pretinha virgem-crente mas safadinha

                                           A pretinha virgem, mas assanhada.

Há algum tempo nós, eu e minha esposa, tinhamos uma senhora que cuidava da casa há muitos anos. Um belo dia ela chegou e me comunicou que ia parar de trabalhar para cuidar de um parente que estava muito doente, mas que não me deixaria em falta, ia arranjar alguém de confiança para cuidar da casa.

Passados alguns dias, ela nos apresentou uma sobrinha, de nome Ana Claudia, para substituí-la a partir do final do mês. Ana Claudia, muito desenvolta, foi logo dizendo que gostava que a chamassem somente de Claudia. Era um a menina de uns 20 anos, baixinha cerca de 1,60, bem formadinha de corpo, nada muito especial exceto a bunda arrebitada, típica de pessoas de origem negra. Ela era negra, bem negra mesmo, sobressaiam os dentes muito brancos e os olhos esverdeados. Depois das apresentações, a tia foi mostrar a casa e instruí-la de como era a rotina da casa. Como faltasse duas semanas para o final do mês as duas vieram juntas essas semanas, para que Claudia se adaptasse melhor a rotina da casa.

Como eu saia de casa depois da minha esposa, sempre encontrava as duas já trabalhando, Claudia muito solicita, sempre sorridente. Terminadas as semana de ajuste, a tia de Claudia foi embora. Logo no primeiro dia de trabalho eu percebi uma mudança radical na vestimenta de Claudia. Antes, quando a tia estava lá, ela trabalhava com uma blusa de mangas compridas e uma saia também comprida, vestimenta própria de quem é evangélico, como ela e a tia. Mas logo no primeiro dia, sem a tia, ela me apareceu vestindo um short e uma camiseta com mangas curtas. A roupa não era indecente, mas me chamou a atenção uma mudança tão brusca. Ela percebendo meu espanto perguntou se tinha problema, eu disse que por mim não, mas certamente a patroa não ia gostar. Sorrindo ela disse que não tinha problema, quando ela estivesse em casa ela colocaria uma saia por cima. Alguns dias depois ele me apareceu com um micro short Jeans, bem cavadinho que deixava sua bunda quase toda de fora e a buceta em realce. Quando a ví vestida assim indaguei, Menina essa roupa não condiz com a sua religião, ela sorrindo respondeu: eu só sou religiosa na igreja, eu não sou beata que nem a minha tia. Mas se o senhor não gostou eu troco, não tem problema. Respondi que, por mim, não tinha problema ela poderia trabalhar com a roupa que quisesse. A essa altura eu já estava excitado, com aquela ninfeta negra. Mas mantive a linha de patrão e fui tomar um banho frio. Quando estava tomando banho Claudia bateu na porta do banheiro perguntando se podia entrar para guardar uma coisas no armário do banheiro. Eu disse que estava tomando banho, mas se ela quisesse entrar tudo bem. Ela entrou como quem não quer nada e começou a mexer no armário do banheiro, mas notei que ela me olhava com o canto dos olhos, aquilo me deu mais tesão e a piróca endureceu. Me enrolei na toalha e sai do Box. Ela me olhou e comentou: puxa isso tudo é por minha causa.
Respondi é. Menina você não tem Juízo não? E fui para o closet me vestir para o trabalho, Durante o café chamei a menina para termos um conversa séria. Tentei ser rígido com ela, mas o sorriso dela quebrou a minha resistência. Ela disse que na outra casa em que trabalhara antes, os homens andavam de cueca dentro de casa e ela estava acostumada a ver homens quase que pelados, a diferença era que lá, a patroa ficava em casa e os repreendia, mas de nada adiantava, pois os rapazes levavam na brincadeira e ela era obrigada a passar a maior parte do tempo na cozinha enquanto eles estivessem em casa, mas ela sempre que podia dava uma olhadinha. Ela contou que estava noiva de um irmão da igreja, mas que ele era muito devagar, o máximo que fazia era dar uns beijinhos de língua e passar as mãos nas suas pernas. Contou que já tinha tido outro namorado que era bem safadinho e que ela gostava muito de brincar com ele, mas ele não queria esperar o casamento e ela queria se casar virgem. Perguntei então se ela não sentia falta de brincadeiras sexuais. Ela disse que sim, mas o que fazer. Que, desde o primeiro dia que me viu, passei a fazer parte das suas fantasias. Aí foi demais. Perdi a fleuma e propus brincar com ela, proposta aceita de imediato, mas só no dia seguinte porque eu já estava bastante atrasado para o trabalho.

Na manha seguinte acordei bem cedinho minha esposa até estranhou o fato de levantar junto com ela, mas eu justifiquei que tinha umas coisas para providenciar antes de ir para o escritório. Assim que ela saiu, eu fui tomar meu banho. Claudia já me esperava fingindo que arrumava o banheiro, eu vestia apenas um roupão, a menina usava o uniforme, saias compridas e uma blusa de mangas também compridas. Tirei o roupão e ela ficou olhando a minha piróca que não estava de todo dura, mas meia bomba, perguntei se ela gostaria de pegar ele disse: Posso? Pode respondi, pode pegar e brincar com ela como quiser, pode até dar uns beijinhos, a menina disse que nunca tinha feito isso, o máximo que fizera, uma única vez, foi bater uma punheta para um namorado, que ao gozar sujou sua mão toda, e que o membro dele era bem menor do que o meu. Retruquei dizendo que se ela quisesse, eu ensinaria a ela um monte de sacanagens, sem que a virgindade dela fosse ameaçada. Que comigo ela teria muito prazer, como ela nunca pensou que fosse possível. Ela imediatamente pegou a minha pica e o contato daquela mãozinha quente e macia, fez com que a rola assumisse a sua melhor forma. Eu pedi que ela fizesse como fez com o namorado, ela então começou a me masturbar, já estava quase gozando, quando sugeri que tomássemos banho juntos, ela não se fez de rogada. Rapidamente tirou toda a roupa menos a calcinha. Estranhei aquilo, e perguntei: você vai tomar banho de calcinha, a menina respondeu é que eu nunca fiquei totalmente sem roupa na frente de ninguém. Comentei que isto era bobagem, que apesar dela usar uma calcinha que mais parecia um short, ela estava literalmente nua e que ela tinha um corpo maravilhoso, peitinhos lindos na medida certa bem empinadinhos. Ela logo cobriu os seios com as mãozinhas, uma bunda maravilhosa e com certeza também teria uma bocetinha bem bonitinha. Ela ficou meio sem jeito, com os elogios, que eram verdadeiros, a pretinha era uma graça de menina. Entramos no Box eu pelado e ela de calcinha, pedi para que ela me ensaboasse e que dedicasse bastante cuidado a piróca e aos testículos, quanto mais ela ensaboava mais duro meu pau ficava. Depois foi a minha vez de ensaboá-la. Que delícia aquele corpinho negro brilhando enquanto a água escorria. Ao ensaboar os peitinhos dela os bicos logo, logo saltaram duros de tesão, ela soltou um suspiro profundo. Indaguei se podia dar um beijinho neles, ela disse que sim, comecei passando a língua de leve nos biquinhos, o que fez com que ela se arrepiasse toda, a seguir mamei carinhosamente, fazendo ela ficar na ponta dos pés, cheia de tesão. Parecendo natural fui descendo a mão com a esponja pelas costas da pretinha, entrei por baixo da calcinha e comecei a ensaboar a sua bunda, maliciosamente o dedo médio da mão direito escorregou e tocou seu botãozinho, a reação foi imediata ela se contraiu toda, eu disse ao seu ouvido relaxa e aproveita esse banho gostoso, depois vamos para a cama brincar mais, ela relaxou eu voltei a atacar seu cuzinho, desta vez com o dedo cheio de sabão, forcei um pouco e a ponta do dedo venceu a pressão de um cuzinho virgem, ela voltou a se contrair, mas não disse nada. Preferi não forçar e a ataquei a xerequinha dela bem peludinha. Ao tocar a xaninha percebi que ela estava bem proeminente, mas não comentei nada alisei o montinho passei os dedos entre os lábios e me deparei com um grelo bem durinho. Ao tocá-lo ela se retraiu e pediu para eu parar, ela terminou de se lavar e saiu do Box para se enxugar. Como a calcinha estava colada ao corpo, pude observar que o grelo da menina estava duro e era bem proeminente, e que se sobressaia entre os lábios carnudos daquela bocetinha escura e peluda. Fiquei com mais tesão ainda. Depois fomos para a cama. Claudia tinha tirado a calcinha, que jazia no chão toda molhada e se cobrira com o lençol eu de pica em riste, me deitei ao seu lado e comecei a alisar seus peitinhos por cima do lençol. Ela tomou a iniciativa de descobri-los e pedir para que mamasse, pois ela tinha adorado a minha boca quente chupando os biquinhos, enquanto eu mamava aquelas duas delícias a menina gemia e se contorcia toda, parecia mesmo que aquela era uma sensação nova para ela. Acho que ela nunca tinha sido mamada. Com todo aquele contorcionismo o lençol foi parar no chão ela ficou nuazinha deitada na minha cama exibindo aquela boceta negra com bastante pelos, antes que ela pudesse reagir, desci minha boca para aquela floresta negra, onde encontrei um grelo bem grandinho e bastante durinho, parecia um micro pênis, com um pequeno prepúcio e tudo, ela tentou desesperadamente me afastar dali, mas já era tarde, eu já tinha passado a língua quente e áspera bem na pontinha dele, que parecia uma glande em miniatura, a sensação que a menina sentiu com a minha linguada naquela piroquinha, quebrou sua resistência, fazendo com que ela se entregasse, então abri os lábios e pude apreciar aquela coisinha dura, pedindo para ser chupada. Eu nunca tinha tido essa experiência, mas não me fiz de rogado, abocanhei aquele piruzinho e chupei como se estivesse chupando uma rola de verdade, ela gemia forte e alto empurrando a pélvis contra a minha boca, até que explodiu em um gozo fantástico, caindo sobre a cama quase que desfalecida. A piroquinha liberou um liquido semelhante a uma porra ralinha, que eu não desperdicei, engoli todinha, afinal tinha que dar o exemplo, pois eu queria que ela me chupasse e bebesse a minha gala também. Com certeza aquela tinha sido a sua primeira gozada daquele jeito, provavelmente já havia gozado masturbando aquele brinquedinho, mas sendo chupada nunca, pois seu coração estava disparado e seu corpo todo brilhava de tanto suor.


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Comentários


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silva47ssa Comentou em 09/03/2018

maravilha de conto, ja vivi uma situação semelhante, oum piguelo graudo e tudo de bom....




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leonardoholtz

Nome do conto:
pretinha virgem-crente mas safadinha

Codigo do conto:
114181

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
08/03/2018

Quant.de Votos:
15

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