Um puta tailandesa aprende recrutar meninas novinhas virgens para o mercado de prostituição

Trecho de meu livro "Puta" (Petala Parreira: Puta - Uma tailandesa na Rússia):
A menina tailandesa nova de uma pequena aldeia foi comprada por traficantes e estreou na cidade como prostituta. Como menina boa e acatada obedece ao cafetão e só pensa em ganhar dinheiro para poder ajudar à sua família pobre. Ela fica triste, porque o cafetão mantêm-na por enquanto como brinquedo pessoal dele e não a oferece a clientes. Assim ela não ganha e não pode pagar suas dívidas, muito menos mandar uma ajuda em casa. Já falou com o cafetão, mas ele deixa a puta novinha esperar. Ela conta:
Por isso, algumas semanas depois, abordei de novo o tema e pedi se não pudesse pelo menos chupar clientes. Meu cafetão falou, que eu seria uma prostituta boa depois de ter aprendido tudo com ele, e iria ganhar o suficiente para pagar todas as dívidas, mas se eu quisesse ganhar dinheiro de qualquer jeito, ele me faria uma proposta. Deveria aliciar meninas novas para o meu cafetão. Ele e alguns colegas queriam arranjar meninas diretamente dos pais, sem interferência dos traficantes de meninas.
Aceitei, porque não tive outra opção para ganhar dinheiro e também, porque devia obediência ao meu cafetão. No início desgostei do fato que teria que mentir, mas quando ele disse que uma menina e tanto mais uma puta tem que dizer o que o cafetão exige dela, entendi que seria até um sinal bom de obediência mentir a pedido de meu cafetão. Isso não é mentir, mas ser obediente, assim como eu também mentiu sobre a minha virgindade, quando fui deflorada duas vezes. Seja mentira ou não, é o cafetão quem decide, e ele arca com a responsabilidade. Já aprendi que uma menina, e sobretudo uma puta, deve somente obedecer sem fazer perguntas e objeções. Pedi desculpa e prometi cumprir o que exigiram de mim.
Recebi uma roupa nova, uma mala bonita e um dinheiro bom. Peguei o trem e voltei sozinha até a aldeia de meus pais. Quando apareci lá, era uma sensação, porque nunca uma menina voltou depois de tão pouco tempo. Geralmente as meninas mandam dinheiro, mas precisam de quatro até dez anos até poderem arranjar um dinheiro e tirar uma folga de sua labuta assídua, que é diariamente e normalmente sem férias. Também minha roupa chique chamou o interesse de todos. Fui para a casa de meus pais, abri a mala, dei uma roupa para a minha mãe e uma camisa para o meu pai, futilidades para os irmãos e dei-lhes dinheiro. Eles choraram de alegria e me abraçaram muito.
Virei logo uma heroína, sobretudo nos olhos das meninas da aldeia. Claro que muitos me convidaram ou procuraram de outra maneira para falar em secreto comigo. Contei, que tive a grande sorte de ser comprada por um cafetão muito bom, que pensa só no bem das meninas. Ele possuiria um prostíbulo muito grande e moderno e as meninas podem se apresentar melhor e ganham muitos clientes ricos e bons. Do dinheiro, que ganham, recebem uma boa parte e mandam-no para os seus pais e compram roupa ou vão para o cinema. Além disso, contei, teria muitos homens bons e ricos, que convidariam as meninas para ficarem uns dias com eles, e levar-nas-iam para jantares caros, sítios e viagens.
As meninas e os pais se interessaram muito. Muitos, porém, já fizeram contratos para meninas de ... ou ... anos, e receberam um dinheiro antecipado para entregar as meninas aos traficantes uns dois anos depois. Mas teve algumas famílias com várias filhas, em que uma menina já foi vendida e mandava ás vezes dinheiro, e por isso se conformaram com ele e não queriam vender todas as suas filhas. Também teve famílias, que possuem uma fazenda um pouco maior e não sofrem tanta pobreza e por isso não se comprometeram com traficantes de meninas. Ouvindo, porém, de condições tão favoráveis alguns deles perguntaram, se eu teria condições de arranjar um lugar no meu prostíbulo para uma menina. Falei que meu cafetão é bom e dá chances a meninas sempre se possível, e que teria ainda algumas vagas, porque o prostíbulo seria novo e muito grande. Falei que pagaria o mesmo, que os traficantes pagariam pelas meninas, e garanti que nem demoraria três meses até as meninas poderiam mandar mais, se elas tivessem boa vontade, seriam obedientes e trabalhadoras. Todos falavam que as meninas seriam excelentes, e as próprias meninas falavam que teriam vontade para ajudarem e seriam bem obedientes e trabalhadoras. Muitos hesitaram e não se decidiram ainda, mas dentro de poucos dias recebi cinco meninas bonitas de.., ... e ... anos.
Algumas famílias estavam com meninas ainda mais novinhas, que ainda não recebiam uma oferta de um traficante. Mas já se viu que algumas prometeram virar bonitas a ponto de serem muito capazes de renderem bem e fazerem meu cafetão ou os amigos dele ou os outros futuros donos felizes. Falei que hoje em dia alguns empresários como também o dono do prostíbulo, em que eu fingi de trabalhar, já aceitam as meninas mais cedo. Em vez de a menina esperar um ou dois anos na casa de seus pais, onde ela gera custos, mora já na cidade e é preparada para a vida, para ser uma moça fina e não uma aldeã desajeitada e grossa. Assim ela teria muito mais sucesso na vida.
Muitas famílias rejeitaram a ideia de mandarem as meninas embora em uma idade tão tenra, mas meu cafetão já me instruíra antes, que certamente muitos não aceitariam entregar as meninas, porque eles são acostumados com o sistema tradicional, de que os traficantes pagam antes, e a família tem ainda um ou dois anos para se despedir da menina, e para ela é um tempo para se preparar mentalmente e, quem sabe, também fisicamente.
Mas sempre tem pessoas que justamente nesse momento precisam do dinheiro fácil, que eu tive na mão, ou que acreditavam realmente, que as meninas teriam na cidade uma vida e educação melhores. Ou eles sonharam do momento, em que a filha igual a mim voltasse toda chique, feliz e com presentes, ou mandasse dinheiro. E teve até meninas que convenceram seus pais, pedindo para puderem ir comigo.
Com o tempo a notícia se espalhou no distrito todo, e sobretudo das aldeias nas montanhas, onde os traficantes nem sempre passam, chegavam pais ou mães com filhas para conversarem comigo. Com o tempo ganhei vinte meninas, entre elas até meninas mais velhas do que eu, que queriam aproveitar a chance. Tive receio de viajar com tantas meninas sem homem como vigia, e até para comprar todas as passagens o dinheiro mal deu. E ainda chegavam mais meninas para se oferecerem.
Aí liguei para o meu cafetão, e ele me elogiou e disse que iria mandar um amigo para me ajudar e trazer mais dinheiro. Fiquei muito feliz, porque meu cafetão me falara, que eu ficaria com um por cento do lucro, que cada menina daria. Imaginei que com quarenta meninas receberia quarenta vezes um por cento, ganharia 40% do que uma prostituta normalmente ganha, sem fazer nada. Seria rica. Como prostituta ganharia também, mas teria que pagar o cafetão, a comida, o aluguel e mais, mas essa porcentagem receberia sem investimentos. Fiquei muito feliz e até o homem chegar eu já escolhi mais meninas, prometendo o pagamento assim que ele chegaria. Tive em tudo quase cinquenta mocinhas gostosas e animadas.
Falei sozinha com cada menina, para ver a ela nua e para ouvir, se ela realmente gostava de virar prostituta ou se ela pelo menos seria obediente, honrando a decisão de seus pais, que a vendiam para tornar-se puta. Quase todas me mostraram e prometeram tudo com boa vontade, confiança e muitas vezes até entusiasmo. Assim cheguei a ter 50 meninas alistadas.
Mas quando o rapaz chegou, ele se comportou muito mal. Disse que teria que verificar uma por uma e fez as mesmas perguntas a elas como eu fazia antes, e elas tinham que ficar nuas, só que ele tocava nas bucetinhas, amassou os peitinhos e enfiou o dedo nos cuzinhos das mocinhas. Muitas criaram medo dele e se arrependeram da ideia de irem comigo. Das vinte meninas, que eu já paguei, cinco pais conversaram comigo para pedir a menina de volta, e eles me devolveram o dinheiro. O homem não me deu a chance de comprar outras meninas, porque agora ele levou as coisas para frente e pagou com seu dinheiro. Das trinta outras meninas na minha lista muitas desistiram vendo o jeito do homem, ficando só doze, mas nesses dias chegaram ainda mais meninas de outras aldeias, e ele conseguiu ainda mais nove novinhas prometedoras. Voltamos com 36 meninas, parecia uma excursão de uma escola, só que todas eram bonitas. O entusiasmo não era mais tão grande, e em lugar da alegria anterior muitas ficavam caladas ou tristes, e viajavam em silêncio, e o homem se entreteve chamando as meninas para apalpar e esfregar as bucetinhas e peitinhos sob pretexto de explicar a elas como se atende aos clientes e como uma puta se limpa, coisas que as meninas já sabiam e eram só um subterfúgio para brincar de graça com as partes das novinhas.
Quando de volta, meu cafetão fez as contas e me elogiou. Mas falou que eu teria que dividir o lucro com o homem, porque não era capaz de trazer as minhas meninas sozinha. Ganharia a minha parte por ter aliciado as novinhas, mas ele receberia pelo transporte. Por isso receberia das quinze meninas só a metade de um por cento. Sobre as outras meninas ele nem falou, porque elas foram compradas pelo homem, embora que eu tivera todo o trabalho e ele só atrapalhara os negócios. Não podia me conter e contei tudo. Meu cafetão disse, que já garantiu a parte ao amigo e não poderia fazer nada, mas que eu iria receber outra chance para aliciar mais meninas em outras aldeias perto da minha. Agradeceu a minha participação e falou que todas as meninas já foram desvirginadas, e que as mais novas, que nem ... anos tinham, foram mandadas para um outro lugar, que seria adequado para prostitutas menores bem novinhas.
Mesmo do pouco, que seria meu, não vi nada, porque nos primeiros meses as meninas aprenderam e depois foram endividadas e não sobrou nada a não para pagar os juros e eliminar aos poucos a dívida. Pensara que iria receber a minha porcentagem por cima da soma, que elas ganham, mas ele disse, que receberia só acima do lucro, e até uma puta dar lucro, passam às vezes muitos meses, segundo ele.
Hoje sei que passam normalmente anos, porque os cafetões manipulam as contas das meninas com muitas dívidas supostas e juros altíssimos assim, que as putas não conseguem ganhar tanto como seria necessário para arcar com um custo tão alto. A menina paga por tudo, pela moradia, pela comida, pela educação, pelo médico, multas, se ela não obedece ou erra em algo, transporte, o preço por que ela foi arrecadada, e mais.
Mas nessa época não sabia nada disso e fiquei feliz, que meu cafetão me daria uma segunda chance. Levei mais dinheiro e poucas semanas depois visitei de novo meus pais. Já que as pessoas se lembraram do exemplo mal do homem, que parecia em tudo um cafetão cruel e safado, que explora as meninas arruinando-as sem dó, os pais preocupados logo me abordaram. Falei que todas as meninas estariam bem, muito felizes e mandariam abraços e saudades, e em breve poderiam mandar dinheiro. Fui para aldeias mais distantes, sob pretexto de fazer uma peregrinação, e com o tempo as coisas melhoraram. Achei uma aldeia bem escondida, onde, ao que parece, nunca traficantes passaram, e trouxe cinco meninas logo comigo, que ficaram na casa de meus pais. Elas eram muito felizes e seu entusiasmo mudou o pensamento de algumas outras meninas e pais, e das meninas, que na viagem anterior desistiram no último momento da ideia, cinco voltaram. Em tudo ganhei 26 meninas. Menos do que sonhara antes, mas mais do que antes, já que daquelas oficialmente só a metade de 15 meninas era a minha parte. Contratei por uma mixaria um homem da aldeia para nós acompanhar até a cidade e fui embora com minhas meninas.
Meu cafetão elogiou-me muito, mas quando à noite quis dormir no quarto dele, vi que ele agora teve uma outra menina, uma delas, que eu trouxera algumas semanas antes. Quis dormir no sofá, mas um amigo de meu cafetão estava deitado nele, e tive que dormir no chão.
No outro dia meu cafetão disse, que aprendi agora o suficiente e poderia começar a fazer programa. Foi o que queria o tempo todo, mas o jeito, como fui mandado embora da casa já doeu um pouco, mas tentei ver o lado bom.
Não sabia como é difícil atender a tantos homens, ser sempre educada, alegre, obediente, amorosa, carinhosa, apaixonada e entusiasmada, enquanto eles muitas vezes tratam as putas como lixo ou animais, de qualquer forma como seres humanos muito inferiores. Embora que são usadas e necessárias e úteis, não têm o direito de serem tratadas com cortesia. E um dia pode ser muito longo, e para putas a noite é curta, porque trabalham até alta noite e muitas vezes dormem na cama com um cliente, que fica todo excitado e acorda toda hora para transar. E outros clientes já aparecem para comer uma novinha e começar o dia com algo gostoso antes de trabalharem.
Mas tive muito pique e todo o entusiasmo e calor juvenil de uma menina nova e quente, e consegui muitos clientes. Depois de vários meses tive a coragem de perguntar ao meu cafetão, quando poderia mandar dinheiro para os meus pais. Ele respondeu que já passei dinheiro para os meus pais quando viajei, e que foi inclusive dinheiro emprestado que depois eu teria que devolver com juros. Falou que as meninas precisariam sempre de um, dois ou mais anos até pelo menos pagarem o custo da aquisição, viagem e primeiros ensinos e treinamentos, além de arcarem com o custo da vida diária. E no meu caso a fase da educação e aperfeiçoamento foi muito longa e por isso eu teria uma dívida enorme. Perguntei o que seria com a minha porcentagem por cima das meninas, que aliciara, e aí ele me explicou, que demoraria talvez dois anos e mais até elas renderem lucro. Mas ele disse, que seria uma puta boa, bonita e obediente, e se me esforçasse cada vez mais, já daqui a um ou dois anos veria um certo lucro.
Fiquei triste, mas não perdi o ânimo, mas aceitei o desafio e me esforcei cada vez mais. Disse para o meu cafetão para ele me dizer o que eu poderia fazer para ser uma prostituta ainda mais gostosa.
Talvez não fosse certo, reclamar tantas vezes, ou talvez meu cafetão passasse por dificuldades. Mas a única coisa que ouvi foi através de uma das meninas de minha aldeia, que recebeu uma notícia de uma parente, que trabalhava em outro prostíbulo. Segundo ela o homem, que me ajudou e atrapalhou na tentativa de trazer cinquenta meninas para o meu cafetão, foi outra vez com outro homem para essas regiões querendo comprar mais meninas. Os traficantes, que há anos compram meninas nessa região, foram atrás deles e mataram-nos.
Fui chamada certo dia, e meu cafetão me empurrou em um quarto, onde esteve um homem gordo e pouco confiável. Ele disse que acabou me comprando e me levaria para a capital Banguecoque. Depois mandou para eu tirar a roupa. Isso foi fácil, já que no serviço estamos de biquíni, e assim ele me apalpou, investigou da maneira mais nojenta e depois me comeu. Depois ele me levou a um carro, em que sentou mais um homem e no banco atrás cinco meninas de biquíni. Falei que teria que buscar a minha bolsa, escova de dentes, e mais umas coisas, mas os dois homens me pegaram e abriram o bagageiro. Nele deitaram já duas meninas, e fui lançada lá dentro também. Depois fomos embora.
Tudo ficou para trás, não somente minhas poucas pertencentes, as amigas, meu altar, que construí com tanto amor e onde ficaram as fotos de passaporte de meus pais, que cada filho budista deve honrar no seu altar, e também as meninas por cima dos quais eu iria ganhar porcentagens. Em Banguecoque ninguém sabia de minhas porcentagens. Falavam que eu estava com uma dívida de R$ 15 mil e me compraram por 3 mil. Junto com o transporte teria agora dívidas de R$ 19 mil, mais o aluguel e a comida para o primeiro dia em minha nova casa e os gastos para escova de dentes, toalhas, camisinhas, cremes, sabão, roupa de cama e tudo de que meninas precisam. Chorei, e o novo cafetão me deu tapas, mas quando quis falar ele me interrompeu e disse que eu teria a escolha entre trabalhar bem para em três ou quatro anos acabar com a minha dívida e começar a ganhar para construir a minha vida e ajudar à minha família, ou trabalhar mal, receber muitas surras, ser submetida a programas e treinamentos para putas recalcitrantes, rebeldes e preguiçosas, e mesmo assim ficar a vida toda endividada vivendo ao custo de meu cafetão sem poder ajudar a minha família.
Fiquei dois dias sem dormir, não somente porque fui muito gostosa e os homens fizeram fila por carne nova, mas também porque nas poucas horas livres chorei. Pedi uma folha de papel e uma caneta a um homem, que gostou muito de meu jeito de chupar e me elogiou tanto que criei coragem para tal pedido, e ele deixou-as comigo. Assim desenhei pequenas imagens, que de longe lembraram às fotos de meus pais. Meu cafetão me deu uma calcinha fio dental e uma nova sutiã bem pequeno, e já que meu biquíni velho era a única coisa que possuía, formei com ele um fundo colorido e coloquei os retratinhos de meus pais nele. O resto da folha de papel cortei com as unhas e fiz pequenas estrelas, luas e rosas e enfeitei o lugar ainda mais. Assim improvisei em um cantinho um novo altar. Quando vi que conseguira isso, fiquei um pouco consolada e pensei, que iria conseguir também passar pelas outras dificuldades.
Dessa maneira passei a ser prostituta na capital da Tailândia, famosa pela formosura, submissão, docilidade e grande quantidade de suas putas.

Por isso Banguecoque e alguns outros lugares da Tailândia atraem também muitos estrangeiros. Conheci em meu serviço chineses, coreanos, japoneses, alemães, holandeses, ingleses, franceses, americanos, australianos e cada vez mais árabes e russos. Os japoneses adoram meninas bem novinhas, preferidamente em roupas de escola, ou mamando chupadeiras como bebês, ou vestidas como enfermeiras, ou amarradas com cordas grossas que passam pela bucetinha e apertam os peitinhos. Os alemães gostam também de novinhas, e de meninas bem esbeltas, com pernas bonitas e depiladinhas, mas eles são bonzinhos com elas, como se quisessem adotá-las. Os ingleses são rápidos e não fazem problemas, a não ser se são bêbados, aí eles viram outros holandeses, que se destacam pelo barulho, que fazem nos barzinhos e quando transarem. Metem com força sem se atrapalhar com o barulho, que a cama faz e que se ouve fora do quarto, e eles peidam sem vergonha na presença da menina. Os franceses são sujos, mas insistem, que a puta chupe sem camisa. Os chineses e árabes são arrogantes e tratam as meninas como animais, mas não tendem à violência bruta como os russos, que em alguns casos maltratam meninas que ficam gravemente feridas. Se elas ficam machucadas assim, que perdem muitos dias sem poderem trabalhar, e o cafetão reclama com eles, eles riem, abrem a bolsa e assinam um cheque gordo para cobrir o desfalque.
Outros vícios dos russos são que eles vêm às vezes todos suados e se jogam em cima de uma puta, que eles alugam. Alguns comem também muito alho ou cebolas e fedem. E muitos fumam, e o hálito desagradável assusta a nós meninas sempre limpinhas e cheirosas. Muitos russos tossem ou tem pigarro por causa do fumo excessivo, e alguns, quando sai pigarra no meio de transar, cospem em nosso corpo e esfregam o pigarro em nossa pele até desaparecer. Alguns aproveitam-no para esfregar no cuzinho antes de enrabar-nos, mas o mais nojento são os caras que cospem o pigarro em sua mão e o esfregam na face da puta.
Com o tempo consegui ser considerada uma puta excelente, e meu dono me levou para competições de prostitutas. Na primeira ocasião meu cafetão participou em uma competição, em que vários cafetões amigos colocaram as suas putas. Geralmente os cafetões levam duas ou três putas seminuas para se gabarem e fazê-las participar nas brincadeiras e competições.
No palco de um clube se reuniram cinco putas novinhas nuas de cinco donos diferentes. Foram depois sorteados cinco homens entre voluntários, que eram visitantes no clube, não cafetões. Eram três russos, um sueco e um tailandês. Eles sentaram em cinco cadeiras, com as mãos atadas atrás. Nós meninas abrimos as calças deles e deixamos as pirocas à vista. Depois nos sentamos em frente de cada um deles e abrimos as pernas e começamos a masturbarmo-nos. O homem, que gozou primeiro, ganhou uma menina à sua escolha por uma hora de graça e também o direito de castigar a pior menina, o segundo ganhou uma menina por meia hora e o direito de castigar a penúltima menina, e o terceiro ganhou um boquete. A menina que ganhou recebeu R$ 300, a segunda R$ 150 e a terceira nada. A quarta recebeu 40 tapas na bunda nua, e a quinta 40 tapas na buceta nua, dados pelo homem que ganhou a competição.
A sacanagem era que o homem russo, que estava na minha frente não se interessou por meu show. Pensei que fosse bicha, mas não sabia que queria muito me ver recebendo as tapas. Por isso ele se distraiu observando o ventilador, e eu não consegui nada me matando quase de tanto abrir minha bucetinha e cuzinho e socando nos meus buracos. Mal que os outros acabaram de gozar, ele olhou pra mim, sorriu, e dentro de 10 segundos gozou muito. Mas era tarde demais, e eu fui amarrada pra receber as tapas.
O vencedor foi um dos outros russos, e ele iria receber uma menina de sua escolha por uma hora e poderia dar 40 tapas em minha xaninha. Ele perguntou, se ele poderia passar o direito de dar as tapas para outra pessoa. Respondiam de sim, e ele, vocês não vão acreditar, passou o direito ao homem, que sentara antes na minha frente e me causou esse castigo por gozar tão tarde. E ele bateu com tanta força, que a buceta virou bem vermelha e a semana toda tive dores quando transar e fazer xixi.
Quando perguntaram ao vencedor, qual menina ele escolheria para transar uma hora, ele escolheu a mim, e ele disse que nunca transou com uma menina com uma bucetinha tão quente e sensível. Transou como um maluco e gozou 5 vezes em uma hora, imaginem!!! Depois cheguei a saber que os dois safados se conheciam antes e eram colegas que combinaram essa marmelada.
Por causa dessa e outras experiências não gostei dos russos, antes aceitei os franceses, chineses, árabes ou holandeses, que em geral têm também uma má fama entre as meninas tailandesas. A telefônica tailandesa contratou nessa época empresas russas para certas obras, e além dos turistas russos, pessoas recentemente enriquecidas por fraudes, lavagem de dinheiro, coisas de máfia e outros negócios duvidosos, apareciam nos prostíbulos operários e outros funcionários russos. Eles eram menos sádicos e cruéis, mas quase sempre rudes, crus e às vezes com certa brutalidade.
No meu aniversário um cliente sueco me trouxe presentes. Um aparelho de som e um ursinho e uma boneca. Fiquei muito surpreendida, agradeci muito e perguntei de onde ele sabia a data, mas ele sorriu e não quis me contar o segredo. Ele pagou duas horas, e depois de transar comigo, ele abriu a bolsa mais uma vez e tirou um bolo e refrigerante, cerveja e suco. Ele disse que não sabia, o que uma menina como eu gosta de beber. Fiquei emocionada. Ele perguntou várias coisas sobre minha vida, e eu contei. Ele disse que gostaria de visitar meus pais e que daria um dinheiro a eles, falando que fosse a filha, que o mandou da capital. Pedi para ele dizer que passo bem e sou muito feliz para eles não ficarem tristes.
Ele perguntou se eu acho que poderia viver em um país muito frio como a Suécia. Não sabia o que significa muito frio, e ele disse que é mais frio do que por dentro de uma geladeira. Assustei, mas ele riu e disse que tem roupa maravilhosa, que ele me compraria, que agasalha tudo. Depois ele perguntou se queria casar com ele e viver na Suécia. Fiquei tão emocionada que chorei. Depois ele explicou que eu teria que ir com visto de turista para a Suécia, levando os documentos necessários para casar, ou então ele poderia vir buscar-me nas férias de Natal, trazendo os documentos dele, e a gente casaria na Tailândia. Eu achei essa proposta mais fácil, porque não sei viajar sozinha para a Suécia, mas não sabia como se casa na Tailândia, já que a gente normalmente não casa em cartório. Mas ele disse para eu não me preocupar, porque a embaixada dele iria cuidar disso. Ele me deu um anel e R$ 500 e a gente se beijou muito até o fim das duas horas. No outro dia ele me visitou de novo, mas depois as férias dele acabaram e ele voltou para a Suécia.
Poucos dias depois do aniversário apareceram dez russos, que separaram quinze meninas boas e gostosas. Imaginei que fosse para uma festa em uma empresa russa, mas eles levaram-nos para uma sala maior do prostíbulo, investigaram-nos e transavam com a gente por algumas horas. Depois falaram com o nosso cafetão e mostraram nove meninas, que eles escolheram, entre elas eu. Os russos estavam com dois carros, e eles sentaram quatro homens por carro. Nos bancos atrás colocaram respectivamente duas meninas, nos colos dos homens, que logo tomaram posse das bucetinhas e peitinhos com suas mãos grossas, e as outras cinco putas foram jogadas dentro do porta-malas de um dos carros. Fiquei feliz por não ficar no porta-malas, porque tiveram de fecha-lo com força, porque as meninas quase não cabiam. Mas sentada no colo também não era fácil, tanto eles socavam em minha bucetinha e escabichavam meu cuzinho.
Fomos levadas para uma casa em uma área de uma pequena empresa russa, e trancadas num quarto. Na noite eles nos usavam, e chegavam também outros russos, provavelmente colegas da empresa ou amigos, para aproveitarem a nossa presença. Dois dias depois sete de nós foram levados para uma kombi antiga e começamos uma grande viagem. Dois homens foram juntos, e assim cada puta teve seu lugar, a viagem era mais confortável assim. Fomos andando e depois de alguns dias chegamos para a Índia. Os policiais na fronteira reclamavam que nós estávamos só de biquíni e começaram a criar complicações. Acabou que eles levaram duas meninas consigo para uma entrevista. Elas voltaram uma hora depois, e a viagem continuou. ...

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Comentários


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Comentou em 13/11/2019

Conto fantástico, amei cada segundo de sua vida!

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aventura.ctba Comentou em 17/08/2018

Que delicia de conto meu amor! Claro que teve meu voto. Iria adorar sua visita na minha página. Beijnhos Ângela.

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hottnts Comentou em 13/08/2018

putaria boa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um puta tailandesa aprende recrutar meninas novinhas virgens para o mercado de prostituição

Codigo do conto:
124060

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
12/08/2018

Quant.de Votos:
10

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