Quem leu a primeira parte sabe quem somos nós, eu e Suzana e como tudo começou. Naquela primeira parte, eu fiquei devendo uma resposta, Se comi o cuzinho da menina ou não. É claro que comi, mas não naquele dia. Naquele dia, fiz ela gozar mais umas duas vezes, só com a língua e o dedinho médio apontado em seu rabinho. Depois ela tornou a chupar a minha rola, que ao contato daqueles lábios macios e quentes logo, logo endureceu novamente. Dessa segunda vez eu orientei para que ela masturbasse apenas com a boca encapando completamente a piróca indo até onde ela conseguia engolir e voltasse até a cabeça, dando uma lambidinha nela. Pedi que com as mãos massageasse levemente o meu saco. Dessa vez a quantidade de porra foi bem menor e eu disse que era para ela não desperdiçar o caldinho do nosso amor e bebesse tudinho. Boa menina. Engoliu tudo e depois ainda lambeu o restinho que teimava em brotar da fenda daquele músculo rígido, deixando a minha rola limpinha.
Como já estava ficando tarde voltamos para casa sem conversar muito. Ela estava pensativa. Indaguei da menina:
- O que foi? Você está pensativa. Não gostou?
- Não é isso não! É que foi muita novidade, mas eu gostei!
- Podemos repetir, se você quiser! Eu também gostei muito! Disse, enchendo a bola dela.
- Eu ligo, respondeu a adolescente.
Ela desceu do carro e segui para minha casa. Foi difícil conciliar o sono, aquele corpinho lisinho, rijo, fresco, cheio de vida fez com que eu me sentisse, muitos anos mais jovem. É como diz o ditado: para burro velho capim novo.
Naquela semana, não falei mais com Suzana. Alguns dias depois nos encontramos, por acaso, na rua e eu perguntei a ela:
- Tudo bem?
Ela respondeu: Tudo bem!
-Você sumiu, aconteceu alguma coisa?
- Não, é que estive sem tempo, respondeu ela. Eu gostaria de conversar com você. Só conversar.
- Tudo bem quando você quiser.
- Pode ser amanhã ?
- Pode.
- Então amanhã eu vou ao seu escritório, tá?
- Tá, respondi.
Conforme combinado Suzana apareceu, usando um shortinho e um toper, que modelava bem o seu corpinho lindo.
Ela chegou me beijou no rosto e foi logo dizendo:
- Eu só vim conversar.
- Tudo bem, respondi. Você quer conversar sobre o que?
Ela sentou-se e disse:
- O nosso encontro foi muito legal, eu gostei muito de tudo, mas depois eu fiquei pensando, que eu não devia ter feito aquilo, foi muito arriscado. Quando eu falei em ser sua namorada eu não esperava que fosse ser assim. Eu pensava que nós iríamos conversar beijar, e no máximo nos acariciarmos sexualmente, não esperava ir para um motel logo de cara e fazer o que nós fizemos. Eu nuca tinha feito sexo oral com ninguém.
Atalhei perguntado:
- Foi arriscado porque?
-Você foi muito compreensivo quando lhe disse que não queria perder a virgindade, mas poderia não ter sido e me forçado a transar com você. E isso seria uma desgraça, para minha mãe, que quer que eu case de branco, virgem. Eu não posso dar este desgosto a ela.
- Suzana pode ficar tranqüila, eu nunca vou fazer nada que você não queira e nem vou lhe obrigar a nada. Eu acho que sexo só é bom, quando é feito de comum acordo, tem que ser bom para os dois e como você me disse que queria continuar virgem eu compreendo. Além do mais, existem outras formas de sexo, sem comprometer a sua virgindade. Sexo anal por exemplo. Você pode gozar muito e continuar virgem na bucetinha.
- Eu sei. Nunca fiz, mas algumas colegas da minha escola fazem e disseram que na primeira vez, dói muito, respondeu ela.
- E você gostou do nosso encontro?
- Gostei, mas depois que a excitação passou, fiquei com medo de avançar-mos o sinal e me arrepender para sempre.
- Não se preocupe. Comigo nunca avançaremos o sinal. Se depender de mim você vai casar virgem.
- Você promete?
- Tem a minha palavra !
Ela pulou no meu pescoço e me beijou toda animadinha.
Aproveitando a euforia da menina, indaguei:
- Então vamos repetir?
- Vamos, mas você prometeu!
- Não se preocupe, quando?
- Amanhã eu vou sair da escola mais cedo, pois não terei as duas últimas aulas. Pode ser amanhã, às 15:00 horas?
-Pode.
No dia e hora marcada fomos direto para aquele mesmo motelzinho. Ela trocou apenas a blusa do uniforme, para não chamar a atenção da recepção do motel.
Logo que chegamos, ela disse que precisava de um banho, pois estava bem suada. Coloquei a hidro para encher e fui para a piscina. Só de ver a menina nua, já fiquei muito excitado. Assim que terminou o banho ela veio até mim e começou a massagear minha piróca e meu saco, como eu havia dito que gostava, pedi então que ela usasse a boca para fazer eu gozar. Ela era muito boa aluna, e dessa vez nem foi preciso segurar sua cabeça. Mesmo percebendo que eu ia gozar, ela não retirou a boca e engoliu quase toda a porra que ainda escorreu um pouco pelos cantos dos lábios, afinal era muita porra. Disse que ela tinha sido maravilhosa, e que eu adorara a chupada e agora queria retribuir o enorme prazer que ela havia me dado. Levei a menina para cama, colocando-a de barriga para cima, pedi que abrisse bem as pernas e com suas mãozinhas, abrisse bem a bucetinha, que eu iria lhe dar muito prazer. Ela sem nenhum constrangimento fez o que pedi. Que coisinha linda aquela bocetinha morena com os lábios carnudos bem arreganhada, com o grelinho ressaltado. Me coloquei entre suas pernas e dei pequenas e rápidas lambidas no clitóris da menina que enlouquecia de tesão, alternadamente, passava a língua em todas a extensão dos grandes lábios, até alcançar o buraquinho marronzinho, que se contraía ao ser tocado pela minha língua. Não foi preciso muito e a putinha gozou muito. Mas aquele era apenas o primeiro gozo do dia.
Após uma breve pausa, voltamos a nos pegar. Ela pegava no meu pau e eu bolinava seus grelinho, quando achei que já estava na hora de avançar naquele cuzinho.
Chamei a putinha para a piscina e dentro d’agua tentei meter naquele rabinho, enquanto bolinava seus peitinhos, mas não consegui, ela estava com medo, dizendo que tinha ouvido que doía muito. Então eu disse:
Você precisa relaxar, se relaxar dói só um pouquinho no começo depois com certeza você vai gostar e gozar muito, além do mais, se você achar que esta doendo de mais, eu paro. Algumas mulheres sentem mais prazer do que outras, assim como umas sentem mais dor do que outras. Você só vai saber tentando.
Voltei a colocá-la na mesma posição de antes e comecei a chupar seu grelinho, forçando o dedo médio em seu buraquinho. Ela foi relaxando e o dedo deslizou por completo, invadindo aquele cuzinho rugoso. A putinha parecia enlouquecer com a dupla estimulação. Aumentei a pressão da chupada no clitóris e movimentei o dedo entrando e saindo daquele rabinho. Ela gozou intensamente o que em proporcionou uma sensação maravilhosa. Aquele cuzinho, até então virgem, mastigando o meu dedo, deixava eu perceber como seria delicioso meter a minha piróca naquele buraquinho quente e apertado, que vorazmente engolia meu dedo médio. Esperei que ela se recuperasse e perguntei:
- Posso tentar meter, só um pouquinho?
- Só um pouquinho. Se doer muito, você promete que tira.
- Prometo. Sempre dói um pouquinho no início, mas se você relaxar eu garanto que logo pára de doer e você vai adorar. Precisa agüentar a dor inicial para poder sentir prazer depois. Eu sei que você é corajosa e não vai fugir.
- Então, se você promete eu topo.
Pedí que ela ficasse de quatro sobre a cama, alegando que isso facilitaria a penetração, dando início ao arregaçamento daquele cuzinho virgem.
Lubrifiquei bem o buraquinho com a minha língua, enfiei o dedo novamente para lacear um pouquinho, lubrifiquei meu cacete, que àquela altura estava rijo como uma barra de ferro, com um gel próprio para o sexo anal, passei bastante gel no buraquinho apontei a cabeça e forcei a penetração. A menina se contraiu, impedindo a invasão. Segurando ela pelas ancas, recomendei que relaxasse, que bolinasse seu grelinho. Esperei ela relaxar um pouquinho e voltei a apontar a piróca naquele orifício marronzinho bem lubrificado. Desta vez não houve muita dificuldade, com um pouquinho de pressão a cabeça escorregou para dentro da menina, com a enrabada ela voltou a se contrair. Pedi carinhosamente que relaxasse, acariciei suas costas, beijei sua nuca e perguntei:
- Está doendo muito?
- Bastante, respondeu ela.
- Relaxa, que eu vou tirar um pouqinho.
- Não. Não tira não, senão eu tenho medo de não agüentar de novo. Você não disse que logo passa a dor.
- Fiquei quieto sem forçar mais a penetração. Até aquele momento só a glande havia entrado. Continuei acariciando suas costas e fui falando no ouvido da menina o quanto seu cuzinho era gostoso, apertadinho e quente, que ela relaxasse que logo logo, a dor ia passar e ela ia sentir um prazer maravilhoso, que continuasse a brincar com o seu grelinho que isso ia ajudar a passar. Ela foi relaxando e então eu pude completar a invasão. A rola foi deslizando vagarosa e suavemente foi abrindo aquelas preguinhas. Ela ainda tentou impedir o progresso da piroca em direção ao interior do seu cú antes virgem, contraindo-se, mas agora era tarde, mas da metade já estava dentro. Esperei, sem forçar, mais um pouco e quando ela relaxou, empurrei o restante da pica, fazendo ela reclamar muito, mas agora já era. Já estava completamente enrabada. Continuei acariciando suas costas e falando ao seu ouvido ela foi relaxando e então pude iniciar o vai e vem. Ela reclamou que estava doendo, mas eu não parei até gozar copiosamente, naquele cú apertadinho.
Neste dia, ela não quis mais.
Eu procurei encher sua bola, dizendo que aquele tinha sido o melhor sexo anal da minha vida, que ela era maravilhosa e que se ela conseguisse relaxar também ia gozar muito.
Até agora, passados cinco meses, regularmente, duas vezes por semana, fazemos um programa desses. Ela adora ser enrabada, goza muito. Enlouquece quando o meu saco fica batendo na sua bucetinha que continua virgem. Adoro enrabar Suzana vestida de uniforme escolar do segundo grau, aquela sainha plissada é um grande fetiche.
De resto, minha vizinha é uma grande e deliciosa putinha.