Empregadas evangélicas, gostosas e submissas

Vivemos em uma época que meninas e mulheres, que querem trabalhar com dedicação na manutenção de uma casa e uma família são raras e caras. Faxineiras cobram R$ 100 ou mais por dia, ganhando assim bem mais do que muita gente com bacharelado ou até mestrado, nem falando dos professores nas escolas. Cada vez mais famílias procuram por alternativas para arcar com o trabalho em casa. Muitas vezes marido e esposa trabalham, e precisam de um lar organizado e aconchegante e de uma pessoa que cuida dele com amor e dedicação e recebe os membros da família com carinho.
Já há tempo famílias que querem uma empregada procuram nas favelas, mas muitos não confiam. Imaginam que a moça poderia ter parentes traficantes ou ser mal-intencionada e um perigo para a segurança da família.
Para terem referências muitos procuram em igrejas evangélicas. No início eram os próprios evangélicos, que abordaram pastores evangélicos de pequenas igrejas nas favelas para ganhar uma indicação de uma moça pobre da igreja, dedicada, limpinha, trabalhadora e obediente, que seria feliz e grata de poder trabalhar e quem sabe morar em uma casa melhor.
O sucesso dessas empregadas e a alegria que trouxeram para as casas de seus patrões suscitaram também no coração de outras pessoas o desejo de ter um anjo gostoso assim em casa. Hoje acontece que também católicos, espíritas e até muçulmanos e ateus abordam pastores ou outros lideres para receber uma indicação de uma moça idônea para a sua casa.
“Sempre perguntam em primeiro momento, se as meninas são confiáveis e sinceras”, conta Sérgio, pastor no Morro do Papagaio em Belo Horizonte. “Só depois perguntam se elas são limpinhas, bonitas, obedientes, trabalhadoras e outras questões. As pessoas acham, que essas qualidades a moça vai aprender com o tempo, sobretudo se ela é ainda jovem, mas a sinceridade e o bom caráter é algo intrínseco.”
Muitos pastores confirmam que a candidata possui todas essas qualidades, porque eles querem que a educação da igreja parece boa. Além disso a igreja ganha dízimos, se as meninas adquerem um emprego.
O esquema é só diferente, se a moça será levada em um lugar distante, por exemplo, do nordeste até o São Paulo. Nesse caso os patrões se interessam mais pela beleza da menina, porque não contam com a possibilidade de envolvimento com familiares criminosos a essa distância e calculam que podem educar a menina para aprender ser sincera, trabalhadora, limpinha e obediente.
A igreja é também um incentivo para as meninas trabalharem melhor, porque os patrões se referem a ela e a menina sabe, que o nome da igreja sofre se elas se comportam bem ou perdem seu emprego logo. Muitos patrões falam “Eu vou falar com seu pastor”, se a menina não faz o que os patrões mandam.
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Algumas famílias querem mais de suas empregadas
Até esse ponto todos concordam. As meninas recebem um lugar e um emprego, os patrões recebem uma empregada fiel e sincera, e a igreja ganha através dos dízimos uma pequena indenização pelos favores de indicar moças.
Mas o que acontece se as jovens não trabalham assim como os patrões querem? Bom, uma jovem é iniciante em sua área. Mesmo se ela talvez já cuidasse da casa de seus pais, quando eles trabalham, inclusive cuidando para várias crianças pequenas entre irmãozinho, priminhos e sobrinhos, não sabe dos costumes em casas da classe média ou alta. Por isso ela erra, e os patrões têm que ter paciência. É necessário ensinar. Muitos punem a moça, se ela não arruma a casa, limpa e cozinha assim como se espera, mas não adianta punir se não se explica como se deve fazer melhor. A menina coitada teria que adivinhar a maneira certa ou ela é punida até acertar por acaso a maneira certa.
Sendo ela evangélica ela sabe que não pode reclamar, mas deve agradar para não sujar o nome de sua igreja. Ela obedece e tenta descobrir a maneira certa.
Muitos patrões descartam prejuízos e supostos prejuízos do salário da moça. Isso é uma maneira para economizar. A igreja iria talvez atacar essa prática, que é também contra as leis, mas as moças estão de vergonha e pagam os dízimos inteiros para o pastor não perceber que elas não trabalharam bem e não conseguiam satisfazer seus patrões.
Já que as moças não conhecem os costumes das casas fazem muito diferente ou errado e os patrões não são satisfeitos e ralham com elas. Muitas vezes batem nelas com a maior naturalidade, como se fossem escravas ou filhos próprios. Realmente muitas meninas não recebiam uma educação completa e precisam de alguém que as oriente. Para a vida futura como esposas e mães é até uma bênção aprender coisas novas e diferentes, aumentando os conhecimentos. Mas os patrões mostram pouca paciência, não considerando que uma moça de favela ou do interior não sabe as coisas mais comuns do mundo dos ricos. Por isso vão às tapas, e uma vez quebrado o tabu, batem com a maior naturalidade. A moça também aceita-os com a maior naturalidade, sobretudo se ela é evangélica e quer parecer boa, dócil e submissa para ninguém pensar mal dela e da sua igreja.
Com os tapas os patrões se acostumam ao contato com a pele da moça, e com o tempo a mão procura pele mais vezes, desta vez com outras intenções. O patrão repara que a moça é boa, meiga e não reclama e por isso deixa a mão na bunda e em outras partes, avançando cada vez mais.
As faveladas são acostumadas a andarem com pouca roupa, e a pele delas é de fácil acesso.
Muitos patrões são, porém, muito cautelosos, ouvindo de exemplos que moças acusavam seus próprios patrões de abusos sexuais. Se eles são velhos e casados, as moças rejeitam-os com mais rigor. Por isso, quem vai na frente, são muitas vezes os filhos ou sobrinhos ou outros parentes que funcionam como quebra-gelo.
São eles que seduzem a moça, prometem muitas coisas e chegam muitas vezes até transar com elas. No mínimo conseguem chupá-las, e normalment a moça chupa também o rapaz, sendo o chupar não contra as leis religiosos que exigem ou pelo menos recomendam a virgindade antes do casamento de uma moça.
Uma vez derrubada a moça não resiste mais muito, quando o patrão depois reclama o mesmo direito para ele. Em muitos casos o rapaz filma a moça, quando ela chupa ou é chupada ou transa, e com esse material o patrão e também depois parentes ou amigos dele podem exigir os mesmos serviços da moça, sempre sob ameaça de publicá-lo na redes sociais e sobretudo para os amigos da igreja dela. Assim ela vira um objeto sexual totalmente submisso que faz de tudo para guardar a sua honra e a de sua igreja, e cai assim cada vez mais na dependência dos homens. Eles têm bastantes oportunidades para obter mais fotos e vídeos e assim eles têm cada vez mais argumentos nas mãos. A moça vira escrava sexual deles.
Normalmente o patrão aproveita o “deslize” de sua empregada com o rapaz quebra-gelo para puni-la, cortando, entre outros castigos, seu salário. É proibido pela lei pagar menos do que um salário, e o patrão não pode descontar a comida e a moradia, mas a moça nessa situação não pode reclamar e por isso o patrão pode fazer o que quiser.
Em casos onde o rapaz “quebra-gelo” não consegue sexo da moça, eles oferecem dinheiro ou outras vantagem. A moça recebe às vezes um valor considerável e acha que é um negócio, mas o patrão assim que recebe os vídeos confronta a empregada com eles, diz que fica chocado com o comportamento dela e além dos castigos exige que lhe entregue o dinheiro “sujo e ilícito”.

Muitas garotas são bastante tímidas e resistem a tentativas de assédio sexual com mais teimosia. Mas sempre os patrões dão um jeito. Os recursos deles abrangem ameaças, promessas e até dinheiro. Às vezes precisa-se a ajuda de um rapaz bonito de fora da família, como é o caso da jovem Meirielen do interior da Bahia, que trabalha em Brasília. Os patrões conheciam-na através de um amigo no internet, contratavam-na por um salário mínimo e a buscaram da casa, quando fizeram férias em Salvador.
Ela era trabalhadora e obediente, mas fez muitas coisas erradas, pelo menos nos olhos dos patrões, e levou algumas tapas. Mas embora ela aceitava-os sempre em perfeito submissão, rejeitou todas as tentativas de abordo sexual, seja do patrão, seja do filho de 16 anos, seja de amigos dele ou outros visitantes. Entediado com a situação o patrão convidou um sobrinho dele, que é bonito e forte. Ele fingiu amor pela moça e levou-a para passear com seu carro chique para o cinema, mas mesmo assim ela não o deixou fazer mais do que beijá-la. O rapaz já pensou em ignorar as defesas da moça e passar a mão na calcinha dela, mas depois pensou que seria mais seguro proceder lento.
Levou-a de volta para a casa e ficou com ela no seu quarto, dizendo que ela seria a meninas de seus sonhos e que seria o rapaz mais feliz do mundo se poderia namorar com ela ou pelo menos ficar um dia. Mas ela respondeu que namorar seria só para casar. Aí ele se ajoelhou e disse: “Pagaria R$ 500 só para te ver nua.”
Era uma oferta boa, e a menina estranhou: “Mas você não vai fazer mais nada? Só olhar mesmo?”
Ele prometeu, e se fechou o negócio por R$ mil, que a moça ainda negociou e o rapaz lhe deu com o maior sorriso como se fosse um presente de noivado. Quando era nua, o rapaz tocou nela e se ajoelhou como se fosse totalmente apaixonado e emocionado. Ela falou: “Você prometeu. Para.”
“Fala baixinho, meu anjo, senão alguém nos ouve.”
“Mas você prometeu.”
“Me deixa te beijar pelo menos uma vez.”
“Beijar?”
“Mais R$ mil pelo beijo mais gostoso do mundo.”
Surpreendida a moça cedeu, mas o beijo não era assim como ela esperou. Da boca o rapaz migrou para a garganta, os peitos, a barriga e acabou entre as pernas da mulata. Ela protestou várias vezes, mas ele sempre alegou que comprou o beijo mais gostosodo mundo, e o beijo mais gostoso logicamente deveria incluir tudo. Já que a moça não podia gritar para não ser achada nessa parada não lhe restou outra saída do que aceitar. Com voz fraca só conseguiu pelo menos negociar outra vez o preço e o rapaz aceitou pagar R$ 3 mil, se poderia ficar a vontade com seus beijos.
Não demorou e a menina começou a molhar como não existe mulher que não se derrete toda com mimos desse jeito, ainda por cima por um rapaz bonito e fino. Ela começou a gemer, e quando o rapaz pediu para ela segurar os lábios da bucetinha ela fez isso com seus dedos trabalhadoras sem negociar mais um dinheirinho. Depois de ela gozar o rapaz continuou, e finalmente pediu para ela ficar de quatro. Ele abriu a bunda com as mãos como se queria mostrar as delícias para alguém, abriu a buceta, abriu a entrada do cuzinho e beijo a porta traseira até a moça gemer em delírio.
Com tudo isso o rapaz virou tão duro que estava para gozar e ele pediu que a moça o recebesse, mas ela se recusou e alegou que queria ficar virgem até o casamento. O rapaz prometeu até casamento, mas a única coisa que conseguiu foi que ela recebeu o leitinho quente na boca. Ficou sem saber o que fazer com o conteúdo. Queria ir para o banheiro e cuspir, mas pensou que seria sem educação deixar o rapaz sozinho. Por isso ela engoliu e depoi chupou os pingos do lençol, que caíram na cama.
O rapaz continuou bancando o babão, e depois de a moça tomar um banho no quarto dele para não chamar atenção, ele disse que queria ficar com a calcinha dela e não a devolveu. Nesse momento chamaram a menina para a cozinha e ela correu. Perguntada porque demorou tanto no quarto do rapaz deu uns pretextos de um copo de suco caído que ela teria que limpar e se concentrou no trabalho.
No jantar o patrão perguntou se a menina limpou o suco derramado direitinho, e o sobrinho respondeu com um sorriso:
“Com certeza. Caiu em minha cama e ela limpou tudo direitinho. É uma menina dedicada, trabalhadorba e boa. Você está de parabéns, tio.”
O que ela não sabia era que no estante entre livros e bijuterias estava um celular, e o tempo todo eles foram filmados. Quando ela acabou de tirar a mesa e lavar a louça o patrão a chamou. Ele falou:
“Eu vi que você gosta de meu sobrinho. Por isso fechei os olhos e deixei você sair da casa com ele para se divertir. Mas não acreditei que você iria abusar minha generosidade de uma maneira tão despudorada e dissoluta. O que você pensa quem é? Acha que é uma moça fina que pode casar com um rapaz de uma família tradicional? O que pensou?”
A moça tagarelou e disse que só queria ajudar ao rapaz. O patrão disse: “Ajudar? Você ficou por mais de uma hora no quarto de meu sobrinho, com porta fechada. É assim que uma moça evangélica se comporta, ainda em casa de família boa, e ainda por cima na casa de seu patrão? É assim que uma moça evangélica se comporta?”
Ela olhou para o chão e disse que não.
“Então, o que você fez o tempo todo no quarto dele? Só limpou o suco? Conversou?”
“Nós conversamos.”
“Foi? Só conversamos? Então não aconteceu nada de grave? Aconteceu?”
Ela fez de não.
“Pois é, então talvez tivesse outra moça no quarto dele, parecida com você.” Ele ligou o computador, e logo ela gelou quando viu a si mesma com as pernas abertas, tudo exposta. O vídeo mostrou como ela gemeu, abriu a bucetinha e o cuzinho e tudo exposto sem vergonha. Ela nem sabia o que dizer, desejava que seria morta, e algumas lágrimas saíram dos olhos.
“Você é uma puta sem vergonha. Você é uma favelada, mas te tratamos como uma menina boa. Mas você é uma puta, e agora vai ser tratada como puta. Se senta aqui na cama. Senta.” Ela obedeceu como uma boneca. Ele disse:
“Nas favelas a higiene não é a mesma como em uma casa boa. Você poderia passar uma doença ao meu sobrinho. Deixa ver se você é limpa e saudável. Se deita para trás. Deita.” Ele gritou, porque ela não obedeceu logo.
Ela se deitou e logo a saia foi levantada. Mas mesmo sem levantá-la o patrão já poderia ter visto a bucetinha desprotegida, porque até agora ela ainda não teve tempo de vestir outra calcinha.
“Que puta sem vergonha. Assim você anda na minha casa? Abre as pernas para eu poder ver.”
Ela não era suja, mas molhou na hora de ser chupada, e por isso a bucetinha era pegajosa. O patrão reclamou. Depois ele disse: “Eu deveria te mandar embora e mostrar o vídeo para seu pastor, seus amigos na igreja e seus pais, para todos saberem que não foi minha culpa.”
Ela soluçou e verteu mais lágrimas. O patrão continuou:
“Agora aconteceu, não posso mais fazer nada, mas você deve pelo menos ficar sempre limpinha. Como você vai sentar desse jeito no sofá ou até na cama como agora? Levanta as pernas e abre-as mais, quero ver também seu cuzinho.”
Ele passou ou dedo pelo cuzinho fechadinho e escuro, mas sem entrar, e cheirou o dedo. Em seguida deu para a menina cheirar e disse: “Sentiu que não está limpa. Por isso não queria que você faz tais coisas com meu sobrinho. Depois ele vira doente, e se casar com uma moça fina vai contaminá-la também. E tudo por sua culpa. Você precisa ser punida, e não deve ser uma punição só de leve, entendeu, menina? Entendeu-me?”
De novo ele levantou a voz e ele fez de sim com a cabeça.
“Pelo menos você concorda. Então se vira para eu poder te castigar.”
Ele se sentou e colocou a menina em cima de suas pernas, com a bunda para cima. Apertou ou braços dela em baixo de suas coxas, se sentando com seu peso em cima deles. Depois colocou a esquerda em baixo da menina, deslizando pela barriga até achando a vagina pequena e bem depiladinha, e fixou assim com um dedo entre os lábios menores o tronco da moça. Assim caiu o primeiro tapa. A moça chorou baixinho, encerrando a boca para não chorar alto e não resistiu, porque se achou culpada e o castigo merecido.. Depois de 25 tapas o patrão a deitou na cama, ordenou para abrir novamente as pernas e a comeu, tirando o cabaço sem ceremônia.
Depois o patrão estipulou: “O seu castigo será o seguinte: primeiramente vou cortar o seu salário pela metade. Segundo, vamos economizar outros custos. Se você fica limpando lugares como os banheiros, onde você sua e se molha com água, deve trabalhar sem roupa para não estragar sua roupa e depois gastar muita água e sabão com a limpeza. Também em dias muito quentes ou em trabalhos que fazem suar como passar roupa deve ficar nua. Ao demais deveria economizar em casa a calcinha. Ao outro lado deve ter mais cuidado com a limpeza íntima para não sujar o sofá ou cadeiras quando se sentar. Também não deveria mais assistir televisão para economizar energia. E por duas semanas seria proibida de sair da casa, nem para os cultos.
Depois de duas semanas o patrão iria avaliar, se ela ficou comportada e obediente, e se fosse o caso iria liberar visitas aos cultos.
Depois o patrão chamou seu filho de 16 anos e explicou: “A moça fez safadeza com seu primo. Mas eu proibi-as. Em vez disso ela poderia cuidar mais de você, filho. Ela agora não é mais virgem, então poderia te servir como menos cautela.”
No outro dia o patrão lhe deu um anticoncepcional. O preço foi descontado do meio-salário que ela receberia.
Continue lendo no artigo Patrões ou familiares expertos demais conseguem uma empregada gostosa de graça

Patrões ou familiares expertos demais conseguem uma empregada gostosa de graça
O destino da Meirielen é certamente difícil, mas tem muitas moças que são ainda muito mais exploradas. Quando o patrão recebe o vídeo vendo a sua empregada nua, chupando ou transando, ele é muitas vezes só o segundo ou terceiro homem na vida da moça. Mas tendo a menina desde agora na sua mão, beneficia também os filhos ou outros parentes com o direito de poderem usar a empregada. Muitas vezes oferece-a também a amigos.
Muitos homens se excitam com o fato de poder oferecer uma menina, prostituindo-a quase. Outros querem fazer simplesmente um favor aos amigos, e outros querem mostrar aos amigos o seu poder sobre a moça.
Não é muito longe chegar à idéia de cobrar algo pelo serviço. Sempre tem amigos que fofocam, e depois o patrão recebe ofertas de amigos de amigos ou vizinhos que querem conhecer a moça. E muitos patrões aproveitam para exigir um dinheiro. Para a moça não faz diferença, porque tem que abrir as pernas de qualquer jeito. E se fosse de graça, com o tempo os vizinhos e amigos e amigos de amigos iriam fazer fila, atrapalhando a calma na casa, sujando copos, lençóis e banheiro, gastando água e mais. E como a empregada daria conta disso se teria o tempo todo atender aos homens? Não faz sentido. Se eles comem, devem também contribuir para a despesa da casa, a não ser que são realmente amigos bons ou parentes.
Além de para serviços sexuais uma moça pode também ser emprestada simplesmente para limpar a casa de um amigo ou vizinho. Se ela é boa o patrão pode cobrar R$ 100 por dia só pela limpeza. Extras como limpar a casa seminua ou nua e sexo oral ou integral podem aumentar o cachê facilmente a R$ 200 ou 300. Emprestando a moça uma ou duas vezes por mês a alguém já traz um alívio ao orçamento familiar, e se ela trabalha um dia por semana para fora, o patrão já pode financiar o custo da empregada integralmente, e se o salário dela é cortado pela metade por ter errado em algo, o patrão já fica no lucro mesmo calculando ainda custos colaterais como a comida de sua empregada.
Claro que a grande maioria não pratica a exploração sexual das meninas em estilo grande. Eles são patrões de empregadas que somente aproveitam uma situação e não são cafetões profissionais. Além disso, a prostituição de menores é proibida e por isso não podem chegar ao extremo de alguém considerar prostituição os serviços da empregada prestadas a amigos do patrão.
Mas muitos não são ricos e ficam felizes se podem diminuir os gastos com a moça e aceitam a chance de ter uma empregada que se sustenta a si mesma. Por isso aproveitam e falam para os colegas e amigos menos chegados que teriam que pagar uma taxa. Alguns cobram R$ 30, outros mais, geralmente sempre bem mais barato do que prostitutas que atendem em casa, mas tem também patrões que cobram bem caro, e os homens pagam porque sabem que é uma menina mais natural do que as prostitutas profissionais.
Outros gostam da idéia que se trata de uma moça sem experiência, ainda pouco usada.
Se 12 amigos pagam respectivamente R$ 50 o patrão ganha R$ 500, o que já seria mais do que o meio salário que ele gasta com a moça. Caso que ele paga um salário inteiro ou calcula também os gastos com comida ou até um aluguel pelo quarto, teria que cobrar mais, ou então arranjar mais pretendentes. Mas mesmo se o patrão não tem lucro, ele já ganha porque recebe todo o serviço de empregada como faxina, cozinha e mais de graça.
Acontece também, que um rapaz do interior estuda em uma capital, e depois de conhecer as coisas traz do interior uma moça pobre. Ela cuida de seu apartamento, dorme com ele e ainda por cima faz alguns programas com amigos ou homens, que o rapaz arranja. Assim o rapaz tem a empregada de graça, transa de graça e ainda por cima sobre às vezes um dinheiro.
Tais moças já se encontram muitas vezes totalmente na dependência do rapaz quando chegam à capital. Em alguns casos trabalharam antes na casa dos pais do rapaz ou em casa de um amigo, e foram chantageadas com fotos ou vídeos para serem totalmente obedientes. Em outros casos são ainda virgens ou pelo menos independentes quando chegam à capital, mas o rapaz consegue o material depois e chantageia a empregada. Se são meninas novinhas não têm experiência para se defenderem. Já seria difícil para uma mulher adulta, quanto mais para as moçinhas inexperientes com esse tipo de coisas e as realidades na vida em uma cidade grande.
Vincent tem 25 anos, é de Itapatinga e estuda em Belo Horizonte medicina, pagando R$ 3 mil por mês. Ele vive em um apartamento maior que custa outra vez R$ mil. Quem banca a sua vida não são os pais. Estes não sabem dos custos reais de seu filho e mandam só R$ 1500 por mês.
Ele mora junto com duas empregadas evangélicas que trouxe de Itapatinga. Paula, 19 anos, já vive 4 anos com ele, Tamara, só está há 6 meses com Vincent. Tamara é prima de Paula, e Vincent obrigou a Paula para trazer uma amiga ou prima para ele. Por isso Paula escreveu pelo whatsup e convidou a prima, e teve que ajudar para o Vincent conseguir as fotos. Tamara confiou a Paula e foi assim vítima fácil.
No início Vincent morou em um apartamento de um quarto e teve que sair quando um amigo queria transar com Paula. Recebeu o dinheiro e foi pra rua. Paula cobrou muito pouco, já que o apartamento não era muito bonito e deu a idéia de uma prostituta barata. Ela teve o mínimo de ganhar R$ 1200 por mês, e quando ela não o conseguiu, Vincent levou-a por alguns dias para a Rua Guaicurus no centro de Belo Horizonte, onde existem puteiros simples, mas bem freqüentados.
Agora ele cobra pelo uso de sua empregada entre 120 e 300, dependendo do serviço prestado, e ela ganha na média R$ 5 mil. Ela fica com um salário, e o resto já dá para bancar casa e faculdade, mas para poder ter um carro e pagar outros extras, Vincent arranjou a segunda menina.
Sendo ela menor, não poderia trabalhar na Rua Guaicurus, mas as meninas de Vincent já são bem conhecidas por propaganda de boca em boca. Ele faz também um bom trabalho no facebook e whatsup. Possui as senhas das meninas e bota fotos de biquíni e com roupa de puta. Sem fazer propaganda ofensiva, que chamaria muita atenção nem desejada assim, as meninas recebem muitas ofertas, novos pretendentes e também convites para festas ou casas para fora, onde elas ganham mais ainda. Tamara recebe só meio salário, mas ganha às vezes mais do que Paula, e no dezembro conseguiu um recorde de R$ 12 mil por causa de festas de fim do ano de empresas e em particular. Na noite de natal ela virou presente de natal, e um Papai Noel de fantasia levou a ela de biquíni, mas com um laço enorme de presente de natal, para o pai de um político. Ficou com ele a noite toda, e além dos 2 mil, que o político pagou, recebeu mais R$ 500 de gorjeta do pai.
Perguntado o que seria depois dos estudos Vincent respondeu franco: “Gosto muito da vida com as duas. Como médico novo vou ter gastos e ainda ganhar pouco, e elas vão continuar uma bênção para mim. Por enquanto não penso em casar. Se casar, vou tentar a convencer a minha noiva das vantagens de continuar com empregadas desse tipo. Mas quem sabe vou casar-me com uma das putinhas e educá-la para saber falar mais culta. Assim poderia a vida toda ficar nessa vida boa, poderia até ter quatro ou mais empregadas evangélicas.”
Desenho da empregada no estacionamento de caminhões:
Suelen, evangélica do interior de Venâncio Aires, RS, não teve a sorte de ser empregada de uma família rica e bem organizada. Ela trabalhou em uma família por três meses, onde o filho conseguiu gravar vídeos e fotos nuas dela e chantageá-la até que ela virou a puta dele. Já que os pais não concordaram com tudo que ele fez passaram a empregada por uma boa soma a três estudantes da UFRS em Porto Alegre, RS. Ela limpa o apartamento, que eles dividem, cozinha, serve a eles sexualmente e dorme inclusive alternadamente em uma das camas deles, nem tendo um quarto ou uma cama para si mesma.
Além disso, os rapazes não têm dinheiro, pagam só meio salário sob pretextos diversos que mudam toda hora e tentam reganhar o meio salário, custo de comida e moradia da menina e algo a mais para eles prostituindo-a. Mas já que eles não têm um dom para serem empresários muitas vezes mesmo assim falta dinheiro no fim do mês e eles passam com a empregada para o BR que fica a poucos quilômetros da casa e oferecem-na atrás de um posto grande freqüentado por muitos caminhoneiros. Lá eles ficam até ganhar o dinheiro que está em falta, muitas vezes ficando um dia ou mais nesse lugar. Claro que os rapazes podem se revezar, mas a menina volta para o serviço em casa toda exausta e emporcalhada.

Tráfico com empregadas evangélicas
Diferente é o caso de Alexandre e Darli de Juz de Fora. Eles atraem meninas evangélicas boas e ficam com elas como empregadas até que elas ficam totalmente nas mãos deles. Depois eles passam as jovens para frente a pessoas interessadas das capitais maiores, que pagam às vezes mais de 5 mil para terem uma empregada gostosa assim em casa. Já que eles recebem junto com a menina uma cópia de todos os vídeos e fotos e as senhas do facebook, whatsup e outros sites no internet, eles dominam as garotas à vontade, desde o primeiro dia em que eles mostram-lhes o material para elas saberem que não podem relaxar e falhar em seus serviços. Também tem pessoas que traficam “empregadinhas integrais” para a Europa, onde sobretudo russos ricos procuram de meninas exóticas e submissas. Muitas meninas, que pensam que na Europa seu destino iria melhorar, porque os Europeus não têm os contatos para a sua igreja, acordam quando são confrontadas com as exigências e perversidades dos russos neo-ricos, e outras, pior ainda, acabam em casas de muçulmanos que adoram judiar meninas cristãs, sobretudo evangélicas dedicadas e novinhas. Aí elas são tratadas como escravas, putas e cadelas.
Mais de 2 mil meninas menores brasileiras foram levadas nos últimos anos até para países muçulmanos onde lei nenhuma protege a vida de uma moça cristã. Os patrões podem bater e estuprar a sua empregada à vontade, e até têm o direito de açoitá-las ou em casos de fraudes, furtos ou outros crimes matá-las, já que a polícia cuida das brigas entre homens, mas cada homem julga e pune as suas mulheres, como era no Brasil em relação aos escravos, que o patrão e não a polícia condenava e castigava a eles.
                                

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Comentários


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casadadadeirasc Comentou em 05/01/2021

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submissive Comentou em 30/06/2016

OLÁ MINHA DONA...ADOREIIIIIIIIIIIIII BJOSSSSSSSSSSSS DO SEU ESCRAVO

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cearensetarada Comentou em 07/10/2015

Interessante sem dúvida e muito excitante também. Votei é claro. Sou nova aqui no site, leia e vote se possível nos meus contos. Se quiser me mandar convite sinta-se a vontade que aceitarei. Tenho usado o computador de um amigo (mauriciodangra) e já ocorreu de eu mandar comentários sem querer no nome dele já que o site dele fica salvo, se aconteceu, desconsidere (recusando o comentário dele) ok?

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 25/08/2015

Conto de qualidade e muito interessante. Excitante. Voto merecido.




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Ficha do conto

Foto Perfil petala
petala

Nome do conto:
Empregadas evangélicas, gostosas e submissas

Codigo do conto:
69817

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
24/08/2015

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
5