As evangélicas

As evangélicas

Quem já leu meus contos anteriores, todos verdadeiros, já deve imaginar que não tenho religião definida, pois se tivesse não “ pecaria” tanto.
Mas vamos aos fatos: eu tenho uma vizinha muito simpática, mais ou menos da minha idade, por volta dos 50 anos, casada com um militar o Exército, que é evangélica e sempre que pode, tenta me converter. Um dia desses aceitei o convite para assistir um culto na sua igreja. No dia e hora marcada ela veio com o marido e fomos ao culto. Como não fazia parte da congregação não participei ativamente, mas fiquei observando as mulheres, todas de vestidos longos e de mangas compridas, sem decote, mas algumas, mesmo assim permitiam imaginar algumas formas, por exemplo o tamanho dos seios e o formato das bundas etc. e uma das fieis me chamou atenção, teria provavelmente uns 25 anos, estava acompanhada do marido, como soube depois. Por diversas vezes notei que ela me também me olhava com curiosidade. Terminado o culto, todos se abraçavam e se cumprimentavam, foi quando me aproximei do casal que soube chamar-se Elisa e seu marido Antonio. Após os cumprimentos protocolares, nos abraçamos rapidamente, mas deu para sentir os seios médios e durinhas de Elisa. Conversamos um pouco nós despedimos, mas notei um certo interesse dela no olhar, assim como um aumento na respiração enquanto me abraçava rapidamente. Esses detalhes aguçaram meu instinto. Na volta para casa fiquei sabendo pela minha vizinha a Joana, que no domingo seguinte a igreja faria um passeio a um pequeno sitio onde se reunião um domingo por mês para comemorar o aniversariante do mês, era uma boa oportunidade para me aproximar de Elisa. Disse a Joana que gostaria de ir a este passeio, ela comprou o meu convite e eu paguei os dois o meu e o dela, já que o marido dela não ia porque naquele domingo estaria de serviço no quartel.
Chegado domingo, fui até o ponto de encontro de carro levando Joana, tudo com o máximo respeito e ciência do marido de Joana, que brincando ainda me pediu: Cuida bem da minha mulher! Respondi pode deixar. Eu deixo ela em casa sã e salva. Durante o caminho Joana que gostava muito de falar, principalmente da vida alheia, me deu a ficha de quase todos da igreja, me interessei mais por Elisa, se bem que haviam outras que também me interessavam, principalmente as solteiras, afinal marido costuma ser problema. Mas pedi mais informações sobre Elisa e ela foi despejando. Elisa tinha nascido há 28 anos em uma cidadezinha do interior do Estado, era casada com Antonio há cerca de 10 anos, não tinham filhos, não trabalhava e também morava perto da minha casa. Com esses dados já dava para traçar um plano de abordagem. Procuramos sentar de forma que Elisa e eu pudéssemos trocar olhares. Durante cerca de uma hora o tempo do trajeto até o sitio, enquanto seu marido cochilava, a mulher deixou muito claro que estava bastante interessada em mim, pois sempre que podia cruzava olhares bastante significativos comigo. Ao chegar ao sitio se formaram pequenos grupos e, lógico me aproximei do grupo em que Elisa estava com o marido, que logo nos abandonou indo jogar bola com os amigos. Procuramos um lugar discreto e ficamos conversando sobre amenidades, até que Joana saiu também e ficamos sozinhos, foi então que iniciei a abordagem perguntando se ela não iria para a piscina, ela respondeu que, talvez mais tarde, disse que gostaria muito de vê-la em traje de banho. Ela respondeu que usava um colant bem discreto e um short por cima, perguntei se não usava biquine ela disse que não, pois tinha vergonha do seu corpo e ademais a igreja não permitia o máximo permitido era uma mailot que fosse bem discreto. Então comentei que ela não tinha nenhum motivo para ter vergonha do seu corpo, ela estava ótima, com tudo no lugar. Ela então perguntou como eu poderia saber disso? Respondi que tinha um olhar clinico, que mesmo debaixo de tanto pano, dava para ver que ela tinha formas bem interessantes. Que como se diz por aí, que ela era uma mulher muito gostosa. Elisa ruborizou-se, mas não se ofendeu e indagou você acha? Acho! Respondi completando gostaria muito de lhe ver em traje de banho e confirmar minha impressão. Ela então disse: vou realizar seu   desejo e vou me trocar, me espera na piscina. Alguns minutos depois ela apareceu na piscina de cabelo preso e vestida como informado, um short bem discreto. Mas dava perfeitamente para ver que ela tinha um corpo muito bonito. Era magrinha com seios de médio para grande, uma bundinha redondinha bem generosa sem ser grande, bem proporcional a cinturinha extremamente delgada, pernas lindas. Ela entrou na água de forma a não molhar os cabelos, brincou com outras mulheres. Só haviam mulheres na piscina e, como eu desconfiara algumas bem gostosas. Mas, no momento, eu estava interessado era em Elisa. Logo depois ela saiu da piscina trocou de roupa e se juntou a um grupo de mulheres que cuidava da comida. Quando o almoço foi servido ela colocou o prato do marido entre o meu e o dela. Ela almoçou rapidamente e nos deixou sozinhos, após o almoço mais desinibida perguntou: e ai, confirmou o que você imaginava? Já pensando mais adiante respondi: sim, até ultrapassou as minhas expectativas, você não é gostosa como eu pensava, você é maravilhosa, um corpo delicioso, agora ficaria melhor se eu pudesse ver sem nada. Ela ruborizando novamente disse: isso é impossível, eu nunca fiquei sem nada nem para o meu marido, quando fazemos amor é sempre no escuro. Ele nunca me viu completamente nua, o máximo foi de calcinha e sutiã. Eu também me contentaria em vê-la só de calcinha. Ela então respondeu que isso jamais iria acontecer. Levantando-se da mesa recolheu os pratos e se foi. Eu sabia que a semente estava plantada, agora era só esperar brotar.
O dia transcorreu normalmente, as vezes trocavamos olhares, mas não nos aproximamos mais. Outras mulheres se aproximaram interessadas em saber mais ao meu respeito, principalmente se eu era casado e tinha algum compromisso, ao saber que eu era viúvo e livre, elas se animavam, mas naquele momento eu estava fissurado em Elisa. Na volta depois que deixamos o ônibus, ofereci uma carona, ao Antonio dizendo que soube que éramos vizinhos, ele aceitou e lá fomos nós, eu Antonio, Joana e Elisa, que agora, com o marido próximo estava muito calada. Deixei o casal em casa. Antonio me deu o telefone da sua casa e eu ofereci meu celular, pois não tinha telefone fixo, nos despedimos e fui levar Joana até em casa, durante o curto trajeto Joana foi direta perguntando se eu estava interessado na Elisa? Respondi que não ela tinha sido só uma companhia agradável como seu marido. Joana então disse: me engana que eu gosto, eu reparei nos seus olhares, e alem disso ela não costuma ir para a piscina pois tem vergonha, só foi para se exibir para você. Então indaguei, você está com ciúme? Ela disse: Deus me livre. Não posso negar que gosto bastante de você. Mas não trairia meu marido. Então indaguei: tem certeza? Ela preferiu calar-se. Notei ai, uma chance de me envolver com Joana também. Nos despedimos com um beijinho no rosto, o marido de Joana veio recebê-la no portão, afirmei a ele: promessa cumprida. Boa noite.

Parte II de: As Religiosas

Na quarta feira, por volta da hora do almoço, eu sabia que seu marido não deveria estar em casa, liguei para Elisa que atendeu toda solicita e depois de jogar um pouco de conversa fora a convidei para almoçar. A mulher disse que não podia, pois já tinha outros compromissos, mas que na quinta ou na sexta seria possível que era só eu marcar. Marcamos então para o dia seguinte.
No dia seguinte na hora marcada Elisa apareceu, vestida com um vestido longo, sem mangas bastante justo para quem habitualmente se vestia com roupas largas, e uma casaquinho, estava bem atraente. Entrou no carro, e ao tentar beijá-la ela virou o rosto e disse vamos com calma, você me convidou para almoçar ou tem outras intenções. Respondi: convidei para almoçar e conversar, mas admito que ao vê-la, outros pensamentos tomaram conta do meu juízo. Mas é você quem dá as ordens, sou seu escravo, farei o que você mandar. Ela sorriu e disse: então vamos almoçar e conversar. Depois quem sabe o que pode acontecer. Então conduzi a mulher, para um motel bem distante, ao ver a palavra motel no letreiro do estabelecimento ela estrilou: eu nunca entrei em um lugar desses. Então contra argumentei: mas nos vamos almoçar e conversar e esses lugares são extremamente discretos e além disso é uma ótima oportunidade para você conhecer um. Lhe garanto, que não tem nada de indecente, ou que possa ferir sua sensibilidade, é apenas bem mais confortável que um restaurante e muito mais discreto. Diante destes argumentos ela não se opôs. Escolhi uma suíte de luxo, e entramos. Ao entrar ela fez uma verdadeira revista no local. Como todos sabem, não encontrou nada de mais além de um quadro com uma mulher nua deitada de costas. Viu, não tem nada de mais, e aqui poderemos ficar à vontade sem o risco de sermos importunados. Além disso, temos uma piscina só nossa, mas eu não trouxe roupa de banho, e quem disse que precisamos de roupa de banho, podemos tomar banho com nossa roupa intima. Você deve estar louco se pensa que vou me despir na sua frente disse Elisa, respondi: mas é claro que não. Eu falei em roupa intima, não falei pelados. Viu tudo que eu prometi era verdade, acho que mereço pelo menos um beijinho. Ela se aproximou para dar o beijinho, mas eu a surpreendi abraçando-a e beijando sua boca voluptuosamente. Inicialmente ele tentou resistir, mas acabou cedendo e trocamos um beijo delicioso com nossas línguas lutando por espaço. Senti que aquele beijo, que quase lhe tirou o fôlego, tinha destravado a porteira do pecado. Puxei a mulher para junto do meu corpo abraçando-a fortemente e mais rápido do que ele percebesse abri o zíper do seu vestido que escorregou para o chão deixando-a semi nua. Ela tentou fugir, mas eu a segurei e tentei acalmá-la, mantendo nossas bocas coladas e acariciando suas costas nuas, ela foi se entregando, até que a soltei completamente. Ela tentou subir o vestido, mas eu pedi: não faça isso você esta linda com essa langerie branca de renda. Ela disse: mas não foi isso que combinamos, combinamos almoçar e conversar. Mas ninguém disse que teríamos que estar completamente vestidos e comecei a tirar minha roupa soltei o cinto e a calça escorregou para o chão como o vestido, revelando o quanto eu estava excitado. Ela olhou pareceu gostar do que viu, mas não disse nada. Acabei de tirar a camisa, ficando apenas de cueca, que era preta. Recolhi as roupas minhas e dela e coloquei sobre uma poltrona e perguntei: você quer almoçar logo, ou prefere tomar um banho de piscina antes, ela respondeu que um banho de piscina ia bem. Na medida em que ela entrava na piscina sua lengerie molhada ficava transparente e deixava a mostra a sua fenda, com os pelos bem aparadinhos e o soutien também revelava a auréola grande com, os biquinhos eretos. A mulher se apercebendo disso pediu o roupão, para quando saísse da piscina, pois literalmente estava nua. Coloquei o roupão ao lado da piscina e entrei também abraçando a mulher e beijando com bastante volúpia no que fui correspondido, fui beijando seu pescoço até chegar ao bico do seio direito, ela arfava cheia de tesão, aproveitei par soltar a alça e libertar aqueles seios maravilhosos. Ela ainda tentou impedir mas foi inútil. O tesão foi mais forte e ela acabou se entregando. Enquanto mamava em seus seios, ora um ora outro, tentei tirar sua calcinha, mas ela fechou as pernas, pedi: deixa. Ela replicou dizendo eu nunca fiquei nua para ninguém. Mas tudo tem uma primeira vez, retruquei. Coloquei meu pau para fora, que já estava completamente ereto e forcei entre suas coxas, ela afrouxou e fiquei ali sarrando sobre a calcinha, bem devagarzinho ele parecia enlouquecida. Certamente, há muito tempo ela não sentia um pau duro forçando sua buceta. Afastei sua calcinha para o lado e coloquei a cabeça da pica na entradinha e antes que ela recuasse penetrei quase até a metade ela deu um gritinho abafado e quis fugir, mas eu a prendia firme pela cintura, e não deixei, puxando o seu corpo de encontro ao meu, acabei de empurrar a rola para dentro dela, mesmo sob protestos, que mais pareciam jogo de cena, porque era nítido que ela estava gostando. Depois de algumas metidas, sugeri terminarmos aquela brincadeira na cama. Ela concordou e fomos para a cama, ela evitava o meu olhar. Ao chegar na cama, tirei a minha cueca e quis tirar sua calcinha, mas ela preferiu ela mesma tirar. Pedi que ficasse na posição de frango assado, mas ela disse não. Cobriu o rosto com um travesseiro e abriu levemente as pernas, revelando uma bocetinha pequena, porém muito bem cuidada, era obvio que ela tinha se preparado para aquele momento, então, não me fiz de rogado, abri mais um pouco as suas pernas, de modo a expô-la totalmente, e comecei um sexo oral inesperado. Ela esperava receber uma piróca, mas ao sentir o calor da boca e a aspereza da língua sobre seu clitóris a mulher literalmente enlouqueceu. Ergueu a pélvis, facilitando sobre maneira as lambidas que agora começavam no anel rosado e subiam até o grelinho que recebia um tratamento especial. Rapidamente o corpo da mulher começou a tremer convulsivamente, evidenciando que ela estava tendo um orgasmo, além do mais, seus líquidos vaginais aumentaram profusamente. Com a convulsão o travesseiro caiu no chão e pude apreciar como Elisa gozava intensamente. Aguardei um minutinho para que ela retomasse parte do controle do seu corpo e fui colocando a minha rola na entradinha da boceta dela, que por estar extremamente lubrificada, deslizou suavemente sem nenhuma reclamação. Parecia que Elisa estava adorando sentir a minha rola dura e quente dentro dela. Ela se mexia muito pouco, limitava-se a receber o falo, mas mordia os lábios e contorcia a cintura, como se quisesse virar de bruços. Rapidamente ela voltou a gozar tão violentamente quanto da primeira vez no oral. Desta vez observei todas as suas reações faciais. Era lindo e extremamente agradável para o meu ego, perceber o prazer que ela estava sentindo. Percebi que iria gozar também, tirei a pica e gozei sobre sua barriga, afinal estava sem camisinha e não sabia se ela tomava anticoncepcional e não tinha nenhuma intenção de engravidá-la. O primeiro jato de porra foi tão forte que atingiu o rosto da mulher, por pouco eu não acertei sua boca. Foi uma gozada maravilhosa. Caímos exaustos um ao lado do outro, ela virou ficando de costas para mim, dando a oportunidade de examinar em detalhes aquela bundinha bem formada. Depois de alguns minutos de silêncio, foi ela quem tomou a iniciativa de falar algo, disse: eu não devia ter feito isso. Com que cara eu vou olhar para o meu marido e onde vou encontrar coragem para estar no culto domingo. Respondi: me diga, sinceramente, você gostou, você foi feliz? Eu até sinto vergonha do enorme prazer que senti, nunca em minha vida eu tinha tido um experiência tão avassaladora. O sexo em casa como lhe disse, é sempre no escuro e rapidamente, meu marido se satisfaz e pronto. Muitas vezes eu quero mais, mas não tenho coragem de falar nada. Para ele o sexo é só para reprodução.
Bem, Deus não disse que nós devemos buscar a felicidade? Foi o que fizemos, não foi, foi, respondeu ela sem pestanejar. Então o que fizemos não pode ser pecado aos olhos de Deus. Mas adulterar é pecado. Não é não, quando Jesus passou pela terra, os homens podiam ter várias mulheres não é verdade? Essa ideia de adultério foi criada pelos religiosos e tem razões puramente econômicas. Como assim? Indagou ela. Isto é pra evitar que houvesse dúvida quanto a paternidade dos filhos na hora de dividir a herança. Nós não cometemos nenhum pecado, muito pelo contrário, cumprimos a vontade de Deus. Ela virou-se para mim e sorrindo disse, você é muito esperto em um minuto consegui lançar dúvidas na minha crença. Eu sorri e perguntei: você esta com fome, ao que ela respondeu agora eu comeria um boi. Então pedi o almoço. Realmente ela comeu com bastante vontade. Terminado o almoço fomos conversar na beira da piscina. Conversamos sobre assuntos diversos, mas eu insisti em saber mais sobre ela. Ela só me fez uma pergunta: se eu tinha alguma namorada, pois Joana havia lhe dito que eu era viúvo. É verdade minha mulher morreu há cerca de 10 anos, e desde então vivo sozinho. Não, não tenho namorada, respondi. Agora estou muito interessado em uma mulher maravilhosa, chamada Elisa. Ela ficou toda prosa e veio beijar o meu rosto, aproveitei a proximidade de nossas bocas e lhe dei um beijo de verdade que foi correspondido. Após eu disse eu queria lhe fazer uma pergunta muito intima, como você se proteje para não ter filhos? Ela disse que não fazia nada, que achava que seu marido era estéril, pois depois de dez anos de casados ela nunca tinha engravidado, porque? perguntou a mulher. Porque vai ser necessário tomar um anticoncepcional, para que possamos ter a liberdade de fazer amor. É verdade, respondeu ela, Foi tudo maravilhoso, você me fez ter um prazer que nunca havia sentido antes, mas ainda estou em dúvida se estamos fazendo algo de errado ou não. Bem, disse eu: enquanto você não se decide, vamos pecar mais um pouquinho, assim se formos condenados pelo menos terá valido a pena. Ela olhou nos meus olhos é disse:   você é bem safadinho e convincente e não é que você tem razão a condenação não vai ser maior se fizermos de novo. Essa afirmação me deu a certeza de que ela iria encontrar um jeito de apaziguar sua consciência e continuar pecando.
Voltamos para a cama ficamos nos acariciando, nos beijando e então eu pedi que ela ficasse de quatro na beirada da cama, que ela iria experimentar uma nova posição para gozar muito.
Ela meio desconfiada, se colocou na posição e eu fui direto ao seu orifício anal, que estava fechadinho evidenciando que ela nunca tinha recebido nada por ali ela se contraiu toda e disse um não com energia. Ai não! Com calma disse: relaxa, não vou fazer nada que você ainda não vá gostar. Mas ai, eu nunca fiz nada. Eu sei, respondi com bastante calma. Só relaxa e confia em mim. Comecei a beijar as poupas daquela bundinha maravilhosa circundando aquele anel rosado e fechadinho, as vezes passava a língua sobre ele e dava uma forçadinha tentando fazer com que ela entrasse. No começo ela reagia tentando fecha-lo ainda mais, depois foi relaxando e já recebia a língua com um pequeno estremecimento, evidenciando que estava gostando da caricia. Com uma das mãos procurei seu clitóris e comecei uma masturbação que conjugada com as linguadas estava levando Elisa ao delírio, quando percebi que ia gozar intensifiquei a linguada e deixei que gozasse sem tocar no grelinho, que gozasse apenas com a ponta da língua introduzida em seu cú que piscava intensamente. Ali descobri que ela ia adorar tomar no cu, era só uma questão de tempo e jeito. Aproveitando a lubrificação fui enterrando a pica até não restar mais nada de fora e comecei a penetração intensa e violenta ela começou a se descontrolar e a xingar palavrões, coisa que me surpreendeu. Ele pedia: mete, mete tudo com força, me fode com força que está maravilhoso, ai meu Deus, que delicia, mais, mais, mais até que explodiu em um orgasmo intenso, seu corpo saltava sobre a cama enquanto ela chorava de prazer.
Sai de dentro da mulher ainda de pau duraço e fui me satisfazer no banheiro. Talvez da próxima vez ela estivesse protegida e, ai sim gozaria dentro dela. Ele ia adorar a quantidade de porra quente invadindo suas entranhas.
Já começava a cair a noite, e era hora de estar em casa para o maridinho. Ademais ela estava esgotada, até com olheiras, que foram disfarçadas com maquiagem. Ao deixá-la em um ponto de ônibus perto da sua casa nos despedimos, sem beijinhos, e ficamos de nos falar depois.


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Comentários


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vingador1985 Comentou em 03/03/2019

Votado, muito excitante, tbm adoro as irmazinhas ccb.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leonardoholtz

Nome do conto:
As evangélicas

Codigo do conto:
134484

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/03/2019

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13

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