Na roça

Meu nome é Joana, moro na roça, não conheci meus pais, cresci numa casa, com um pessoal que nem era parente, me pegaram pra criar, na verdade, me pegaram pra trabalhar de sol a sol, não me deram escola, apenas ler e escrever ja era o suficiente, com o tempo todos foram embora de lá, so ficou eu e dois idosos, q estavam no lugar de avós. Era uma garota comum, por debaixo da roupa grosseira e velha, tinha um corpo magro, seios pequenos e bunda durinha, cabelo sempre amarrado em um rabo de cavalo, sempre ia no pequeno córrego abaixo da casa lavar roupa, estava lá fazendo esse serviço quando o capataz da fazenda do coronel Francisco passou e me viu. Chegou perto e puxou conversa, fiquei nervosa, não dei atenção, ele ficava falando obscenidade, me perguntava se eu ja tinha homem, quem era o homem q me comia, se eu mixava na sua vara, me perguntou se eu queria vê a dele, me perguntou muitas vezes se queria vê seu pau. Fiquei calada lavando minhas roupas, cabeça baixa, não percebi q ele se aproximou, quando vi ele ja estava me agarrando por trás, colocou a mão na minha boca e me abraçou por trás, me puxou pra fora da água, perto de uma relva me jogou no chão e logo montou em cima, dizendo q ia cavalgar em mim, lutei contra ele, ate receber um tapa no rosto, ele apertou minha minha garganta ate eu ficar queta, ele rasgou meu vestido velho expondo meus peitinhos, deitou sobre mim e começou a chupar e apertar, subiu meu vestido, abriu minhas pernas rasgando minha calcinha, abriu minha bucetinha com as mãos e cuspiu em cima, desceu o ziper da sua calça, colocando o pau pra fora, nesta hora tentei fugir, ele se jogou sobre mim outra fez, tentando me beijar, mandou eu ficar queta ou me matava, segurando meus braços contra o chão, soltou um e com a mão, pôs o pau na entrada da minha bucetinha e meteu de uma vez, fiquei sem voz de tanta dor, ele continuou fudendo, apertava meus peitinhos, gemia no meu ouvido me chamando de égua, puta, pegou minhas pernas e puxou pra cima, me abrindo mais, aumentando o ritmo das trepadas da vara na minha xoxota estuprada, ate q gozou.... arrumou a roupa e foi embora rindo do q fez comigo.
Fiquei dias com a buceta doendo, com medo de voltar no córrego. Dias depois ele vai ate a casa onde moro, se chamava José, capataz da fazenda do coronel Francisco, falou com meus" avós " que era mulher já, q tinha se deitado com ele e ele queria q eu fosse morar com ele, so esqueceu de dizer q me estuprou. Eles ficaram chocados com minha atitude, e aprovaram q eu fosse, não queria ir, mas ele praticamente me obrigou depois q os "avós "consentiram.
Ele tinha trago uma carroça, arrumou minhas coisas nela e me levou pra sua casa.
Chegamos lá, ele nem me deu tempo de arrumar minhas coisas, me fez ficar pelada e me comeu, agora em cima de uma cama, mas com a mesma selvageria, madeirava minha xana sem dó, deitou sobre mim, pegou minhas pernas e trouxe pra cima, segurando elas pra cima apoiando em minhas coxas, estava quase dobrada ao meio levando vara. Ele suava, ate q gozou e se deitou do meu lado, não demorou e dormiu, minhas pernas doiam depois de ficaram tanto tempo abertas de forma forçada.
Meu dia a dia era de muito serviço e foda tb, ele não se importava com o lugar pra me comer, era em cima do fogão de lenha, me sentava nele, abria minhas pernas e metia a vara, chupando minha língua, ou me pegava no paiol, me encostando de barriga pra baixo sobre os sacos de rações, fudendo minha xoxota por trás, me levava pro rio ali perto, e me comia dentro da água, me deixava nua, me sentava no seu colo, de frente de pernas abertas e ficava me fudendo, apertando meus peitinhos e chupando minha língua. Neste dia me fez chupar sua madeira, depois q saímos da agua, me pôs de joelhos na areia, e pôs a pica em minha boca, me ensinou como ele gostava, como as putas da zona fazia, chupar, cuspir, punhetar firmemente, lamber o saco, enfiar bem na garganta ate engasgar, ele segurou minha cabeça e meteu fundo na minha garganta, três socadas fundas ate q gozou enchendo minha boquinha de porra, me fez engolir tudo. Disse q um dia desse iria chupar minha buceta tb.
Quando íamos embora, ainda nus, fomos surpreendidos pelo coronel q ia passando no rio de cavalo, fiquei envergonhada, o coronel não tirava os olhos de mim, corri pra um local afastado pra vestir a roupa, enquanto seu José conversava com o coronel. Depois ele foi embora, ainda me olhando muito. Seu jose riu e disse q o coronel gostou de mim, ofereceu pra ele umas cabeças de gado em troca de mim.
Disse q não aceitou porque foram poucas.
Fomos embora, dois dias depois recebemos o coronel, veio mais uma vez tentar me comprar, seu José ria das ofertas q ele dava. Não queria aquele homem, sempre com um chicote na mão. Uma hora ele se enfureceu e ameaçou seu José, ou ele aceitava ou ia expulsa-lo da fazenda debaixo de tiro e um podia pegar nele, seu jose começou a gaguejar pedindo perdão pro coronel, disse q ele podia ficar uns dias comigo, mas q ele não me vendia porque gostava de mim. O coronel riu e olhou pra mim, mandou eu tirar a roupa bem ali na sala, seu José me pediu pra obedecer. Tirei tudo então, coronel chegou perto de mim e pegou nos meus peitinhos, amassou um depois o outro, mandou eu ficar de joelhos, depois de quatro no chão, e abrisse as pernas, pegou o chicote e ficou passando em minha xoxota, mandou eu abrir minha bunda com as mãos, ele chegou perto pra olhar meu cuzinho.... cuspiu e depois meteu o dedo do meio ficando indo e vindo com ele dentro, eu estava de quatro, com o rosto no chão, e com as mãos abrindo minha bundinha, enquanto ele fudia ela com o dedo. Então ele tirou e ouvi q estava tirando a calça, mandou eu abri mais a bunda, abri.... seu José estava batendo punheta vendo a cena.
O coronel ficou pelado e se ajoelhou atrás de mim, pos a vara na porta do meu cu e meteu, gritei, ele riu, me segurou elas ancas e meteu mais fundo parando dentro, e então começou o vai e vem, eu chorava com o rosto no chão e ele me fudia, seu jose se ajoelhou em minha frente, puxou meu cabelo e enfiou a pica na minha boca, estava fudendo minha garganta, me segurando pelos cabelos, o coronel gemia feito um bicho, suas pernas batiam nas minhas e tremiam todo meu corpo, enquanto seu José metia tudo na minha boca, as vezes tampando meu ar, ate q ambos gozaram. Sairam de mim, se ajeitaram e foram conversar, tb me arrumei, limpei a porra q saia do meu cu estuprado.. o coronel me chamou, me sentou na sua perna e me disse q amanhã o capataz ia me trazer um cavalo, q era presente dele pra mim, agradeci o presente, ele puxou minha cabeça pra ele e começou a chupar minha lingua.
- Vc é muito gostosa, se fosse minha ia viver presa na cama so fudendo kk
- q isso coronel ?( disse seu José) a hora q o senhor quiser pode vir fuder ela, ou a levo lá se o senhor quiser.
- vc so não pode comer o cu dela, José, ele é só meu, não quero q fique aberto demais, gosto assim apertadinho
- pode deixar coronel, o cu é so seu..
- ótimo ( me deu outro beijo de lingua, dessa vez mais demorado) depois foi embora.
No outro dia me mandou um baita cavalo, seu José disse q era caro, e eu nem sabia montar no bicho. Ganhei outros presentes, toda vez q o coronel me fudia, me deu muitas roupas, curtas na verdade, meu corpo ficava quase todo amostra, mas ele gostava assim, sainha curtas, shorts fio dental, blusas colodas e transparentes, estava me seduzindo pra ir morar com ele e abandonar de vez seu José. Ate q um dia seu José cai na besteira de me dá um tapa porque não quis dá pra ele a noite, tinha ficado o dia todo na fazenda, sendo comida pelo coronel de todas as maneiras, me cansei e estava morta de sono, ele me deu um tapa e me comeu, no outro dia fui pro coronel e não quis mais voltar. O coronel ficou tão feliz, q me deitou na cama e chupou minha xoxota, sugou meu caldo, lambia meu picheu, metia os dedos, enquanto sugava o grelinho, gozei na sua boca q nem uma cadelinha, ele se sentou no meio da cama e me pediu pra sentar de frente pra ele, e abraça-lo com as pernas, metendo a madeira em minha xota, ali grudadinhos, nos beijavamos, ele dizendo q me amava, q eu era so dele, sua putinha doce, e eu rebolava na vara, querendo q ela fosse mais fundo, gozando de novo, dormimos abraçados. Seu José veio me buscar, mas saiu de la debaixo do chicote, nunca mais voltou.
O coronel tinha uns feitiches, gostava de apanhar com o chicote q ele usava, batia nele direito, montava nele como se ele fosse um cavalo, dentro do quarto, e ele andava comigo engatinhando, eu peladinha em cima dele, e ele pelado tb, metia o dedo no seu cu e mandava andar mais rapido, ele gostava, gemia quando metia os dedos nele, uma vez falei q ele queria uma rola naquele cu, porque ficava piscando quando eu metia os dedos, então chamei um de seus empregados, pedi pra ele ficar de quatro na cama, e empinar a bunda e segurar ela aberta com a mão, cuspi em cima do buraco e pedi pro empregado enrabar ele, o empregado meteu tudo mesmo, ele ate gritou, mas ficou queto levando madeira, deitei em sua frente, abri as pernas e fiz ele chupar minha xota enquanto levava madeira no cu. Depois q gozei em sua boca, fui punhetar o pau do coronel, enquanto o seu empregado emrabava ele sem do, o pau estava duríssimo. Puxava a pele pra tras e pra frente, saia líquido da cabeça vermelha...entao o empregado gozou, me deitei debaixo do coronel, de barriga pra baixo, e foi a vez dele me enrabar, meteu com tudo a vara no meu cu, deu uma saravada de madeira ate a gozou.... dormimos cansados e satisfeitos.
Esse empregado passou a fuder o coronel, me fode as vezes, ou os dois me fodem juntos, sexo todos os dias, seja no quarto ou na baia dos animais. Dou tb para outros empregados, o coronel sabe e gosta e as vezes participa!!


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Comentários


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paupeladobh Comentou em 16/08/2021

A puta perfeita!!

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notório Comentou em 20/07/2019

O menina que adora ser estuprada viu....., excitante !! Votado !!!

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Comentou em 20/08/2018

Adorei... queria ser vc nessas situações!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Na roça

Codigo do conto:
124344

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/08/2018

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
4