Jogos de inverno: Uma puta tailandesa meiga e jovem sofre nas mãos da máfia russa
Trecho de meu livro Puta (Petala Parreira: Puta - Uma tailandesa jovem na Rússia) A heroína do livro foi vendida bem novinha por seus pais a um traficante, que a vende a um cafetão. Depois de sua aprendizagem ela acaba ser comprada pela máfia russa para ser explorada sem dó. Sempre tenta ser uma menina boa, obediente e meiga, sempre querendo fazer a vontade de seu dono e dos clientes. Ela conta: Passou o setembro e os dias ficaram mais curtos, e as noites mais longas, e com isso o nosso trabalho começava mais cedo. Os homens ficavam mais em casa e buscavam divertimentos. Por isso no tempo frio se fazem outras competições com as putas, que podem ser feitas dentro de casas. Um dos jogos mais conhecidos é cabra cega com meninas sem calcinha. Esse jogo não e só um jogo para putas, mas é jogado na Europa e nos EUA e outros países com meninas comuns em festas e reuniões de gente mais liberal ou de gente, que já bebeu. Às vezes jogam uma versão mais leve, quanto às tarefas das meninas, se não se trata de putas. Uma menina tira a calcinha e fica só de minissaia (ou sem calça, se não tiver minissaia). Ela fica de 4 e alguém venda os olhos dela com um pano ou com outra coisa. Então se coloca uma panela virada em cima de um doce ou um presentinho em um lugar. A menina recebe uma colher e vai cegamente batendo buscar a panela. Se ela bate nela, o jogo termina e ela recebe o presentinho. Mas os outros participantes podem levantar a minissaia dela e dar tapinhas ou futucar e apertar o rego, a xaninha e o cuzinho dela. Se ela adivinhar o nome da pessoa e chamar o nome certo, a pessoa flagrada tem que dar R$ 100 de castigo para a menina. Se ela fala um nome errado, ela tem que pedir desculpas depois do jogo acabar, sentando nos colos das “vitimas” com as pernas abertas, ainda sem calcinha, levantar os braços e permitir que a pessoa falsamente culpada possa apalpar tudo que quiser por um minuto. Quando chegou a mim pela primeira vez, chamei 19 nomes. Algumas meninas chamam só um nome, se elas têm quase certeza sobre a identidade do quem ataca, acabando que às vezes só falam um ou dois nomes o jogo todo. Eu, no entanto, pensei no dinheiro e arrisquei chutar muitos nomes. Quatro vezes acertei. Assim ganhei R$ 400, mas depois tive que sentar em 15 colos e permitir ser futucada sem dó. Fiquei com as mãos levantadas, porque se o homem aperta, belisca ou soca muito e a menina abaixa as mãos, o minuto começa de novo. Por isso a puta tem que aprender reprimir o desejo de abaixar as mãos para defender as suas partes. Mas fiquei muito feliz, porque ganhei R$ 400. Todo dinheiro, que ganho, vai um dia ajudar aos meus pais, porque depois de ter pago a dívida vou mandar uma ajuda para eles. Imagino que alguém da família poderia ser doente ou que eles sofrem outro prejuízo, e por isso quero fazer de tudo para ajudar quanto antes. Essa “tortura” demorou só quinze vezes um minuto, e então foi um negócio muito rentável, porque quem já ganha R$ 400 em 15 minutos. Por isso fiquei muito feliz nesse dia por esse sucesso. Outra brincadeira conheci em uma noite, quando chegaram alguns russos da Alemanha. Eles foram chamados alemães, mas falaram russo. Talvez fossem imigrantes russos que vivem na Alemanha. Eles estavam aqui para comprar uma penca de novinhas russas para o mercado europeu. Não conheci a brincadeira, e justamente por isso escolheram a mim como primeira vítima. Colocaram-me em uma gaiola grande. Fiquei nua e amarrada em pé, mas com as pernas abertas, amarradas nos dois lados da gaiola. Depois fui forçada a beber 2 copos de café e 3 litros de chá de camomila. Os participantes da festa tiveram cada um 10 minutos para fazer de tudo comigo a não ser transar: chupar, estimular o grelinho, massagear os peitos, enfiar os dedos na bucetinha e no cuzinho e mais. Durante a brincadeira a menina fica mais e mais apertada, com vontade doida de fazer xixi, mas se é bem estimulada, vai ser difícil pra ela porque ela não consegue relaxar o esfíncter. Os participantes devem se revezar sem deixar nem um segundo de trégua à putinha. Afinal de contas ela vai mijar mesmo assim. Se ela mijar por cima das mãos do rapaz (ou da moça), ele pode lhe dar 8 tapas na bunda nua e 4 na bucetinha nua. Se ela suja também a roupa dele ou dela, ela recebe dele 15 tapas na bunda nua e 6 na xaninha. Se ela sujar o rosto do participante, ela recebe 25 tapas na bunda nua e 10 tapas na xaninha nua. Se o participante conseguir encher a boca com o xixi dela, e se levanta e sopra o xixi na face da puta, ganha o direito de dar-lhe 50 tapas na bunda nua e 20 na xaninha nua. Depois esse participante vai forçar a puta para beber mais 1 litro, e a brincadeira continua como antes. Sabendo das regras lutei para não fazer xixi, mas a pressão virou mais e mais alta. Quando pensei que não daria mais para aguentar, fui tratada por um rapaz jovem e simpático, mas bem forte. Primeiramente não queria sujar um rapaz tão bonito, e também temia a força dos tapas dele e segurei o xixi com força. Depois dele chegou a vez de uma moça jovem, languida e bonita. Por causa da languidez imaginei que ela não bateria muito forte e fui feliz por ter esperado. Mal que ela colocou a mão em minha bucetinha e o rapaz anterior se retirou, soltei o jorro. Mas a moça deve ter presumido uma coisa assim e enfiou um dedo em minha uretra estacando o xixi. Gritei de dores, mas ela se ajoelhou e começou a me chupar. Não queria mijar na boca para evitar os muitos tapas por um ato tão vil, mas ela enfiou um dedo no meu cuzinho e me estimulou, e depois mordeu meu grelinho. As dores eram tão fortes, que nem senti que retirou o dedo da minha uretra e antes de poder reagir o jorro dourado se esguichou na boca da loira, manando como uma fonte natural e tão rica que verteu também pelo queixo da menina e por minhas coxas. Tentei em vão parar o jorro, mas era tarde demais. Ela se levantou devagar, olhou em meus olhos e soprou o mijo em meu rosto. Depois desceu como uma rainha do palco e chamou seu namorado, marido, cafetão ou dono (não sabia em que relação ela estava com o homem, que a acompanhou) para ele fazer o resto. Era um homem mulato, com uma cabeça grande como a de um boi. O homem não deixou por menos, me colocou em cima de suas coxas com a bunda para cima, colocou meus braços em baixo das coxas e fixou-os com seu peso e me deu as tapas com muita força. Já que me mexi muito eles gritaram que eu seria uma boa dançarina, ou, melhor dito, a minha bunda seria uma dançarina prendada. Mas depois o homem colocou a outra mão entre as minhas pernas, enfiou um dedo em mim e me fixou assim. Dessa maneira ele podia apertar minha buceta com facilidade para bifurcar as minhas pernas e levantar minha bunda para ela se oferecer ainda mais, e só então veio a próxima tapa. Sem querer minha buceta respondeu chupando o dedo dele, e os outros repararam nisso me observando por perto. O homem falou que eu mijei na boca da puta preferida dele e que eu iria pagar agora por isso. Depois dos cinquenta tapas ele me sentou no seu colo, virada para os outros e me mandou abrir as pernas. Obedeci, porque não tive opções, e ele apalpou a minha buceta para senti-la bem antes da primeira batida. Depois ele levantou a mão e como para bater em uma mosca a mão caiu entre as minhas pernas. Fiquei sem ar por muito tempo, nem consegui gritar. Ele deixou a mão entre as minhas pernas e sentiu como os músculos se contraíram nessa agonia. Aí ele levantou a mão, e foi nesse momento, que soltei o grito. Fechei as pernas em pânico e caí no chão. Fizeram uma grande gritaria, outros riram, e finalmente alguém falou em inglês para mim que não pudesse fechar as pernas sob ameaça que a tentativa seria repetida. Como conseguiria aguentar tamanha dor sem fechar as pernas? Tremi no corpo todo pelos esforços de manter as pernas abertas, e o homem gostou disso. Consegui manter as pernas abertas, mas os esforços eram demais. Depois de quatro ou cinco batidas na minha parte mais sensível sucumbi e me enrolei e chorei. Agora os homens me passaram uma mordaça-pênis dessas que já conheci tão bem na viagem, me amarraram as mãos e dois rapazes seguraram minhas pernas em uma posição aberta. O homem me enfiou um dedo no cuzinho, apalpou com calma minha bucetinha quente e dolorida e então levantou a mão. Fiquei grata por ser amarrada e amordaçada, assim podia viajar mentalmente. Imaginei que fosse um bebê no colo de meu pai ou de minha mãe, e que ela me trocasse as fraldas. Mas a força da batida me trouxe de volta na realidade e me torci em vão, porque os rapazes me seguraram. Aí fantasiei que seria uma antiga princesa que caiu nas mãos dos inimigos e eles a torturariam para se vingarem que perderam uma batalha contra meu pai. Sabia que eles me matariam aos poucos, mas eu iria sofrer pelo meu país e pelo meu pai, morrendo com dignidade. Quando o homem acabou comigo, todos viram que eu não servia mais e eles escolheram outra puta para a continuação do jogo. Normalmente quando uma puta chega a levar uma surra dessas será substituída. Por isso uma vez uma colega me disse, que seria melhor logo fazer xixi na boca de alguém, para a tortura acabar logo. Mas as outras meninas não fazem isso, porque elas têm a esperança que não se chegue a esse ponto, embora que todas sabem, que quase sempre se chega a esse extremo. Se a menina consegue fazer xixi de outra maneira, ela recebe menos tapas, mas a brincadeira continua, e pode ser por horas. E assim ela acumula muitas tapas, mesmo se ela evite mijar na boca de alguém. Às vezes é também assim que ninguém quer o mijo de uma puta na boca dele, mesmo se ela é novinha e gostosa, porque alguns tem muito nojo ou nem se interessam tanto por dar essa quantidade enorme de tapas na putas. Existem homens, que ganham e adoram ter a bunda nua de uma putinha gostosa na sua frente como uma comida boa, mas só batem simbolicamente, de leve, sem ferir. Outros batem com toda a força e pedem toda hora que a batida fosse anulada e repetida, porque eles tentam ferir as putas. Às vezes tais pessoas querem alugar uma puta para fazer com ela o que quiserem, mas os cafetões cobram normalmente o que a puta perderia se ela por feridas fica sem poder trabalhar por alguns dias. E eles falam que uma puta boa faz vinte clientes por dia e cobram com base nesse cálculo. Assim eles protejam as suas putas, porque é muito raro que um homem mesmo assim quer torturar uma prostituta até ela ficar realmente ferida. Mas é uma imaginação de horror puro que alguns desses perversos viram por sua vez cafetões e assim eles têm suas próprias meninas. Outros compram putas baratas como prostitutas velhas ou meninas que são baratas porque foram feridas e mutiladas por perversos de uma maneira que destruiu a beleza. Não quero saber o que eles fazem então com as mulheres e meninas indefesas e frágeis em seu poder. Por isso fiquei grata sabendo que a máfia aqui cobra essa multa cara dos clientes, que ferem as putas, porque dessa maneira poucos se atrevam a machucar uma puta da máfia seriamente. Passaram três meses, e ainda não fui levada a um prostíbulo para trabalhar. Não entendi por que não recebi uma chance. Sempre só falaram que queriam me ensinar mais coisas, mas a grande maioria dos homens me estuprou sem me explicar nada. A única coisa eram aqueles jogos, brincadeiras e competições para putas. Mas cheguei a um ponto que me desempenhei com toda a dedicação possível, mas ninguém me deu dicas como poderia melhorar ainda mais. Participei em competições de masturbação, em que como na Tailândia a menina tem que fazer um homem gozar sem tocar nele, só se masturbando e abrindo para ele. Também teve competições para chupadoras, em que um homem voluntário no meio da sala se senta, e as putas ou outras meninas são obrigadas para chupá-lo com toda a dedicação. Cada pessoa presente, que observa o espetáculo, pode dar pontos pelo desempenho, dedicação, habilidade e paixão da puta. Para ganhar pontos máximos ela deve também chupar o cuzinho com toda a paixão, deixar enfiar fundo na garganta e mostrar mais qualidades. A melhor puta ganha um prêmio como o direito de dormir a noite com seu dono ou cafetão, ou um dinheiro, a segunda não recebe nada, e as outras putas serão punidas. As que ganham menos pontos serão açoitadas ou são entregues a clientes perversos, que podem fazer com elas o que quiserem. Acicatadas e estimuladas pelo medo da punição cruel as meninas viram chupadoras maravilhosas e se dedicam com paixão na tentativa desesperada de escapar dos castigos. Em lugar do voluntário ou de vários voluntários às vezes colocam no meio da sala uma puta nua, amarrada com as pernas abertas, que será chupada e gozará na medida do desempenho das chupadoras. Para ganhar muitos pontos ajuda chupar em uma posição que deixa a xaninha e se possível também o cuzinho à vista. Os espectadores adoram ver isso e se excitam, e assim gostam mais da chupadora e dão mais pontos. Certa vez fomos transportadas com algumas colegas de caminhão. Ficamos sozinhas atrás, e as putas aproveitaram para conversar. Já comecei a entender algumas coisas em russo, porque o dia todo ouvi o russo, mas por minha sorte teve uma menina da Estônia chamada Kira que falou inglês e sentou ao meu lado. Ela me explicou que fomos convidadas para competições de prostitutas em outra cidade por uma máfia de amigos. Ela era curiosa de saber quem eu era e como cheguei para esse lugar perdido. Contei da minha viagem, e ela ficou surpreendida e traduzia tudo para as outras meninas. Elas ficaram emocionadas, e muitas me deram um abraço ou um beijo. Contei para elas que fiquei triste porque até agora não teve a chance de trabalhar e servia só aos membros da máfia e aos amigos e parceiros deles, e não ganharia nada. Elas responderam que eu teria uma pele e um jeito muito diferente e que os homens gostam de variações, e que evidentemente minha função era beneficiar os próprios funcionários da máfia. Contei da minha família e elas contaram, que também na Rússia muitas querem ajudar à família, mas que às vezes nem conseguem, porque gastam mais com os juros, o aluguel do quarto, a comida e médicos do que ganham. Só prostitutas realmente boas ganhariam. Muitas delas têm dívidas por volta de 20 mil e arcam com juros enormes. Não discuti com elas, mas sabia que os homens aqui sentem uma vontade danada de transar com uma tailandesa, e por isso poderia ganhar bem, porque sou totalmente dedicada e disposta a trabalhar o dia inteiro e de obedecer em tudo para um dia puder mandar dinheiro à minha família. A viagem demorou o dia todo e a moça, que falou inglês, me deu aulas em russo. Na noite chegamos a um local, e recebemos uma comida e tomamos um banho para sermos preparadas para as competições. A atração principal da noite era o show e competição de “halterofilismo para putas”. Sabia que halterismo ou halterofilismo é levantamento de peso, mas putas não fazem isso com os braços, porque esse tipo de esporte só iria engrossar o corpo delas e gerar putas mais fortes que dão mais trabalho aos homens em casos de rebeldia e resistência. As putas têm que levantar os halteres com as xaninhas. Se coloca um peso no chão e fixa em cima dele uma vara vertical, e o cabo dela é um pênis de borracha ou uma bolinha ou coisa semelhante. As putas têm que se agachar em cima, enfiar e pegar o cabo com a buceta. Segurando firmemente o cabo dentro da vagina elas tentam levantar o peso. Em uma competição todas as putas levantam 5 kg, depois, na segunda volta, todas elas levantam 7.5 kg, depois 10 kg e assim por diante. Quem não consegue levantar o peso ou deixa-o deslizar da xaninha e cair no chão, sai da roda. Assim se confirma a vencedora, a vice, e toda a hierarquia. Como sempre a melhor puta ganha um prêmio, talvez também a segunda ou a terceira, e as outras ganham castigos, segundo seu desempenho. Depois de algumas jogadas viraram o jogo. Participaram alguns cafetões e donos de putas menores da cidade, que também foram convidados e trouxeram uma ou duas putas. A novidade era que agora eles recebiam os prêmios e castigos. Com esse proceder os responsáveis querem lembrar, que é o cafetão, quem deve treinar a puta, já que uma puta sem alguém atrás dela dificilmente vai treinar e se desenvolver. Segundo a sua natureza uma menina vai deitar no sofá, e não treinar a buceta. Por isso o desenvolvimento das prostitutas depende 100% da habilidade dos cafetões. Valoriza-se assim o fato que o desempenho no jogo também depende da esperteza deles para estimular e fomentar as suas pupilas antes de começarem: eles devem falar, que em casa vão vingar-se brutalmente, se a puta não ganha uma colocação boa na competição de levantamento de peso com a buceta. Isso não é porque o cafetão se alegra no sofrimento de sua puta, mas ele quer somente o melhor dela, e ela precisa de uma buceta treinada e boa para ter sucesso na vida. Eu tenho uma bucetinha treinada, mas as meninas russas são geralmente altas e fortes e por isso vencem por cima de mim, e eu não ganhei um lugar bom e recebi de novo tapas de castigo. Mas antes de recebermos os “prêmios” fomos para uma segunda competição com baldes. Se os cafetões não tiverem aparelhos adequados para treinarem as suas putas para as competições, podem improvisar com um balde, que se enche aos poucos com água. Um litro água corresponde a um quilo. Eles fixam com uma corda ou corrente um pau de borracha ou uma bola na alça do balde. A puta se agacha e coloca o objeto dentro da buceta. Se as mãos dela são atadas, ela se agacha e o cafetão ou um ajudante tem que enfiar o objeto na buceta da candidata. Depois ela se levanta, apertando bem a xaninha para não deixar o objeto com o peso escapar. As putas em casas sem equipamento adequado podem até fazer competições usando um ou mais baldes. Elas podem fazer rondas como descrito em cima e como se faz no halterismo em geral, colocando em cada ronda mais água no balde, ou a puta segura o balde com a bucetinha, e um ajudante enche o balde aos poucos com uma mangueira. O balde deve ter marcações, e o ajudante comunica para a plateia a altura: “...cinco litros, cinco e meio, seis, seis e meio...”. Quando o balde fica pesado demais, o objeto vai sair da buceta, e o balde cairá, e o resultado será anotado. A água pode se derramar, por isso é recomendável fazer a competição em um lugar com ralo ou fora da casa, ou se faz tudo dentro de uma piscina inflável de crianças. Nessa noite se fez do improviso uma competição. Colocaram dez baldes no palco. Neles fixado através de uma corda estava respectivamente um pino de um jogo de boliche de alumínio. O jogo era pequeno, os pinos tiveram somente uma altura de uns 20 cm. Ao redor da garganta entre a cabeçinha e a barriga fixaram uma corda, que ligou o boliche ao balde. Eles ataram as nossas mãos em nossos pescoços, e por isso um ajudante teve que enfiar os pinos em nós. Em vez de escalar um ajudante eles leiloaram o direito de enfiar o pino para cada puta, e todo o dinheiro arrecadado assim foi doado para um hospital. Nós agachamos e eles enfiaram os pinos, uns bem lento, desfrutando o momento, outros com força para judiar a puta. Agora aconteceu uma coisa tipicamente russa: Eles exigiram que nós levantássemos os baldes com água e os transportassem por cima do gramado até uma linha uns 500 metros na frente. No meio caminho se encontraram alguns troncos de árvores e outros obstáculos sobre os quais as candidatas teriam que passar para chegarem ao alvo. Se a puta perde o peso, medem a distância, que conseguiu, para conseguir a sequência entre as perdedoras. Aquelas, que chegam ao alvo, são alistadas na sequência da chegada. O cafetão responsável para a respectiva puta fica com uma chibata perto dela e instiga-a, se necessário. Ele não pode conversar com ela, mas pode ajudar usando a chibata. Sabia que as russas altas estariam de novo com vantagem, mas esperei que muitas iriam perder o peso. Por isso escolhi uma velocidade moderada para pelo menos chegar ao alvo. Mas meu cafetão insensato não esteve satisfeito com minha lentidão e começou a fustigar minha bunda nua. Por isso quase perdi logo o peso. Mal consegui segurar o pino em mim, mas tive que mudar a estratégia e andar mais rápido. Assim aconteceu, quando desci depressa de um tronco porque senti já a chibata tocando em minha bunda, que perdi o peso. Recebi logo uma chibatada, mas o castigo maior me esperaria depois. As putas corriam o trecho em grupos de 10 meninas, e no final as dez melhores fizeram mais uma corrida pelo primeiro lugar. A vencedora ganhou R$ 4 mil, a segunda R$ 3 mil, a terceira dois mil e a quarta mil. A quinta não recebeu nada, e as outras receberam segundo o seu desempenho quantidades de tapas na bunda, na xaninha e açoites. O direito de dar o castigo foi leiloado, e quem leiloar uma menina poderia ainda ficar por duas horas depois do castigo com ela, transando e usando-a a vontade. A pior puta, uma menina magra e toda nervosa e assustada, que perdeu o balde logo no início, recebeu 46 açoites, 118 tapas na bunda e 42 na xaninha. Temia pela vida dela, mas ao que parece os homens não tiveram essa preocupação ou, quem sabe, não se importam com a vida de uma puta russa, porque muitos foram muito interessados em dar-lhe o corretivo. O lance final foi de R$ 10.700, mais do que o valor da menina no mercado. Tanto dinheiro um russo rico gastou para bater em uma jovem até ela sucumbir totalmente entregue nas mãos dele. E ele bateu sem dó, era uma cena de horror que não aguentei assistir. Kira, a minha amiga mais nova da Estônia, sentou no chão em frente do homem que a leiloou baratinho por R$ 400. Ele nem olhou para ela mas ficou fascinado pelo sofrimento da menina no palco. Kira aproveitou o momento de liberdade para orar pela menina tão cruelmente torturada. Achei um gesto bonito e emocionante, mas também me lembrei que eu perdi o hábito de orar, porque precisava de um altar, mas nunca mais podia voltar para meu quarto, já que sempre havia homens me levando para a cama deles. Fiquei com inveja da estoniana que sabia orar tão lindo sem altar.
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