Depois de ler vários contos tomei coragem, para lhes contar uma aventura que tive com um vizinha bem novinha e bem putinha.
Meu nome é Leonardo, sou casado mas estou separado há mais de um ano. Trabalho como advogado em um escritório próprio no subúrbio do Rio de Janeiro.
O que eu vou contar aconteceu no inicio deste ano (2013). Perto da minha casa mora uma ninfeta, bem alta, magrinha, com curvas bem proporcionadas, seois médios bem durinho e empinados, 18 anos, uma morena jambo de cabelos pretos lisos até os ombros. Uma típica menina do norte do pais.
Desde que ela era bem pequena ela sempre despertou a minha atenção, mas ela era muito menina, e eu nunca imaginei que ela poderia se interessar por mim, um homem na faixa dos 40 anos.
Um dia desses a campainha do meu apartamento tocou e para minha surpresa era ela acompanhada da sua mãe, uma morena bem gostosa também. Elas queriam informações sobre um processo de reconhecimento de paternidade. Dei as informações solicitadas e um cartão do meu escritório para futuras consultas.
Passados alguns dias, para minha surpresa, a menina que soube chamar Suzana, apareceu para novos esclarecimentos, desta vez sozinha. Só então percebi claramente a beleza de mulher que ela era, graças as roupas provocantes que a menina usava. Um short jeans bem justo sem, contudo, ser indecente, mas que valorizava a sua bundinha arrebitada e redondinha, nada exagerado para o seu tipo físico. Um bustier que deixava seu umbiguinho de fora e delineava bem os seios empinados. Depois de esclarecidas as dúvidas ela perguntou se eu cuidaria do processo e como é que ela poderia pagar, porque nem ela nem a mãe, tinham muito dinheiro para isso. Senti um clima inesperado surgir com a pergunta.
Informei que isso dependia muito de cada cliente, mas se elas não tinham dinheiro, poderiam usar a defensoria pública. Suzana disse preferia que eu cuidasse do problema, mas que não sabia quanto eu iria cobrar e como poderia pagar. Percebendo a oportunidade de uma aventura, mandei que ela trouxesse os documentos e viesse com mãe dela para assinar a procuração. Quanto ao meu pagamento conversaríamos mais tarde. No dia seguinte Suzana voltou com a sua mãe. Conversamos longamente e os documentos foram assinados.
O processo teve início e Suzana passou a freqüentar meu escritório com bastante assiduidade. Certo dia ao nos despedir-mos, Suzana foi direta, perguntando se eu não tinha namorada, pois ela sabia que eu morava sozinho. Respondi que não. Que estava procurando uma. Novamente a menina foi ousada e disse:
- Posso ser sua namorada?
Respondi que eu tinha idade para ser namorado da mãe dela e ela minha enteada.
Novamente ela disse:
- Mas não é! Logo pode ser meu namorado.
Não querendo deixar escapar aquele filezinho, disse e você quer que eu seja.
Ela respondeu.
- Quero! Quero muito!
- E sua mãe, perguntei?
- Ela não precisa saber, respondeu a menina.
- Por mim tudo bem.
Mesmo sabendo que isso poderia ser um problema eu topei.
Tomei amenina em meus braços e a beijei com muito tesão. Ela correspondeu e quase que imediatamente meu pênis deu sinal de vida e foi endurecendo. Ela percebendo o volume, disse:
- Você está muito excitado. Se quiser eu posso dar um jeito nisso. E foi logo acariciando meu membro por cima da calça. Enquanto ela acariciava meu pau duro, eu fui logo apalpando aquela bundinha deliciosa e procurando acariciar também a sua bocetinha. A menina afastou um pouco as pernas enquanto tentava abrir o zip. da minha calça. Naquele dia ela estava de saia e eu logo procurei dedilhar sua bocetinha que já estava molhadinha. Deixei que ela abrisse a minha calça e libertasse meu cacete que estava muito duro de tesão. Ela sem mais delongas começou uma masturbação deliciosa. Rapidamente gozei em sua mão, ejetando muita porra quente. Ela olhou para mim e disse:
- Puxa você estava com muito tesão. Molhou o chão todo. Respondi que tinha muito tesão por ela, mas achava que ela não queria nada comigo.
- Bobinho! Eu sempre quis você, mas não tinha como chegar, achava você muito metido, pois não falava com ningém.
Eu disse:
- Eu ainda estou com tesão e acho que você também, porque esta molhadinha.
A menina, sem largar o meu cacete, respondeu:
- É verdade, ele ainda está duro. E começou a masturbar de novo.
Dessa vez, demorou um pouquinho mais para eu gozar. Mas a danada era expert em punhenta, e fez com que eu gozasse novamente.
Pedi que ela tirasse sua roupa pois eu queria vê-la peladinha. Ela disse que não. Que o máximo que poderia fazer, era tirar a blusa para eu brincar com seus peitinhos. Aceitei é lógico. Que tetinhas lindas, de tamanho médio com bicos levementa amarronzados, bem empinadinhos. Caí de boca naquelas delícias, enquanto a putinha massageava meu saco. Quase gozei novamente. Eu queria mesmo era foder aquela piranhazinha. Mas ela deixou que eu brincasse apenas com os seus peitinhos e dedilhasse sua bocetinha por cima da calcinha que já estava encharcada de melzinho. Foi difícil parar, mas eu não queria por tudo a perder. Agora que ela tinha dito que também queria, era melhor ir com calma. Marcamos um encontro para o final da tarde do dia seguinte.
Quando Suzana chegou no dia seguinte, eu quase não a reconheci. Ela estava vestida com uma calça jeans, bem discreta, uma blusa esporte o cabelo preso no alto da cabeça e uma maquiagem que lhe fez parecer bem mais velha. Parecia uma mulher adulta. Como havíamos combinado, o nosso próximo encontro sexual não se daria no escritório, que era um local de trabalho. Nãos iríamos a algum lugar mais adequado, partimos então para um motelzinho em uma rodovia próxima. Ela parecia bem segura de si. Quando chegamos na suíte, ela foi logo me beijando e se esfregando no meu pau Rapidamente me desfiz das roupas ficando completamente nu. Pedia a menina que tirasse suas roupas também. Ela fez um doce, mas acabou tirando tudo também. Que corpinho maravilhoso. Sua bocetinha carnuda de lábios fartos, coberta por uma penugem bem ralinha. A bunda então era uma perfeição. Redondinha bem empinadinha, os petinhos eu já conhecia, duas maravilhas. Ao ver aquele corpinho juvenil, meu mastro começou a endurecer. Chamei a menina para um banho na psicina. Ela não se fez de rogada. Entrou na água, e ao sair d’água estava mais gostosa ainda com os cabelos molhados. Me aproximei dela, abraçando-a e colocando a pica entre suas pernas, enquanto a beijava lascivamente. A putinha correspondeu ao beijo, mas fechou as pernas acolhendo o meu cacete entre suas pernas de modo que impedia que eu a penetrasse.
Ao terminar o beijo ela disse que precisava me contar uma coisa.
Eu respondi:
-Pode falar.
Então ela disse que ainda era virgem, e que não pretendia perder a virgindade antes de casar de véu e grinalda.
Fiquei profundamente frustrado e disse:
- Eu pensei que você também queria gozar comigo.
Ela disse:
- Mas eu quero. Só não quero é perder a virgindade. Nós podemos brincar e gozar muito, mas eu tenho que me manter virgem para aquele que for meu marido.
Àquela altura do campeonato, meu cacete estava quase explodindo de tesão.
Ela perguntou se eu não queria que ela me fizesse gozar, como tinha feito no escritório.
Aceitei, deitei na espreguiçadeira na beira da piscina, com o mastro apontando para o céu.
A putinha, ajoelhou ao lado e começou a masturbar deliciosa e vagarosamente. Pedi que ela se colocasse sobre mim em uma posição de 69, que eu queria observar sua bocetinha bem de perto para constatar se ela era virgem mesmo. Ela obedeceu e assumiu a posição que eu queria, colocado aquela rachinha bem ao alcance da minha língua. Não resisti. Passei a língua em toda extensão da sua buceta, lambendo até o olhinho do cú marronzinho, um pouco mais escuro que o restante do corpo. Que delícia. Senti que ela estremeceu todinha, ao contato da minha língua, áspera e quente parando a punheta, para curtir a lambida. Acelerei os movimentos sempre sem desprezar o rabinho. A putinha largou meu pau e se apoiando nos meus joelhos, se entregou as minhas lambidas. Eu percebia que quando a língua atingia seu cuzinho, ele se contraía, como se tentasse impedir que a língua dura avançasse para dentro dele. Depois de umas boas lambidas, ela começou a gozar convulsivamente, intensifiquei mais os movimentos até perceber que ela estava quase desfalecendo.
Enquanto ela se recuperava, ficamos conversando e ela me confidenciou que já tinha tido uns namorados, mas nunca tinha experimentado um gozo tão maravilhoso com aquele. Geralmente os jovens com quem ela saía, se contentavam em fazer com que ela os masturbasse e as vezes até chupavam seus peitinhos e bolinavam sua bocetinha, mas ela não deixava que eles a penetrassem, nem com os dedos, porque tinha medo de perder a virgindade. Na maioria das vezes a brincadeira com eles era frustrante, pois eles eram muito desajeitados e só queriam saber de gozar. Se ela os fizesse gozar, estava tudo bem. Por isso ela tinha me procurado, imaginando que um homem mais experiente, mais vivido poderia lhe proporcionar muito mais prazer. Eles nunca tinham feito com ela o que eu acabara de fazer, até porque ela nunca tinha ficado inteiramente nua com nenhum deles.
Perguntei a ela se queria que eu lhe mostrasse outras formas de prazer que ela poderia dar e receber.
A menina perguntou:
- Mais prazer do que esse que eu senti?
- Não sei se mais, mas outras formas de prazer isso eu garanto.
- Sem perder a virgindade, você promete
- É! Prometo. Meu cacete estava quase explodindo, afinal eu ainda não tinha gozado.
Chamei a putinha para dentro d’água, depois de um bom banho, coloquei-a de pernas abertas na beirada da piscina e fiz um sexo oral mais caprichado ainda, dedicando toda a minha atenção, à aquele grelinho duro, que sobressaia entre os lábios carnudos daquele bocetinha virgem. Suzana delirou e gozou muito. Aproveitando aquele momento de imenso prazer, introduzi a ponta do meu dedo médio naquele cuzinho apertadindo, intensificando ainda mais o tesão da putinha, que se acabou de gozar intensamente, chegando a perder o fôlego.
Depois que a piranhazinha se recuperou, eu ainda estava muito excitado, com meu caralho extremamente duro. A menina voltou a dar atenção a ele e começou a punhetar, pedi que ela colocasse a boca ao redor da cabeça ela relutou, mas acabou atendendo ao meu pedido e abocanhou a rola dura. Inicialmente eu tive que orientá-la, mas ela interessada em me proporcionar prazer foi atendendo a tudo direitinho, quando percebi que ia gozar agarrei Suzana pelos cabelos impedindo que ela tirasse a boca, quase afoguei a putinha em tanta porra. Gozei muito. A menina não consegui reter a inundação e cuspiu a maior parte do gozo, mas não pode evitar de engolir parte do meu leite. Perguntei se ela tinha gostado. Ele respondeu:
- Tem um gosto estranho, mas não era ruim. Mas que ela tinha gostado de fazer eu gozar muito.
E assim eu comecei a ensinar a putinha da minha vizinha como fazer um sexo bem gostoso.
Seu comi seu cuzinho? Isto fica para o próximo conto que será bem mais curtinho.
HUmmm que delicia de conto... vou ler os outros... mas parabens por este que ja li esta excelente.