Sou Cassinha e moro em um bairro novo, em uma casa alugada com minha tia. Ela trabalha o dia todo, estudo de manhã e a tarde fico em casa. Do quarto escuto ela conversando com um homem mal educado, ele pede dinheiro do aluguel, ou nos jogará na rua, ela tenta explicar q a empresa onde trabalha atrasou aquele mês, mas o homem não a escuta e promete voltar no outro dia.
So q ele veio a tarde, depois do almoço e ela ja tinha voltado pra empresa, falei q ela não estava, ele não acreditou e entrou na casa, me olhou de cima a baixo, eu estava de sainha e blusa de botão branca, sempre fui magrinha e com os peitinhos do tamanho de limões. Ele se sentou no sofá e disse q ia esperar " a vagabunda da sua tia ", sentei perto dele e pedi paciência porque foi a empresa q atrasou, ele me olhava fixamente e pros meus petinhos. Falei então com ele, se ele esperasse ate amanhã, eu deixava ele pegar nos meus peitinhos. Ele aceitou, então desabotoei a blusa, e ele pegou nos meus limoezinhos, apertava e puxava os biquinhos, então me sentou em seu colo, de costas pra ele, me encostou em seu peito e por tras apertava meus peitinhos, senti seu pau endurecer por debaixo de mim. Ficou amassando meus peitinhos cada vez mais forte, ai me pediu pra ir no banheiro, apontei o caminho e ele foi, me disse q ia bater punheta pra gozar. Antes de sair, me disse q se minha tia não o pagasse, eu teria q deixar ele fazer mais coisas comigo ou nos jogaria na rua.
No outro dia ele ligou pra ela e nada, a empresa pediu um prazo pro acerto. A tarde quando ela não estava mais, ele chegou e entrou e me disse q ia nos jogar na rua, pedi q não, ele disse q hj eu teria q chupar o pau dele e ele mamar nas minhas tetinhas q nem bezerro. Ele não teve pena dos meus peitinhos. Tirei a blusa e sentei em seu colo, de frente pra ele, com as pernas abertas. Ele abaixou a cabeça e começou a mamar nas tetinhas pequenas, engoliu todinha e ficou chupando como uma uva, depois pois a outra na boca e fez a mesma coisa, o ferro por baixo so endurecia. Meus peitinhos estavam vermelhinhos dos chupões q ele dava. Então me sentou no sofá e ficou em pé em minha frente, desceu o ziper da calça e pôs a vara pra fora, era grossa, cheia de veias, a cabeçona vermelha e babava, mandou eu abrir a boca, e foi colocando, minha boca ficou escancarada com aquela madeira imensa dentro. Me ensinou a mamar, chupar a cabeçona, sugar o líquido q saia dela, a punhetar e mamar ao mesmo tempo, quando foi gozar empurrou firme em minha garganta enchendo minha boca de porra, engoli tudo. Quando foi embora me disse q se amanha não tivesse o dinheiro, q me queria peladinha pra ele fazer o que quiser. Não tive sorte, mais uma vez não saiu dinheiro e ele voltou a tarde. Me fez ficar peladinha, passou a mão no meu corpo todo quando me colocou sentada em seu colo, chupou minha língua e mamou de novo nos meus peitinhos, me pediu pra ficar de quatro no sofá, e por tras acariciava minha bucetinha, pegava no clitóris, amassava ele, cuspia nos dedos e passava na minha xoxota, enfiou o dedo do meio e ficou socando, depois meteu dois dedos e socava fundo, doia uma pouco, mas suportei, então ele tirou as calças e se posicionou atras de mim, e foi metendo a vara na minha bucetinha apertadinha, começou a doer muito, pedi pra parar, ele me segurou pelos ombros e meteu de uma vez, aquela madeira imensa so parou quando chegou no fundo, abrindo muito minha xana, dei um grito, e ele foi bombando forte sem se importar, me segurou pela cintura, me levava pra frente e depois me trazia pra vara...
- q delicia de bucetinha apertada.... hummmmm... putinha, se sua tia não me pagar vc vai pagar.... vou te levar pros caminhoneiros la no posto... eles pagam bem por uma bela foda..... sua puta... vagabunda toma rola.... ( ele socava cada vez mais forte, ai parou, ficou na minha frente, puxou meu cabelo, me mandou abrir a boca e meteu a vara, deu umas bombadas em minha garganta e gozou, mas não tirou a vara da minha boca continuei chupando, ate q ela ficou dura de novo, enquanto chupava, ele metia o dedo no meu cu... quando ficou dura de novo, ele se sentou no sofá e me pediu pra sentar no ferro, me levantei, a buceta estava muito dolorida, ele me pegou pela cintura e foi me sentando no pau, de costas pra ele, so q ele mirou meu cu, a cabeçona não entrava, ele me puxava pra cima dela, entrou so um pouco, ele me tirou e cuspiu na vara espalhando a saliva e me pôs de novo, entrou um pouco, a cabeçona ficou enganchada na entrada, então ele me pediu pra levantar, ajoelhar no chão e suspender a bunda, baixar a cabeça e abrir bem as pernas, fiz como ele mandou, ele se ajoelhou atras de mim, pos a pica na entrada do cu, me segurou firme pela cintura e meteu a madeira sem dó, ela entrou a força, rasgando minhas pregas, gritei de dor, pedi pra parar.... mas como sempre não me ouviu, foi acelerando, cada vez indo mais fundo, ele batia em minha bundinha, me chamando de marmita de rua... ate q gozou, foi tanto q a porra escorreu por minhas perninhas... depois ele saiu de dentro de mim e foi no banheiro se limpar.
Quando saiu, disse q minha tia tinha 2 dias pra pagar ele ou iria me levar pros caminhoneiros do posto.
Continua....
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