Meirielen, a empregada evangélica toda submissa

Faveladas evangélicas são para muitos a solução ideal para ter uma empregada submissa, dedicada e trabalhadora em casa. Muitas meninas, sobretudo negras e mulatas, saem da casa e trabalham como empregadas, muitas vezes em cidades distantes. Muitas moças são vendidas como prostitutas por traficantes, que oferecem empregadas “boas e submissas”, que fazem um “serviço integral”. Mas na maioria dos casos o próprio patrão deve se incumbir para alcançar a submissão incondicional de sua empregada nova e na maioria das vezes também bem novinha.
Muitas garotas são bastante tímidas e resistem a tentativas de assédio sexual com mais teimosia. Mas sempre os patrões dão um jeito. Os recursos deles abrangem ameaças, promessas e até dinheiro. Às vezes precisa-se da ajuda de um rapaz bonito de fora da família, como é o caso da jovem Meirielen do interior da Bahia, que trabalha em Brasília. Os patrões conheciam-na através de um amigo no internet, contratavam-na por um salário mínimo e a buscaram da casa, quando fizeram férias em Salvador.
Ela era trabalhadora e obediente, mas fez muitas coisas erradas, pelo menos nos olhos dos patrões, e levou algumas tapas. Mas embora ela aceitava-os sempre em perfeito submissão, rejeitou todas as tentativas de abordo sexual, seja do patrão, seja do filho de 18 anos, seja de amigos dele ou outros visitantes. Entediado com a situação o patrão convidou um sobrinho dele, que é bonito e forte. Ele fingiu amor pela moça e levou-a para passear com seu carro chique para o cinema, mas mesmo assim ela não o deixou fazer mais do que beijá-la. O rapaz já pensou em ignorar as defesas da moça e passar a mão na calcinha dela, mas depois pensou que seria mais seguro proceder lento.
Levou-a de volta para a casa e ficou com ela no seu quarto, dizendo que ela seria a menina de seus sonhos e que seria o rapaz mais feliz do mundo se poderia namorar com ela ou pelo menos ficar um dia. Mas ela respondeu que namorar seria só para casar. Aí ele se ajoelhou e disse: “Pagaria R$ 500 só para te ver nua.”
Era uma oferta boa, e a menina estranhou: “Mas você não vai fazer mais nada? Só olhar mesmo?”
Ele prometeu, e se fechou o negócio por R$ mil, que a moça ainda negociou e o rapaz lhe deu com o maior sorriso como se fosse um presente de noivado. Quando era nua, o rapaz tocou nela e se ajoelhou como se fosse totalmente apaixonado e emocionado. Ela falou: “Você prometeu. Pára.”
“Fala baixinho, meu anjo, senão alguém nos ouve.”
“Mas você prometeu.”
“Me deixa te beijar pelo menos uma vez.”
“Beijar?”
“Mais R$ mil pelo beijo mais gostoso do mundo.”
Surpreendida a moça cedeu, mas o beijo não era assim como ela esperou. Da boca o rapaz migrou para a garganta, os peitos, a barriga e acabou entre as pernas da mulata. Ela protestou várias vezes, mas ele sempre alegou que comprou o beijo mais gostoso do mundo, e o beijo mais gostoso logicamente deveria incluir tudo. Já que a moça não podia gritar para não ser achada nessa parada não lhe restou outra saída do que aceitar. Com voz fraca só conseguiu pelo menos negociar outra vez o preço e o rapaz aceitou pagar R$ 3 mil, se poderia ficar a vontade com seus beijos.
Não demorou e a menina começou a molhar como não existe mulher que não se derrete toda com mimos desse jeito, ainda por cima por um rapaz bonito e fino. Ela começou a gemer, e quando o rapaz pediu para ela segurar os lábios da bucetinha ela fez isso com seus dedos trabalhadoras sem negociar mais um dinheirinho. Depois de ela gozar o rapaz continuou, e finalmente pediu para ela ficar de quatro. Ele abriu a bunda com as mãos como se queria mostrar as delícias para alguém, abriu a buceta, abriu a entrada do cuzinho e beijo a porta traseira até a moça gemer em delírio.
Com tudo isso o rapaz virou tão duro que estava para gozar e ele pediu que a moça o recebesse, mas ela se recusou e alegou que queria ficar virgem até o casamento. O rapaz prometeu até casamento, mas a única coisa que conseguiu foi que ela recebeu o leitinho quente na boca. Ficou sem saber o que fazer com o conteúdo. Queria ir para o banheiro e cuspir, mas pensou que seria sem educação deixar o rapaz sozinho. Por isso ela engoliu e depois chupou os pingos do lençol, que caíram na cama.
O rapaz continuou bancando o babão, e depois de a moça tomar um banho no quarto dele para não chamar atenção, ele disse que queria ficar com a calcinha dela e não a devolveu. Nesse momento chamaram a menina para a cozinha e ela correu. Perguntada porque demorou tanto no quarto do rapaz deu uns pretextos de um copo de suco caído que ela teria que limpar e se concentrou no trabalho.
No jantar o patrão perguntou se a menina limpou o suco derramado direitinho, e o sobrinho respondeu com um sorriso:
“Com certeza. Caiu em minha cama e ela limpou tudo direitinho. É uma menina dedicada, trabalhadora e boa. Você está de parabéns, tio.”
O que ela não sabia era que no estante entre livros e bijuterias estava um celular, e o tempo todo eles foram filmados. Quando ela acabou de tirar a mesa e lavar a louça o patrão a chamou. Ele falou:
“Eu vi que você gosta de meu sobrinho. Por isso fechei os olhos e deixei você sair da casa com ele para se divertir. Mas não acreditei que você iria abusar minha generosidade de uma maneira tão despudorada e dissoluta. O que você pensa quem é? Acha que é uma moça fina que pode casar com um rapaz de uma família tradicional? O que pensou?”
A moça tagarelou e disse que só queria ajudar ao rapaz. O patrão disse: “Ajudar? Você ficou por mais de uma hora no quarto de meu sobrinho, com porta fechada. É assim que uma moça evangélica se comporta, ainda em casa de família boa, e ainda por cima na casa de seu patrão? É assim que uma moça evangélica se comporta?”
Ela olhou para o chão e disse que não.
“Então, o que você fez o tempo todo no quarto dele? Só limpou o suco? Conversou?”
“Nós conversamos.”
“Foi? Só conversamos? Então não aconteceu nada de grave? Aconteceu?”
Ela fez de não.
“Pois é, então talvez tivesse outra moça no quarto dele, parecida com você.” Ele ligou o computador, e logo ela gelou quando viu a si mesma com as pernas abertas, tudo exposta. O vídeo mostrou como ela gemeu, abriu a bucetinha e o cuzinho e tudo exposto sem vergonha. Ela nem sabia o que dizer, desejava que seria morta, e algumas lágrimas saíram dos olhos.
“Você é uma puta sem vergonha. Você é uma favelada, mas te tratamos como uma menina boa. Mas você é uma puta, e agora vai ser tratada como puta. Se senta aqui na cama. Senta.” Ela obedeceu como uma boneca. Ele disse:
“Nas favelas a higiene não é a mesma como em uma casa boa. Você poderia passar uma doença ao meu sobrinho. Deixa ver se você é limpa e saudável. Se deita para trás. Deita.” Ele gritou, porque ela não obedeceu logo.
Ela se deitou e logo a saia foi levantada. Mas mesmo sem levantá-la o patrão já poderia ter visto a bucetinha desprotegida, porque até agora ela ainda não teve tempo de vestir outra calcinha.
“Que puta sem vergonha. Assim você anda na minha casa? Abre as pernas para eu poder ver.”
Ela não era suja, mas molhou na hora de ser chupada, e por isso a bucetinha era pegajosa. O patrão reclamou. Depois ele disse: “Eu deveria te mandar embora e mostrar o vídeo para seu pastor, seus amigos na igreja e seus pais, para todos saberem que não foi minha culpa.”
Ela soluçou e verteu mais lágrimas. O patrão continuou:
“Agora aconteceu, não posso mais fazer nada, mas você deve pelo menos ficar sempre limpinha. Como você vai sentar desse jeito no sofá ou até na cama como agora? Levanta as pernas e abre-as mais, quero ver também seu cuzinho.”
Ele passou ou dedo pelo cuzinho fechadinho e escuro, mas sem entrar, e cheirou o dedo. Em seguida deu para a menina cheirar e disse: “Sentiu que não está limpa. Por isso não queria que você faz tais coisas com meu sobrinho. Depois ele vira doente, e se casar com uma moça fina vai contaminá-la também. E tudo por sua culpa. Você precisa ser punida, e não deve ser uma punição só de leve, entendeu, menina? Entendeu-me?”
De novo ele levantou a voz e ele fez de sim com a cabeça.
“Pelo menos você concorda. Então se vira para eu poder te castigar.”
Ele se sentou e colocou a menina em cima de suas pernas, com a bunda para cima. Apertou ou braços dela em baixo de suas coxas, se sentando com seu peso em cima deles. Depois colocou a esquerda em baixo da menina, deslizando pela barriga até achando a vagina pequena e bem depiladinha, e fixou assim com um dedo entre os lábios menores o tronco da moça. Assim caiu o primeiro tapa. A moça chorou baixinho, encerrando a boca para não chorar alto e não resistiu, porque se achou culpada e o castigo merecido.. Depois de 25 tapas o patrão a deitou na cama, ordenou para abrir novamente as pernas e a comeu, tirando o cabaço sem ceremônia.
Depois o patrão estipulou: “O seu castigo será o seguinte: primeiramente vou cortar o seu salário pela metade. Segundo, vamos economizar outros custos. Se você fica limpando lugares como os banheiros, onde você sua e se molha com água, deve trabalhar sem roupa para não estragar sua roupa e depois gastar muita água e sabão com a limpeza. Também em dias muito quentes ou em trabalhos que fazem suar como passar roupa deve ficar nua. Ao demais deveria economizar em casa a calcinha. Ao outro lado deve ter mais cuidado com a limpeza íntima para não sujar o sofá ou cadeiras quando se sentar. Também não deveria mais assistir televisão para economizar energia. E por duas semanas seria proibida de sair da casa, nem para os cultos.
Depois de duas semanas o patrão iria avaliar, se ela ficou comportada e obediente, e se fosse o caso iria liberar visitas aos cultos.
Depois o patrão chamou seu filho de 16 anos e explicou: “A moça fez safadezas com seu primo. Mas eu proibi-as. Em vez disso ela poderia cuidar mais de você, filho. Ela agora não é mais virgem, então poderia te servir com menos cautela.”
No outro dia o patrão lhe deu um anticoncepcional. O preço foi descontado do meio-salário que ela receberia.
Foto 1 do Conto erotico: Meirielen, a empregada evangélica toda submissa

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Comentários


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cripton Comentou em 14/08/2020

Gosto de mulheres casadas, de evangélicas, que liberem o cuzinho, de mama e beber todo leitinho quente, as comportadas, santas para a sociedade, mais verdadeiras putinhas na cama. Se tiver alguma aqui com essas qualidades ou que já tenha tido ou tem algum caso com parentes, me add. SKYPE É pica-de-mel1 ZAP É (95) 9167-1884 Casadas e evangélicas, que estejam afim de uma boa e prazerosa putaria, PODEM ME ADICIONAR

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olavandre53 Comentou em 11/03/2020

Castigo gostoso esse.

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jhtg Comentou em 29/08/2015

excelente, adorei, fotos maravilhosas............votado bjsssssssss

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skarlate Comentou em 23/08/2015

excelente

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jhtg Comentou em 17/05/2015

delicia de conto, muito tesão...........votado

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jhtg Comentou em 26/02/2015

ótimo conto, excitante, parabens........votado

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oscar13 Comentou em 12/02/2015

Muito excitante! Escreva mais contos nesse estilo, com certeza serão sucesso!

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jpaullos Comentou em 09/02/2015

Linda gata:) Quero uma assim para mim também :)

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jpaullos Comentou em 09/02/2015

Linda gata:) Quero uma evangélica favelada só para min :)

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jpaullos Comentou em 09/02/2015

Lindo :) quero mais;) Quero uma evangélica favelada só para min . :) :) :) ;)

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jpaullos Comentou em 08/02/2015

Lindo ;) estou apaixonado :O




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Ficha do conto

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petala

Nome do conto:
Meirielen, a empregada evangélica toda submissa

Codigo do conto:
60247

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
06/02/2015

Quant.de Votos:
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