Todos que leram a primeira parte deste relato verídico sabem que naquele nosso primeiro encontro eu não consegui enrabar a mulher do capitão. Na semana seguinte voltamos a nos encontrar após o expediente para uma nova sessão de sexo. Valeria mais descontraída, logo que chegou a suíte foi tirando o vestido, ficando apenas de calcinha. Ela parecia mais bonita ainda. A sacanagem teve início com um voluptuoso beijo e a obrigatória mamada naqueles peitinhos lindos. A mulher se apressou em me livrar das roupas também. Quando meu pênis saltou ereto ela não se fez de rogada, abocanhou a cabeça intumescida. Novamente segurei sua cabeça e comecei a foder aquela boquinha linda. Quando ela viu que ele estava em ponto de ação, empurrou-me sobre a cama e foi logo montando no mastro duro, apenas afastando a calcinha para o lado ela estava sedenta por uma pica dura dentro dela. Cavalgou furiosamente sem se preocupar com a colocação do preservativo, com muita rapidez teve o primeiro orgasmo da noite. Enquanto ela cavalgava pude observar sua expressão facial ao gozar. Era maravilhoso observar ela gozando intensamente. Ofegante, ela se deixou seu corpo cair sobre o meu, sem que a piróca saísse da sua xota pulsante. Ficou algum tempo naquela posição, recuperando o fôlego. Após um breve descanso, ainda atoladinha na pica, Valeria comentou que a nossa conversa sobre sexo anal, tinha ficado martelando em sua cabeça, porque algumas amigas suas já tinham contado que gostavam muito, que se sentiam no céu com o poder que exerciam sobre seus machos, além do fato de gozaram intensamente com uma piróca no cú, enquanto o homem masturbava seu grelinho. Mas que, sua única experiência, tinha sido muito desagradável e não sentiu nada do que elas falavam, muito pelo contrário ficou foi se sentindo muito mal com aquilo. Sugeri então que ela deveria fazer uma nova tentativa, que se não gostasse, porque a maioria gosta, mas também existem mulheres que não gostam, ela poderia descartar definitivamente essa opção. A falta de atividade fez com que a rola fosse ficando murcha e abandonando a gruta acolhedora. Ela saiu de cima. Voltamos a nos beijar, agora com mais calma fui livrando a mulher do que sobrara das suas roupas e nus fomos para a hidromassagem. Depois de um banho bem relaxante, coloquei a mulher na beirada da cama na posição de frango assado e, como do encontro anterior comecei a lamber e mordiscar seu grelinho. Ela delirava de prazer, com a minha língua áspera e quente se alternado do grelo para o cú, percebi que ela se abria cada vez mais. Troquei a língua por dedos, um massageando o grelinho e o outro invadindo aquele anelzinho rugoso. A mulher foi à loucura. Como eu já esperava por aquela oportunidade, intensifiquei a movimentação do dado no cuzinho dela fazendo com que ele se alargasse, até caber dois dedos, o médio e o indicador. Fui massageando e salivando até que os dois dedos entravam e saíam com certa facilidade. Percebendo que aquela era à hora, apanhei um lubrificante, que trouxera para essa finalidade. Coloquei uma dose generosa dela no rabinho dela, engraxei a rola também e fui penetrando aquele cuzinho quase virgem com muito cuidado. Ela demonstrou algum desconforto, mas não reclamou e assim fui invadindo aquele túnel do prazer pela primeira vez. Quando a piróca já tinha entrado bastante, comecei a masturbar seu grelinho fazendo com que Valeria relaxasse e finalmente consegui entrar completamente. Na parte final da penetração ela reclamou que estava doendo muito. Pedi que relaxasse e curtisse a massagem no grelinho, que eu ficaria quietinho até a dor passar. Ela atendeu ao meu pedido e logo percebi que já doía tanto. Comecei os movimentos de vai e vem, sempre bem devagar e com muito carinho no seu clitóris. Aproveitei para encher a bola da mulher, dizendo o quanto seu cú era apertadinho e quente, que ela era uma mulher deliciosa, que nunca tinha comido um cuzinho tão gostoso. Ela foi relaxando e logo eu estava gozando e fazendo-aela gozar também. O prazer simultâneo foi fantástico. Ela gritava: Goza! Goza! Que eu vou gozar também. E, logo a mesma pulsação que eu sentira antes em sua boceta, agora acontecia no cú. Parecia que ele estava mastigando o meu cacete. Como ainda não havia gozado, enchi aquele rabo de porra, quando a piróca foi murchando e saindo o leite veio junto. Mantive as pernas dela levantadas e fiquei observando o cuzinho se fechando com aquele fio de porra escorrendo, que visão maravilhosa. Agora quem estava cansado era eu. Voltamos para a hidromassagem, depois de um relaxante banho, a conversa começou a fluir normalmente, sem que tocássemos no assunto sexo anal. Depois do jantar, ficamos na cama abraçadinhos, enquanto acariciava seus cabelos, ela disse que estava adorando o relacionamento comigo, que nunca ficava assim aconchegada com seu marido, ou estavam trepando, uma trepada rápida e sem sal, ou estavam discutindo, que há muito não sabia o que era um carinho, um elogio e, por mais que fizesse ele sempre estava insatisfeito. Era a deixa que eu precisava para indagar sobre a experiência do sexo anal. Valeria confessou que no início estava muito tensa e doeu bastante, mas foi relaxando e passou a ficar bem melhor, até que se tornou bem gostoso. Comentei que como tudo na vida, a prática leva a perfeição. Que quanto mais praticassem, melhor ia ficando, e que ela poderia descobrir muitas outras posições e muitos prazeres. Ela disse que faria novamente, porém não naquele dia, pois ainda não se sentia em condições de repetir a dose. A não ser é claro, que eu fizesse muita questão. Disse à mulher que ela só deveria fazer o que tivesse vontade. Se não se sentia em condições de repetir eu compreendia, embora ainda quisesse gozar mais um pouco, ela então se ofereceu para fazer com a boca. Como cavalo dado não se observa os dentes aceitei. Valeria, ainda não era perita em dar o cú, mas sabia chupar uma rola muito bem e logo fez com que eu enchesse sua boquinha com a minha gala.
Depois desse memorável encontro, pelo menos uma vez por semana, eu gozo naquele rabinho. Valéria se tornou adepta do sexo anal. Agora o sexo vaginal é que é coadjuvante. Pois o que ela gosta mesmo e de receber uma rola dura no cú. Em uma das vezes em que a enrabava de quatro, diante do espelho do motel que refletia perfeitamente a rola entrando no seu rabo, ela me disse que não imaginava que tomar no cú fosse tão bom, que tinha perdido muitos anos naquela fodinha insípida com o seu marido, que só agora ela sabia realmente o que era gozar.
Parabéns muito bom seu conto adorei e votado.
muito bom, ensinar faz bem. não deixe ela na vontade.
gostei muito bom