Jogos de inverno (Parte 2): A puta tailandesa meiga e jovem sofre mais nas brincadeiras da máfia

Trecho de meu livro Puta (Petala Parreira: Puta - Uma tailandesa jovem na Rússia)
A heroína do livro foi vendida bem novinha por seus pais a um traficante, que a vende a um cafetão. Depois de sua aprendizagem ela acaba ser comprada pela máfia russa para ser explorada sem dó. Sempre tenta ser uma menina boa, obediente e meiga, sempre querendo fazer a vontade de seu dono e dos clientes. No inverno os homens inventam jogos e brincadeiras perversos, em quais as putas têm que participar. Quem perder será castigada sem dó. Ela conta:
Dois dias depois teve uma festa em casa, e chegaram putas de outras casas para completar a equipe. Durante o jantar em cada mesa foi colocada uma garrafa de vinho sem etiqueta e vazia, mas arrolhada, em cima de um guardanapo azul de papel. Depois fizeram um sorteio e cada mesa tirou um número. A mesa com o número um escolheu uma menina, depois a mesa com o número dois, até a última mesa. Teve mais meninas do que mesas, e oito meninas ficaram sem serem chamadas. Eu fui escolhida pela mesa do número quatro, então um sinal de confiança. Durante o jantar nós meninas devíamos ficar nuas no meio das mesas e cavalgar as garrafas de uma maneira que molharmos bastante. O bom seria molhar tanto que o suco corresse ao lado da garrafa e manchasse o guardanapo. A primeira mesa que sinalizaria o sucesso de sua puta ganharia um fim de semana em um sítio de um cidadão rico com direito de pescar à vontade, e a puta receberia R$ 300 e iria junto, precisando só atender nesse fim de semana aos poucos homens desse grupo e tendo a chance a ter horas livres quando os homens pescariam.
Cavalguei com muita paixão, e quando a garrafa já ficou escorregadia, enfiei-a também em meu cuzinho como aprendera com onze anos em minha casa. Abri bem a xaninha para os homens verem todos os detalhes, mas alguns deles nem prestavam tanta atenção, porque conversavam sobre temas controversos. Mas para mim não fazia diferença, porque imaginei que o homem na minha frente, um careca baixo, feio e com os dentes para fora fosse um homem lindo, então meu amado Niklas. Abri tudo para ele, e imaginei que ele estendesse o dedo para tocar em meu clitóris. Claro que alguns homens ajudaram e me deram tapas na bunda, amassaram meus peitinhos e tocaram em minha bucetinha ou enfiaram um dedo em meu cuzinho, quando cavalguei a garrafa com a buceta. Outros me filmaram com seus celulares, e imaginei que publicariam os vídeos na internet para os rapazes da minha antiga escola na Tailândia e o mundo inteiro me verem. Pensei na vergonha que passaria e no prazer que causaria por milhares de pessoas que gozariam com minhas fotos e vídeos e comecei a molhar depressa.
Sabia que molharia muito mais rápido enfiando a garrafa no cuzinho, porque podia abrir a bucetinha melhor e os homens me tocavam nesse lugar mais sensível, mas depois teve que enfiar a garrafa de novo nela para molhá-la. Os homens queriam que agachasse mais para molhar também as partes inferiores da garrafa, e apertaram meus ombros para me agachar à força, mas quando o gargalo da garrafa encosta no útero causa uma dor aguda, o que acorda a menina das suas fantasias gostosas e fá-la ficar seca. Por isso tentei de tudo para resistir, mesmo que minhas coxas tremeram pelo esforço, e cavalguei com os olhos fechados para me concentrar pensando em Niklas.
De repente ouvi um grito ao meu lado e depois todos os homens gritaram e bateram alegres em minha bunda. O meu suco chegara ao guardanapo, venci a competição.
Depois do jantar fizeram outra competição com a gente. As primeiras vítimas foram as putas, que não participaram da primeira competição. Foram nuas e de bruços afiveladas em um banco de madeira sem encostos. Para o rosto teve um buraco no banco, e depois de a menina se deitar a cabeça foi afivelada também para ela não poder mexer a cabeça. Colocaram na boca dela uma banana inteira descascada. Quase a metade ficou fora da boca. Depois fizeram um leilão e a primeira menina foi leiloada por R$ 560. O homem colocou a sua carteira na mesa dos juízes do jogo e recebeu um cinto. A tarefa era bater na menina até ela deixar escapar a banana, seja por abrir a boca gritando, ou seja, por morder a banana, perdendo a metade. Se o homem consegue que a puta perca a banana, ele ganha-a por duas horas e pode fazer com ela o que quiser, e nem precisa pagar os R$ 560. Se ela, porém, consegue segurar a banana por 90 segundos, o homem perde esse direito e tem que pagar a soma. Ela será dividida, e uma parte é o prêmio da puta, outra parte é para custear o jantar, e a terceira parte vira uma doação para a manutenção da piscina pública da cidade, que esteve com as bombas e a filtragem estragadas e sem condições de comprar cloro. Assim a máfia contribuiu mais uma vez em uma obra boa, garantindo assim a benevolência dos políticos, policiais e da população.
O cinto não era muito pesado, e o homem teve que bater com todas as forças. Mas a menina conseguiu apesar das dores segurar a banana e por isso ele tentou atingir a buceta da prostituta, mas as pernas não estavam muito abertas e a buceta estava de difícil alcance. Tentando ficar em pé na cabeceira para puder bater com ímpeto entre as pernas levemente abertas, o homem perdeu tempo, e de repente o tempo acabou. Ele protestou alto, achando que era impossível que passaram já 90 segundos, mas os próprios colegas e amigos dele confirmaram, que já passaram mesmo. Indignado ele pagou, e a parte para a piscina foi colocada com muita cerimônia em uma caixa com uma foto da piscina. Um fotógrafo de um jornal local tirou uma foto do momento da doação com o doador, os dois juízes e uma mulher, que não conhecia. O resto do dinheiro o chefe da máfia embolsou, a menina não recebeu nada, porque ela tem muitas dívidas com a máfia e o prêmio será simplesmente descontado.
Das outras meninas quase a metade conseguiu ficar com a banana, mas os homens pagaram preços altos inspirados pela esperança de fazer com que ela deixe-a escapar e será entregada por duas horas a ele. De qualquer forma o homem vai ter sempre o prazer de poder bater de cinto em uma menina nua e gostosa.
Depois das oito putas, que não participaram da primeira competição o leilão continuou. Não entendi logo, por que, já que meu russo ainda era fraco, mas já, já iria entender muito bem. Os lances subiram a R$ mil, e todos pararam de conversar, concentrando-se. Finalmente um russo forte e totalmente careca ganhou com R$ 3.050 e mal que ganhou mostrou com o dedo para mim. Era assim, que nessa segunda fase fizeram mais oito leilões, e quem faria a maior licitação, teria o direito de escolher uma puta qualquer. Os homens precisavam então de uma estratégia boa. Por exemplo, quem gostava de açoitar negras, talvez não se daria bem, porque negras aguentam tapas mais pesadas e por isso não perderiam a banana, e o homem perderia todo o seu dinheiro. Por isso seria bom, escolher uma menina languida e fraquinha, mas mesmo assim gostosa para dar aquele tesão quando bater nela e para ficar gostosa depois na cama. Parece que eles viram em mim a combinação certa.
Quando me deitei nua no banco e fui afivelada, pensei o tempo todo no prêmio. Pouco mais de R$ mil seriam para mim, diminuindo as minhas dívidas. E quanto menor a dívida, mais fácil seria para Niklas conseguir comprar-me. Por isso pensei fortemente nele e até imaginei que seria já a empregada dele e ele me açoitaria porque eu teria quebrado um prato caro da esposa dele. Mas os 90 segundos não pararam, me parecia que já passaram mais de cinco minutos, e as cintadas não terminaram. Ouvi a respiração ofegante do homem, que acionou o cinto com mais e mais furor. Mas subitamente alguém enfiou algo muito quente em minha bucetinha, talvez um soldador ou uma haste de aço em brasas. Perdi a consciência por um momento e quando ela voltou, a banana estava no chão. Até hoje não sei, o que aconteceu, mas certamente os juízes não deixariam escapar R$ 3050 sem mais, sendo coniventes com uma manipulação usando uma haste em brasas. Sou menor do que as russas e magra, e assim entre minhas pernas levemente abertas tem mais espaço para alcançar a minha bucetinha. Provavelmente a ponta do cinto achou esse alvo e como uma língua de fogo me mergulhou no inferno. Chorei pela decepção, e o homem me desafivelou e me levou embora como uma ovelha que vai para o açougue. Pela primeira vez não atendi com paixão e dedicação segundo a minha educação, mas me entreguei passiva, deixando o homem realmente fazer comigo o que quiser. Claro que obedeci quando ele exigiu algo de mim, mas fiz tudo mecanicamente, como uma boneca.

Alguns dias depois fui chamada para me apresentar ao chefão. Fui logo para o banheiro para dar um jeito em meu cuzinho e as outras entradas, embora que fique sempre limpíssima. Mas para o chefão nunca é mal verificar-se mais uma vez, que tudo estivesse gostoso. Tirei o biquíni e fui só de salto alto, e assim um ajudante me levou à sala do chefe. Sabia já, que a etiqueta exige que uma puta na frente dos chefes fica nua e de joelhos, com a cabeça encostada no chão. Se ele vai para trás da puta, ela abre a bunda para ele poder ver as ferramentas de trabalho de sua puta. Se ele estala com os dedos, ela se deita nas costas e encolhe e abre as pernas e abre a xaninha com a mão. Assim ela sente melhor seu lugar em frente dele e é mais fácil para ele conversar e mandar nela.
Ele perguntou se eu gostasse do meu trabalho. Eu disse que sim, e adicionei que esperava muito de ter em breve a chance de trabalhar pela máfia em um dos prostíbulos. Ele disse que o meu desenvolvimento era até então satisfatório e por isso receberia uma chance. Por isso fui chamada para receber instruções e assinar o contrato.
Não consegui ler o contrato, porque não conheço as letras russas, que são diferentes, e tive que assinar cegamente. Sobre alguns itens já fui informada pelas colegas. Tem parágrafos sobre limpeza, obediência, roupa, castigos, multas, a posição certa que a puta assome na frente do dono, dos cafetões e certos outros superiores, alimentação e mais. A puta pede por ser transformada em uma prostituta a mais perfeita possível e promete ser sempre submissa, meiga e boazinha e pede por ser educada e, se necessário, castigada sem dó se ela não consegue ser suficientemente dócil, mansa, gostosa, obediente e submissa ou falhar na limpeza ou em seu trabalho.
Ela promete de não contar a ninguém, nem à imprensa, nem à polícia, nem à justiça, nem a clientes, sobre seu trabalho e as condições de sua vida. Ela pede também por ser açoitada nua e sem dó, de vez em quando, para não relaxar.
Em contrapartida ela tem também direitos: Além de receber essa educação boa ela será protegida pelos homens armados da organização, tem o direito de dormir no seu quarto, se na noite estiver sem clientes, recebe comida, que ela pagará, pode usar os banheiros da organização de graça, pode ficar com presentes fúteis de clientes como ursinhos de pelúcia, flores ou bijuterias, e ela pode fazer uma reclamação ao chefão, se ela se sente maltratada, negligenciada ou lhe falta algo. Porém, para nenhuma puta abusar desse direito as reclamações se limitam a uma por ano, que tem que ser feita por escrito.
Quanto à educação, o contrato detalha: “Ela pede a ele a tomar todos os meios possíveis para fazer dela uma prostituta, que agrada aos homens e faz sucesso, incluindo tirocínio, treinamentos, castigos, pressões e outros recursos pedagógicos e educativos. Ela quer virar absolutamente meiga, mansa, gostosa, deliciosa, agradável, educada, submissa, obediente, feminina, dedicada, trabalhadora, amorosa, apaixonada, disposta, dócil, atraente, lasciva e boa, e pede ao chefe e aos outros supervisores, que ele poderia empossar, para jamais serem coniventes e não pararem com a educação antes de ela ficar perfeita nisso. Ela pede explicitamente para usarem meios mais drásticos como chibatadas, açoites, eletroterapia, agulhas e outros recursos de educação para prostitutas, se o desenvolvimento dela não pode ser garantido sem esse procedimento ou se o cafetão ou os outros superiores o acham por necessário, favorável, recomendável ou desejável. Ela pede explicitamente aos responsáveis para não ouvirem às implorações, lamentos e pedidos na hora dos castigos, mas pelo contrário, considerarem tais manifestações como falta de submissão e educação e tentativa de impor a sua vontade em seus superiores. Ela quer superar essa fraqueza feminina e pede que em tais casos aumentem ainda o castigo para ela aprender ser submissa e grata pela educação oferecida.”
No final do contrato a puta pede por ser considerada digna de ser portadora do emblema ou símbolo da organização, que será gravado de ferrete em sua pele.
As minhas dívidas não fizeram parte do contrato, mas foram alistadas em um apêndice que tive que assinar também para reconhecê-las. Declarei que faria de tudo para pagá-las e aceitaria qualquer tipo de trabalho para esse fim. Além dos vinte mil que já devia na Tailândia apareceu meu preço de compra de R$ 3 mil, o custo do transporte da Tailândia para a Rússia de 6 mil, alimentação durante essa viagem de mil, documentos russos falsificados por 4 mil, investigação e serviços de saúde de mil, treinamento, aperfeiçoamento e educação por 8 mil, alimentação de quase dois mil, aluguel por meu quarto de R$ 100 por dia, somando em 6 mil, e mais itens menores como produtos de limpeza, camisinhas e mais. Tive que pagar juros de 5% ao mês, que se somaram desde o dia em que fui comprada pelos russos, a quase 7 mil. Não faltaram meus prêmios e multas em competições, e tudo resultou em pouco mais de 57 mil. Chorei, sobretudo porque sabia logo, que assim Niklas nunca poderia me comprar. Pensando nele comecei a questionar itens e disse que usei meu quarto só um dia. Ele respondeu que um amigo dele alugou uma chácara na península Crimeia, mas que ele a usa raras vezes. Mesmo assim tem que pagar pelo ano todo. Eu deveria ser grata por ter recebido um quarto grande e caro em consideração de que eu seria uma puta com um futuro e uma raridade, a primeira prostituta tailandesa nessa região. Eu disse que aquele amigo pelo menos teria o direito de deixar os móveis assim como queria, enquanto meu quarto servia para alguém guardar caixas nele, amassando coisas minhas. O chefe disse que foi um rapaz que viu que eu uso pouco o meu quarto e por isso aproveitou-o para temporariamente deixar as caixas nele, não achando outro lugar, porque as garagens seriam meio úmidas. Certamente pensou que eu fosse uma puta boa que pensa no bem da organização, ajudando sempre se poder e permitindo que ele usasse temporariamente uma parte de meu quarto. Se eu achasse que ele abusou do quarto de mim em uma maneira errada ou intolerável eu poderia falar com ele e exigir um aluguel pelas caixas, quem sabe, ele seria generoso e pagaria. Depois perguntou qual móvel meu foi amassado. Abaixei a cabeça, porque reparei, que na emoção me levantei um pouco do chão. Resignei-me e falei baixinho que não foi nada.
Ele estalou com os dedos para eu me deitar novamente nas costas e abrir minha xaninha e falou: “Se você fala com um superior, você deve mostrar sempre a sua educação, submissão e comportamento bom. Nunca levanta a cabeça. Você é só uma puta e não minha filha ou amiga, que pode discutir comigo. Você é totalmente suja e corrompida desde os 11 anos de idade, não vale nada a não ser uma ferramenta em nossas mãos. Somos nós que te damos certa utilidade. Seja grata e não abuse. Putas que mostram falhas no comportamento receberão cursos e treinamentos forçados, que são pesados e custam muito dinheiro. Você quer passar mais duas semanas aqui para fazer um programa para putas rebeldes?”
“Não, senhor. Tenha piedade comigo, não quis ser grossa, só esqueci meu comportamento por um segundo, porque queria tanto ajudar com dinheiro a minha família, que é pobre.”
“Obedece sempre em tudo. Nós sabemos fazer putas maravilhosas. E você com seus dons vai fazer muito sucesso. Daqui a alguns anos você pode acabar com suas dívidas, e depois você terá toda a liberdade de ajudar a sua família. Que você tem tantas dívidas não é nossa culpa, mas resultado de seu trabalho insuficiente na Tailândia. Não temos influência nisso e não sei se você foi relaxada ou teve cafetões incapazes, mas agora você tem os melhores cafetões do mundo e uma chance real de trabalhar e ganhar dinheiro, porque você aprendeu e é bonita. Aproveita-a.”
“Tenho tantas dívidas que nunca vou chegar ao ponto de ganhar dinheiro.”
“Basta trabalhar muito e obedecer em tudo. Você é jovem e pode ter tranquilamente vinte ou mais clientes por dia. Se você é obediente e sempre boazinha e dócil, vou te dar 20% de tudo que ganhamos com seu corpo, isso é mais do que outras putas, que ganham só 10 ou 15%. Putas são baratas aqui, mas você é uma galinha exótica, por isso pode ganhar R$ 30 até 50 com cada cliente, se você é boa e obedece bem a ele e aos seus desejos. São uns 150 por dia, ou 4500 por mês. Seus juros chegam somente a 2850.”
“Mas tenho que continuar pagar R$ 100 pelo meu quarto?”
“Nos puteiros geralmente um quarto é menor e mais barato, e também pode dividi-lo com outra puta. Assim você gasta só uns 30 ou 35 por dia.”
“São uns mil por mês, então já quase tudo que ganho. E ainda tenho que comprar comida, produtos de higiene, médico, anticoncepcionais e mais.”
“Calculei agora só com 20 clientes e um preço médio de 40. Se você for realmente boa e dedicada, pode ter também 25 por dia ou mais, e dando sempre tudo eles vão querer tudo e pagar R$ 50. Produtos de limpeza e perfumes você pode pedir a clientes. Muitos gostam de trazer presentes e trazem bichinhos de pelúcia e outros troços inúteis. Peça algo diferente. Não vai precisar muito de comida, sobretudo se você é uma chupadora boa e bebe muita porra. E quanto aos anticoncepcionais, nós temos homens na organização que sabem esterilizar putas e cobram pouco. Aí vai precisar só de camisinhas por causa da segurança, mas não de pílulas. Com 25 clientes você pode pagar cada mês uma parte de sua dívida. É simples, só obedeça em tudo e sua vida vai ficar fácil, porque nós cuidamos de tudo. Você quer ser uma puta boa e obediente?”
“Sim, senhor, quero ser uma puta muito obediente em tudo. Muito obrigada por me explicar a situação.”
“Bom, por desta vez vou te perdoar e não colocar na lista das putas rebeldes que farão um treinamento especial. Você receberá somente dez tapas na bunda e uma multa de mil na sua conta.”
“Obrigada, senhor, muito obrigada pela bondade e pela educação.”
“Tenho mais uma notícia boa para você. Considerei seu pedido de ser portadora do símbolo da organização. Hoje à noite você vai ser gravada. E o gravador vai fazê-lo por um preço especial, porque ele é um amigo e eu disse-lhe que se trata de uma menina boa, gostosa e obediente, mas pobre. Ele só cobra R$ 200.”
“Muito obrigada, senhor. Sou muito grata e feliz pelos favores.”
“E você quer ser esterilizada?”
“Sou uma puta e não sei nada, não sei como seria da maior utilidade para a organização. Façam comigo como é melhor para mim e para a organização.”

Assinei tudo, e o chefão falou que dentro de dois dias iria para um puteiro. E hoje, na noite, seria gravada com o símbolo da organização. Agradeci por tudo e recebi permissão para me retirar. Uma puta educada não se vira para sair, e muito menos se levanta. Ela continua ajoelhada com a face no chão e se arrasta para trás. Se a porta estiver fechada, ela pode se levantar um pouco para alcançar o trinco, mas depois ela se arrasta de ré até o corredor. Ela fecha a porta e se arrasta do mesmo jeito até ficar em uma distância boa, no mínimo 5 metros, e só então ela se levanta e vai embora. Para mostrar a minha submissão e gratidão arrastei-me mais de dez metros. Sabia que o chefão nem me podia ver, mas pode sempre acontecer, que passa alguém, e este iria notar a minha boa educação e reverência. Depois me levantei e procurei o rapaz responsável para me trazer e levar ao chefe e disse-lhe que recebi o castigo de dez tapas. Ele foi para o barzinho e anunciou o castigo, mas não teve muitos homens presentes, e assim um homem arrematou as tapas por R$ 15 e me deu na hora.

Foto 1 do Conto erotico: Jogos de inverno (Parte 2): A puta tailandesa meiga e jovem sofre mais nas brincadeiras da máfia

Foto 2 do Conto erotico: Jogos de inverno (Parte 2): A puta tailandesa meiga e jovem sofre mais nas brincadeiras da máfia

Foto 3 do Conto erotico: Jogos de inverno (Parte 2): A puta tailandesa meiga e jovem sofre mais nas brincadeiras da máfia

Foto 4 do Conto erotico: Jogos de inverno (Parte 2): A puta tailandesa meiga e jovem sofre mais nas brincadeiras da máfia

Foto 5 do Conto erotico: Jogos de inverno (Parte 2): A puta tailandesa meiga e jovem sofre mais nas brincadeiras da máfia


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


198317 - A exibicionista - Categoria: Exibicionismo - Votos: 12
198070 - Larissa, Lorina e tia Piumeta - Categoria: Fantasias - Votos: 7
151969 - Jogos de inverno: Uma puta tailandesa meiga e jovem sofre nas mãos da máfia russa - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 9
151968 - Uma puta tailandesa meiga e jovem no poder da máfia russa: A caça na mata com meninas nuas - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 6
124307 - Uma puta tailandesa meiga e jovem estreia em um puteiro da máfia russa - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 11
124060 - Um puta tailandesa aprende recrutar meninas novinhas virgens para o mercado de prostituição - Categoria: Virgens - Votos: 10
123998 - Iniciação de uma puta tailandesa tenra e jovem - Categoria: Virgens - Votos: 11
84891 - Os cinco minutos mais longos da minha vida - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 14
69817 - Empregadas evangélicas, gostosas e submissas - Categoria: Virgens - Votos: 19
69758 - Um método da Indonésia p submeter meninas e putas - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 18
60251 - O biquíni e a menina(Poesia) “Pieguice libidinosa" - Categoria: Poesias/Poemas - Votos: 8
60247 - Meirielen, a empregada evangélica toda submissa - Categoria: Virgens - Votos: 18
60241 - Uma negra aprende ficar disponível para os colegas - Categoria: Interrraciais - Votos: 32
60103 - Uma tarde diferente: A empregada nova - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 21

Ficha do conto

Foto Perfil petala
petala

Nome do conto:
Jogos de inverno (Parte 2): A puta tailandesa meiga e jovem sofre mais nas brincadeiras da máfia

Codigo do conto:
151972

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
18/02/2020

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5