Sou Ana, moro hoje na Alemanha, em dias de chuva como hoje, aqui neste apartamento, ficou lembrando da minha casa la no Brasil. Dos dias de chuva q passava com meu paizinho, so nos dois, como era bom. Lembro q deitava no sofá com ele, um do lado do outro, eu deitada sobre seu braço, enquanto assistiamos tv, ele me abraçava por trás, lisando meus peitinhos, eu sem blusa alguma, so de calcinha, e ele de cueca, ele ficava fazendo circulos nos meus biquinhos, pegava neles e puxava, me deixando louca. Então me virava e ficavamos de frente, e nos beijavamos de lingua, ele sugava minha boquinha, sua lingua quente, num beijo molhado. Ate q se virava e me deitava por cima do seu corpo, sentia seu pau duro como ferro por baixo da cueca, ficava roçando minha xotinha nela, enquanto ele amassava minha lingua com a sua, apertando minha bundinha. Então sai de cima dele e fiquei entre suas pernas no sofá, peguei seu pau e coloquei pra fora e abocanhei, como adorava mamar em seu pau, chupava aquela cabeça vermelha, quando saia aquele líquido lubificante, enfiar tudo na garganta indo e vindo, amassar as bolas, chupar, lamber, punhetar até gozar na minha boca, engolia sua porra quentinha, uma delícia. Ele me olhava satisfeito depois de gozar, depois dormia do meu lado. Ninguem entendia porque nunca tive namorado, porque não gostava de sair, não tinha amigos e vivia grudada no meu pai. Minha mãe o abandonou, e ficou apenas nós, ele era advogado, ganhava bem, nada nos faltava. Via ele triste pelos cantos, um dia me viu sem sutian e falou q minhas tetas pareciam as dela e começou a chorar, abracei ele e pedi pra ele pegar nelas, nas minhas tetas , ele resistiu, mas insisti ate q ele começou a amassar com vontade, a chupar tb, com o tempo ja mamava o pau dele, ele dizia q minha boca ela gostosa q nem a boca de minha mãe. A nossa primeira vez ele me levou pra acampanhar, no mesmo local q ele fudeu mamãe pela primeira vez, ele queria q fosse la. Armou a barraca, acendeu fogueira, a noite chegou e fomos pra dentro, fiquei nua e ele tb, deitei de pernas abertas em sua frente, ele mamou minha xota, passava a lingua e chupava o grelo com força, as vezes me chamava de celia, o nome de minha mãe.
- Vc gosta, celinha? Goza na minha boca safadinha.... goza ( e continhava sugando meu caldinho) ate q gozei, me contorci e dei um gritinho....
Ele se deitou sobre mim e pôs a pica na entrada da minha xota, e foi enfiando, aguentei firme, ate ele está todo dentro de mim, sussurou no meu ouvido
- Te machuquei celinha?
- Não, estou bem...
- se doer me fala q paro, amor..
Ele começou a fuder devagar, me abraçava, cheirando meu pescoço, minhas pernas abertas, e ele fudendo sua filhinha. Foi acelerando, me beijando na boca, cuspiu na minha lingua e meteu a sua na minha boca e ficou me sugando, enquanto fudia cada vez mais rápido minha xoxota. Ate q gritou em meu ouvido, gozando muito....Dormimos abraçados, de madrugada me fudeu de novo. De manhã, ja claro, abriu minhas pernas pra olhar minha xota, disse q parecia com a de celia, apertava o pau dele q nem a dela, de repente ficou com raiva, fechou o semblante e me pediu pra ficar de quatro, ele veio por trás e meteu na minha xota, metia muito forte, me segurando pela cintura, me puxando pra pica, bem diferente da noite passava, agia feito um animal, pegou meu cabelos e puxou pra trás, e alisava meu grelo com a outra mão, Eu pedia:
- Vai devagar papai, tá doendo...
- Vc gosta celinha, vc gosta assim safada... ( deu tapas em minha bundinha, acelerando as bombadas, ate q gozou...) se deitando... falei com ele q doeu, ele me pediu perdão, porque queria descontar na celia, perdeu a razão. Perdoei, a partir daquele dia nos tornamos marido e mulher, dormimos na mesma cama, fudemos todos os dias, ele me aplicou uma injeção q comprou na farmácia, disse q adoraria ter um filho meu, mas q naquele momento ia estragar minha vida, era um injeção de evitar.
Mas um dia as coisas mudaram, ele saiu e chegou bêbado, muito bêbado, me viu na sala, e veio pra cima delirando, me chamando de celia, me deu um tapa no rosto, me chamou de vagabunda, q tinha ido embora e o abandonado, tentei chamar atenção dele, dizendo q era sua filha, mas o efeito do alcool o tomou, começou apertar minha garganta no sofá, ficou de pé, e ficou atrás de mim, passou seu braço por meu pescoço por trás e me levou pro quarto, dizendo q ia me dá uma lição. Me jogou na cama, na beira da cama, minha pernas ficaram pro lado de fora, ele me virou com violência pra ficar com a barriga pra baixo, baixou minha calcinha, abriu minha bundinha, continuei falando q não era Célia, mas ele não me ouvia, me segurou naquela posição com uma mão, enquanto com a outra mão abria e descia a calça e a cueca, pegou o pau, chegou no meu cuzinho e meteu seu dó, comecei a gritar e pedir pra ele parar, mas ele metia forte, me chamando de vagabunda, q era isso q eu gostava... ficou de pé e me trouxe com o cu tolado no pau, segurou meus braços pra tras, e foi bombando, muito forte, sentia seu pau rasgar meu cu em cada enfiada, ate q gozou, saiu de dentro de mim e se jogou na cama e dormiu. No outro dia me pediu perdão novamente, so q não perdoei... ter meu cu estuprado daquela maneira, não tinha perdão, passamos semanas sem nos falar, ele pedia perdão e eu nem olhava em sua cara. Comecei a sair, a fazer amizades, comecei a namorar tb. Trazia o namorado pra casa, fudiamos no meu quarto com papai na casa, pra ele escutar meus gemidos na vara, queria muito castiga-lo. Eu falei q ia me mudar, ele ouviu calado, sem dizer nada. Na madrugada, ele entrou no meu quarto, e subiu em cima de mim, estava de camisolinha, sem calcinha, ele ficou entre minhas pernas, me abraçava, tentava me beijar a força, eu pedia pra ele sair de cima de mim, ele segurou minhas pernas abertas e baixou a cabeça ate ela e começou a chupar, a princípio a força, mas aos poucos fui deixando, metia a lingua dentro, como se tivesse fudendo ela, chegava no grelo e mamava, depois enfiava a lingua de novo, tentando chegar o mais longe possível dentro de mim, enquanto esfergava meu clitóris. Gozei em sua boca, fiquei molinha, ele tirou o resto de sua roupa e se deitou sobre mim, metendo o ferro, nos beijamos longamente, enquanto ele fudia minha xota, gozou fartamente em mim... perdoei ele, mas passei a viver mais livre, dava pra ele e meu namorado, papai nunca pediu pra terminar o namoro.
Passou q fuder meu cuzinho, disse q era gostoso, apesar da primeira experiência ruim, fui gostando, as vezes dava o cu pro namorado no carro e chegava em casa dava o cuzinho de novo pra ele, ainda cheio de porra.
So q o tempo passou e hoje estamos longe um do outro, ele encontrou uma mulher depois q vim pra cá e estão bem e felizes.
Estou com saudades de casa, mas a vida continua!
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