Voltamos pra cidade e como no sitio, continuei dormindo na mesma cama com vovô, sendo sua mulher. Claro, ele me dava dinheiro, me fez o cartão e não me proibia sair com minhas colegas. Mas ate com cabo de vassoura ele me fudia, colocou na ponta algumas meias, vestiu a ponta do cabo com as meias ate ficar grosso, colocou usifilme, e depois camisinha, fiquei de joelho no chão e ele metia na minha bucetinha e cuzinho, me fazia andar de quatro q nem uma cadelinha com o cabo de vassoura no cu, ele segurando o cabo. Depois me fudia como um louco em cima de uma cadeira, sentando na vara e rebolando em cima.
Aprendi a crescer minha renda, levei uma cantada indo pra escola do seu juca, o dono da banquinha de balas, por duas vezes, então comecei a parar la comprar pirulito e ficar chupando na frente dele q nem se fosse uma pica, olhando maliciosamente, enquanto ele me elogiava. Ele me disse q o pau dele ficava durinho quando me via, me perguntou se já tinha visto uma rola, falei q sim e q sabia rebolar por horas em cima de uma. Ele endoidou querendo me fuder, mas então falei q por um valor toparia, combinamos o valor, entrei na banca e ele fechou, depois q olhamos pra vê se tinha alguém nos vendo, la dentro o beijei de lingua e chupei sua rola, ajoelhada no chão da banca, tirei a calcinha e fiquei de quatro pra ele me fuder por trás, ele fudia q nem um cachorro, metia rapido me puxando na vara, depois deitei no chão e ele deitou sobre mim, abri minha blusa pra ele mamar meus peitinhos, seu juca não queria gozar na minha buceta, então dei o rabinho pra ele, virei e fiquei de barriga pra baixo, ele se deitou novamente e meteu no meu cuzinho gozando muito. Depois nos arrumamos, ele me pagou e fui pra casa. Vovô estranhou a demora.
Passei a ir no shopping procurar clientes, me levavam pro carro e me fodiam lá, ate os guardas do shopping eu me vendia, me levavam pra salinha onde ficam e me fudiam no sofá.
Vovô estava desconfiando das minhas saídas, ate q me seguiu e me viu trepando dentro de um carro. Quando cheguei em casa apanhei dele, depois me amarrou na cama, amarrou minhas pernas abertas, com o cuzinho e bucetinha bem escancarados. Pegou gelo e ficou passando neles, encheu minha xoxota de gelo e meu cuzinho, como comecei a pedir pra tirar ele tampou minha boca com fita adesiva. Disse q era pra apagar o fogo do meu rabo. Disse q ia me levar e buscar na escola e não podia mais sair sozinha. Fiquei horas sendo castigada, minha xota e cuzinho ficaram vermelhinhos. Fiquei com raiva de vovô e não conversava mais com ele, q agora me patrulhava, so me comia a força, porque eu resistia, então me estuprava. Ate q trouxe seu tonho do sítio, o q me alegrou, aos poucos o perdoei, ficamos semanas trepando, dormindo agarradinhos. Então seu tonho me chama pra fugir pro interior, viver com ele, q la ninguem ligava pra vida do outro e ele me deixaria trepar ate com os cavalos se eu quisesse. Aceitei e fugimos, minha única preocupação é lavar a buceta depois de usada, vovô foi atrás, mas não quis voltar, resolveu se mudar de vez pro sítio e me comer tb.
Vivo assim, sendo mulher de vovô, seu tonho e dos vizinhos!
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