Seu João desceu o short e a calcinha da Lulu sua neta, até os joelhos e ficou alisando seu clitóris, os dois na sala do seu sítio, ninguém mais ali na propriedade. Ela veio passar o final de semana com o avô a seu pedido..
- vamos passear de cavalo, minha cachorrinha...
- obaaaaa, vovô!
- mas vc vai peladinha.. tá bom..
- sim, vozinho..
Ele tira a roupa dela e a deixa nua, segura sua mão e saem da casa e vão onde fica os cavalos, ele prepara um com cela, senta ela na cela, pernas abertas, montada, peladinha, ele senta atrás e começa a andar, vão para um lugar ermo, enquanto isso ele vai alisando o corpo da Lula, sua xoxotinha e peitinhos, apertava com gosto... Até chegar em uma árvore, parou e desceu, depois a desceu, pegou uma corta e mandou ela abraçar a árvore, e amarrou ela abraçada na árvore, amarrando um pulso do braço no outro, pegou seu chicote de montaria.. e disse:
- vou deixar sua bundinha e lombo bem marcados, igual fiz com o chinelo lá na cidade.. é pra vc contar entendeu, igual da outra vez..
Sua xoxotinha molhou só de lembrar, disse que contaria.. ele ainda apertou suas nádegas e disse:
- depois vou comer sua bunda até sangrar na minha madeira, minha cachorrinha.. agora conte..
Ele começou a bater com o chicote de montaria na bundinha dura dela, ela gritava e contava sem errar.. a bunda ficava já com marcas, vergões, depois as costas.. ele batia e ela contava..já nas últimas ele bateu com mais força, depois de muito contar e de muitos gritos ele para, a rola bem dura nas calças, babando muito..foram 50 chicotadas, a pela branquinha ficou cheia de marcas.. Lulu fungava sentindo a pele arder.. o avô alisou suas costas e bunda e disse:
- agora vou comer seu cu.. minha cachorrinha..
Ele abriu a calça e puxou o ferro duro pra fora, era imenso, igual um cavalo, estava babando, puxou uma perna dela para o lado, para o alto, encaixou o pau entre as nádegas dela e enfiou bem duro e fundo, ela gritou mais uma vez, amarrada a árvore, com uma perna sendo erguida de lado, o avô arromba seu cu, rasga e entra tudo, começa a estocar com força, apertando Dudinha contra a árvore, geme e diz que o cuzinho era muito apertado..
Dudinha começa a sentir prazer, mesmo doendo muito, seu clitóris apita, o avô leva uma mão pela frente e vai na xoxota e fica esfregando com força seu grelinho e diz:
- goza, cachorrinhaaaa.. aperta o meu pau com seu tobaaaaa.. andaaaaa..
Ele esfrega mais forte e soca no rabo dela com violência, Lulu chega a ficar suspensa, presa entre o avô e a árvore, até que ela goza e prende o pau do avô com o cu, e esse não aguenta e goza dentro do seu reto longamente.
Termina e solta sua perna, sai do seu ânus, ele sangrou e está inchado, cheio de porra, ele desamarra a putinha que foi açoitada e arrombada, ele a abraça e diz:
- amanhã a gente volta, minha cachorra..
Mesmo em lágrima ela sorri pro avô, é sádica igual a ele.
Ele montou no cavalo e fez ela ir andando atrás, com o cuzinho dolorido e cheia de marcas da surra que levou.. antes ele amarrou uma corda em seu pescoço e veio segurando uma ponta e ela andando atrás..
Chegou no sítio ele lhe deu um longo banho, a putinha ainda mamou o pau do avô antes de ir dormir.. bebeu sua porra e foi dormir..
No outro dia a levou peladinha para o mesmo lugar, amarrou ela na árvore, mas agora ela ficou de costas pra árvore, amarrou seus pulsos bem firmes ao redor da árvore, abraçou ao contrário a árvore, depois ele amarra outra corda na árvore, passando pelo pescoço da Lulu.. bem firme, mal respirando..
- agora vamos amaciar esses seus peitinhos durinhos, conte cachorrinha..
Ele falava e passava o chicote de montaria nos peitinhos dela, branquinhos, com os bicos durinhos e rosas.. ele levantou a mão e chicoteou uma tetinha, ela começou a contar e contar e apanhar e apanhar, gritava alto mas não deixava de contar.. os peitinhos estavam bem doloridos, a xoxota molhada, ele parou e começou a mamar as tetas, chupava e amassava, mordia e puxava nos dentes e voltava a bater com força,.. depois de mais de mais hora parou e a soltou.. a levou onde tinha uma grama baixa, e a mandou deitar, amarrou um pulso com um calcanhar de uma perna e vez o mesmo com o outro, ela ficou bem abertinha, ele desceu suas calças, encaixou o pau na bucetinha e entrou com tudo, rasgando e indo até o útero, apertava seu pescoço com as duas mãos e fudia seu picheu arrombado, enquanto ela gemia dolorida, chorava e sentia prazer, uma puta masoquista, ele lhe dava tapas no rosto e a mandava gozar, aumentou a violência das estocadas, até que sentiu a puta gozar e não demorou encheu seu útero de esperma, muito esperma, satisfeito saiu de dentro, ficou em pé, com vontade de urinar, segurou a vara e começou a urinar em cima da neta, apontou pra sua xoxota e urinou, depois para seu rosto, ela se afogava sem poder sair do lugar, até ele terminar, a soltou e amarrou acorda em seu pescoço e a putinha foi atrás dele, andando com as pernas abertas, marcadas nas tetas pelas chicotadas.. o avô no cavalo seguia segurando a corda que estava com a outra ponta no pescoço da cachorro..
Depois de um longo banho, Lulu dormiu no colo do avô, no sofá, levando dedadas na bucetinha aberta..
Lulu ia ficar só o final de semana, mas acabou ficando mais, o avô a batia e a comia todos dos dias na árvore, a putinha gozava pelo cu e pela xoxota, com o corpo todo marcado..
Um dia dois homens pegaram seu João comendo lulu debaixo da árvore, na grama, seus pés estavam amarrados em seu pescoço e suas seus braços amarrados para trás, lulu estava toda dobrada, e deitada sobre os braços, a xoxotinha bem aberta, o avô inclinado em cima socando a rola com força na puta que gemia e chorava depois da surra de chicote, os homens assistiam, estavam bem duros, o avô já tinha visto e caprichava nas socadas, sentiu a neta gozar longamente e logo a encheu de porra..saindo e se levantando, olhou para os homens, eram vizinhos do sítios, casados, olhou pra cachorra na grama, com a xoxota vazando porra, inchada e vermelha notaram marcas em seu corpo..
O avô lhes disse:
- se sirvam..
Os homens meteram na Lulu um bom tempo ali na grama, primeiro soltaram ela das cordas e a colocaram de quadro, um metia na xoxota e o outro na garganta, a pintinha ainda apanhava do avô com o chicote de montaria.. depois que eles gozaram, fizeram um anal nela em pé, um comia sua bunda e o outro assistia, depois revezavam, seu cuzinho era preenchido de pau, socavam com força, mesmo ela gritando e gemendo ao mesmo tempo, pedindo com mais força, pedindo o avô que lhe batesse no rosto, a putinha gozou pelo ânus, e logo sentiu mais porra no canal, primeiro de um e depois do outro..
O avô a mandou voltar a ficar de quatro e lhe bateu entre as pernas, na bucetinha, com o chicote de montaria, os homens tbm queriam bater, e foram atendidos, putinha gritava e contava e pedia mais, até que gozou apanhando..
Depois se despediram, prometendo nenhum falar do assunto e ir visitar seu João e neta.
Essa foi andando atrás do cavalo, amarrada pelo pescoço.
Lulu não quis mais voltar pra casa, o avô a domesticou de tal forma que Lulu queria apanhar toda hora e gozar na vara ou no chicote.
Colossal
Deliciaaaaa de netinhaaaa
Delícia!!! Adoro apanhar da minha Dona, ter meu cuzinho arrombado por ela e depois ser humilhado com ela mijando em mim e me fazendo andar como uma cadelinha. Tesão de conto