Cansei daquela vida, ser usada como brinquedo sexual pelos pais adotivos. O pai adotivo queria estrear minha bucetinha, mas fiz antes, isso mesmo, eu mesma comi minha xona. Ficava no quarto me masturbando, enfiava dos dedos, depois comecei a meter objetos, como o frasco de metal do spray q uso, era do tamanho de um pênis e roliço, ficava ali so socando ele na minha xoxota, ate cheguei a gozar.
Para finalizar dei de novo pro professor Ernesto, falei q queria tretar e se ele estava disponível, fomos pro mesmo banheiro da sala do cursinho, tirei a calcinha, virei de costas pra ele, coloquei um pé sobre o vaso e afastei as pernas uma da outra, ele veio por trás e meteu na xoxota, entrou com dificuldade, ele ficou socando fundo, me chamando de safada, puta, bucetinha quente... ate q gozou, limpei sua pica lambendo ela. Uns dias depois, estava deitada na cama no meu quarto, meu pai adotivo entra e diz q vai estrear minha bucetinha. Tirei toda roupa como ele mandou, sentei na beirada da cama pra mamar seu pau, fiquei ali chupando, lambendo e punhetando aquela vara, ficou durinha feito pedra, ele me mandou deitar e abrir as pernas, ele se deitou sobre mim, chupando minha língua, pos a vara na entrada da minha xana e meteu forte, esperava resistência, mas entrou fácil, ele parou de socar , olhou pra mim surpreso, comecei a rir de sua cara, ele ficou furioso e apertou minha garganta, mas mesmo assim foi socando na minha vagininha, estava sem ar ali, mas estava feliz, ele socou ate gozar, parou de me sufocar e me deu um tapa no rosto me chamando de vagabunda arrombada. Saiu do quarto, rolei na cama de rir dele. Meu pescoço ficou uns dias vermelhos e ele não me procurou.
Certo dia entra a sua mulher com o cinto na mão, disse q eu tinha entristecido o homem q estava me dando de tudo e q ia receber um corretivo. Ajoelhei no sofá e subi q bundinha, e falei:
- Bate cafetã, seu papel é esse mesmo, vagabunda chifruda.... anda pode bater ( ela bateu na minha bunda com o cinto e me mandou calar a boca)
- so isso? Pensei q batia mais forte , por isso seu maridinho precisa de mim, vc não é de nada ( ela deu uma sequência de cintadas, umas 5 e saiu do quarto chorando).
E não acabou ai, passei a atrapalhar o casal maravilha. Fui ate o quarto deles, estavam dormindo, deitei do lado do pai adotivo, fiz ele me abraçar, o pinto ficou duro, então ele acordou e começamos a nos beijar de língua, ele subiu em cima de mim, chupava meus petinhos, abri as pernas, ele desceu a mão e meteu dedos na minha xoxota, puxando pra cima, depois deslizando pra pegar no clitóris e beliscar levemente. Nossos gemidos acordou a mulher, começou a gritar pra eu sair da cama, o marido a pegou pelo cabelo e jogou no chão e a mandou ficar lá, depois meteu a vara na minha bucetinha e começou a cavalgar ferozmente em cima de mim. Ele ficou de joelhos, e puxou minha bunda pra cima, fiquei com a parte de baixo do corpo suspensa, ele mandava ferro me segurando pela cintura, gozamos juntos. Depois aninhamos e dormimos agarradinhos, a mulher dormiu no chão.
Daquele dia em diante passamos a dormir como marido e mulher, na mesma cama, ele colocou a esposa em outro quarto, de solteiro, fiz ele a proibir de ter amante, inventava mentiras pra ele bater nela, viviamos como dois namoradinhos, longos beijos de língua no sofá vendo filmes românticos, viagens em locais exóticos, muito sexo, as vezes faço ele chamar o ex amante da mulher pra participar, ficamos horas os tres trancados no quarto, eles dois fazendo q quer de mim, me comem em dupla em pé, engancho no ex amante a xoxota, ele me segura pelas pernas e vai metendo, chega meu maridinho por tras e mete no meu cu, fico suspensa entre eles, tomando vara, depois chupo seus paus, ate me darem um banho de porra nos peitinhos.
Estou para me formar na faculdade, depois disso vou pro exterior, mas meu maridinho vai comigo e a vagabunda chifruda fica sozinha.
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