, vivendo super em paz, ele já arrumou serviço, continua tendo o rolo dele com a moça do Shopping e eu o substituindo em sua cama com a mulher dele. É claro que oficialmente ele não sabe de nada, mas, ele também não quer saber, apenas quer ser feliz e o estou fazendo feliz tanto ele quanto a gostosa de sua esposa!

Não podia deixar de postar ao menos uma foto de Paula né? Então vai uma das fotos que ela postou na rede social.

Beijos do Apache        

Foto 1 do Conto erotico: VIREI AMANTE DA MINHA CUNHADA, PRA SALVAR O CASAMENTO DE MEU IRMÃO


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Comentários


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docecomomel Comentou em 28/08/2018

Excelente

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vendedorviajanterj Comentou em 28/08/2018

Conto bem elaborado e escrito. Votado com todo o mérito.

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ja60 Comentou em 28/08/2018

Que delícia de cunhada,certo você dar assistência.de cabo a rabo

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negroexpert Comentou em 28/08/2018

Tá certo...pau na cunhadinha e fica tudo em família...votado !!

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Comentou em 28/08/2018

delicia de conto

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casalvinte3 Comentou em 28/08/2018

Que conto delicioso! Conte mais sobre as aventuras com a cunhada.

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eddiesilva Comentou em 28/08/2018

bela cunhada

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flamengo21 Comentou em 28/08/2018

que gostosa, fazer o bem, faz bem...

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milton 2012 Comentou em 28/08/2018

Com uma cunhada dessa, não pode deixar ninguém comer não tem que passar a rola




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Ficha do conto

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Nome do conto:
VIREI AMANTE DA MINHA CUNHADA, PRA SALVAR O CASAMENTO DE MEU IRMÃO

Codigo do conto:
124727

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/08/2018

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42

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