- isso putinhaaaaaa... bebe meu leite, vadiaaaaa..
Não demora muito ele ejacula na sua boca, ela engole o esperma.. ele tira da sua boca, veste a cueca e vai dormir, são suas camas embutidas, uma do lado da outra..
No outro dia seguem viagem.. uns meses depois, o dinheiro começou a faltar.. o que ele tinha guardado.. preocupado, saiu e a deixou trancada dentro da van .. tinha parado em um posto de combustível. Até que ele voltou com um senhor, era um caminhoneiro, eles entraram e ele fechou a porta, chamou carlinha que estava assistindo TV.
Ela estava de vestido, levou a mão por baixo e retirou a sua calcinha e a deitou em uma das camas, abrindo suas pernas, e subindo seu vestido até a cintura e disse:
- fica quietinha.. entendeu?
- sim, papai..
O caminhoneiro já estava com o pau muito duro, desceu as calças e cuecas e deitou em cima da Carlinha, segurou o pau grosso e procurou sua xoxotinha, encaixou o pau na entrada e sem aviso a penetrou, a puta gritou como louca sendo rasgada, ele começou a socar com força dentro dela, suas pernas estava bem abertas e ele no meio, levou a boca na sua e enfiou a lingua dentro, sugando seus lábios e língua, enquanto lhe comia, a cama mexia com as estocadas violentas, ela não parava de chorar, doía muito, o homem socou com mais brutalidade e foi gozando bem fundo, até acabar.
Serviço terminado, sai de dentro, arruma a calça e cueca, pega a carteira, tira dinheiro e entrega seu Carlos, que estava sentado em um canto esperando acabar..
Depois sai da Van, seu Carlos abre as pernas da filha, sua bucetinha estava bem rasgadinha, cheia de porra, inchada, ele diz:
- vai lavar o picheuzinho.. vou sair novamente..
Ele sai e a tranca, e mesmo muito dolorida, obedece ao pai, vai no banheiro e se lava.. veste a calcinha e deita, a bucetinha doía, pulsava..
Mal deita e a porta se abre, o pai e outro caminhoneiro, ele retira sua calcinha de novo e manda ficar quietinha, e por quase vinte minutos o caminhoneiro a fode na cama, metendo com igual brutalidade do primeiro, gozando em seguida.. paga e sai.. Carlinha recebe ordens pra se lavar e aguardar e o seu Carlos sai de novo, não demora a voltar com um novo cliente, que mete com força, a puta grita e chora.. até ele gozar..
Já bem tarde, depois de quase 7 clientes, o pai trás mais um que quer o toba dela.. o pai a deita de bundinha pra cima, abre suas pernas, o cliente, retira suas calças e cueca e sobe em cima, monta na Carlinha, que logo grita e esperneia sendo penetrada por trás, seu ânus se rasga de cima a baixo, o homem vai bem fundo e volta, sentindo o grosso pau ser apertado pelo cu da puta debaixo dele.. fode com força.. Carlinha não aguenta o aço e apaga, não demora o cliente goza bem fundo, sai de dentro satisfeito, faz gracinha porque a putinha apagou, abre sua bunda e ver seu cuzinho bem rasgadinho e sangrando.. paga e sai..
Carlinha acorda com seu Carlos dentro dela, fudendo sua vagina, ela olha para ele metendo nela, e vira de lado, cansadinha, ele beija seu rostinho, e diz que já está terminando, logo goza em seu útero e sai satisfeito,. Pega a carteira e mostra o dinheiro que conseguiu naquela noite.. ela dorme ali mesmo com porra dentro dela..
No outro dia ele para em outro posto, e passa a noite vendendo Carlinha. O posto está a cheio de caminhões, a vendeu para vários, nem dava tempo se lavar, ficava de quatro na cama, já aguardando a próxima rola, comiam sua bucetinha e cuzinho, a porra descia pelas pernas.. Carlinha não aguentou novamente e apagou com o último cliente dentro do seu cu.. acordou cedo, o seu Carlos a mandou se banhar.. ficou um tempo maior no banho, era muita porra dentro dela.. a putinha não aguentava ficar em pé..
Como tinham feito muito dinheiro, ele não a vendeu pelos próximos dias, porém ele mesmo a comia.. ensinou a mercadoria agradar o cliente, dando os peitinhos para ser mamados, chupar uma rola, e sentar no pau.. com duas semanas treinando, a puta até gozava na vara do pai..
Ele voltou a vender Carlinha, que dessa vez gozava nas varas, ficava peladinha na van esperando o próximo cliente, mamava gostoso e sentava com força, a puta da van atendia sem parar.. era a marmita preferida dos caminhoneiros.
Conto imaginado também é conto embora não seja real Gostei e votei Fique a vontade para ler comentar ou criticar mas não esqueça de votar meus contos
deliciaaaaaaa