Estou deitada na cama, de barriga pra baixo lendo um livro, então ouço ele me chamar.
- Aninha, venha cá filhota, meu pau está durinho...
Ignoro e continuo lendo, ele deve estar na sala, sentado no sofá, punhetando o pau.
- Vem minha princesa, vem sentar essa sua bucetinha quente nele, vemm, está babando te querendo.... ( ignoro, fico foleando o livro, mas ele fica insistindo chamando, então pra acabar com isso, me levanto, tiro a calcinha, estou de vestido, vou ate a sala, ele está sentado no sofá, de short nos joelhos, punhetando o pau, está durinho em sua mão, fico de costas pra ele e vou sentando, ele me segura pela cintura e vai me puxando pra baixo ate a vara entrar tudo, depois me ajeita, abrindo minhas pernas em cima das suas pernas, coloca as mãos por debaixo do meu vestido amarelo e segura meus peitinhos, vai pulando pra pica ir e vim em mim, e aperta meus peitinhos, cheira meu pescoço, chupa a ponta da minha orelha
- Está gostando meu bem? Não vivo sem essa sua xoxotinha, tão quentinha, está toda melada na minha vara.... hummmm.... minha putinha safadinha.... pula na minha pica, pula... isso ( começou a massagear meu grelinho enquanto sua madeira me fudia...
- eu vou gozar filhinha... quer na boquinha de novo?.... chupar seu caldo junto com meu leitinho... ( me levanto e ajoelho em sua frente e abocanho o seu pau, chupo meu caldo na vara dele, sugo a cabeça, fazendo ela ir e vir no fundo da minha boca, meu pai geme, alisa meus cabelos, ate q goza, engulo tudo e saio, volto pro quarto pra lê. Todo dia é assim. Ele é desempregado, vive as custas da minha madastra. Ela trabalha o dia todo pra manter a casa, chega a noite, arruma a casa e faz comida. Ele não me deixa ajudar em nada, tudo tem q ser ela. Ja vi ele batendo nela quando essa reclama de alguma coisa. A noite acordo e ele está no quarto, diz q quer um boquete da mulherzinha dele, sento e mamo a pica dele ate gozar, depois vai dormir. De manhã quando ela sai, a primeira coisa q faz é ir pro meu quarto, puxa minha calcinha de lado e fica me masturbando, acordo e estou de pernas abertas e ele la massageando meu clitóris. Me leva pro banheiro, liga o chuveiro e vamos pra debaixo, la ele me fode, me coloca de costas, encosta na parede debaixo do chuveiro e mete na xota por trás, e com a agua caindo em nós, vai bombando seu ferro em minha xaninha, so saímos depois q ele goza. Tomamos café q a madastra deixa pronto. Ele sai um pouco e eu vou organizar minhas coisas do cursinho. Uma hora depois volta, o pau ja chega duro, me chama pro quarto dele, se deita pelado e me manda sentar de cócoras sobre sua pica, fico nua e sento, e começo a cavalgar, a pica se enterra e sai, ele manda eu ir mais rápido, mais e mais ate me encher de porra. A tarde vou pro cursinho, ele me leva, ate chegar la, tenho q ir mamando em sua pica, chegamos na porta do cursinho, mas so posso sair depois q ele goza, enquanto chupo seu pau, ele fica olhando minhas colegas, falando de suas pernas, bundinha e peitinhos... q tem vontade de comer uma. Me pediu pra arrumar uma coleguinha minha pra ele fuder. Depois q ele gozou e q engoli sai do carro. Arrumei uma colega pra ele, a Julinha, ela dá pra tio e a pedi pra trepar com meu pai e ela aceitou, quando veio nos buscar ela foi junto, sentou na frente com ele e foi mamando seu pau. Chegamos em casa, ele a levou pro quarto, fuderam por uma hora, quando ela saiu, ele me perguntou se fiquei com ciúmes, disse q não, me disse q da proxima vez ia nos comer juntas.
A noite, estávamos jantando, eu, ele e a madastra, ela me perguntou porque eu não tinha um namoradinho, meu pai ficou furioso com a pergunta, se levantou e deu um tapa enorme no cara da madastra, ela caiu com a cadeira e tudo, não satisfeito, a pegou pelo cabelo e se trancou no quarto, bateu muito nela neste dia. No outro dia, domingo, vi q ela estava com o olho roxeado e tinha muitas marcas pelo corpo de cinto. Ele me chamou pra irmos no clube, e disse pra ela pra pensar nas coisas horríveis q ela fica desejando pra filha dele, q ela apanhou por culpa dela mesma, por ter pensamentos maldosos na cabeça, a mulher chorou pedindo perdão, ele disse q ia sair e depois pensaria se a perdoava ou não.
Entramos no carro e ele parou mais a frente, me abraçou me beijou de língua.
- vc não precisa de namoradinho ne filhinha, vc tem seu homem já... antes de irmos pro clube, vamos parar naquele terreno abandonado, vou te comer lá. Vc quer?
- se o senhor quiser, tudo bem...
- Então vamos, vai chupando minha madeira, deixa ela no jeito.
Fui mamando ate ele parar o carro, afastou o banco pra trás, e baixou o short deixando a mala de fora, tirei a calcinha e a blusa, fiquei so de saia, papai não me deixa ter calça jeans ou shorts, so saia ou vestido, disse q assim fica mais fácil me fuder. Fiquei de cócoras e fui sentando em sua pica, engoli tudo, enquanto calvagava no pau, ele apertava meus peitinhos, me abraçava, chupava eles, me beijava de lingua, ate q apertou Minha bundinha, fazendo a pica ir fundo, gozando na minha xota novamente, sai de cima, limpei minha grutinha com uma toalhinha, limpei a pica dele com a lingua e fomos pro clube.
Lá ele passa oleo de bronzear no meu corpo, ele gosta da minha bundinha bronzeada, a calcinha do meu biquíni é um fiozinho dental, fico com a bundinha pra cima na espreguiçadeira, os homens não tiram os olhos e ele gosta de me exibir. Ele coloca uma toalha debaixo de mim, minha bunda fica alta e ele manda deixar as pernas um pouco abertas, os homens endoidam, nem disfarçam o olhar. Ele adora. Sussurra no meu ouvido que quer me fuder q eu fosse pro banheiro lateral, o mais afastado, eu vou e espero, ele chega, e manda ficar de joelhos e arrebitar a bundinha, sem tirar a calcinha fio dental, fico na posição q ele pediu, ele passa os dedos por entre o fio dental, descendo ate a xota, tira de lado e mete a brasa, bombeia sem parar... ajoelhado atrás de mim, me segura pelos cabelos, puxa pra tras e soca mais forte ate gozar. Ele não dá descanso pra minha buceta.
Quando estamos indo embora, diz q vai ter q perdoar minha madastra, q vai fuder com ela, mas q não era pra eu sentir ciúmes, porque eu era sua verdadeira mulher. Disse q tudo bem. Chegamos e ele a perdoou, a noite a levou pro quarto e fudeu ela. De madrugada acordo com ele me beijando a boca e me pedindo perdão, falei q o perdoava e q fosse dormir... me pergunta se quero trepar, digo q depois quando ela fosse trabalhar, nos beijamos de língua e ele volta pro quarto dele. De manhã acordo e estou em seus braços, ele me está me carregando pro quarto dele, a madastra ja saiu pra trabalhar, ele tira minha roupa e monta em cima, fica cavalgando em mim e fala em meu ouvido...
- comi ela com nojo, porque vc q é minha mulher, essa sua bucetinha nem se compara com a dela filhinha... vc ama papai?
- amo sim...
- ama mesmo? Em.... hummm... ( pergunta me comendo muito forte)
- sim te amo, ( abraço ele e o silêncio chupando sua língua, ele acelera e goza).
Depois ficamos deitados um do lado do outro, ele atrás, pegando no meu clitóris... lisando ele devagar, dizendo q sempre serei dele e de nenhum outro homem. Que ia arrumar um emprego e expulsar a madastra, ja q a casa era dele.
Me virou de barriga pra baixo e ficou lisando meu rabinho, dizendo q breve ia comer ele, metia o dedo e ficava lisando as pregas.
A tarde me levou pro cursinho e trouxe junto a Julinha...
Depois conto como foi....
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