A boa filha

Seu Otávio adora fazer sexo anal porém sua mulher não gosta, porque o seu pau é muito grosso e longo. Ele era herdeiro rico e por isso não trabalhava, só vivia de renda.

Para saciar sua vontade começou a comer o cu da sua filha fora do casamento, a Lúcia

Pegou a Lúcia na casa onde mora com sua mãe
Dentro do carro a levou para um túnel abandonado. Parou o carro e a puxou pra sentar em seu colo, estava escuro, ela de sainha e blusa. Ele falou o que iria fazer:

- a partir de hoje vou usar sua bunda.. é nosso segredo putinha, entendeu?

- sim, paizinho.. mas vai doer?

- não importa, só fique quieta..

Ele tirou sua calcinha.. e a mandou ir para o banco de trás e foi depois, a colocou de quatro no sofá, com uma perna pra fora em pé, e outra dobrada no sofá, abrindo elas.. ele desceu a calça e cueca, o pau já estava bem duro, ele cuspiu na cabeça do pau e foi até as bandas da bundinha dela, e encaixou ali a cabeçona, e foi forçando, entrou a cabeça, ela dizia que doía, ele tirou e abriu o cuzinho dela e cuspiu dentro e voltou com o pau, socando com força, rasgando as pregas, ela gritou alto, suando, ele já estava todo dentro, a segurou com força e ficou socando com brutalidade, batendo suas pernas nas delas, indo pra dentro, ela suava, gemia dolorida, chorava, o cu ardia rasgado no pau do próprio pai, que sentia prazer imenso comendo seu toba, não demorou muito gozou, ejaculou dentro até acabar. Respirando rápido, após o gozo saiu de dentro. Sentando no sofá satisfeito. Ela tentou endireitar o corpo, mas a bundinha doía. Ele lhe deu a calcinha e disse que podia ficar atrás mesmo, ele ajeitou a roupa e foram embora.

Deixou ela na porta da mãe, ela andava devagar e com a raba doendo, ardeu quando foi banhar, o cuzinho ficou com um biquinho grande.
Colocou gelo até desinchar e uma pomadinha que o pai tinha lhe dado, uma analgésica. Tinha que cuidar do cuzinho já que o seu pai comeria ele direto

Uns dias depois ele liga para Lúcia perguntando se sua mãe estava em casa, ela disse que não, que tinha acabado de sair para o trabalho, ele então sem demora estaciona e entra na casa. Lúcia abre a porta. O pai já vai levando ela pra perto do sofá. Desce sua calcinha, e a vira pra apoiar as mãos no sofá, e estufar a bunda pra cima, ele veio de calça moletom e sem cueca pra facilitar, ele pôs a vara pra fora, lubrificando novamente com saliva a cabeça do pau, Lúcia debruçada sobre o sofá recebe com força o pau do seu pai novamente na bunda, ela grita baixinho dessa vez, o pau entrava e saia com força e rápido, o pai a segurava, uma mão na cintura e outra no ombro, seu vestido enrolado na cintura e a calcinha nos joelhos.. o cu recebia as intensas varadas, ele gemia, a Lúcia era uma boa filha, obediente, e com cuzinho a disposição do pai. Dez minutos goza no reto arrombado, sai de dentro, sobe a calcinha dela e vai até o banheiro se limpar.
Lúcia cuida do cuzinho novamente com gelo e pomadinha.
O seu Otávio arromba o rabinho da Lúcia quase sempre no carro e as vezes na casa da mãe quando ela não está. Lúcia sempre obediente ao pai.
Uns meses depois estavam no carro dele, ela sentada na vara, de costas pra ele com o pau enterrado em seu cu, ele tinha acabado de gozar dentro do seu ânus, ela deitou apoiando no tórax do seu Otávio, que estava com a camisa aberta, ele leva a mão e amassa seus peitinhos duros por cima do vestido, ela estava sem calcinha, mas com vestido, ele com as calças nos pés e blusa aberta.. levou a mão entre as pernas dela e alisou seu clitóris lhe dizendo no ouvido:

- minha mulher vai ficar 3 dias fora, vc vai ficar comigo em casa, vou usar seus outros buraquinhos pra gozar..

E assim foi, no outro dia passou na casa da mãe da lucia que o aguardava com uma mochila, ele a levou pra casa, sua mulher já tinha viajado mais cedo.
Depois do jantar foram pro seu quarto, mandou ela deitar peladinha na cama de casal, assim vez. Seu Otávio, tbm pelado, sobe na cama, entre as pernas da Lúcia pretende comer ela de modo violento, já q sua mulher não gostava.
Posicionou o pau entre os lábios da xoxota e entrou a seco, fazendo ela gritar e se contorcer, com o pau todo dentro dela começou a estocar com força, abrindo suas pernas pra cada lado, comia com brutalidade, batendo seu corpo com força, indo cada vez mais fundo, a Lúcia se contorcia sendo rasgada, o pai gemia alto, a entradinha apertada estava deliciosa de comer.. os peitinhos dela subiam e desciam conforme era fudida.. ele levou a boca pra mamar e morder.. chupar com força, fazendo ela gemer dolorida, ele socou por algum tempo até urrar gozando em seu canal vaginal.
Sai de dentro e deita de ao lado, respirando rápido, olha pra Lúcia com o rosto corado, olhos molhados, que vai fechando as pernas devagar, a puxa e abraça e leva sua boca até a boca dela, se beijam de língua, não demora quer mais, a coloca de quatro e fode seu cu..

um tempo comendo sua bunda sai de dentro e a coloca de joelhos no tapete da cama, manda abrir a boca e fica em pé na sua frente, e rápido está fudendo sua garganta, socando o pau bem fundo, indo e voltando, socando, enquanto Lúcia se engasga, lacrimeja.. seu pai então goza novamente fazendo ela mamar sua rola, seu esperma, ela engole tudo..
Lúcia sempre obediente e boazinha, ela é comida os três dias de todas as formas e posições, mal saia do quarto, nem vestia roupa, ele comia todos os buracos e fudia sua garganta, chupava seus peitinhos.. deixando muitos chupões.

Lúcia voltou pra casa da mãe bem esfolada, o cu e a xoxota.
Seu pai foi levar e parou na porta de sua casa e disse que por ser uma boa filha lhe daria o curso que ela uma vez tinha lhe pedido.
Uma semana depois Lúcia começou a frequentar a faculdade. Seu Otávio a tirou da casa da mãe e a colocou em um pequeno apartamento perto da faculdade, ele a visitada no período da tarde, já que de manhã tinha que estudar. Ficava com ela a tarde toda lhe fudendo e depois ia embora.

Lúcia não podia sair a não ser pra faculdade e nem ter namorados, servia ao seu Otávio como uma boa filha.
Depois de formada, passou a trabalhar em uma empresa e aos poucos não via mais seu pai e mesmo casada hoje com outro, lembrava com saudades quando seu cuzinho era arrombado pelo pai.