A Seita

Meu nome é Tânia, sou de uma familia tradicional de uma seita.
Moramos em uma comunidade isolada, onde as mulheres são meros objetos, vivem apenas para obedecer os homens.
Na minha familia sou única, vestimos túnicas, longos vestidos, que vão até o calcanhar e de manga cumprida, o pai, o senhor nosso, sempre está de olho em nossas vestimentas e qualquer deslize é uma surra. Não podemos falar na presença masculina, so quando eles autorizam e nem olhar em seus rostos. Na seita tb casam as meninas cedo, bem cedo mesmo, como foi meu caso. Meu pai negociou meu casamento com um membro da seita, era viúvo. No dia, meu pai, o noivo e mais um dois anciãos da seita me levaram até o quarto, para verificar se eu era virgem, so podia casar assim, tirei a calcinha e deitei na cama, abri as pernas, meu pai subiu meu vestido e abriu a boquinha da minha bucetinha com os dedos, abriu muito e mostrou pro meu noivo e duas testemunhas que eu era virgem. Depois disso saíram e foram assinar os papeis. Na seita a tradição é o marido tirar a virgindade da noiva diante a família, então depois da cerimônia, foram para o quarto comigo, meus pais, tios, o noivo e seus irmãos. Me deitaram na cama novamente, com a roupa do corpo, a única coisa q foi tirada foi minha calcinha, subiram meu vestido um pouco e mandaram eu abrir as pernas, o noivo, desceu as calças e cueca sem tirar, ficando nos joelhos, se deitou sobre mim, pôs a vara na entrada da minha xoxota e meteu com força, rasgando minha bucetinha, dei um grito e fiquei chorando enquanto ele socava sem dó, todos em volta olhando a cena, eu sendo estuprada pelo recém marido, socou muito e firme, acelerou as bombadas ate gozar dentro de mim, saiu de dentro de mim feliz da vida, ajeitou a roupa e todos sairam do quarto dando parabens pra ele, rindo e festejando. Eu fiquei deitada sentindo a porra escorrendo da minha bucetinha rasgada, as mulheres da familia me levantou e me ajudou a me lavar. No outro dia cedo estava partindo para morar em minha nova casa, era em outra comunidade, a minha bucetinha estava dolorida demais. Meu marido ia do meu lado, dormindo, estavamos em um carro próprio e um motorista guiava o carro, o marido estava cansado da farra de ontem, a qual nós mulheres não participamos.
Chegamos numa bela casa, enorme, muros altos, bem isolada. Levei minhas coisas para dentro. A casa era muito bonita por dentro. Fui levada para um quarto, era um quartinho na verdade, ao lado do quarto do meu marido q era enorme, o meu era bem pequeno mesmo, tinha uma cama de solteiro e uma cômoda pra por minhas coisas e nem lâmpada tinha, ali era pra eu ficar perto do marido e servi-lo sempre q ele precisasse.
Na casa tinha empregados, não tinha nada pra eu fazer a não ser ser usada na cama. No primeiro dia ele me chamou logo após o almoço, me perguntou se no quarto onde estou faltava alguma coisa, disse q não e agradeci pelo quarto. Me pediu pra por uma camisola e ir lhe servir, ele gostou do meu corpo e queria mais. Vesti a camisola, ela é cumprida e de mangas cumpridas, so q transparente. Fui e deitei na cama dele, ele tirou a roupa e se deitou sobre mim, colocando sua lingua em minha boca, chupando a minha lingua, enquanto passava a mão pelo meu corpo, apertando meus seios, eu não podia me mexer, se não ele acharia q sou uma puta, tinha q ficar quietinha e deixar ele me usar. Ele levantou a camisola, ficou toda no meu rosto, deixou meus peitinhos pra fora e começou a mamar neles, enquanto mamava, meteu dois dedos na minha xoxota e foi socando. Depois me abraçava mais, enfiando mais sua lingua em minha boca, se ajeitou entre minhas pernas e me penetrou com sua madeira grossa, sentir dor novamente, dei um gritinho e fiquei me segurando pra não pedir q ele parasse as penetrações violentas, ele se ajoelhou e abriu mais minhas pernas com as mãos, deixando uma bem afastada da outra enquanto metia a vara.... gemia feito bicho... soltou uma das pernas e segurou meu pescoço, e apertava, a perna q ele ficou segurando, ele abria mais ao mesmo tempo apertava meu pescoço, sem parar de socar na minha bucetinha, socou socou ate gozou. Liberando minha perna e meu pescoço....
- Pode ir para o seu quarto, ja te usei por hoje.
Me levantei e com a perna dolorida, fui ate o banheiro, me lavei e fui pro meu quartinho. No outro dia cedo, fui ate a cozinha tomar café, estava com fome.Estava la quando o marido entrou, tinha ido ate o canil q fica na casa, tinha uma coleira na mão, era pra mim, disse q sua finada usava, q era pra mostrar minha posição. Ele colocou em mim e disse q queria me usar, q eu fosse ate o escritório depois do café, terminei a refeição e fui. Era perto da sala, entrei, ele me chamou ate uma mesa, me pegou e me virou, fiquei de costas pra ele, ele abaixou as calças e a cueca e por trás baixou minha calcinha ate os joelhos, abaixou minha cabeça ate a mesa, levantou meu vestido, deixando minha bunda de fora, colocou a pica na entrada do meu cuzinho e socou la sem dó ou freio, a madeira entrou abrindo tudo, gritei muito, creio q todos na casa ouviu meus gritos enquanto ele estuprava meu cuzinho, ele me segurava pela cintura e metia fundo, gemia feito um louco... ate q gozou, saiu de dentro de mim, ajeitou a roupa, subi minha calcinha.
- Va pro seu quarto e espere eu te chamar, so vai almoçar hj depois da purificação q lhe darei daqui a pouco.
Fui pro quarto, me limpei e esperei a purificação, mais tarde ele chegou, a purificação é muito dolorosa, ja vi meu pai purificando minha mãe. Ele trouxe a vela e me pediu pra tirar a roupa toda, fiquei nua, deitei na cama e abri as pernas, ele acendeu a vela, e se sentou entre minhas pernas, com os dedos abriu minha xoxota e ia pingando a cera derretida da vela sobre Minha bucetinha, era muito dolorido, mas segundo a seita isso afastava o vicio de mim, estava dolorido demais, ele ficou pingando em meu clitóris e perguntava se eu queria mais, segundo a tradição, eu tinha q pedir sempre mais, ficou me purificando ate a vela se queimar toda, depois montou em mim e cavalgou, sua tora ia fundo dentro de mim, ele não podia gozar na minha bucetinha no ato da purificação, então saiu de dentro de mim, me ajoelhou na cama, ficou em pé em minha frente, bateu punheta ate gozar no meu rosto todo, depois abri minha boca a seu pedido e chupei o resto da porra q ficou no seu pau.
Na hora do almoço anunciou q tinha comprado uma " perdida", era assim q chamavam garotas q não serviam pro casamento porque perderam a virgindade, então os pais a vendem, essa por exemplo, tinha sido estuprada pelo próprio pai para poder vende-la segundo a tradição. Disse q nem ia se casar, ia comprar uma perdida, mas quando me viu, me quis e meu pai não me vendia, so casando. A perdida era submetida a todo tipo de violência sexual.
Continha história....

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