Fiquei semanas e semanas sendo abusada pelo coronel, era fudida e muito castigada, alem de tb trabalhar no estábulo como uma escrava e lá ser violentada pelo seu geraldo.
Decidi fugir. Aproveitei uma saída do coronel da fazenda, e fugi por uma estradinha pouco usada. Estava com um dos vestidinhos curtos e bem colado em meu corpinho. Andei por horas e horas, para longe da sede. Sempre me escondia quando percebia q vinha alguém. Estava procurando a rodovia q tinha naquela direção. A fome apertou e a sede tb, estava andando a horas, sem descanso. Quando então avistei uma casinha branca, bem escondida, tinha um senhor sentado em uma cadeira pelo lado de fora, cheguei perto e o cumprimentei, ele não respondeu, ficou me olhando, de cima pra baixo, pedi água e ele não respondeu. Era um senhor de uns 50 anos, tinha bigode, magro, moreno, e usava um chapeu. Insisti no pedido agora quase chorando, ele fez boca de riso.
- Dá onde vc veio menina? É cadelinha de algum coronel? ( contei pra ele minha história)
- Entra aqui então, vou lhe arrumar comida e água. ( entrei na casinha, mas quando entrei ele me agarrou pelos cabelos e trancou a porta)
- Vagabunda, fugindo do coronel, meu patrão, vou te dá um corretivo e depois te levar de volta. Ele amarrou minhas mãos atras do corpo com uma corda. Foi ate o fogão de lenha e pos feijão cozinho em prato e colocou no chão da cozinha, me fez ajoelhar pra comer, usando so a boca.
- Come quem nem uma cachorrinha kkkk
Ajoelhei e abaixei minha cabeça pra comer, minha bundinha ficou empinada, ele ficou apalpando minha bunda, puxou meu vestido pra cima, e meteu a mão dentro da minha calcinha, massageando minha bucetinha por trás, metendo seus dedos na minha bucetinha, fudendo ela enquanto eu comia que nem uma cadelinha, com as mãos amarradas nas costas. Quando acabei, ele me levantou segurando meus cabelos e puxando pra cima, me levou até um balde com água q estava em um canto, meteu minha cabeça dentro pra limpar o rosto, comecei a me afogar, ele tirou e colocou de volta, mandando eu matar a sede e morrendo de rir da maldade.
Depois desamarrou minhas mãos, retirou meu vestido, amarrou de novo minhas mãos, so q na frente, me levou para um quarto e me amarrou em pé no teto do quarto, fiquei em pé com as mãos acima da cabeça em um gancho q vinha do teto.
O senhor tirou a roupa e me abraçou por trás, enfiando seu pau em minha bucetinha, amassou meus petinhos sem dó, e metia fundo.
- Tá gostando putinha do patrão, achou q ia fugir ? Faz tempo q não vou na zona, vou esvazir minhas bolas nos seus buracos.... am... am... vaca, toma puta..... ( metia firme e fundo, agarrado em meu corpo por tras, ate a gozou. Como eu estava em pé, com as mãos amarradas no teto, a porra começou a descer por minhas pernas, ele trouxe agua e lavou. E ficou dedando, me abraçou agora de frente e ficou mamando meus peitinhos, chupava, mordia, ao mesmo tempo q me fudia a xota com os dedos, depois meteu os dedos em minha boca e me pôs pra chupar.
- Quantas varas essa boquinha ja chupou? Kkk o coronel ja te colocou pra chupar os cachorros deles? Kkk voltou a meter na minha xota e mamar meus peitinhos, depois saiu e voltou com o cinto, deu varias cintadas em minhas costas e bunda, pedi pra parar, mas ele adorava meus gritos, em seguida meteu o ferro no meu cu, violentando ele só, socava e mordia minhas costas, passou o cinto por minha garganta e começou apertar, quanto mais apertava mais fudia, acabei desmaiando sem ar, quando acordei ja não estava no quarto, mas no seu quarto, meu cu estava dolorido, ele me amarrou na cama, as mãos na cabeceira da cama. Pouco depois ele voltou, estava completamente nu e o pau duro como ferro, sentou sobre meus peitinhos e pos a pica na minha boca, metendo fundo na minha garganda.
- Chupa bem cadela, engole minha porra, isso, ai delicia essa sua linguinha de veludo.... isso isso, chupa mais.... ( ele ficava no vai e vem, com o pau na minha boca, gozou muito, quase engasguei...engoli tudo, ele foi ate entre minhas pernas e começou a chupar minha xana, me abriu de tal forma q sua lingua lambia meu cu subindo pra minha bucetinha, cuspia e chupava, mordia e ficava esfergando meu clitóris. Gozei na boca dele. Quando acabou deu um baita tapa na minha buceta.
- Vadia!
Me fudeu a noite toda, em todas as posições, muitos tapas na cara.
De manhã me vestiu e amarrou a corda no meu pescoço, me levando pro coronel, andei pela estrada toda sendo levada assim.
O coronel agradeceu e lhe deu dinheiro, apanhei muito como castigo, porém o coronel não abusou muito, prometeu depois disso ser menos cruel, pediu perdão. Voltei a estudar na escola da fazenda e tenho mais liberdade, mesmo sendo fudida todos os dias, posso dizer q melhorou.
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