Uma puta tailandesa meiga e jovem no poder da máfia russa: A caça na mata com meninas nuas

Trecho de meu livro Puta (Petala Parreira: Puta - Uma tailandesa jovem na Rússia)
A heroína do livro foi vendida bem novinha por seus pais a um traficante, que a vende a um cafetão. Depois de sua aprendizagem ela acaba ser comprada pela máfia russa para ser explorada sem dó. Sempre tenta ser uma menina boa, obediente e meiga, sempre querendo fazer a vontade de seu dono e dos clientes. Ela conta:
No aniversário de um dos líderes convidaram para uma caça. Sabia que como os europeus também os russos gostam de caçar animais como veados e lobos, e esperei ter um dia de folga, se todos os homens saíssem. Nunca mais entrei em meu quarto, e eu queria tanto orar no meu altar e me deitar uma vez sozinha, sem mão dura de homem na minha buceta ou no meu rego.
Um pouco mais cedo do que em outros dias foi feito o apelo. Nós putas ficamos em uma fila, e mostramos primeiramente as bocas com dentes e língua escovados, depois nos deitamos e abrimos as bucetas, e um homem passou por todas as bucetas controlando a limpeza e a perfeição da depilação, e depois ficamos de quatro e apresentamos os cuzinhos, abrindo as nádegas com as mãos. O homem enfiou um dedo em cada cu e cheirou o dedo para controlar a limpeza. Infratoras recebiam na hora uns golpes com uma chibata na bunda e tiveram que repetir a limpeza.
Fiquei surpresa quando nos levaram para um caminhão, sem permitir roupas, e nos mandaram subir. Quarenta meninas nuas transportadas em um velho caminhão militar. O caminhão ficou meio aberto, e apesar do frio gostei do vento e de ver a natureza. Passamos um castelo de madeira, que evidentemente um entusiasta construiu, e depois chegamos para um areal na mata, onde esperaram mais umas cinquenta meninas nuas. Explicaram o jogo em russo e uma puta que sabia inglês me traduziu tudo. Nós meninas seriamos a caça, e o nosso objetivo seria chegar ao castelo. Seriam uns seis quilômetros pela mata, mas não seria recomendável ir no caminho direto, mas tentar caminhos escondidos. O areal era limitado por dois rios, que não vimos do nosso lugar, mas assim nenhuma menina poderia se perder ou fugir.
Todas as putas recebiam um colar com um pequeno transmissor, afivelado no pescoço. Assim eles achariam uma menina, que se perderia ou sofreria um acidente. A tarefa dos homens era caçar as meninas com balas de tinta. Quem acertasse uma menina, receberia um ponto, quem acertasse no peito ou na bunda, receberia dois pontos, quem acertaria na buceta, receberia 4 pontos, e quem acertaria no cuzinho, receberia 6 pontos. Se um homem captura uma menina, pode a segurar e passar tiros em todos os lugares, mas se ele atira muitas vezes nela, contam só os quatro melhores tiros, não sendo possível fazer dois no mesmo lugar. Não adiantaria, então, segurar uma menina e atirar vinte vezes no cuzinho dela.
Já as meninas, que chegariam ilesas ao alvo, receberiam um prêmio, a primeira ganharia R$ 4 mil, a segunda R$ 3 mil, a terceira R$ 2 mil e por aí. Minhas dívidas na Tailândia pouco antes de eu ser vendida somaram 20 mil. Já chegara a 22 mil logo depois de eu chegar a Banguecoque, porque me cobraram R$ 3 mil pelos estupros e castigos, que eles chamam de educação, treinamento e aperfeiçoamento para putas, mas mês por mês consegui pagar um pouco mais além dos juros e os outros custos que eles botam nas putas. Certamente com o transporte caro para a Rússia minha dívida cresceu mais, e por isso queria muito esse prêmio.
Se a menina chega ao castelo com marcas de tiros, os júris anotam os pontos segundo os lugares, onde ela foi acertada, e ela perde por cada ponto 20 minutos. Assim em combinação do tempo, que precisa para a corrida, e a pontuação, surge uma lista com todas as putas, e algumas putas recebem prêmios menores, até o vigésimo lugar. A partir do vigésimo primeiro as putas recebem tapas na bunda nua correspondentes a sua pontuação, que resulta dos pontos dos tiros, que levaram, e do atraso em relação à primeira puta.
As últimas dez putas recebem um castigo maior para estimular as preguiçosas. Elas vão ser amarradas com as mãos em uma árvore e açoitadas nuas, a última com 100 golpes, a penúltima com 90, e por aí vai. O direito de dar os açoites vai ser leiloado depois do torneio, mas o caçador, que ganha mais pontos, pode açoitar uma dessas meninas malfadadas e açoitá-la de graça e ficar com ela pelo resto do dia.
Teve um número grande de caçadores, não informaram o número exato, mas pela vista eram entre cem e duzentos, entre eles além de cafetões e amigos deles também magnatas e maiorais da região, russos que enriqueciam depois da era comunista como empresários e juízes ou eram poderosos e influentes. Estavam presentes também políticos e policiais, que foram convidados para melhorar os contatos e a amizade com o crime organizado. Todos receberam uma arma e uma mochila com as balas. A mochila pesou muito, e impediu aos homens correr rápido. Sem as mochilas poderiam simplesmente correr atrás das meninas, segurá-las e atirar de perto na vagina e no cuzinho. Ficando lentos por causa das mochilas teriam que circundar e encurralar as meninas como os cachorros de caça fazem com veados ou javalis, ou eles teriam que espreitar as meninas em esconderijos. Imaginei, que teria homens, que fazem isso e as putas, que corriam diretamente em direção do castelo cairiam nas mãos deles.
Os homens caçavam em grupos de cinco e cinco pessoas. Muitas vezes se inscreveram já em grupos a cinco, como por exemplo, os cinco homens da maior loja ótica da cidade ou um político com seus assessores. Este foi um dos poucos, que trouxe também uma mulher em sua equipe, uma russa chique de botas longas e jaquetinha de pele de marta.
A um quilômetro do castelo foi colocada uma faixa vermelha, e dentro dessa área de um quilômetro nenhum caçador podia ficar. Uma menina, que passaria pela linha já ganharia, se muito poderia ainda levar um tiro nas costas, mas chegaria ao seu alvo com certeza.
Os homens foram levados para um lugar no meio da mata e soltos, e no mesmo momento soltaram as putas. Muitas começaram a correr para os lados, algumas diretamente para frente, que, porém, certamente as levaria em direção aos caçadores. Fiquei indecisa e andei lento para poupar as minhas forças. Pensei que deveria ter reservas para correr rápida quando for vista por um caçador. Decidi-me finalmente por um meio termo, nem passando em linha direta para o castelo, nem indo aos extremos, porque pensei que os homens calculassem com isso e esperariam as putas lá perto dos rios. Andei agora mais rápido, mas sem correr, para não ser já exausta antes de eles me descobrirem. Algumas putas indecisas ficaram ainda no lugar de saída e seguiram agora o meu exemplo, mas eu não queria ficar em um grupo com elas, para não chamar atenção. Por isso fiquei sempre na frente e quando teve uma oportunidade, que uma moita impediu a vista, corri fora do caminho e sumi da vista delas.
Poucos minutos depois ouvi um barulho e me escondi logo. Dois grupos de cinco homens correram em direção do nosso ponto de saída. Será que eles eram tão estúpidos que acharam que as meninas estariam ainda lá? E para piorar, nem era errado, teve algumas trouxas que não tiveram coragem de sair ainda. Mas me contaram depois que elas fugiram e escaparam todas, quando os homens apareceram exaustos por terem corrido o caminho todo.
Consegui avançar por muito tempo sem problemas, mas de repente vi outros homens. Foi muito de repente, e eles me viram também e começaram a correr. Voltei e corri rápida para sair da vista deles mas tentei correr uma curva sem eles perceberem, para não recuar cada vez mais. Queria circunavegá-los para puder chegar como uma das primeiras ao castelo. Mas quando cheguei mais para trás as outras putas me avistaram e começaram a correr estupidamente ao meu encontro. Corri mais rápido, mas quando terminei a curva vi outros homens. Parecia que dois ou mais grupos de caçadores formaram uma cadeia extensa, andando sempre com uma distância de 100 metros entre eles. Teria que recuar mais, mas neste momento as outras putas apareciam na vista dos homens, e eles já começaram a atirar em nós. Tive sorte, porque duas balas de tinta passaram a queima-roupa de mim, que senti o vento. Aí arrisquei tudo e corri pra frente para passar entre dois homens, que se distraíam atirando nas outras meninas. Mas quando alcancei a linha deles, eles já colocaram outras balas nas armas, e já passada a linha me atingiram na bunda. Dois pontos a menos, pensei logo, mas nem por isso a coisa era perdida, se eu conseguiria passar para frente. Os homens não me perseguiram, mas se concentraram nas outras meninas. Fui pra frente, esperando que não teria outros grupos de caçadores nessa linha e tentei correr rápido para onde imaginei o castelo. Já que dentro de uma mata não se vê longe, é difícil não perder a direção. Na Tailândia sei certas dicas para conhecer dentro de uma mata a direção, mas as matas russas são totalmente diferentes. Por isso apostei mais na velocidade, antes de os homens resolverem perseguir-me. Mas de repente atrás de uma pedra surgiu um homem e faltou pouco e ele teria me capturado com as mãos. Escapei com uma ginga elegante, mas levei logo depois um tiro feito depressa, que só bateu nas minhas costas. Ele atirou outra vez mas desacertou. Surgiram, no entanto, mais homens do grupo dele, e um me atingiu nas pernas. E logo eles começaram a me perseguir.
Agora eu já era exausta e não consegui correr muito rápido, e assim não consegui sair da vista deles, e eles me forçaram a correr o caminho de volta. Cairia nas mãos dos homens, dos quais escapei havia pouco tempo. Tentei novamente a mesma manobra, cruzar a linha dos homens. Escondi-me atrás de uma pedra e quando eles chegaram por perto saí e corri em direção a eles, onde vi uma lacuna maior. Mas eles atiraram em mim, e levei dois tiros na barriga e no peito, e logo depois um tiro bateu no meio da minha testa, lá onde começa o nariz. Doeu muito, e, além disso, a tinta respingou em meus olhos e fiquei cega. Evitei usar as mãos, abaixei a face para a tinta pingar ao chão sem correr mais nos olhos, mas no mesmo momento tive que correr para os homens não aproveitarem a situação. Mostrei a eles a bunda nessa posição curvada como me oferecendo e levei logo dois tiros nesse lugar, mas não liguei e tentei correr mais. Nesse momento ouvi gritos na frente de mim. Os homens capturaram meninas e seguraram-nas para marcá-las em todos os pontos, mas algumas de repente escaparam e correram ao meu encontro. Fugi para o lado, caí atrás de uma arvore e de repente consegui ver um pouco melhor em um olho e vi uma gruta em baixo de raízes de uma árvore abatida, talvez uma toca de uma raposa. Atrás de mim ouvi os gritos de uma menina que foi capturada e aproveitei que todos olhavam para lá e me enfiei nesse pequeno esconderijo. Consegui entrar com o corpo, mas depois ela virou mais estreita e tive que me esforçar. Finalmente nem sabia se meus pés estavam por dentro ou ainda por fora, mas não consegui avançar mais. Somente mexi com os pés para cobri-los com terra e folhas soltas. Aqui ficaria. Meu plano de ficar entre as primeiras já malogrou, mas pelo menos não queria cair nas mãos dessa súcia, que me torturariam e encheriam com tiros por perto, e eu ficaria em um dos últimos lugares e seria açoitada.
Dos gritos das meninas quase não ouvi nada, às vezes muito de longe deu para perceber alguma coisa, quando uma menina soltou um grito estridente. Das vozes mais graves dos homens e das risadas, que normalmente sempre acompanham as ações malévolas deles, não ouvi nada aqui dentro da terra. Esperei só que a raposa não me atacasse, mas tive menos medo dela do que dos caçadores humanos. Depois de um bom tempo achei que todos fossem embora, e tentei sair da gruta, mas não consegui, tanto meu busto estava enfiado nesse túnel de terra. Entrei quase em pânico, mas me concentrei e pensei que deveria recuar milímetro por milímetro, com muita paciência. Perderia a chance de chegar entre as primeiras, mas pelo menos não morreria neste lugar.
Mas de repente senti uma coisa pesada em meu pé. Era uma bota grossa de um caçador. E pouco depois abriram minhas pernas o máximo possível nessa gruta e uma mão subiu entre as minhas pernas. Primeiramente beliscou com toda a força minha bunda, por várias vezes. Agora, sim, ouvi gritos e risadas de homens. Depois ele aplicou o aperto terrível, que eles chamam de caranguejo. Depois ele beliscou os lábios de minha bucetinha e puxou-as com força, e eu gritei alto, mas a terra abafou a minha agonia. Depois aplicou a mesma tortura ao meu grelinho. A seguir outro homem fez o mesmo comigo, seguiram um terceiro e um quarto, e finalmente me seguraram pelas pernas e puxaram para fora. Logo abriram minhas pernas e apertaram as canelas no chão ao lado do meu pescoço para a buceta e o cuzinho serem expostos, e todos os homens presentes nesse lugar me marcaram com tiros. Dessa distância um tiro na vagina dói muito, e no cuzinho é também um sentimento desagradável, como se uma parte da tinta entrasse à força nas entranhas. Dois homens tiveram uma ideia perversa e colocaram um tronco de uma árvore em cima de minhas canelas. Assim não precisavam segurar-me nessa posição. Riram muito da minha situação indefesa e começaram a beliscar-me novamente com força nos peitos, mamilos, bunda, cintura, bochechas, nariz, orelhas, lábios da xaninha e no grelinho.
Depois me abandonaram nessa posição, mas antes, para se despedirem, todos esses homens malvados mijaram em mim. Chorei de raiva e medo. Não consegui me liberar. Consegui liberar as mãos, mas era impossível levantar a árvore. Tentei escarafunchar a terra para fazer um buraco. Se ele fosse fundo, poderia sair por baixo da árvore. Mas na minha posição era difícil cavar. E as unhas quebraram. Antes de conseguir algo apareceram outros homens. Eram os bobos, que foram para o ponto de saída e até agora ainda não conseguiram nada. Ficaram muito felizes e me marcaram com as suas cores. Depois também aproveitaram para me judiarem, e um deles tirou uma sacola do bolso. Deve ter sido malagueta ou outra pimenta forte, porque quando ele abriu a minha xaninha e deixou o pó entrar nela, pensei que uma tocha acesa caiu lá dentro. Toda a minha bacia e a barriga estavam em chamas devoradoras, e gritei e uivei em desespero total. Os homens riram tanto, que lhes chegaram as lágrimas, e eles socaram em meus buracos misturando a tinta e a malagueta como um caldo. Os que fizeram uma pausa nisso bebiam vodca para se aquecerem mais ainda. Um brincalhão enfiou um ramo de um pinheiro em minha buceta, e fez uma foto.
Mas, no fim eles me soltaram, e pressionei as mãos entre as pernas para abafar as dores e corri cambaleante. Mas logo um deles me colocou a perna e caí de novo, e todos começaram a bater em mim com ramos de pinheiros, e gritei e rolei e de repente consegui ficar de pé e corri como uma doida. Com toda a demora muitas meninas já estavam no castelo, e os homens se concentraram mais perto dele. Quando passei mais perto, levei mais tiros, e um homem conseguiu capturar-me de novo, e o grupo dele me marcou de todos os lados, - queria saber, como o júri depois identificasse todas as cores nessa confusão. Nesse grupo teve uma mulher, e ela se curvou por cima de mim, quando os homens me seguraram para marcar minha buceta e meu cuzinho, e beliscou meu grelinho entre as unhas dela com toda a força. Gritei, uivei e estrebuchei, mas não adiantou nada e ela segurou-me por muito tempo, enquanto as lágrimas inundaram meus olhos lavando os restos da tinta para fora.
Cheguei mais morta do que viva no castelo, fui avaliada pelo júri e pude tomar um banho na frente do castelo. Tive a vontade de me sentar e chorar, mas vi algumas meninas sangrando e fiquei com vergonha, porque evidentemente passei melhor do que elas.
Na noite publicaram os resultados e cheguei a saber que fiquei com a sexta pior colocação. Teve, então, meninas piores do que eu, que tiveram ainda mais azar na corrida. Receberia 50 açoites. Mas primeiramente as vencedoras foram apresentadas. As primeiras recebiam o prêmio em dinheiro, mas não em espécie, porque a soma foi somente descartada das respectivas dívidas. Depois teve uma puta, que ganhou o direito de dormir com o prefeito, outra com o chefe da polícia, outra com um músico de uma banda russa que elas gostaram. A seguir 10 putas receberam um consolador. A primeira um consolador gigantesco, a segunda um enorme, a terceira um extragrande, até a décima recebeu um de só três centímetros. Todos riram e aplaudiram, e depois as putas tiveram que mostrar os consoladores e enfiá-las. Achei injusto, porque as putas, que tinham a melhor colocação nesse grupo foram castigadas com consoladores maiores, que abriram a xaninha com força e doíam muito, como se isso fosse um privilégio. Todas as outras putas receberam tapas. Ficavam de quatro, sempre três de uma vez, mostrando a bunda e o cuzinho à plateia, e receberam o número devido. A melhor puta entre elas teve só três tiros nas costas e pernas e um atraso de 21 minutos, mas cada tiro valeu 20 minutos, e assim ela somou 81 minutos. Por cada dez minutos recebeu um tapa, então em tudo oito tapas. Essa foi a melhor colocação fora das putas já premiadas antes.
As putas mais marcadas estavam tão cheias de tinta, que todos tiveram que ajudar ao júri, indicando onde eles marcaram a respectiva garota. A maioria das putas recebia cinquenta e mais tapas, e muitas até mais de cem. O direito de dar as tapas foi também leiloado, mas já que teve muita oferta saiu por pouco dinheiro. A primeira, que recebeu oito tapas, rendeu só R$ 3, e a última, que recebeu 234 tapas, foi leiloada por R$ 167 a dois amigos, que dividiram o trabalho de castigar a puta.
Eu levei somente no cuzinho 22 tiros, o que seriam 132 pontos, e em tudo chegaria a 256 pontos, resultando em 502 tapas mais 17 tapas por quase três horas atraso. Mas novamente o sistema deles era injusto, porque a próxima menina após aquela com 234 tapas, receberia uns 250 tapas, se fosse paga em tapas. Mas no grupo das dez últimas garotas tudo foi pago a base de açoites, e ela recebeu em lugar de 250 tapas somente dez açoites. Achei melhor receber dez açoites do que 250 tapas. Nunca recebi mais de cem tapas e sei que já oitenta são um inferno. Mas os açoites também não são moleza. O primeiro homem, que leiloou o direito de dar os dez para a primeira vítima açoitou-a com toda a força. Eles usaram um chicote de cavalo, de uma vara preta fina e elástico, e ele deixa marcas bem vermelhas na pele, se aplicado com força. Não sangra, a não ser que se bate sempre no mesmo lugar. As mãos da menina foram presas em duas cordas penduradas em um caule grosso de uma árvore frondosa e bonita, e as canelas dela foram puxadas para os lados para as pernas ficarem uns 60 centímetros abertas. A menina tem que ficar nas pontas dos pés, mas assim que a sessão começa, ela não aguenta e dança uma sequência fúnebre, e é uma beleza sinistra ver a pele nua da puta virando vermelha, enquanto ela mostra sem querer os maiores segredos, e tudo isso em baixo dessa linda arvore e com um fundo verde e encantador. Um verdadeiro refrigério para políticos e outros homens que precisam se recuperar de seu trabalho pesado.
O vencedor desse dia era o chefe da polícia. Ao que ouvi os colegas dele ajudaram, e eles procederam com tática e circundaram as meninas de dois lados. E os outros policiais deixaram algumas presas só para ele, para ele satisfazer seu sadismo e vencer o jogo. E ele não escolheu a menina com cem açoites, mas apontou para mim. Certamente teve já muitas oportunidades de açoitar meninas ou putas russas, e agora ele queria testar outro tipo de carne. Tremi de medo, porque ele era um homem gordo, forte e brutal. Eles me levaram para ele, me obrigaram a cumprimentá-lo, e ele me beijou brutalmente na boca e enfiou seu dedão entre minhas pernas. Tremi nos braços dele de medo, mas já eles me levaram para ser amarrada na árvore. De longe vi o sol descer, deixando um vermelhão romântico e lindo. Tentei olhar o sol e relaxar. Pensei que eu faria parte desse belo panorama, embelezando essa noite nos olhos dos espectadores perversos com a pureza de meu corpinho novinho e a languidez do meu sofrimento.
O policial bateu com toda a força de seu corpo, e a chama de dores que percorreu meu corpo era tão grande que pensei que fosse outro açoite e que minha pele certamente já sangrasse. Gemi e soltei um grito longo que voou pelas matas, o caminho de volta até onde começou a caça e vi todas as cenas novamente na frente de meu olho. Por que não consegui melhor como as outras meninas? Por que não consegui entrar mais na gruta da raposa. Por que o homem me descobriu lá. Outro golpe me acertou e minha alma pairou mais longe, voltando ao puteiro. Lembrei-me da noite de meu estreio, quando chupei quase duzentos homens e putas. E assim cada golpe me fez voar mais, o caminho da minha vida de volta, até chegar à casa de meus pais. Eles pareciam velhos e cansados, e chamei a eles e disse meu nome, mas eles falaram que não teriam uma filha com esse nome. Gritei e chorei, mas eles só olhavam mudos e tristes para mim e fizeram de não com as cabeças. “Mãe”, gritei, “você é minha mãe, minha mãe, minha mãe...”
Caí em uma escuridão, meus pais sumiram e deitei sozinha na noite no chão. De repente acordei, - alguém jogou água em mim. Eu deveria ter desmaiado pelas dores e a exaustão, e eles me acordaram para eu sentir melhor os últimos golpes. Poderiam me ter dado os açoites no desmaio, porque as dores me acompanhariam ainda por alguns dias, mas nem me deixaram esse alívio. Depois dos cinquenta me soltaram e incapaz de ficar em pé caí nos braços de meu algoz, que me carregou por dentro do castelo e me estuprou com força crua, suado e fedorento como um javali. Levou-me para fora, se sentou assim que se podia apascentar nas dores das próximas vítimas que foram açoitadas e fez me agachar entre as suas pernas e chupá-lo o tempo todo.
O sofrimento das putas açoitadas era incrível, e o aplauso e as risadas e o barulho eram infernais. Mergulhei entre as pernas desse homem nojento para ouvir menos e ver nada desses horrores.
Mais tarde ele colocou uma trela em minha coleira e me levou consigo como uma cadela. Estuprou-me mais uma vez, e depois apresentou a sua cadela a amigos e eu tive que chupar os amigos. Quando eles tocaram na minha bunda, ela queimou como fogo pelas marcas vermelhas, e dentro da minha xaninha queimou ainda a malagueta, porque nem o banho conseguira tirar tudo, e os estupros levaram-na ainda mais fundo por dentro. Por isso molhei e os homens comentaram que eu seria uma puta perfeita e enfiaram seus dedos.
Na noite desse dia pertencia ainda ao chefe da polícia, mas na cama ele sucumbiu logo, e assim tive uma noite mais sossegada. Na manhã ele acordou tarde e só podia transar rapidamente, porque teve que sair para o serviço. Fiquei mais umas semanas na casa, que parecia a sede de uma máfia regional, à disposição dos homens da organização ou para aprender e ser aperfeiçoada, como eles falaram.
Foto 1 do Conto erotico: Uma puta tailandesa meiga e jovem no poder da máfia russa: A caça na mata com meninas nuas

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma puta tailandesa meiga e jovem no poder da máfia russa: A caça na mata com meninas nuas

Codigo do conto:
151968

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
18/02/2020

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