Os meses passaram rápido, o tio Antônio fez de tudo conosco, chamava seus amigos direto na casa, Júnia e eu eramos fudidas de todas as maneiras e posições. Teve um dia q ele nos levou em uma outra casa em outro bairro, tinha muito homens lá, estavam assistindo jogo de futebol, deixou a gente em um quarto e reversavam em nos comer, entravam 4 de uma vez, e nos fudiam, depois mais 4, 3, 2, 5 e foi assim por horas, nosso cuzinho e bucetinha ja estão viciados, não podemos ver um homem na rua q eles ficam piscando. Outro dia Júnia deu pra um gari quando víamos da escola, ele estava varrendo a rua e mexeu com a gente, ela parou perto dele e pediu pra ele pegar na bucetinha dela, claro q pegou, a encostou num canto do muro e pos a mão por baixo da saia, dentro da calcinha e meteu na sua vagina, ficou la metendo forte, e com a outra mão apertava seus petinhos. Ele a chamou pra uma construção abandonada la perto, fui e fiquei olhando de longe pra vê se ninguem vinha vindo. Ele a virou de costas e baixou a calcinha, e baixou sua calça e cueca, a encostando na parede, veio por trás e meteu firme na xoxota de Júnia, ela se segurava na parede, e ele abraçava ela por trás, socando e apertando seus peitinhos, ela pediu pra ele gozar na boca dela e assim saiu de dentro da xota, ela ficou de joelhos em sua frente e abocanhou seu pau, fazendo um gostoso boquete, engoliu toda porra. Ele chegou ficar cansado e saímos rindo de lá. Tb damos quando vamos na praia, nos afastamos da familia e ficamos procurando homens pra trepar, alguns nos levam pra banhar bem afastado e nos come na agua, nos sentam de frente deles, com as pernas abertas, enquanto a vara entra quente na xota, ficamos chupando suas linguas, um dia na praia tres homens nos levaram pra um local afastado, Juninha se ajoelhou na areia com a bunda pra cima, um camarada se ajoelhou atrás e começou a comer seu cu, um outro ficou de joelhos em sua frente e ela mamava seu pau, e eu fui comida deitada na areia, o cara deitou sobre mim, e metia a vara e chupava meus peitinhos e lingua, abria minhas pernas, dobrando elas e socava fundo, ate gozar, ficamos la por um tempo trocando os pares e fudendo, ate q deu a hora de voltarmos.
O tio de Júnia foi embora, seus pais voltaram e não fomos mais a praia, estava na seca, transava com Júnia, mas não era o suficiente, minha xana queria cacete.
Então uma noite dormir lá com ela, era sabado, sua mãe tinha ido trabalhar, seu pai não trabalhava nesse dia, estava deitada na cama com ela, so de calcinha com os peitinhos de fora, quando ouvi q ele tinha ido pro banheiro, minha xana piscou, levantei e fui no banheiro, empurrei a porta, ele estava em pé mijando, me viu e ficou surpreso, eu estava so de calcinha, com os peitinhos de fora.
- oi seu Paulo, bom dia, quer ajuda pra mijar?
Entrei no banheiro e peguei no pau dele q ainda saia urina e abracei ele com um braço, quando a urina acabou, fiquei punhetando seu pau...
- onde aprendeu isso menina safada?
- Por aí, nossa seu pau é grande, deve ser uma delicia, posso mamar nele?
Ele fechou a porta do banheiro, baixou a tampa do vaso e me sentou nela, e pôs a pica em minha boca, abocanhei com muita fome, e fui chupando, punhetando, puxava toda a pelinha dela, ele apertava meus peitinhos, me chamando de puta e gemendo gostoso ate gozar e eu engolir tudo. Depois me levou pro quarto dele e trancou a porta, tirei a calcinha, ele se deitou sobre mim e ficamos nos beijando, ele me mordia e chupava as tetas, era uma fera, segurou meus braços acima da cabeça e tratava meus peitinhos com a boca, lingua e dente.
- Ai seu paulo, assim doi...
- cala boca, é assim q trato vagabundas do seu tipo... ( ele mordia os biquinhos dos meus peitinhos e chupava em seguida, sem soltar meus braços... deu um tapa no meu rosto, e me virou de costas, me colocando de 4, por tras meteu o pau na minha xoxota, e batia em minha bundinha, a bunda tremia toda, pegou e juntou meus cabelos em um rabo de cavalo e segurou puxando pra trás enquanto cavalgava fundo... tirou da xana e meteu no cu, fudeu ate gozar novamente.
Depois disso me fez separar de Júnia, disse q eu era má influência para sua filha, não vou mais em sua casa, mas me fez sua amante, me come no carro, sempre muito violento, mandou sua mulher viajar com a filha e me levou pra sua casa, onde me massacrou na pica e no cinto, nunca contei pra Júnia, que anos depois foi embora pro estrangeiro fazer intercâmbio, virei a amante do pai dela e ele não me deixa nem entrar na faculdade, é ciumento. Montou uma casa pra mim em outro bairro, onde fico esperando ele, vem me come e vai embora, me dá dinheiro, as vezes ele some por dias, então busco alívio ne, seduzi o dono da pequena mercearia da esquina, e quando ele some vou ate la e trepo com seu joaquim no depósito. Sento em sua pica com o cu, ele mete uma garrafa na minha xota, a parte grossa, e fica socando ate gozar e assim vou vivendo.
Comente e vote