A puta da vila

Seu Gilson para o carro perto da Leandrinha, em frente sua casa. Pergunta se ela quer da uma volta em seu carro, ela sorrir e diz que não, ele insiste dizendo que será rápido, sua vó nem sentiria falta de tão rápido que seria.
Ela aceita e entra no carro ao lado dele e esse sai.
Moram em um pequeno povoado, Leandrinha mora com avó, sua mãe foi pra cidade grande tentar a vida. Seu Gilson é vizinho e divorciado.

Ele dirige o carro para um local bem isolado, para debaixo de uma árvore imensa, não vê ninguém por perto.. ele a puxa e senta seu colo, de lado, passa a mão nas suas pernas e sobe nas suas coxas e diz:

- já tá na hora de vc ter um macho dentro de você, putinha..

Ela sorrir e abaixa a cabeça sem graça..

Dizendo isso ele leva a mão debaixo do vestido dela e retira a calcinha. Leandrinha não reage, obedece seu Gilson.. que abre suas pernas, e sua xoxotinha com os dedos.. sem ela esperar mete dois dedos dentro com força e a seco, ela grita baixinho, diz que dói e ele diz:

- vou te abrir primeiro.. depois te rasgar com meu ferro..

Ele começa a socar com força os dedos dentro da sua vagina, ela não grita, só faz careta.. depois a deita de barriga pra baixo sobre suas pernas e faz o mesmo mesmo em seu ânus, enfia dois dedos e fode sua bunda com força.. uns longos minutos depois, saem do carro com ela no colo e a senta no capô do carro e retira seu vestido a deixando nua, a deita, baixa suas calças e cueca, seu pau grosso e longo está bem duro, ele bate punheta, entre suas pernas encaixa a rola na sua xoxota, segura suas pernas pra cima e de lado cada uma e entra com tudo, rasgando sua vagina, ela grita baixinho novamente, se contorce..

- está doendo seu Gilsoooon.. aaaaannn..

- fica caladinhaaaa.. hummm.. minha putinha..

Ele diz e soca com brutalidade dentro dela, quanto mais ela diz que dói, mais ele fica duro.. e mete com violência, sente bater no útero, abre mais suas pernas.. mas não pretende gozar rápido, um tempo depois sai e a vira de bundinha pra cima, e mira seu ânus, logo ela grita de novo e mais alto, fode seu cu com força, rasga as pregas, os lados, indo bem fundo, segura um braço seu pra trás, enquanto segura uma perna dela pra cima e de lado.. fode sem parar.. ouvindo o chorinho de puta da Leandrinha.. mete o ferro e tira, volta a meter.. depois quando quer gozar a tira do capô e a coloca de joelhos e diz:

- abre a boquinha, pra vc beber o leite do seu macho..

Ela abriu, ele socou a rola várias vezes bem fundo em sua garganta e foi gozando, deixando muito leite quente, ela engole tudo, até acabar.. satisfeito ele arruma sua calça.. lhe veste o vestido e calcinha e voltam pro povoado.. ela sentando de lado, o cuzinho e a bucetinha bem abertos e inchados, pulsavam demais..ela reclamava de dor.. ele sorria satisfeito.

Quando chegou na porta disse que no outro dia iam de novo, e se ela não quisesse ficar falada na vila tinha que ir e obedecer ele.

Leandrinha então ia com ele, ele a usava em todas as posições em cima do capô do carro..seu cu e vagina voltavam esfolados e seus lábios a boca inchados pelos boquetes profundos que ele fazia nela.

Um dia ela estranhou que no carro tinha tbm seu José, morava na vila, amigo do seu Gilson.. só lá soube que seria dos dois..

Como sempre ficou peladinha e foi dividida, seu José comia sua vagina por trás e seu Gilson metia a rola na sua garganta, os três em pé e ela no meio sendo comida.. por suas varas imensas.. seu Gilson segurava seus cabelos em rabo de cavalo e socava a rola bem fundo em sua garganta, ela tratava de deixar a boca bem aberta e relaxada.

Zombavam dela a chamando de puta da vila..

- que bucetinha apertadinha.. hummm..

- o cuzinho tbm é bem apertado..

Seu José gozou fartamente dentro da vagina da Leandrinha, logo ela engolia porra do seu Gilson..

- agora vou experimentar o cuzinho da puta da vila..

Diz seu José duro de novo, socou no cuzinho dela, seu Gilson assistia batendo punheta..
Ela foi fudida ali em pé mesmo, por quase 10 minutos.. até que resolveram comer Leandrinha ao mesmo tempo, dupla penetração em pé.. um na frente e outro atrás, ela suspensa no ar, segura pelas pernas, duas rolas imensas iam fundo e voltavam, ela dizia que doía, mas eles só pararam vinte minutos depois quando gozaram dentro dela..

Ela voltou toda molhada de porra entre as pernas. Mas foi se acostumando com o tempo, seu Gilson a dava para quase todos os homens da vila, casados ou não, a puta da vila não tinha descanso.