O coronel Ramiro e eu 2

O coronel sempre vai no córrego, as vezes fazemos sexo oral, ele deita na relva, sento na sua boca e chupo seu pau, enquanto ele chupa minha bucetinha, ate gozarmos um no outro. Ele sempre me fala em casamento, eu falo em ir embora pra cidade, pretendo terminar os estudos e fazer faculdade. Outro dia estava de cócoras na agua, lavando alguns lençóis, o coronel tirou a blusa e arregaçou as pernas da calça pra cima e entrou na água, fiquei vendo pelo cantos dos olhos e deixei vê ate onde ele iria, veio por tras de mim, agarrando minha cintura, cheirando meu gangote, apertando meus peitinhos, me chamando de gostosa... continuei na mesma posição, de cócoras na agua, meio abaixada no lajedo esfregando os lençóis, mas deixei ele me abraçar e apertar meus peitinhos, aos poucos desceu a mão por tras e pegou na minha bucetinha, tirou a calcinha de lado e ficou pegando no meu grelinho.... dizia em meu ouvido q estava doido pra mamar nele de novo, esfregava com força, aos poucos foi deslizando o dedo metendo na minha xoxota, ia e vinha... meteu dois, parei de esfregar o lençol e me abaixei sobre ele estufando a bundinha pra cima, dando mais espaço para seus dedos q iam cada vez mais fundo. O coronel perguntava se podia meter sua vara na minha bucetinha, sem eu dizer q sim, ele tirou a madeira pra fora, me pegou por trás e meteu na minha xoxotinha, estava dolorido e ao mesmo tempo muito gostoso. Ele segurava minha cintura e puxava, foi fudendo ate gozar muito em mim. Depois disso tirei a roupa e ele tb, fomos pra dentro do córrego, sentamos dentro da agua, eu sentei de pernas abertas de frente pra ele, o abraçando com as pernas, a pica voltando pra dentro de mim, ficamos ali nos beijando, enrolando a lingua uma na outra, ele mamando nos meus peitinhos, e a vara comendo minha xana, rebolei em cima dela como uma cadela no cio, ele beijava meu pescoço, chupava minha pele, ficamos assim ate gozar q nem dois cachorros. Depois ele foi embora, voltei a terminar meu serviço.
A noite o coronel voltou ao sitio, fomos pra uma perto do forno, me comeu de novo, fiquei de pé, de costas pra ele, so tirei a calcinha, ele desceu as calças e cueca e me comeu ali, meteu a vara por tras e fudeu com gosto minha xana, apertando meus peitinhos, me chamando de sua putinha, cadelinha do coronel... gozamos de novo, depois disso ele foi embora. Durante os dias todos trepamos demais, sentava na vara com ele deitado na relva, cavalgava como se ele fosse um cavalo, ele chupava minha bucetinha, ficava em pé e ele de joelhos, abria minhas pernas deixando uma em cima de uma pedra, ele vinha e mamava como um bezerro, passava a lingua em toda minha buceta e sugava meu grelo, gozava feito uma cadela, tb chupava pau dele, as vezes em meu quarto, sentada na cama, ele na frente, ainda de roupa, apenas com o pau pra fora, fazia ele gozar e depois mandava ele ir embora.
Me chamava pra morar na fazenda, q nem marido e mulher, casar no papel. Insistia muito. Mas meu sonho era ir pra cidade, falava pra ele, e ele não aceitava, porem não me importava. Um dia meus avós aceitaram vender o sítio pra um empresário da cidade. Era minha chance de realizar meu sonho. O coronel soube e ficou furioso comigo,chegou no sitio de carro e veio esbravejando q eu era dele e q não ia embora. Me pegou a força e me levou pra fazenda no seu carro, deixando alguem pra cuidar dos meus avós. Chegamos lá, todos me vendo ele me arrastar praticamente, me deixou trancada em um quarto, era um quarto de casal, bem mobilado, com banheiro privativo,mas tudo trancado, fiquei batendo na porta, pedindo pra sair e nada. Mais tarde entrou uma empregada com uma bandeija de comida, mas tinha um empregado na porta para não deixar eu sair, ela deixou a comida na mesa e saiu. Não comi, deitei na cama ja cansada.
Bem tarde da noite o coronel entra e deita do meu lado, me abraçando, foi me acariciando, ate q me virei pra ele e começamos a nos beijar de língua, aos poucos estavamos nus e trepando q nem loucos, ele em cima de mim, metendo a madeira e chupando minha língua, depois me comeu de quatro na cama, chupei seu pau e ele minha xoxota varias vezes, paramos quando o dia estava pra nascer e dormimos exaustos. O coronel fez mil pedidos pra eu ficar com ele, casar e ser dona de tudo. Então aceitei e nos casamos logo, meus avós veio pra fazenda tb.
Passamos longas horas trancados no quarto trepando, o coronel sabe me chupar muito bem. As vezes vamos passear de cavalo so pra matar a saudade de quando fudiamos no mato. Meu cuzinho ele comeu no aniversário do nosso primeiro ano de casados, chupou muito meu buraquinho, encheu de saliva, depois foi metendo o aço, ate q entrou tudo, foi me comendo devagar, aumentando aos poucos o ritmo, ate q gozou. Agora dou o cu direto pra ele, montamos no cavalo juntos, ele atras e eu na frente, por tras ele engata a madeira no meu cuzinho e me come ali em cima, nem precisa se esforçar, o balanço do cavalo faz a pica ir e vir no meu cu.
Assim vamos vivendo e gozando!!

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reginha.larga Comentou em 27/08/2018

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O coronel Ramiro e eu 2

Codigo do conto:
124705

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/08/2018

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
4