Mais tarde me buscaram e fui levada algumas escadas para baixo. Era um tipo de boate, e fui levada na frente do homem forte que me cumprimentou no corredor e mandara nos outros. Ele sentou num sofá e me disse algumas coisas, e quando não entendi, falou em inglês “dance”, o que é “dança”. Dancei, mas com o salto tão alto não consegui dançar muito bem. Claro que usei também na Tailândia ás vezes salto alto, mas nem sempre, e muito menos tão alto como agora. Os russos não ficaram contentes e chamaram uma puta russa, e ela mostrou uma dança rápida, tirou entre as gingas desenvolvidas a roupa, abriu a xaninha, se deitou no chão, abriu de novo a xaninha, mostrou o cuzinho, rebolou com a bunda e fez mais coisas impressionantes. Depois avisaram para eu repetir a dança. Tentei, mas ficou meio sem jeito. Alguns riram de mim, mas no final o chefe me chamou, e me aproximei nua dele. Aí ele me avisou para sentar no colo dele. Fixou minhas mãos na coleira, colocou minhas pernas nos dois lados das pernas dele para eu sentar como num cavalo e começou a brincar com minha bucetinha na frente dos outros. Depois passou para os meus peitinhos. Os dois homens ao lado dele começaram a pegar em minhas pernas e abri-las mais e mais, e com as outras mãos eles também começaram a investigar a minha xaninha e a provar a firmeza dela e do cuzinho. Aí o chefe virou a minha cabeça e começou a me beijar na boca, com língua, enquanto os outros continuavam com seu trabalho de investigação. Fiquei com os olhos fechados para não ver nada e respondi devidamente ao tratamento assim como uma puta boa deve responder ao seu chefe; deixei-o entrar com a língua dele respondendo com leves cutucações com minha língua, e no mesmo tempo senti como os dois vizinhos dele abriram minhas pernas cada vez mais, assim que não somente minha bucetinha, mas também meu cuzinho ficou totalmente aberto e exposto a todos. Os dois homens conversaram como se eles explicassem em uma aula ginecológica aos outros as partes mais importantes de uma puta. De repente senti a mão pesada de meu novo dono entre as pernas, e as outras mãos se afastaram, e ele começou a socar em minha bucetinha por muito tempo até eu molhar. Quando comecei a molhar, um dos vizinhos molhou seu dedo e enfiou-o em meu cuzinho, e quando os dois homens socaram em mim, um sentiu o dedo do outro. Alguns filmaram tudo com celulares, certamente a chegada da primeira puta tailandesa a essa cidade russa se espalharia logo na internet com fotos e vídeos explícitas. De repente chamaram o chefe e ele saiu, e logo um dos outros dois homens me colocou no seu colo e fez o mesmo comigo, e o lugar vazio ao meu lado logo um novo homem assumiu, que sem mais também começou a fuçar meus buracos. Depois de um tempo o homem ao outro lado saiu também e foi substituído, e mais tarde o homem, em cujo colo sentei, também se retirou com uma puta russa, e assim eu fui passada de um para outro, sempre com as mãos presas no pescoço e as pernas abertas, a bucetinha devastada e o molho da mucosa correndo pelas coxas.
Finalmente o chefe voltou e falou algumas palavras para todos, que também não entendi a não ser as palavras “puta”, “nova” e “tailandesa”, mas eles me colocaram no chão de joelhos em frente de um rapaz sentado e este abriu a calça. Assim não precisava entender palavras, sabia o que queriam de mim, mas lamentei não puder usar minhas mãos. Claro que aprendi satisfazer homens sem uso das mãos, mas com elas é mais fácil. Assim dependia somente das habilidades da língua, dos lábios e da boca em geral. Mas consegui minha tarefa dentro de alguns minutos. Ao lado do rapaz ficou em pé uma puta russa, e eles mandaram para ela se sentar e abrir as pernas. Falaram e mostraram algo para mim, que talvez significasse para tirar a calcinha com os dentes. Não tive certeza, mas fê-lo e comecei a chupar. Não era a minha primeira buceta russa, porque atendera na Tailândia já a casais russos, e por isso sabia que meninas russas aguentam chupadas mais fortes e rápidas e fiz a minha parte. Depois de ele gozar na minha boca me passaram de joelhos para a próxima pessoa. Assim chupei por horas, até meus joelhos queimarem como de fogo e minha garganta e língua ficarem assadas e doloridas e eu mesma cada vez mais cansada. Se diminuiu a minha dedicação, me deram tapas no rosto, e seguraram-me pelos cabelos e enfiaram fundo.
Um dos três líderes, que gostou muito de mim, pulou a fila e tive que chupá-lo de novo, desta vez sendo tratada com bem mais brutalidade, recebendo muitos tapas e ele enfiando com força na minha garganta. Ajudei como puder com a língua e os lábios, porque imaginei que teria que chupar a sala toda, e quanto mais lenta ficaria, mais tempo demoraria. Já havia um bom tempo se divertiram também em dar tapas em minha bunda nua, exposta e indefesa, mas agora começaram também a fazer o “rak” comigo, o que significa “caranguejo”. Um homem se acerca de uma puta ou outra menina indefesa, que expõe as suas partes, coloca o dedão um milímetro em cima do cuzinho e o dedo médio um milímetro em frente da entrada da buceta, ou vice-versa. De repente fecha os dois dedos como um alicate grande, entrando na carne e prendendo a moça pelo cuzinho e a buceta. Normalmente uma puta, que em um clube fica encostada nua no balcão, pode virar vítima desse ataque, mas ela pode se desviar, se ela é rápida e sente os dedos entrarem. Mas eu não tive a coragem. Quando, às vezes, recuei assustada, sem querer, o rapaz, a quem chupava, me segurou fortemente pelos cabelos e entendi que era para mim proibido impedir os ataques.
Então me concentrei ao meu trabalho e tentei a não pensar no que fizeram nesse meio tempo com minhas partes atrás. Chegaram cada vez mais pessoas, e todos queriam ser xupadas pela puta nova e novinha tailandesa. Mas de repente o homem, que já foi atendido duas vezes e me tratara com brutalidade exigiu de novo meu serviço. Ele teve antes uma puta russa loira no colo e enfiara na buceta bonita dela, mas queria que eu reanimasse o rabo frouxo e cansado com minha boca. Para facilitar ele soltou minhas mãos e depois de eu lamber o saco dele comecei a massagear o cu dele enquanto chupei. Ele gostou e por isso enfiei um dedo. Nem me deu tapas, só puxou meus cabelos para me segurar. Gritou por várias vezes “puta boa” e apertou a minha cabeça contra seu colo. Aí não demorou e ele ficou duríssimo e deu um sinal à puta russa para se sentar novamente em seu colo. Mantive meu dedo no cu dele e lambi o saco assim como dirigiu minha cabeça, e depois de pouco ele jorrou seu leitinho por dentro da jovem russa. Retirou o pau da garota e enfiou-o em minha boca para limpá-lo. Depois tive que limpar também a buceta da russa. Mandou chupá-la com força e enfiar também no cuzinho dela, e ganhei com minha dedicação o aplauso dos russos. Depois me passaram para o próximo homem.
Fiquei agora com as mãos livres e usei a elas devidamente para ajudarem à minha boca na minha tarefa difícil. Tomei cuidado para não sem pensar tentar defender as minhas entradas quando exageravam e faziam caranguejos e outras sacanagens muito fortes. Seria uma defesa inútil, mas além de implicar em um castigo devido me custasse talvez de novo a liberdade das mãos. Por isso fiz de tudo para mostrar que apesar de ser tão nova já era uma prostituta treinada e boa que sabe se comportar também em situações extremas e passa aprovações e testes.
Perdi a noção de tempo. Pensei que já deve ter sido manhã, mas a sala não teve janela para ver a claridade do dia. Não diminuindo o número das pessoas duvidei. Será que ninguém iria dormir? Tentei fazer um cálculo. Não contei sempre, mas foram com certeza já cem pessoas que chupei e calculando com 5 minutos por pessoa seriam agora já mais de oito horas que fiquei de joelhos e com cacetes socando em minha boca e muitas vezes também na garganta. Acho que foram às três ou quatro da tarde quando me buscaram. Talvez por uma hora ou duas fiquei nos colos sendo investigada, e depois chupei. Se comecei então às 17 horas, agora seriam apenas às uma ou duas da manhã. Assustei, porque imaginei que uma noite em uma boate russa, onde estreia uma puta tailandesa novinha, demoraria até a manhã. Acordei das minhas deliberações por um tapa forte, que o rapaz me deu, porque pensando profundo relaxei um pouco em meu trabalho. Logo voltei a usar mais a língua e a chupar com mais paixão.
Ainda teve gente chegando, e putas voltaram dos quartos com o parceiro, e os parceiros exigiam que eu limpasse as bucetas na frente de todos com a língua.
Três horas depois já trabalhei como em transe, desvairando, quase delirando. Automaticamente fui de joelhos doloridos de um para o outro, quase não senti mais a diferença entre os paus. Tudo virou uma coisa só, um só pau grande encravado para sempre em minha garganta. Pensei que depois da viagem com dias amordaçada por um pênis enorme estaria preparada para sempre, mas os paus pareciam que cresciam cada vez mais na minha boca, entupindo a garganta. Sabia que era agora uma puta total, não existia mais parte de mim que não era puta. E senti uma só dor, a dos joelhos irradiou até a cabeça, e a da garganta assada chegou até os pés, se misturando como duas serpentes, que lutam e se enrolam uma na outra, virando, rodando, dançando como um pião acionado por golpes de um açoite, assim também eu, uma chupadora sem fim estimulada por tapas, me parecia que o mundo começou a girar, e todos começaram a formar um coral grande gritando a palavra xliukha (puta), virando cada vez mais forte e poderoso. Me senti pequena, como uma menina, e de repente me lembrei de uma coisa a muito tempo recalcada e esquecida, quando tive oito anos: Um primo com seus dois amigos estava sozinho comigo e de repente começaram a falar de prostitutas. Um deles fez um sinal para parar e mostrou a mim, mas meu primo disse: “É bom se ela ouve essas coisas, porque certamente vai virar puta também. Ela é muito boa.”
Os amigos estranharam as palavras e perguntaram de onde ele tirou a conclusão, e ele falou que eu sabia chupar muito bem, como uma verdadeira puta. Até esse momento ainda não tinha chupado a ninguém e assustei, e ainda por cima os amigos perguntaram logo a mim: “É verdade, você chupa muito bem?”
Pensei que seria muito feio falar que não, porque meu primo seria marcado como mentiroso. Além disso, eu nem sabia exatamente de que falaram e o que eu teria que chupar. Já sabia de longe que existia uma forma safada de chupar, mas imaginei que poderiam pensar em chupar laranjas ou em geral. Por isso, quando repetiram a pergunta, respondi de sim. Essa resposta animou ao meu primo, que já teve medo que eu o traísse, e por isso ele logo acrescentou mais: “Ela adora se homens grandes a chupam ou se amigos puxam o seu grelinho.”
Agora os amigos ficaram interessados. Meu primo disse, que ele costuma puxar o meu grelinho até ficar mais comprido do que um dedo pequeno. Aí um amigo se gabou dizendo que ele consegue puxar o grelinho de sua prima até o tamanho do dedo médio. Os outros o desafiaram para mostrar a façanha, mas ele disse que iria mostrá-la logo comigo. Meu primo me mandou tirar a calcinha e para levantar a sainha. Fiquei com muito medo, e não obedeci logo, mas quando os meninos me ameaçaram obedeci. Eles me seguraram dos dois lados, e o amigo abriu a minha xaninha e pegou a hastezinha tenra e sensível. Comecei a tremer, sozinha e nua nas mãos desses três adolescentes, mas nesse momento se ouviu um ruído e eles me deixaram. Segundos depois minha mãe entrou para me buscar.
Quando os homens me soltaram caí no chão, as pernas abertas, a boca aberta porque não consegui fechá-la mais, e me senti somente puta. Não tive mais nome, nem família, fui só puta, com toda célula de meu corpo, de alma e de mente. Ouvi as vozes de longe e depois um após o outro caíram por cima de mim e me possuíam, transando comigo, alguns também usando meu cuzinho, mas principalmente na buceta. Fiquei com os olhos fechados, já por causa de pingos de porra e suco de buceta, que colaram minha face, abracei os homens, e me senti em todo sentido a puta deles. Senti que antes, apesar de toda a dedicação, a prostituição era somente uma profissão para ganhar dinheiro, mas agora nessa noite aconteceu uma transformação total. Assim como um pastor ou padre vira pastor em uma cerimônia e essa qualidade nunca mais termina, mesmo se ele para de trabalhar como pastor, porque é um ato santo que o transforma irrevogavelmente, assim eu era agora puta para a vida toda. Nada tiraria mais essa qualidade de mim. Comecei a sentir amor e gratidão pelos que me estupravam, e abracei a eles com os braços, pernas e com os músculos da minha bucetinha, e a boca aberta, que não consegui mais fechar, pediu por ser fechada pelas bocas dos homens. Mas alguns em vez de me beijarem cuspiram por dentro de minha boca, mas até por isso senti uma gratidão, e por falta de palavras respondi com palpitações de minha xaninha. Sem parar me estupraram, e não contei mais, senti uma languidez tão grande, senti me abrigada em baixo desses homens fortes, e caí em um tipo de sono, desmaio ou delírio. Estive de volta na gaiola, no caminhão, e chegamos a um clube. Os motoristas tiraram as caixas e me ofereceram. O meu chefe daqui apareceu e ofereceu o maior lance, mas os motoristas falaram, que não seria suficiente e me colocaram de volta na gaiola, me entupiram as entradas com os paus de borracha e nós fomos embora. Chorei alto. De repente senti, que não estava sozinha na gaiola, alguém me abraçou de detrás. Então certamente colocaram duas meninas em uma gaiola. Mas não era eu a última puta a vender? De repente senti um pau no meu rego, procurando a entrada, e aí sabia que era um homem. Acordei pela metade e senti que estive em uma cama. Um dos homens deveria ter-me levado consigo e dormiu comigo. Eu sou tão suja, mas alguém teve piedade de mim e me levou. Senti uma gratidão calorenta por esse homem, de quem nem sabia quem era por causa da escuridão.
Adormeci mais tarde de novo, e quando acordei, o homem estava em cima de mim e transou. Logo de novo esse sentimento de gratidão me encheu, e fiquei feliz que alguém estava aqui para cuidar de mim. Senti-me tão diferente, uma puta, não mais uma menina sonhadora que temporariamente faz programa, mas uma verdadeira puta. O tempo todo tive duas naturezas em mim, a profissional de prostituta, que quer sucesso para ganhar dinheiro, e a menina, que sonha em ajuntar dinheiro para um dia casar ou montar uma lojinha. Era em certa forma um constrangimento, porque as duas se emularam e concorreram e nem sempre viviam em paz. Pela necessidade profissional, a obediência e a educação, a menina sonhadora se subordinou à prostituta, mas ela continuava a existir e esperar a chance dela. Agora ela não existia mais. Já não queria voltar para a vida normal, achei que seria impossível e falta de consideração com os outros se uma puta tão suja, que foi usada e abusada assim como eu, abriria uma loja ou viraria cabeleireira. Quem queria cortar seus cabelos com uma puta? Eu teria que mentir para os outros e esconder o meu passado, mas me sentiria muito mal assim. Sim, agora não teve mais volta, teria que fazer o melhor da minha situação e virar uma puta para sempre, uma puta tão boa que os cafetões não a mandam embora, quando velha, mas usam para outros fins como faxina, administração ou educação das novinhas.
Pensei que me levariam para um puteiro, mas novamente esperei em vão para essa chance. Eles me passaram de um para o outro, e cada um fez coisas mais ousadas comigo, mas já que uma puta tem que atender ao cafetão e aos seus amigos e ajudantes de graça, não obteve a chance de ganhar dinheiro para pagar as minhas dívidas e um dia chegar a ganhar dinheiro para mandar aos meus pais. Quando, depois de cinco dias, perguntei, eles falaram que eu seria muito novinha e sem experiência com clientes russos, e por isso seria treinada por algum tempo.
Fui passada de mão em mão. Um homem ficou comigo por um tempo, me sentando no colo, me investigando na frente de todos, e depois fazendo chupá-lo na sala ou em um quarto. Para mim já não fez mais diferença. Uma vez virada puta total, não me importei mais ficando nua e com as partes fuçadas e remexidas em frente dos outros. Pelo contrário, o anonimato do quarto teve a desvantagem, que me batiam mais. Os russos são fortes e brutais, e eles gostam de bater em putas. Adoram segurar uma puta nua e malhar a bunda nua dela até ela ficar toda vermelha. Também gostam de açoitar putas e torturá-las de outras formas, que eu ainda iria conhecer.
Também gostam de brincadeiras e competições com e entre as putas. Quase todos esses jogos esportivos e safados para putas, que se espalham no mundo inteiro, vêm da Rússia. A máfia russa importa-as para todas as regiões, onde ela está ativa, junto com as suas prostitutas. A máfia russa não é uma só organização, mas todas as organizações de criminalidade organizada tendem a ser chamadas de máfia. Eles mexem com lavagem de dinheiro e contrabando de ouro, pedras preciosas, animais raros, drogas, órgãos, prostitutas e outras meninas e mulheres, imigrantes ilegais e armas, entre outros ramos, e controlam o comércio de drogas e exploram as prostitutas e exigem taxas de restaurantes, lojas e outras empresas nas regiões dominadas por eles. A máfia russa explora a pobreza extrema e falta de lei na Rússia para adquirir membros como soldados e contrabandistas e recrutar meninas para a prostituição, e aproveita a proximidade de países ricos e com uma sociedade relaxada, pacifica e incapaz de responder à brutalidade dos russos. Em países ricos da Europa na prostituição e no comércio das drogas os cafetões e criminosos europeus não tem mais controle de nada. Tudo caiu no poder das máfias, mas as máfias russas têm que disputar o poder com as máfias albanesas, turcas e outras menores, o que leva muitas vezes a tiroteios e assassinos, ou as bandas assaltam os prostíbulos da concorrência e batem nas meninas tanto que elas ficam meses sem poder trabalhar, ou eles mutilam-nas para prejudicar os inimigos. A máfia russa é considerada a mais brutal e violenta. Uma causa é que os russos não possuem uma ética.
Muitos países tem uma religião, e mesmo em países como os da Europa, onde os povos abandonam as suas igrejas, a ética cristã ensinada há séculos está ainda fixada nas mentes, e por isso um europeu tem um receio de matar, de bater em mulheres, de viver sem consideração do bem-estar dos outros etc.
A ética ou religião do russo era o comunismo, e esse sistema morreu de repente, deixando um povo todo sem orientação. Assim cada um tenta que sobreviver, sem escrúpulos de uma ética ou religião. Porque mesmo religiões como o Islã, conhecido por sua brutalidade com as mulheres, tem leis e limitações, que coíbem a brutalidade natural dos seres humanos. Um homem pode, por exemplo, bater em suas esposas e outras mulheres da sua família, mas não pode bater sem controle ou torturá-las sem medida, deve pelo contrário primeiramente repreendê-las e só bater se elas continuam birrentas, desobedientes ou infernizam a vida do homem. Sempre é possível lembrar tais pessoas a serem piedosos por causa da religião. Mas os russos nunca ouviram de ética, a não ser antigamente nos moldes do comunismo, mas o comunismo já não vale mais.
Claro que não todos os homens russos são brutais, porque a Rússia é também um país com uma cultura alta como a música, mas quem gosta de ser brutal não sente em seu coração os freios da religião e acha na máfia áreas, onde pode viver a sua brutalidade, como no combate a outras bandas e no tratamento das prostitutas.
Por isso tinha muitas vezes uma bunda vermelha e contusões, e o lingerie minúsculo, que era a minha roupa, não escondeu nada. Sendo passada de mão em mão era muito difícil cuidar das minhas coisas, e minha bolsinha com minha escova de dentes e outros pertencentes, que recebi no primeiro dia, ficou às vezes para trás, quando um homem me levou espontaneamente para um lugar para fazer comigo o que ele bem queria. Mas sempre a achei no outro dia. Só certa vez um homem tirou minha roupa e depois me passaram nua de um para o outro, e finalmente alguém me levou para um quarto e dormiu comigo. Isso já aconteceu muitas vezes, só que desta vez no outro dia, quando me mandou de volta para a sala, logo um homem me pegou e me sentou no seu colo. Era um dia festivo e já cedo tive muita gente presente. O dia todo fiquei nua, passando de um pra outro, e na noite fui novamente levada para um quarto. Consegui desta vez de levar minha bolsa, porque o próprio homem queria que escovasse os dentes antes de dormir. Mas quando no outro dia procurei a minha roupa, não a achei. Tive que ficar nua, porque as meninas possuem só uma muda, e por isso ninguém me emprestou um biquíni ou pelo menos uma calcinha. Virei animal, e os homens me trataram também assim, e levei muita surra. Só uma semana depois um homem me arranjou outro lingerie.
caraca delicia de conto e fotos adoraria ser sua amiga peço um voto no meu primeiro conto 58 222 bjos Laureen