A vizinha Gostosa

                                                                                                       A Vizinha Gostosa.


Para o prédio em que moro, mudou recentemente uma família, composta de três pessoas, duas mulheres e um homem. O homem quase não é visto, ele chega tarde e sai cedo. As duas mulheres são mãe e filha. Solange a mãe tem 38 anos, mas um corpinho de 25 ela é morena, usa cabelos logos pretos e lisos, quase sempre presos em um rabo de cavalo, tem um corpo bem proporcionado, nada muito grande para o seu tamanho. Uma típica cidadã do Norte do pais ( paraense, amazonense ou maranhense ainda não sei). Ângela, a filha tem 16 anos e é muito parecida com a mãe o mesmo biotipo. Há algumas semanas, encontrei Solange no elevador e trocamos algumas palavras, nada de além do trivial, apenas as apresentações de praxe. Depois dessa apresentação nos encontramos algumas vezes e a conversa foi se alongando até que Solange me convidou para tomar um café em sua casa. Combinamos o dia e a hora e lá estava eu. Já um tantinho interessado na morena que estava sozinha em casa, uma vez que a menina estava na escola e o marido no trabalho. Conversamos sobre trivialidades, até que ela queixou-se de ficar muito sozinha, pois o marido era gerente de uma transportadora, e quase nunca estava em casa. Eu pelo contrario, ficava muito em casa, posto trabalhava em escala de 24 x 36 horas. Então marotamente me ofereci para lhe fazer companhia nas minhas folgas, afinal éramos vizinhos quase de porta, para sair do meu apartamento e entrar no dela eram alguns passos. Bastava que ela me ligasse e dissesse quando eu poderia ir. Ela topou e ficou de me telefonar, o que ocorreu dois dias depois. Rapidamente tomei um banho, coloquei uma bermuda e camiseta, e parti par a casa de Solange. Como havíamos combinado, ela deixaria a porta destrancada. Entrei e não vi a vizinha na sala, abusado, foi procurar pelos cômodos do apartamento e ela estava no quarto se vestindo, usava uma langerie branca, que fazia um grande contraste com a sua pela morena. Ao me ver na porta do quarto, ela pareceu se assustar e disse:
- Já, eu pensei que você ainda ia demorar, e estava me vestindo.
Respondi: - mas é um pecado esconder um corpinho desses.
Ela disse:- deixa disso, eu já sou uma coroa, tenho quase quarenta.
Respondi: - pois não parece se eu não conhecesse sua filha, lhe daria uns 25. Vendo aquela mulher ali seminua, minha ferramenta já foi se armando, para o combate. Ela não fez menção de continuar a se vestir. Eu me aproximei e como ela não disse nada, tomei-a em meus braços beijei aquela boca carnuda, no que fui correspondido. Rapidamente nos livramos da pouca roupa. Realmente ela tinha um corpinho incrível a xereca bem depilada, uma bundinha proporcional ao seu tamanho e um par de peitinhos bicudos, com um pequena aureola mais escura, ela puxou a minha bermuda expondo a fera, e sem mais delongas caiu de boca. A vizinha sabia chupar uma rola, chupava vagarosamente sentido as veias intumescidas, dava uma lambidinha na glande para sugar o liquido que já minava e voltava a engolir a rola toda novamente, eu que já estava cheio de tesão pela mulher. Dei uma gozada gloriosa, que uma pequena parte foi dentro da boca da mulher, mas a maior parte foi no rosto e nos cabelos, porque quando ela sentiu que eu ia gozar ela tirou da boca, mas já era tarde.
Ela então disse que precisava tomar um outro banho, me ofereci para ir junto, como não houve protesto fomos juntos. Comecei a banhar o corpinho da mulher e, ao chegar aos seios, lavei-os demoradamente e os chupei como se estivesse faminto, que delícia de mulher, fui descendo até chegar naquela xota peladinha, que já estava babadinha, lavei bem lavadinha e fomos para a cama, dei um verdadeiro banho de língua nela, todos os seus buracos foram devidamente explorados pela minha língua, ela gozou varias vezes. Descansamos um pouco, ela voltou a reanimar a fera, com longas e demoradas lambidas que partiam bem do fundo do saco até a glande já intumescida. Logo ela estava em ponto de bala e Solange pediu que eu deitasse de barriga para cima, que ela queria me cavalgar ela subiu sobre mim, ajustou a glande na entrada daquela bocetinha pequenininha que parecia a de uma jovenzinha e foi deixando o corpo descer vagarosamente, até a sua boceta encostar na minha pélvis, ela fez esse mesmo movimento mais uma algumas vezes e começou a cavalgar mais rapidamente, mas sempre com suavidade, que mulher maravilhosa, ela sabia das coisas e logo eu anunciei que iria gozar, que era para ela sair senão eu gozaria dentro dela. Solange se deixou afundar na pica e rebolando disse, - goza tudo que você tiver ai, eu também estou quase gozando vai ser maravilhoso se gozarmos juntos e foi exatamente o que aconteceu, que loucura sentindo as contrações tão fortes daquela bocetinha tão pequena, ao mesmo tempo em que eu sentia a minha pica toda agasalhada naquela caverninha quente, ejetando grandes jatos de porra dentro da mulher ela ficou ali sentada com o corpo meio lançado para traz, curtindo a trepada até que recuperou sua respiração e o guerreiro também começava a adormecer. Quando ela saiu de cima boa parte do que eu havia colocado dentro dela, escorrera e misturado com o prazer dela, ensopavam a minha pélvis e os lençóis. Que vizinha gostosa. Essa foi apenas a primeira das muitas vezes em que fui ate a casa da vizinha e ela a minha.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leonardoholtz

Nome do conto:
A vizinha Gostosa

Codigo do conto:
117550

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/05/2018

Quant.de Votos:
5

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