pretinha virgem-crente mas safadinha Capitulo 3

PRETINHA VIRGEM- CRENTE E SAFADINHA

Capítulo 3

Tomei outro banho e enquanto me vestia ela preparou o café. Estava tomando café quando ela tomou a iniciativa de comentar que hoje tinha sido melhor que da primeira vez. Então eu disse a ela, que poderia ser melhor ainda, dependia somente dela ir aprendendo e relaxando, pois ainda tinha muita coisa boa para ela aprender. No dia seguinte eu é que tive que sair cedo e não podemos brincar, pois sai junto com a minha esposa. Ai chegou o final de semana e Claudia não trabalhava nem sábado nem domingo.

Na segunda feira, assim que minha mulher saiu a menina foi me chamar, parecia que ela estava cheia de tesão. Começamos nos beijando, eu chupando aqueles peitinhos maravilhosos enquanto exacerbava ainda mais a vontade dela. Propus fazer um sessenta e nove, ela não sabia o que era, então lhe expliquei e ela topou logo. Primeiro eu fui por cima dela, ela deu uma boa gozada, mas eu não, então mandei que ela invertesse a posição. Aí pude desfrutar da bocetinha dela, do grelo e do cuzinho, o dedo lubrificado, foi entrando, sem que ela tentasse se fechar, como da primeira vez e novamente ela gozou explosivamente, deixando claro que ela estava gostando e se acostumando com o dedo. Era chegada a hora de mudar de dedo para pênis, mas isso tinha que ser feito com cuidado, pois a diferença era enorme. Terminada a aula do dia, fomos tomar café e eu indaguei, porque não se depilava, se tinha algo a ver com a religião, ela disse que não, primeiro porque tinha vergonha, de se mostrar para outra mulher, por causa do tamanho do seu grelo, ela já tinha visto outras mulheres que tinham um grelo mas não daquele tamanho, segundo porque as que faziam, diziam que doía muito arrancar os pelos com cera quente. Então propus fazer como um barbeador que não iria doer e ficaria mais higiênico. Quanto ao tamanho do grelo, aquilo era um privilégio, ela não tinha do que se envergonhar. Aquilo era uma coisa a mais que natureza tinha lhe dado, era mais uma fonte de prazer que ela poderia desfrutar. Indaguei se ela não tinha gostado da chupada que eu dera nele, ela meio envergonhada disse que tinha sido maravilhoso, que ela nunca tinha gozado tanto como naquele dia. O dedo mais a chupada era imbatível. A melhor coisa que ela tinha sentido. Era tão bom que ela não sabia descrever o que tinha sentido, pois o prazer era tanto que ela não poderia descrever de onde ele vinha, só sabia dizer que era uma coisa maravilhosa.

Sai para trabalhar mas não conseguia esquecer daquela garota. Da intensidade com que ela gozou comigo chupando e mordiscando aguele grelão. Eu disse para ela, mas a verdade é que aquele grelo era um mini pênis. Depois que eu a depilei então, foi que tive a real dimensão da coisa. A menina era quase que uma hermafrodita, com o grelo duro ela seria capaz de fazer com que outra mulher gozasse. E assim, foram passando os dias, quase que diariamente nós fazíamos sexo. Depois de mais de um mês de dedadas no cuzinho dela, sugeri que ela experimentasse o meu caralho na sua bunda. Ela disse que tinha medo de doer, pois era muito grosso, bem mais grosso do que os dois dedos a que ela já estava acostumada. Então fiz a celebre promessa: ia colocar só a cabeçinha e que se doesse eu tirava, mas que ela devia deixar só um pouquinho para o anelzinho se acostumar. Também fui honesto com ela, disse que das primeiras vezes ia doer um pouco, mas depois que ela se acostumasse, não iria querer brincar de outra forma. Que sentir a minha piroca pulsando dentro do seu cú, injetando toda aquela porra faria dela uma mulher muito poderosa e que o gozo anal era a melhor coisa do mundo, para os dois. A menina concordou, mas com a ressalva de que se doesse muito eu parava. É claro, respondi, afinal eu queria que ela gozasse muito pelo cú, já que a bocetinha estava interditada, não era minha intenção fazê-la sofrer. Que depois que ela casasse, eu queria que ela me desse a boceta também, ai sim ela seria uma mulher feliz por completo, pois cada gozo era diferente um do outro, gozar pela boceta era de um jeito diferente de gozar sendo chupada ou enrabada. cada um tinha seu sabor. Ela topou experimentar.

No dia seguinte, disse para minha mulher que não iria trabalhar de manhã pois tinha de terminar um serviço no computador de casa, pois não queria o pessoa do escritório bisbilhotando minha ideia antes que estivesse todo pronto o projeto. Assim que ela saiu, Claudia se apresentou para o trabalho, notei que ela estava muito tensa, então fomos tomar uma banho bem gostoso, brincamos bastante, para ela relaxar, fiz ela gozar chupando seu grelão, laceei bastante seu cuzinho e só então mais calma é que eu a coloquei de quatro com dois travesseiros embaixo da barriga com a bunda bem empinada. Pedi que ela abrisse bem as nádegas para que eu pudesse apreciar aquele cuzinho que ia receber uma piróca pela primeira vez. Aquelas preguinhas seriam forçadas pela primeira vez e teriam que se abrir para dar passagem ao mastro que já estava muito duro.

Passei um creme anestésico na berola, deixei um minutinho. Depois coloquei a camisinha para que o anestésico não entrasse em contato com a minha pica e a fizesse murchar, enchi ela de creme anestésico e comecei a forçar a cabeça naquele buraquinho. A menina mostrou algum desconforto, mas não reclamou estar doendo também estava tudo anestesiado, fui empurrando devagar, centímetro por centímetro até que o saco bateu na sua bocetinha esbarrando no seu grelão. Deixei ela todo encravado nela e perguntei se estava doendo ela disse que não então comecei a bombar para que as paredes do reto absorvessem logo o anestésico, alguns minutos depois ela reclamos que estava doendo um pouco mas dava para aguentar. Isso era sinal de que o efeito estava passando. Tirei a pica para fora, saquei a camisinha e fui metendo só com o lubrificante, que delícia de cú quentinho, desta vez ele escorregou suavemente, mas ela reclamou que estava muito grosso, que sentia ele todo dentro do seu rabo, que sentia ele entrar e sair, que estava muito gostosa a sensação da piróca entrando e saindo dela, isso me levou a loucura e gozei, mas gozei muito enchendo o reabo da menina de porra quente. Ela disse que sentia uma coisa quente bem dentro dela e mexia bem devagar e eu gozava ainda mais até que ela começou a acelerar a rebolada dando sinal que iria gozar também, punhetei seu grelo, enquanto metia naquele cuzinho apertado e quentinho até que ela gozou gritando de prazer. Deixei que a pica amolecesse dentro dela que ofegante chorava, então perguntei o por que do choro, ela disse que por dois motivos primeiro porque estava doendo e ardendo muito, e depois porque tinha sido tão maravilhoso sentir eu dentro, que ela lamentava não ter feito isso antes e muitas vezes, apesar do desconforto, na hora tinha sido maravilhoso.


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Comentários


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wilson.metler Comentou em 12/03/2018

Delicia de conto, tambem tenho uma ajudante crentinha em casa com bundao arrebitado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leonardoholtz

Nome do conto:
pretinha virgem-crente mas safadinha Capitulo 3

Codigo do conto:
114314

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
12/03/2018

Quant.de Votos:
15

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