Depois de publicar alguns contos, todos verídicos, tomei coragem para contar mais esse, que já aconteceu em 2009.
Eu tenho um amigo, que me convidou para ser padrinho de uma das suas filhas. Como era um ótimo amigo aceitei. Depois o tempo e a vida se encarregaram de nos afastar, tendo ele ido morar em São Paulo.
Em 2009, por acaso, encontrei meu amigo acompanhado de uma linda gatinha, loura de olhos claros, um tesão de menina, que ele me apresentou dizendo:
- Oi Leo, quanto tempo! Esta aqui é a Rita, sua afilhada, lembra dela?
Meio sem graça, respondi:
- Mas é lógico, como poderia esquecer da minha afilhada. È que a ultima vez que a vi ela era uma menininha, isso tem quanto tempo?
-Doze anos, quando fui para São Paulo, ela tinha 8 anos, agora está com 18.
No abraçamos efusivamente. A menina me beijou no rosto. Fomos até um bar bem aconchegante e conversamos longamente, colocando o papo em dia. A verdade é que meu amigo tinha ficado viúvo e estava pensando em voltar a morar no Rio, me ofereci para ajudar e como moro sozinho, ofereci para acomodá-lo até se instalarem na cidade. Ele agradeceu, mas disse que não seria para já, primeiro precisava encerrar uns negócios na capital paulista. Rita não abriu a boca, prestava atenção a tudo, mas não disse nada. Perguntei onde estava hospedado, ele disse que em hotelzinho no Centro. Disse que fazia questão que eles pegassem suas coisas e ficassem comigo até voltarem para São Paulo, afinal morava sozinho em um apartamento grande, quase de frente para o mar. Só então Rita disse alguma coisa -vamos pai, vamos ficar lá, são só quatro dias, e eu ainda não vi a praia de Copacabana. Então disse: - Do meu apartamento dá para ver a praia de Copacabana. Não é de frente para a praia, mas é na quadra da praia. A minha afilhadinha insistiu e ele concordou.
Mais tarde eles apareceram na minha casa de mala e cuia. Como meu apartamento é grande, acomodei cada um em seu quarto e saímos para jantar. Minha afilhadinha estava eufórica, tudo era novidade, em São Paulo eles moravam no Centro e tudo era muito feio segundo ela, que parecia encantada com tudo. Jantamos passeamos pela orla e logo voltamos para dormir. No dia seguinte era sábado e poderíamos curtir melhor o dia.
No dia seguinte após o café da manhã, fomos dar um volta pelo calçadão. Um dia lindo de sol de outono, isto é não muito quente, mas brilhante. A menina se deslumbrava com a paisagem que incluía moças lindas de biquínis sumários desfilando ou tomando sol na areia. Paramos em um quiosque, para tomar uma água de côco. Foi quando ela comentou que era uma pena não ter trazido roupa de banho, pois o mar estava maravilhoso. Ao que eu disse:
- Ora. Isso não é problema, aqui bem próximo tem muitas lojas que vendem biquínis. E eu teria o maior prazer em presentear minha afilhada com um. Meu amigo não quis deixar, mas eu insisti:
- Há muito tempo que eu não dou um presente para minha afilhada. Não aceito recusa.
Então fomos a uma loja, enquanto meu amigo disse que ia sacar um dinheiro em um caixa eletrônico.
Na loja Rita escolheu um biquíni, bem pequenininho, quase um fio dental. Perguntei se seu pai não ia ficar brabo? A menina respondeu que desde a morte da mãe ele não estava mais ligando para nada. Quase nem percebia a existência dela. Respondi que não queria ser motivo de aborrecimento entre eles. Ela, perguntou a vendedora se podia colocar a roupa e sair vestida com ele. Vestida não era bem o termo, porque aqueles pedacinhos de pano não cobriam quase nada.
A vendedora disse que sim e lá foi ela colocar o biquíni. Quando saiu do provador, tomei um susto. Aquela jovem e deslumbrante mulher que ali estava, em nada se parecia com a menina com quem eu tinha vindo. Uau! Ficou ótimo, comentei. Você está linda. Ela perguntou: - gostou mesmo ? – gostei respondi, um tanto acanhado. A menina então vestiu o short e blusa que estava usando e voltamos ao quiosque, onde meu amigo nos esperava. Ela pediu autorização ao pai para tomar um banho de mar, tirou a roupa, ficando só com as sumarias peças, que não ocultavam quase nada. A parte de cima não era mais do que uma tira na vertical que somente escondia o biquinho, deixando todo o restante à mostra. A parte de baixo, também era bastante minúscula. Eu esperava uma bronca do meu amigo, mas não. Ele não pareceu não se importar nem um pouco. A menina aproveitou a praia por cerca de umas duas horas, enquanto nós bebíamos chope, no calçadão. Como já fosse próximo da hora do almoço, fomos a um restaurante próximo. Depois da refeição retornamos para casa. Meu amigo foi descançar. Rita foi tomar um banho e eu fui assistir televisão. Alguns minutos depois a menina apareceu na sala enrolada em uma toalha, dizendo que estava com o corpo ardendo. Como já disse era uma loirinha, bem clarinha e sua pela não estava acostumada à aquele sol do Rio, obviamente tinha passado do ponto e estava um pouco queimada. Disse que no armário do banheiro tinha um hidratante que ela poderia usar. Logo depois ela voltou e pediu que eu passasse o creme em suas costas. Soltou a toalha e de costas pediu que esfregasse com cuidado. Foi como jogar gasolina no fogo. Que bundinha maravilhosamente arredondada, empinadinha, lisinha, durinha, um verdadeiro pitéu. Ela não estava nua, estava usando uma calcinha minúscula também. Não me fiz de rogado, mas perguntei pelo pai dela, o que ele ia achar se nos encontrasse ali assim. Ela disse que agora ele riria dormi umas duas horas, que não tinha perigo dele acordar. Então comecei pelos ombros, e fui descendo até a cintura, sempre massageando suavemente. Ela pediu que passasse também mais para baixo, que estava muito ardido. A bundinha dela estava muito vermelha pois não estava costumada à luz do sol., mas eu relutei em acariciar sua bunda. Ele deitou de bruços no sofá e abaixando a calcinha, revelou inteiramente a bundinha mais deliciosa que eu tinha visto, até então. Não tive como evitar e fiquei muito excitado. Passei o creme naquela delícia forçando para abrir as nádegas um pouquinho e apreciar aquele cuzinho rosado. Minha piróca parecia que ia furar a bermuda. Minha respiração estava acelerada. Ela puxou a calcinha para cima, cobrindo aquela maravilha. Perguntei se não queria que passasse na frente ela afirmou que não. Que na frente já tinha passado, mas mesmo assim virou, sem a toalha e sem nenhum constrangimento deixou à mostra dois peitinhos maravilhoso com biquinhos eretos apontando para o céu.
Ela percebeu minha ereção, pois avaliou cuidadosamente o volume da minha bermuda, mas não disse nada, voltou a se enrolar na toalha e saiu, me deixando de pau duro. Somente à noitinha voltei a vê-los, ela perguntou se podíamos voltar para a praia para observar o anoitecer. A menina vestia uma bermudinha branca, que ressaltava suas curvas e me fazendo lembrar da tarde angustiada que tinha passado pensando naquela bundinha, com o cuzinho rosado, como se fosse um alvo a ser conquistado. Não teve jeito. Eu tive que tocar uma punheta, até gozar muito pensando nela. Meu amigo não se opôs e lá fomos nós passear no calçadão. Ele disse que fazia questão de pagar o jantar, após o jantar caminhamos mais um pouco e voltamos para casa. Foi uma noite muito difícil, a imagem daquela ninfeta não me saia do pensamento. A minha razão dizia que aquilo estava errado, mas meu tesão dizia que não, eu não estava fazendo nada, ela é que descaradamente estava me seduzindo.
No dia seguinte, logo cedo Rita apareceu já vestida só com o biquíni, perguntando se íamos à praia. Meu amigo disse que não pretendia ir não. Que ficaria em casa lendo os jornais de domingo,para ver se arranjava um imóvel para morar, mas que podíamos ir. Que ele não queria privar-nos de um domingo tão lindo. Ele é que não estava animado. Rita insistiu, vamos! Vamos respondi, mas você tem que vestir uma roupa por cima desta, não é costume desfilar até a praia só de biquíni. Por aqui as mulheres vestem short ou se enrolam em uma canga. Ela não contestou, e logo voltou com a mesma roupa do dia anterior.
Ao chegar na praia ela se despiu , mas antes de ir para a água, recomendei que usassse um protetor solar pois se não usasse poderia queimar mais inda e até descascar, o que seria uma pena. Ela pediu que eu passasse o protetor. Lembrando da ereção do dia anterior respondi que não. Que era melhor ela mesma passar. A sacana da menina então perguntou:
- Está com medo da reação? Olhei fixamente para ela e respondi:
- É isso ai. Não posso ficar naquele estado na praia.
- Então está bem, mas quando chegar em casa eu quero que você passe de novo o creme em mim, foi maravilhoso.
A putinha sabia o que estava fazendo e queria me provocar mais ainda. Naquele momento tive a certeza de que ela me queria também.
À tarde, enquanto meu amigo dormia, passei creme naquele corpinho adolescente, alisei aquela bundinha linda, abri bem as nádegas, sem que ela protestasse deixando bem amostra o cuzinho rosado, que também recebeu uma generosa dose de hidratante. Quando meu dedo tocou naquele anelzinho rosa, ele se contraiu denunciando o tesão que ela estava sentindo também. forcei um pouquinho o dedo, para invadir o buraquinho rosa, mas ela se contraiu e pediu:
- Não, aí não! Era como se ela dissesse que no cuzinho não, mas na bocetinha podia. Então virei Rita de frente para a mim e comecei a masturbar levemente seu grelinho. Até aquele momento eu não tinha visto a sua bocetinha inchadinha, com poucos pelos bem clarinhos, tão ou mais bonita que o cuzinho. rapidamente a menina gozou com sofreguidão. A putinha sabia como gozar sem chamar a atenção do pai, que tranquilamente dormia no quarto ao lado Minha pica parecia que ia explodir, de tão dura. A menina abaixou a minha bermuda liberando a minha piroca, que já estava toda babada e, sem dizer nada, abocanhou a tora com uma destreza difícil de imaginar, em uma garota tão novinha. Gozei imensamente, ejaculando muita porra naquela boquinha linda. Ela sorveu tudo sem desperdiçar nada. Realmente minha afilhadaanos, era uma perita em boquete.
A afilhada deslumbrada por copacabana exala tesão por todos os poros, deixando o padrinho aproveitar e acariciar seu corpinho de ninfetinha gpstosinha !!! Parabéns, nota 10 !!! Votado !!!
Nossa muito bom, excelente conto, leia os meios também.
Muito bom este conto
concordo com terranova!
Um conto magnifico e descrito com uma sensualidade maravilhosa... meus parabens por este momento de leitura genial...