Um método da Indonésia p submeter meninas e putas

Um método da Indonésia para transformar meninas em prostitutas boas e submissas

Meu nome é Thomas e moro na cidade Munique, Alemanha. Tenho 19 anos e frequento o último ano do ensino médio. Um dos meus amigos chama-se Elias, e ele tem esse nome porque é um nome viável no turco e no alemão. Mas a nacionalidade dele é mais complexa: os quatro avós são alemão, filipina, turco e alemã. Ele é pequeno e menos forte do que eu, mas ele já possui duas meninas, que trabalham como prostitutas para ele, uma tcheca e a outra da Nigéria. Esta última é evangélica e me interessei por ela porque minha mãe é evangélica. Nunca sábia que tem evangélicas na Nigéria, mas a menina falou que um terço da população são evangélicos. Bom, já que a Nigéria tem muitos habitantes, uns 120 milhões, tem bem mais evangélicos do que na Alemanha.
Bom, mas não queria falar sobre evangélicos, mas sobre o jeito bem puta dessa menina, e meu amigo disse que ela é tão perfeita porque ela é evangélica.
Na minha turma tem quatro meninas evangélicas, oito católicas, três muçulmanas e seis sem religião. Das meninas evangélicas três nunca ou quase nunca vao para a igreja, mas justamente a mais gostosa canta no coral da igreja e participa. Ela não gosta de ficar com rapazes, é boa na escola, gentil, simpática e tem um jeito meigo que me atrai muito, mas como já disse, ela é a mais difícil para conquistar.
Da minha turma já fiquei com três meninas, e já beijei de boca em festas ou outras oportunidades oito, mas com ela não consegui. E meu desejo de ficar com ela cresceu muito naquele dia que transei com a puta nigeriana de meu amigo, porque embora de bem pretinha havia algo em comum com a Beatriz, a menina das minhas fantasias da minha turma.
Na noite lembrei-me de todas as sacanagens que fiz com a nigeriana, mas na minha fantasia ela virou branca e era a Beatriz. Na noite sonhei que eu fosse para a igreja para ver a Beatriz, mas quem cantou no coral foi a nigeriana. Procurei a Beatriz e perguntei por ela, mas ninguém conhecia-a. Acordei assustado.
Quando encontrei meu amigo puxei conversa sobre putas evangélicas, e ele disse que as que ele conhece seriam todas muito boas. Perguntei de onde elas seriam e ele disse que seriam de principalmente da Nigéria, mas também de outros países africanos, assim como da Estônia, Ucrânia, Belarus, Síria e da própria Alemanha, embora que estas últimas muitas vezes ninca foram para a igreja e por isso não teriam aquele jeito simpático.
Já que meu amigo sempre se gaba que seria fácil transformar meninas em putas, queria saber porque os cafetões não transformam mais meninas evangélicas alemãs em putas em vez de comprá-las de outros países. Ele respondeu que não adianta transformar uma menina em uma puta se ela tiver uma família forte ou muito respaldo de outra forma na sociedade. Mal que ela vira puta, o pai corre atrás e tira-a do puteiro. As meninas do exterior estão longe da família e não têm ajuda de ninguém. Nem falando das meninas nigerianas que muitas vezes a família ou até algumas igrejas coopera com os traficantes de putas para tirarem a sua casquinha. Já na Alemanha podem ser prostituídas somente meninas onde depois ninguém atrapalha, como meninas de orfanatos, educandários, famílias quebradas etc. Ou, se a menina é casada e o marido coopera.
Fiquei feliz quando ouvi-o, porque Beatriz vive com um tia solteira, já velha, a mãe morreu faz tempo e o pai nem está aqui, talvez é até desconhecido. Mas Elias alertou: “Pode ter tios ou outros parentes. Uma vez um amigo meu prostituiu uma menina de um orfanato, mas de repente apareceu um tio-avô, que era juiz, e a menina foi tirada do puteiro, e por pouco o rapaz não bateu na prisão.”
Mas Elias me encorajou: “Procure uma menina que seja assim como você quer. Depois te explico como se transforma-a em uma puta, e depois nós dois podemos dividí-la, ela será prostituta e trabalha para nós dois.”
Gostei disso e tentei puxar informações sobre Beatriz mas descubri juiz nenhum perto dela, nem policial, nem pastor, nem ninguém. Depois contei a Elias sobre ela e passei as informações como facebook, whatsup etc.
Mas meu amigo se preocupou com o fato de que ela participou ativamente em uma igreja, porque achava que o pessoal dela, mesmo não sendo parentes, poderia se envolver. “Assim que ela não aparece mais no coral, eles vão atrás.”
Mas depois de pensar uns dias ele me disse: “Bom, não podemos tirá-la da igreja, nem da escola,, mas ela pode ser por enquanto prostituta por tempo parcial. Assim ninguém vai correr atrás dela, e se ela faz uns três programas por dia arranja facilmente uns 300 Euro, bonito como ela é. Trabalhando só por telefone, e a gente leva-a para os clientes ou para um motel.
Elias disse-me que ele transforma as meninas pelo método indonês, que é um método sem surras, açoitamentos, estupros forçados ou outro tipo de violência, mas simplesmente agrada as meninas.
Entendi “agrada às meninas”, mas depois aprendi, que o método nem sempre agrada às meninas, mas se trata de agradar, acariciar, afagar e estimulá-las.
Elias me disse como engodar a Beatriz, e eu fui ao ensaio do coral dela e tentei paquerar com ela, mas nada rolou. Depois de algumas semanas Elias perdeu a esperança e pedimos a ajuda de Bogdan, um amigo dele. É um rapaz alto e bonito com um corpo escultural, treinado com inúmeras horas de academia e futebol americano. Por 800 euros ele topou o negócio, e Elias me disse logo que pagava o dinheiro mais por minha causa, porque já que a Beatriz só trabalharia em tempo parcial, demoraria para reganhar o dinheiro.
Perguntei, porque o rapaz cobra tão caro, já que a parte dele era uma coisa agradável, mas Elias explicou que rapazes como ele seriam raros, porque além de ser bonito e forte ele seria inteligente e
experto e sabe se relacionar também com pessoas cultas.
Levei-o para um ensaio do coral e realmente, em um ensaio ele fez amizade com muita gente, enquanto eu não tenho amigos lá e fico meio isolado, embora que todos me cumprimentassem com gentileza. Já Bogdan falou com os homens sobre futebol e logo que eles sabiam que ele é jogador de futebol americano falaram sobre este esporte, mas depois de repente falaram sobre as diferenças entre as igrejas evangélicas e católicos, nem reparei como trocaram o tema. Isso tudo aconteceu no chá depois do ensaio, mas ele já fez amizade durante o ensaio.
Já que eu era o amigo dele, alguns me perguntaram sobre ele, mas não demorou e a Beatriz foi envolvida como se ela tivesse trazido-o, embora que se muito trouxe a mim. E assim ela se aproximou a Bogdan, e quanto mais os outros falaram com ele, tanto mais ela começou a inundá-lo com olhadas cheias de ternura. Fiquei com raiva, como ela se comportou com este malandro, enquanto ela nunca deu bola para mim, mas sabia que era parte do nosso plano. Bogdan disse que não teria religião nenhuma e todos o convidaram para voltar na outra semana.
Bogdan ficou com os telefones de beatriz e mais duas pessoas do coral, e logo no outro dia Beatriz perguntou como ele gostou do coral. Bogdan disse que achava muito difícil, e além disso teria poucos jovens, mas Beatriz quis animá-lo e se ofereceu explicar a partitura do coral para ele. E dois dias depois eles se beijaram.
No ensaio da outra semana eles ficaram já de mãos dadas como se ela fosse a puta mais fácil. Fiquei outra vez com raiva, mas me consolei que fui na verdade eu quem estava a emprurrando nos braços dele para o bem de todos.
Nem demorou um mês, e chegou no meu whatsup a notícia tão esperada. Bogdan estava chamando a gente para a noite da transformação no outro dia. A noite toda estive sem dormir, pensando em que aconteceria, e no dia me perdi também nas minhas fantasias, até finalmente a noite chegar. Não toquei a campainha, mas liguei para o celular de Bogdan. Quem atendeu foi o Elias. Ele me explicou que o Bogdan chegou ao ponto de fazer uma brincadeira com Beatriz. Ela estava amarrada na cama, de costas, os braços e pernas amarradas nos quatro postes da cama. Ela teve uma venda nos olhos e os ouvidos também foram tampados com tampões, e Bogdan estava estimulando a menina com aparelhos. A porta estava semiaberta, e sem fazer barulho observamos o show. Teve um aparelho minúsculo parecido com um ovo cotrado pela metade para estimular o grelinho da menina, e outros maiores. O primeiro podia ser fixado no grelinho. Beatriz soltou pequenos guinchinhos e torceu a bacia sob empacto dos carinhos e agrados fortes. Mas era evidente que era para ela uma brincadeira gostosa, um jogo de fantasia com seu namorado.
Realmente, Bogdan contara-lhe que deve imaginar que seja uma menina desobediente que, de castigo, foi é escravizada por um homem mal para ser uma prostituta que trabalha para ele.
Quando ela virou mais excitada, Bogdan começou a usar brinquedos maiores e enfiou um consolador na xaninha gostosa dela. Ela começou a gemer e ofegar, e a um sinal de Bogdan Elias se aproximou. A mão de Bogdan liberou a xaninha e agora Elias começou a esfregar esse lindo órgão de menina. Bogdan curvou se sobre a face da namorada e começou a beijár Beatriz. Ele respondeu ofegante, evidentemente nem se perguntou como Bogdan podia estar na sua cabeça, mas com as mãos massageando sua buceta. Finalmente Bogdan pus suas mãos nos peitos firmes e cheios da moça, e assim Beatriz deveria ter reparado que foram três ou quatro mãos. Mas ou na excitação extrema antes de gozar ela não o reparou, ou ela não ligou ou não quis pensar sobre isso neste momento. Ela gozou nas mãos de Elias enqunato Bogdan a beijou e falou por várias vezes: “Você é uma puta muito boa, uma puta muito gostosa.”
Ainda não liberaram a moça, embora que ela se torceu como um pássaro capturado em uma arapuca, uma armadilha para passaros. Mas se ela quisesse protestar teria também dificuldades, uma vez que ela estava ofegando e ainda por cima Bogdan fechou-lhe a boca com seus beijos.
Aí deram um sinal e eu entrei no jogo assumindo o lugar de Elias, e este tomou o lugar de Bogdan beijando-a. Bogdan apertou o aparelho menor de novo no grelinho, e Beatriz começou a tremer. Enfiei também um dedo no cuzinho, e quando ela gozou Elias falou no ouvido dela por várias vezes: “Você é uma puta muito boa, uma puta muito gostosa.”
Pelo menos agora ela deveria ter percebido que não era Bogdan, e ela queria falar algo. Finalmente perguntou: “Quem é você?”
Elias perguntou: “Quer me ver? Quer que tire a venda?”
Ela não respondeu e quando Elias perguntou de novo ela demorou para fazer de não com a cabeça. “Bom, então vamos continuar”, falar Elias. “Você é uma puta muito gostosa e tem o direito de gozar bem gostoso.”
Depois era aminha vez de beijar a Beatriz, e eu falei-lhe as mesmas palavras: “Você é uma puta muito boa, uma puta muito gostosa.”
Desta vez ela assustou mais, talvez porque não estava tão perto de gozar e conseguiu controlar-se melhor, ou porque conheceu a minha voz. Perguntou angustiada “Quem à você”.
Respondi: “Quer me ver? Quer que tire a venda dos seus olhos?
E desta vez ela pediu de sim.
Tirei a venda sorrindo e lhe disse logo: “Você é uma verdadeira puta, você é tão gostosa, você é dez, Beatriz.”
Mas ela, vendo nos três, se acanhou e pediu para pararmos. Mas nós falamos: “Não, você é uma puta muito boa e merece muito mais.”
“Não sou puta, me soltem.”
“Você gozou três vezes nas mãos de três homens diferentes, abriu a boca, a xaninha e o cu para três homens, mas não quer ser puta? Que isso menina? Será que n´s não fomos bons? Então vamos fazer mais, para você gozar e gostar.”
Com isso começamos de novo, e querendo ou não, ela começou a arfar, e com cada arquejo se soltou mais até que virou cera em nossas mãos e gozou com a língua de Bogdan na boca e dedos de mim e Elias na xaninha e no cu.
Elogiamo-la de novo confirmando que ela seria uma puta muito deliciosa.
Continuamos e entrou mais um rapaz, chamado por Elias. E quando ela começou a esquentar novamente e se conformou com o fato que iria gozar também nas mãos dele, entraram mais dois rapazes e começaram a mexer com sua bucetinha, que agora já brilhou de umidade, correndo a seiva até o cuzinho fazendo também essa entrada escorregadiço.
Estavam na cama uns dez aparelhos para escolher. Aparelhos que vibram, que massageiam, que se mexem, alguns vibrando rápido como uma máquina de cortar cabelos, outros mais lento. Cada um pegou um aparelho, e no mesmos tempo em que um de nós trabalho o bico direito do peito um outro trabalhou o bico esquerdo, outro o grelinho, outro a entrada da xaninha e outro a entrada do cuzinho, massageando ao redor e enfiando de vez em quando, quando nenhum dedo se encontrou no cuzinho.
Demorou para ela gozar de novo, mas quando ela gozou desta vez, o corpo todo se curvou em uma arcada, a bacia pairando no ar, oferecendo assim mais ainda a sua bucetinha e apertando a bunda e o cuzinho em um abraço ardoroso ao dedo de um dos rapazes que estava nele. Os seus gemidos e suspiros viraram uma mistura estranha entre excitação, prazer, êxtase e choro. E ela pediu de novo para deixá-la ir. Mas falamos: “Não, você é uma puta muito boa, parabéns, você é muito gostosa e está fazendo o seu papel muito bem. Continue assim.”
E depois Bogdan começou a incentivá-la: “Peça para poder ser a nossa puta. Fala: Bogdan, eu quero ser a sua puta.”
Ela choramingou: “Não, quero ir embora,” mas a frase foi interrompida por um desses gemidos cheios de êxtase e volúpia e uma torcedura forte do corpo inteiro, incluindo a bucetinha e o cuzinho, e os bicos dos seios ficaram duros e ansiosamente erigidos entre meus dedos. “Você é a puta mais deliciosa que já vi”, gritei cheio de tesão.
Ela ficou novamente perto de gozar e por isso intensificamos os nossos esforços. Ela gemeu e Bogdan perguntou de novo: “Quer ser minha puta? Quer ser uma puta gostosa, boa e obediente?”
Ela não respondeu peal boca, mas o corpo dela respondeu com contrações, entrando no próximo orgasmo.
Depois deste auge ela começou a choramingar, mas depois de um tempo conseguimos que os gemidos novamente viraram articulações de excitação e êxtase. E nesse momento chegaram mais dois rapazes e uma moça. Pelo jeito dela imaginei que fosse uma prostituta, talvez namorada de um dos rapezes ou puta deles. Ela sabia lidar com meninas e participou com a maior naturalidade de nosso trabalho e excitou Beatriz com dedos curiosos e experientes, e ela disse a Beatriz que ela é uma puta muito boa.
Bogdan perguntou de novo: “Você e uma delícia, uma puta nata. Quer ser minha puta para sempre?”
De novo silêncio do lado de Beatriz, mas só por uns momentos, depois ela falou de repente: “Sim, Bogdan, eu quero ser sua puta.”
“Que bom, Beatriz, minha puta, seja bem vinda. Promete ser sempre uma menina boa?”
“Sim, prometo.”
“Vai obedecer a mim e ser realmente minha puta e escrava?”
“Sim, prometo.”
E com essas palavras ela começou a gozar de novo, e desta vez o orgasmo demorou muito, e ela se torceu enquanto nós trocamos para enfiar dedos nela e sentir as contrações dos músculos vaginais e anais. Fiquei tão excitado que meu pau parecia estourar na minha cueca, e admirei que não gozei só de mexer com Beatriz.
Quando ela acalmou todos deram carinhos a ela e elogiavam a puta boa e tão gostosa, e Bogdan disse: “Agora você é minha puta, você é meu. Você está feliz por isso?”
Ela fez de sim, ainda ofegando pelo orgasmo passado.
Bogdan disse: “Quero ser seu dono, possuir seu corpo e sua alma. Você quer?”
Ela fez de novo de sim e Bogdan continuou:
“Sou seu dono, e você a minha puta e escrava. Vai se prostituir para mim, minha puta, não vai?”
Ela fez de novo de sim, com os olhos fechados, e Bogdan concluiu:
“Você precisa de um cafetão bom, porque você é ainda uma puta nova e inexperiente. Tem que ser treinada e supervisionada. Vou pedir a Elias ser seu cafetão. Obedeça a ele. Vai obedecer?”
Ela fez de novo de sim e Elias se sentou ao seu lado e disse: “Quer ser minha puta?”
Quando ela não respondeu, Bogdan repetiu: “Obedeça a ele, puta.”
Aí ela disse: “Vou ser sua puta também.”
Elias perguntou: “Você vai me obedecer em tudo?”
“Vou.”
A resposta foi meio choramingada, mas ela estava audível.
“Muito bem”, disse Elias, “aplaudem a ela.”
Nos aplaudimos e Elias disse: “Você é uma puta boa. Por isso vou liberar seus pés.”
Ele desamarrou os pés e logo que Beatriz ganhou essa liberdade ela fechou as pernas. Mas Elias disse: “Abre as pernas. Muito bem, puta. Agora encolhe as pernas para a gente tiver um acesso mais fácil ao seu cuzinho.”
Ela obedeceu, se bem que em câmera lenta. Brincamos um pouco com o cuzinho, enfiando finalmente um cabo de um raquete, mas depois Elias tirou-o e mandou a puta abrir as pernas normalmente. Teve muitas mãos mexendo com o corpo dela, umas na bunda, outras nos seios, alguém beijando na boca, outro enfiando os dedos, era uma êxtase sem fim, uma verdadeira festa bacanal.
De repente Elias se deitou em cima dela, e só assim vi que ele tinha puxado as calças para baixo, e assim ele começou a transar, murmurando palavras no ouvido de Beatriz como: “Minha puta querida, como você é gostosa, vai ser a melhor puta da cidade.”
Os homens começaram a falar abertamente sobre as chances e qualidades de Beatriz como prostituta, e a menina mostrou as vantagens do corpo dela e enfiou um dedo no cuzinho dela, enquanto Elias transou, e explicou: “Uma puta boa deixa sentir a volúpia até no cuzinho. Quando transa com alguém, o cuzinho se contrai, é quente e apertado. Coloca um dedo, e você vai sentir que ela é uma puta de raça. Ela pode cobrar facilmente 150 Euro por programa (R$ 500).”
Assim falamos também sobre seus seios, bicos, boca, xaninha, cabelos e tudo, sempre chegando à conclusão que ela teria tudo para ser um puta boa. Claro que tudo foi combinado antes, só Beatriz não sabia disso e imaginem o que aconteceu nessas horas na cabeça dela.
Elias exigiu muitas coisas: “Me ama, me beija direitinho, com paixão. Aperta sua xaninha para eu te sentir, me abraça com suas pernas para me sentir mais fundo em sua xaninha. Fala que você é minha puta.”
E ela obedeceu em tudo.
“Agora você é uma puta. Assim como você amou a mim e transou com toda a dedicação, você vai transar desde agora com todos os homens que são seus responsáveis ou nossos amigos, ou que pagam por teu serviço. Entendeu? Quero que você mostra que você entendeu. Abre as pernas.”
Quando ela estava aberta, as pernas soltas, só os braços ainda amarrados nos dois lados da cama, aí Elias perguntou a nós: “Quem quer começar a testar a puta?”
Logo um rapaz tirou a calça e se deitou em cima da puta nova. Enquanto ele transou, chegaram mais quatro rapazes e duas moças, que logo colocaram as mãos na carne de Beatriz. Iria para banheiro, porque não aguentei mais o tesão, mas Elias disse-me que eu seria o terceiro pelo merito de ter ajudado trazer a puta até esse ponto. Quase gozei só com essa notícia boa, e tive que pensar em Angela Merkel e Alice Schwarzer, duas senhoras desestimuladoras sexulamente, para não gozar na minha calça. E quando chegou a minha vez tentei pensar nelas para não explodir logo. Falei a Beatriz como gostei que ela virou puta e disse que queria sempre ter uma puta na minha turma na escola, mas mal falado já explodi. Queria esconder meu gozo para poder ficar por mais tempo em Betariz, mas os outros repararam a porra que já começou a sair da bucetinha gostosa, e eles reivindicaram meu lugar.
Quando chegou a vez do rapaz que trouxe aquela menina parecendo prostituta, ele convidou a moça para ir junto com ele, e a moça sentou se na face de Beatriz e o rapaz mandou-a chupar, enquanto ele transava. Beatriz obedeceu também nisso. Pareceu que ela já se conformou com o fato de ser puta, ou ela pensou que iria obedecer em tudo para puder sair quanto antes para nunca mais voltar. A gente não podia ter certeza.
Elias perguntou a Beatriz se ela se sentiria confortável ou se preferiria ficar com as mãos soltas para poder abraçar os homens. Ela disse que preferiria ficar com as mãos soltas, e Elias desamarrou-a. E realmente, Beatriz não abusou a liberdade, mas abraçou obedientemente o próximo rapaz, que se deitou nela. Mais tarde ela obedeceu também quando pediram a se masturbar, e quando insistiram ela fez submissamente coisas bem safadas como enfiar um dedo no cuzinho, abrir bem a xaninha ou enfiar um pepino.
Quando mais tarde chegou a vez das outras duas moças, uma dela sentou-se também na face de Beatriz e fechou-lhe a boca com a xaninha em um beijo ardoroso. Depois pediu para Beatriz lhe enfiar um dedo no cuzinho. Ela obedeceu, e quando depois retirou o dedo, mandaram lambê-lo, e Beatriz obedeceu de novo. Fiquei doido em vê-lo. Nunca imaginava que ela tinha tanto potencial. Estava de novo duro e cheio de tesão, mas não teve como transar agora e tive que aguentar.
Por volta de dez horas da noite teve 20 homens e três moças presentes. Interrompemos para mostrar um vídeo, que um rapaz fez do material filmado. Sem a Beatriz saber fui tudo filmado, e os cortes foram feitas assim que não se perceberam os braços e pernas amarrados, quando ela falou as palavras decisivas, que queria ser a nossa puta, e outras frases parecidas. No início do vídeo estavam as cenas filmadas mais tarde, quando ela já tinha resignada e abraçara devotamente cada um que transou com ela. Viu-se como ela beijou com ardor, como ela abriu as pernas e como gemeu e falou que seria uma puta boa. Também a masturbação foi filmada e algumas cenas em quais ela foi estimulada, mas também nessas não se viram as cordas. Beatriz começou a chorar porque conhecia as histórias de moças, cujos vídeos foram espalhados no internet, mas nós garantimos, que ninguém veria o vídeo, enquanto ela seria a nossa puta e trabalharia fielmente para nós. Elias beijou-a e falou com carinho: “Gosto muito de você, Beatriz. Você é uma puta preciosa e boa. Eu vou te proteger contra qulaquer mal, enquanto você trabalha por mim.”
Ela soltou um soluço, e Elias beijou-a outra vez e mandou: “Deita e abre as pernas para a gente te comer mais vezes, você é uma puta muito gostosa.”
Ela deitou se toda prostrada e abriu não somente as pernas, mas abriu a xaninha também com as mãos e esperou assim ao próximo homem.
Aos poucos alguns foram embora, mas a maioria transou pelo menos duas vezes, muitos três e alguns quatro vezes. Às cinco horas da manhã ficaram só dez homens, que eram da organização de Elias, mais Bogdan e eu. Falamos que Beatriz seria agora a nossa puta. Elias apresentou os colegas da organização mafiosa dele e disse que cada um deles receberia uma cópia do vídeo, além de outras duas pessoas de confiança. Se Beatriz faria qualquer coisa errada, o vídeo seria publicado em todos os redes sociais, em blogues e outros sites.
Se ela, porém, cooperaria com a gente, todos nós protegê-la-iamos contra qualquer mal. Ela poderia continuar na escola e na igreja e em todo ter uma vida normal, mas ela iria aceitar um pequeno emprego de ajudante na administração de uma pequena gráfica, por três horas por dia, ganhando um salário pequeno de uns 600 Euro. Esse contrato seria para mostrar aos pais que teria um compromisso depois da escola. O dono da gráfica era um bom amigo de Elias.
Ela teria que atender a três homens por dia, ganhando assim uns 400 euros por dia. Ela atenderia em um apartamento de Elias perto da gráfica ou seria levada para a casa do cliente ou outro local. Uns 50 euros seriam para o motorista, e ela receberia 5%, então uns 20 euros por dia, chegando assim aos 600 por mês. O resto, uns 10 mil, seriam para Elias e a organização.
Aos sete homens presentes da organização ela teria que dar sempre de graça, e também a Elias, a Bogdan, ao dono da gráfica e a mim, porque fui eu quem ajudou para levá-la para prostituição. Seria também a minha parte proteger, observar e vigiá-la na escola, o que não seria de graça, porque ela teria que obedecer a mim em tudo neste tempo.
Depois foi feito o juramento. Beatriz deitou nas costas, abriu as pernas e encolheu-as, sendo assim aberta em todos os buracos. O primeiro homem sentou se ao seu lado, enfiou dedos e colocou a outra mão em seu peito. Elias falou as palavras do juramento que ela repetiu:
“Ermil, eu juro que vou ser para sempre uma puta boa e submissa ao senhor. Vou-lhe obedecer em tudo. O senhor pode fazer com meu corpo o que quiser. Por favor, aceite-me como prostituta, puta e escrava fiel e submissa.”
Para mim, Bogdan e Elias ela teve que falar também palavras de agradecimento. No meu caso foi assim: “Eu agradeço ao senhor que ajudou para fazer de mim uma puta, prostituta e escrava boa e submissa. Eu juro que vou ser para sempre uma puta boa e submissa ao senhor. Vou-lhe obedecer em tudo. O senhor pode fazer com meu corpo o que quiser. Por favor, aceite-me como prostituta, puta e escrava fiel e submissa.”
Finalmente sobrou o juramento de prostituta. Ela falou o que Elias lhe disse: “Eu juro que vou ser para sempre uma puta e prostituta boa e submissa para todos os meus clientes. Vou servir-lhes com dedicação e amor, também se eles são velhos, feios, fedorentos, repugnantes, vis ou nojentos. Quero ser usada por eles. Minha maior felicidade é vê-los felizes depois de terem me usado como puta. Vou fazer de tudo para eles se sentirem plenamente dono de meu corpo no tempo em que pagam para transar comigo.”
Depois Elias colocou um colar em Beatriz e fixou nela uma trela. Sentamos-nos para tomar um café, e Beatriz ficou ajoelhada ao lado de Elias, como uma cadela. Elias pegou a trela curta, assim que a cabeça dela ficou quase grudada na coxa dele. Depois da primeira xícara de café Elias deu a Beatriz café de sua xícara. Segurou-a como se Beatriz fosse uma cadelinha, sem mãos para ela mesma segurar uma xícara. Ela bebeu e Elias alisou-lhe os cabelos. Depois colocou-a entre suas pernas e mandou-a chupar. Beatriz obedeceu logo, só ficou com a dúvida, se podia usar as mãos, mas depois de Elias mandou-a usar também as mãos chupou liberou o pau de seu novo dono principal e chupou com a dedicação e o amor de uma verdadeira puta. Depois Elias ofereceu-a a nós outros, e assim ela aprendeu chupar a sala inteira, nua e de joelhos.
A seguir fomos dormir. Beatriz dormiu com Elias, nua, mas ainda com colar e trela. Os outros foram embora, só eu dormi na casa de Elias e teve assim o privilégio de transar mais uma vez quando acordamos às duas horas. Comemos, e depois Beatriz foi conhecer seu primeiro cliente., enquanto eu foi embora. Fiquei muito satisfeito com meu trabalho e para dar uma pequena recompensa a mim mesmo foi ao cinema.

Na minha escola sou responsável pela coletânea de mapas e outros materiais de geografia e hostória. Tenho a chave dessa sala, e tem só três rapazes, que dividem essa responsabilidade. Essa sala é meu lugar nas pausas e se a gente às vezes espera uma hora ou fica esperando o ônibus. Inscrevi Beatriz como ajudante, o que o professor responsável assinou sem fazer perguntas. Assim tive-a sempre por perto.
Gostei sentar na escrevaninha lá na coletânea e fazer trabalhos para a escola ou ler as mensagens do meu celular, enquanto ela ficou agachada em baixo da escravaninha chupando-me. Nas pausas elas tem que chupar rápido, e acontece que somos interrompidos. Se alguém entra para pedir um mapa, não vê a escrevaninha, porque coloquei-a atrás de grandes mapas penduradas do teto. Mas tenho que fechar as calças e me levantar para atender.
Mas se a gente tem uma aula livre ou para esperar, peço para demorar muito, porque não quero me esvaziar logo. Descobri que a mente fica muito aberta quando uma puta ou outra menina estimula a gente, e é ideal para aprender matérias difíceis. Assim até melhorei na escola. Às vezes me permito olhar um pornô ou vídeos safados no meu celular, enquanto ela me chupa. É muito gostoso, mas se olho esses vídeos gozo muito rápido. Por isso faço-o só de vez em quando ou quando resta pouco tempo. Mas muitas vezes gozo bem forte assim. Aproveito para segurar a cabeça de Beatriz, enfio bem fundo e inoculo-lhe a porra bem fundo na garganta, diretamente no esôfago. Na maioria dos dias fica nisso, porque é difícil transar com ela na escola sem correr risco de sermos flagrados.
Quanto à Beatriz, não queria que ela cai nas notas, porque imaginei que os pais dela observam as notas preocupados que o suposto emprego na gráfica poderia fazer que ela tenha menos tempo para estudar. Mas meninas perdem muito tempo no celular ou fazendo coisas bobas, por isso sei que ela pode estudar. Só é necessário vigiá-la. Por isso disse para ela, que iria puní-la por cada nota ruim com tapas na xaninha nua. Por zero pontos receberia 20 tapas, por um ponto 18 tapas e por aí vai. Com nove pontos não receberia nada e com dez pontos ela iria receber um dia livre na escola, podendo conversar com as amigas na pausa em vez de agachar-se em baixo da escrevaninha.
Também falei para ela participar bem das aulas. Em cada aula tem que levantar quatro vezes a mão para responder ou perguntar. Se são cinco aulas, seriam vinte vezes. Se em uma aula não deu para participar muito, ela tem que se esforçar mais nas outras. Faço as contas depois da última aula, e se falta algo na meta, ela recebe por cada participação, que falta, um tapa na xaninha nua.
Escolhi tapas na xaninha, porque tapas na bunda doem menos e teriam ser distribuidos em maior número. Mas elas fazem muito barulho, sobretudo se a gente bata forte, e as meninas gritam. Um tapa na xaninha não faz barulho, e a menina geralmente não grita, mas torce-se gemendo e choramingando, mas meio baixinho, porque a batida rouba-lhe o fôlego. Assim posso infligir o castigo logo na escola.
Com essa educação ela virou realmente boa na escola, e com isso começou a ter prazer em estudar. No início ela melhorou somente nos olhos dos professores, porque com sua participação ativa nas aulas deu a impressão de uma aluna boa e interessada. Ninguém sabia que ela não participava por interesse próprio, mas pelo medo do castigo, e assim ela tirou boas notas pela participação. Mas para puder participar sempre, ela teve que se concentrar na matéria, e assim também seu desempenho nos testes melhorou. Deveriamos descrever esse metodo e mandar um relato para o ministério, porque seria um modelo interessante para melhor o desempenho de meninas nas escolas.
Tenho que punir Beatriz logo na escola, porque mais tarde não teria mais a chance: depois da escola ela vai diretamente para o trabalho. Almoça com Elias e trabalha até às quatro, cinco ou cinco e meia. Quando seu pais chegam do trabalho, ela já está em casa tomando banho, e na noite ela estuda seus livros para a escola e faz as tarefas. Também quando ela espera para clientes, ela estuda.

Bogdan sumiu, ele já deve estar transformando outras meninas lindas em prostitutas boas e gostosas. Em lugar dele eu acompanho Beatriz para o coral da igreja, e acabei até cantando junto com eles. Só queria acompanhá-la, mas o músico deles conseguiu que cantei uma vez junto, e depois eles insistiram para eu continuar. Tudo bem, não é nada desagradável. Só tenho que fechar meus ouvidos quando eles conversam ou quando o coral canta no culto, senão corro risco de ser infiltrado pela ética deles, e quem sabe não iria mais gostar das sacanagens gostosas que faço com a Beatriz.

Foto 1 do Conto erotico: Um método da Indonésia p submeter meninas e putas

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Comentários


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submissive Comentou em 21/05/2017

Adoreiiiiiiiiiiiii...vc não imagina como eu gostaria de ser escravizado e estuprado por vc

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Comentou em 27/09/2015

excelente ...

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jpaullos Comentou em 24/08/2015

lindo :) votado :)

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boxboxbox Comentou em 24/08/2015

Um conto de qualidade. Gostei muito. Votei. Imagens sensacionais. Leia também o meu último conto. Se gostar comente e vote. É o conto nº 69637 Segredos de uma Acompanhante de luxo.




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Ficha do conto

Foto Perfil petala
petala

Nome do conto:
Um método da Indonésia p submeter meninas e putas

Codigo do conto:
69758

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
23/08/2015

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
4