Sendo preparada
Meu nome é Ana e moro com minha tia. Ela é muito conservadora e religiosa e me prepara para ir para o convento. Não quer q eu repita os pecados de minha mãe, q sumiu no mundo atrás de homem, assim ela diz. É super severa, agressiva e me impõe castigos por quase nada. Em casa tenho q vestir um longo vestido, quando chego da escola. Ela vive da renda deixada pelo falecido marido, e vivemos em um casarão, perto de uma area verde q virou praticamente nosso jardim. As vezes faço caminhada por essa area verde, que tem bancos. Sempre encontro nestas caminhadas seu Pedro, conversamos as vezes em algum banco. Um dia minha tia me bateu porque respondi algo com tom mais alto, me bateu com uma tábua de pau, parecida com uma raquete de tênis, me fez ficar de joelhos e abaixar a cabeça, subiu meu vestido e bateu na minha bundinha varias vezes. Sai pela area verde, chorando, me sentei em banco afastado, então seu Pedro apareceu e me perguntou porque do choro, contei de como minha tia me castigou, ele me abraçou, dando a entender q estava com pena, me pediu pra vê como ficou minha bundinha, falei q não, mas ele foi insistindo, ate deixei, me pôs deitada nas suas pernas de barriga pra baixo, subiu o vestido, disse q minha bundinha branca estava vermelhinha e ficou lisando ela, passava a mão em toda minha bunda, puxou minha calcinha pra cima enterrando ela na bundinha e continuou lisando, aos poucos foi tirando a calcinha de lado, passando a mão no meu rego da bunda, fiquei quetinha sentindo sua mão quente, ele desceu a mão e chegou na minha bucetinha, e ficou mexendo no grelo, nossa q delícia, minha tia dizia q era pecado mexer ali, mas estava tão bom.... q esqueci a dor. Ele perguntou se a dor passou, falei q sim, ele arrumou minha roupa e me sentou, vi q ele tinha um volume debaixo das calças, o pau estava duro. Mas ele não fez mais nada. Fui para casa e fiquei pensando na mão dele me tocando, minha xota babava so de pensar. No outro dia, aproveitei q minha tia estava dormindo e voltei a área verde no horario q o seu Pedro sempre ia, não demorou aparecer. Falei com ele q não parava de pensar no q aconteceu, ele me disse q não tocaria em mim de novo, porque teve q ir na zona comer uma puta pra se aliviar. Fiquei desapontada, ele percebeu e disse q podia mudar de ideia se eu aliviasse ele, eu teria q usar a boquinha apenas. Então concordei. Ele novamente me pôs em suas pernas, de barriga pra baixo, baixando minha calcinha ate o joelhos, abri as pernas um pouco e ele começou a massagear minha xoxota, passava no grelinho, ficava coçando ele, passando o dedo em volta, cuspia nos dedos e voltava a amassar minha bucetinha. Vinha no meu cu e lisava as pregas, cuspia e penetrava ele com o dedo do meio, indo e vindo, bem devagar. Abria minha bundinha pra olhar minha bucetinha recebendo os apertos de sua mão, um bom tempo depois gozava em sua mão.
Subiu minha calcinha e pôs sentada, disse q ele precisava se aliviar, desceu o ziper e tirou a vara pra fora, uma rola grossa e comprida,ficou em pé na minha frente e me mandou abrir a boquinha e pôs a cabeçona na minha boca e me pediu pra chupar q nem um bebezinho, chupei e engoli seu caldo de lubrificação, aos poucos foi engolindo a vara, punhetando e chupando, chupava as bolas e ia, ate q ele segurou meus cabelos e trouxe minha cabeça pra frente, segurando assim, a vara foi fundo e ele gozou, engoli cada gota. Ele ajeitou a roupa e me perguntou se tinha gostosa, disse q sim, conversamos mais um pouco marcando outro encontro, disse q me levaria para um lugar mais afastado pra me dá mais prazer. No dia marcado lá eu estava, ele me levou para um local bem afastado, com o mato alto, onde ninguém passava, forrou um cobertor na relva q tinha trago e me mandou deitar e tirar a calcinha, fiz, ele ficou entre minhas pernas, cheirou minha xoxota varias vezes e começou a lamber, passar a lingua nela toda e chupava o grelinho, mamava forte e alisava meu grelo, segurei seus cabelos e apertei sua cabeça entre minhas pernas tamanho prazer, gozei na sua boca longamente. Ele se deitou sobre mim e meteu sua lingua dentro da minha boca, mais um pouco estávamos sugando a lingua um do outro, ele me abraçava, me chamava de cadela, vadiazinha... apertava meus peitinhos q estavam debaixo do vestido, então disse q queria morde-los um pouquinho, ele me ajudou a abrir o vestido e descer até a cintura, deixando as tetas de fora, o guloso abocanhou, metendo na boca e sugando, lambendo em volta, dando mordidinhas, cuspia em cima e mamava, e voltava a me beijar de lingua.
- aninha vou meter o aço em vc, está tão gostosa... delícia... vai doer só um pouquinho viu... ( ele afastou e desceu as calças e cueca ate os joelhos e se deitou em cima de mim de volta, pôs a vara na entrada da bucetinha e penetrou, doeu quando ele me rasgou, dei um gritinho, ele enfiou a lingua na minha boca e continuou me penetrando, metendo e tirando, aos poucos foi cavalgando mais rápido e firme, ate me segurar bem firme contra o seu pau e gozou dentro de mim. Deitou do meu lado satisfeito. Marcamos de nos encontrar no outro dia, ele iria me levar pra sua casa, ficaria a manhã toda debaixo da vara.
Continua.....
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