Então ele a levou pra ficar em seu apartamento no centro, morar com ele já que ficou tanto tempo fora. A Paulinha estava muito feliz e obediente.. seu pai a abraçava muito e dizia que a amava..
A noite a levou pra dormir com ele, abraçados de conchinha.. debaixo da coberta no escuro, ele passava a mão na sua bundinha por baixo da camisola e dizia no seu ouvido que ela estava tão linda, bundinha durinha.. desceu sua calcinha até os joelhos e tirou o pau da cueca e encaixou no seu cuzinho, entrando a cabeça, ela quietinha, sentindo seu cu abrir um pouco, ele enfiou mais, pra ela já estava doendo, mas ficou calada, ele fazia vai e vem devagar, até que entrou tudo.. indo bem fundo, de ladinho, Paulinha gritou, mas ele tampou sua boca e ficou socando de lado.. gemendo.. sentindo prazer comendo o cu dela..
- que rabinho deliciosoooooo... aaahhhh..
Ia bem fundo e voltava, tampando a boca da Paulinha pra não gritar mais, ela sentir seu cu arder demais, as pregas abertas e arrombadas, a madeira do seu pai era super grossa e longa.. até que sentiu o esperma quente no seu reto, ele foi ejaculando, gozou longamente, acabando, tirou o pau do seu cu, ajeitou sua cueca e subiu a calcinha dela, tirando a mão da sua boca, colocando dois dedos e mandando ela chupar..
- filhinha.. papai te ama muito, vc me ama tbm?
Ela balança a cabeça e diz que sim
- então vai ser minha puta tbm.. entendeu?
Ela balança a cabeça concordando, os dedos do pai estão na sua boca e ela mama.. suga.. até dormir, o rabo doía muito, cheio de porra e inchado.
No outro dia acorda e o pai não estava na cama, ela tomou um banho, o cu ardia ao ser lavado, ela andou devagar até a copa onde ele deixou seu café da manhã, depois disso foi pra sala, onde ele estava trabalhando em seu notebook.. a chamou e abraçou, beijando seu rostinho.. depois a virou e desceu o zíper do seu vestido e o tirou e logo sua calcinha, ela em pé entre suas pernas, ele sentado em uma cadeira em volta da mesa de jantar na sala, ele segura sua cintura e começa a mamar um peitinho, depois o outro.. e diz que ela era pra ficar o tempo todo peladinha..
Ele então remove o notebook do lugar e a senta na mesa, a deita, ficando suas pernas pra fora, ele em pé entre elas, desce seu short e cueca, o pau sai pra fora, abre uma perna dela pro lado, encaixa o cabeção na sua vagina, a seco, entra com tudo fazendo ela gritar e se contorcer.. ele segura a outra pernas e começa a socar forte dentro dela, que choraminga sendo fudida ali na mesa, ele abre ela mais e soca com força, geme como bicho no cio, ela não grita mais, porém geme dolorida, seu xoxotinha sendo rasgada em cima de uma mesa, até que ele ejacula, deixando seu esperma quente espalhar dentro dela até não ter mais nada no saco.. sai de dentro, o pau molhado de porra.. a xoxotinha está vermelha e cheia de porra por dentro.. ele a desce e manda ficar de joelhos no piso da sala, ao lado da cadeira que estava sentado, vai até o banheiro se limpar e volta e pega o notebook e volta a trabalhar, e ela de joelhos, peladinha, com a xoxota pulsando dolorida, cheia de porra que escorria pelas pernas, peladinha..
Quando ele terminou horas depois, a mandou se lavar e ir pra cozinha, ela obedeceu, andava devagar, ele fez o almoço, e depois da refeição voltou a trabalhar e ela ficou de joelhos, sempre peladinha..
Mais tarde levantou da cadeira, o pau duro, puxou pra fora da cueca, mandou ela abrir a boca, segurou seus cabelos por trás, em um rabo de cavalo, encaixou o pau na sua garganta e começou a fuder seu gogó, ela se asfixiava, mas ele não mudou o ritmo, abrindo bem sua boca, socando com força, batendo suas pernas nas bochechas do rosto da Paulinha, enquanto segurava seus cabelos por trás.. fudia rápido.. ela babava e olhava pra cima.. chorando.. ele gemia.. metia rápido, a garganta se abria bem pra rola passar quase toda.. vinte minutos ali até sentir a porra dele descer por seu esôfago. Ele ejaculou e saiu de dentro, foi no banheiro e voltou e continuou a trabalhar..
Quando terminou, a mandou ir no banheiro e foi até a cozinha, esquentar a janta, depois dessa refeição.. foi assistir jornal na TV e Paulinha sempre peladinha e de joelhos ao seu lado.. ele ficava alisando suas tetinhas..
Foram dormir e ele comeu sua bucetinha novamente, ela debaixo dele, que abria bem suas pernas e socava com força.. a cama até mexia.. ela gemia dolorida e dizia pra ele,.porém só aumentava a vontade de rasgar a xoxotinha dela.. parou só depois de encher seu canal de porra.. durante a madrugada fez anal na Paulinha, socando seu cu ainda dormindo..
Paulinha acordou cheia de esperma..
E no dia seguinte como no anterior, ficou peladinha o tempo todo, e sempre de joelhos esperando ser usada pelo pai, que a comia sem trégua. Metia nas duas entradas entre suas pernas e os boquetes eram sempre garganta profunda, fudia seu gogó da mesma forma que comia seu cu e xoxota, metendo com força..
Um mês passou ele fazia de tudo com Paulinha, que nunca mais saiu do apartamento, nunca mais vestiu uma roupa, sempre peladinha e de joelhos durante o dia..
Ele agora está na sala novamente metendo na sua garganta com força, retira o pau e dá dois tapas no seu rosto de um lado só e diz:
- quem é a puta do papai? Em... responde:
- Paulinhaaaa..
Depois ele voltava a meter na sua garganta até gozar bem fundo.. deixando o rostinho dela com as marcas dos seus dedos.. a putinha já se acostumou.. sentia amada.. principalmente quando ele a enforcava na cama, estrangulando e dizendo que amava e metia o ferro, Paulinha gozava como uma boa puta que era.
- hoje vou te dividir com uns amigos, nada de choro..
- sim, papai..
Ela estava de joelhos e peladinha quando eles chegaram.. admiraram a puta do seu Jorge.. passaram as mãos nas suas tetinhas e logo mamavam, eram quatro homens, socavam dedos dentro dela, na xoxota e no cu enquanto mamavam suas tetinhas, eram quatro de uma vez em cima dela na cama de casal, seu pai e amigos.. logo estava sendo penetrada pelo ânus e vagina ao mesmo tempo, enquanto, enquanto sua garganta era usada por uma imensa rola que ia bem fundo.. quando o que comia seu cu ejaculou, outro meteu no mesmo buraco, fodiam a puta com força e violência, saiam quando gozavam, o reto da Paulinha estava bem arrombado quando seu Jorge sugeriu enfiava duas rolas ali ao mesmo tempo, Paulinha gritou quando duas rolas bem grossas entrava e sai do seu cu ao mesmo tempo, até que gozavam, depois na sua xoxotinha, na boquinha, eram duas ou três e uma na garganta por várias horas.
No outro dia acorda toda molhada de porra, peitinhos inchados e com chupões, o cuzinho e bucetinha bem inchados.. depois de um longo banho, seu Jorge passou uma pomadinha.. ficou aquele dia de joelhos e ele só usou sua garganta, três dias depois, ela sentiu sua vagina pulsar e molhar querendo pau, estava de joelhos peladinha e o pai trabalhando no notebook, levou a mão na vagina e ficou esfregando seu clitóris com força, querendo alívio, o pai viu e sorriu e disse:
- essa puta da querendo pau.. kk vem cá..
Elle a deitou na mesa e meteu o pau com força na sua xana, abrindo ela bem, ela gemia e pedia mais até que gozou na vara dele.. que logo a encheu de gozo.. ficando logo depois de joelhos.. enquanto esperma descia em suas coxas..
E assim Paulinha ficava o dia todo, peladinha e de joelhos, gozando toda hora na vara, final de semana seu Jorge marcava uma suruba com amigos e metiam nela por horas, a putinha já acostumada sempre esperava esses momentos com ansiedade.
Adorei.. Me deixou toda molhada.. É também uma fantasia minha ter tido um pai assim que me fizesse ser a puta dele e dos amigos