Esperei uns minutos para que sua respiração voltasse ao normal e lhe perguntei se ela queria que eu fizesse aquilo de novo. Ela disse que agora, não. Estava acabada, não sabia nem como conseguiria trabalhar, que nunca tinha imaginado uma coisa assim tão forte. Aproveitei a deixa e lhe disse que os homens também gostavam muito de que as mulheres lhes fizessem sexo oral. Ela entendeu o recado e muito sem jeito começou a lamber a cabeça do meu pau que já expelia um liquido ralinho. Ela lambeu e comentou que era salgadinho. Pedi que colocasse ele na boca, ela disse que não dava, sua boca era pequena para caber aquela cabeça, pedi que ela tentasse pelo menos, ela me obedeceu e viu que sua boca era maior do que ela pensava e engoliu a cabeça toda, então vagarosamente fui empurrando até que a menina se engasgou, voltei um pouco pois ali era o limite dela e comecei a fuder aquela boquinha virgem. Não demorou quase nada graças ao meu tesão que era enorme, comecei a gozar afogando-a com tanta porra. Ela quis tirar a boca mas segurei firme sua cabeça e pedi que ela fosse engolindo os jatos que recebia. Ela não se fez de rogada, depois de engolir os primeiros jatos, começou a chupar com mais desenvoltura até que meu pau parou de lançar porra na sua boca. Eu também tinha gozado muito e ainda precisava trabalhar. Assim fomos tomar outro banho, sem fazer nenhum comentário. Durante o café é que ela me perguntou, se podia perguntar uma coisa, respondi que sim que ela poderia perguntar o que quisesse. Ela então perguntou: será que não tem perigo da patroa descobrir o que nós fizemos e me mandar embora. Não! Respondi, se nós tivermos cuidado em não deixar vestígios ela nunca vai descobrir nada. Era preciso tomar muito cuidado com a forma como nós íamos nos tratar, nada de intimidade na frente dela. Eu tinha que continuar sendo tratado de Dr. E, aquela foi apenas a primeira lição prometida, ela ainda tinha que aprender outras coisas, tão maravilhosas como as que aprendeu hoje. A menina perguntou: podemos repetir amanhã, foi muito bom! É claro que podemos repetir quantas vezes você quiser, porque eu também gostei muito.
Acabei o meu café e fui trabalhar, todo contente agora tinha uma putinha bem novinha em casa, à minha disposição. E aquele grelinho tinha me deixado impressionado. Passei o dia lembrando da beleza de corpo que Claudia tinha, uma pele jovem, uma bunda pequena mas redondinha e empinada, e que peitinhos de tamanho médios com uma grande aureola, e bicos em pequeninos, que evidenciavam nunca terem sido sugados mas o que mais me impressionara era seu grelo, o maior que eu já tinha visto, e como tinha sido gostoso fazer ela gozar na minha boca. A boca da menina era macia e quente uma delicia gozar dentro dela. Era uma pena que ela fosse virgem e quisesse continuar assim, porque ela tinha uma bocetinha bem pequenininha, que deveria ser uma delícia também, mas isso seria compensado com aquela bundinha, que também era virgem e seria eu a tirar o cabacinho daquele cuzinho.
No dia seguinte, os planos tiveram que ser modificados pois minha esposa tinha um compromisso fora do escritório e ficou em casa até mais tarde, e como consequência não deu para rolar nada, eu tive que sair antes dela e fui trabalhar pensando na pretinha virgem, que eu deixara me esperando, cheia de tesão. Mas todo cuidado era pouco. No outro dia minha esposa saiu mais cedo e então pudemos brincar mais um pouco, tomamos um banho gostoso juntos e sem que eu pedisse ela pegou a piróca levou-a a boca e chupou deliciosamente até eu gozar muito. Dessa vez ela não se engasgou, e engoliu tudinho sem desperdiçar nada, mesmo depois que eu tinha parado de gozar ela ainda recolheu com a língua, uma gotinha que pingava. Expliquei a ela que eu gostaria que quando ela me chupasse ficasse olhando para mim, que eu queria saber se ela estava gostando de Receber meu leitinho. Ela respondeu que da próxima vez faria assim. Expliquei a ela que também gostava muito que ela chupasse o saco e passasse a língua bem embaixo, lambendo de baixo até em cima a ponta do pênis. Ele disse que da próxima vez faria como eu queria. Do Box fomos para a cama, ela mais que depressa deitou-se de barriga para cima para que eu chupasse seu grelinho, mandei que ela abrisse bem as pernas arreganhei os lábios da vagina pois queria conferir se a menina era mesmo virgem, que beleza de visão aquele cabacinho rosinha guardando a entrada do túnel do prazer. Enfiei a língua naquela boceta até encostar no cabacinho, que delicia depois dediquei minha atenção o grelo que estava duro esperando pela chupada brinquei um pouquinho com ele, sem deixar a pretinha gozar, peguei um creme na mesinha de cabeceira untei meu dedo médio, passei bastante creme no buraquinho roxinho da garota que logo se contraiu, pedi que relaxasse, voltei a atacar o grelinho, enquanto massageava aquele buraquinho que começara a piscar, suavemente, fui forçando bem devagar e o dedo foi escorregando para dentro do cuzinho, ela tentava fechar, mas eu pedia para ela relaxar e ele foi entrando, até a metade, quando eu comecei a sincronizar a dedada, com a chupada no grelinho, a menina se contorcia como se fosse uma cobra, gemia alto, foi elevando a pélvis até que explodiu em um gozo fantástico, seu corpo todo estava em convulsão, quando ela soltou o peso sobre a cama o dedo entrou todinho de um só golpe. O grelo latejava jorrando aquele líquido salgadinho e o cu piscava como se quisesse mastigar o meu dedo, era o sinal de um gozo duplo, que durou alguns segundos. A menina ficou praticamente desfalecida sobre a cama.